domingo, 5 de abril de 2015

O Verdadeiro Sentido da Páscoa (Pêssach)

Páscoa é a festa que marca o início do calendário bíblico de Israel e delimita as datas de todas as outras festas na Bíblia. Páscoa (Pêssarr, em hebraico) significa literalmente “passagem” (pois o Senhor “passou” sobre as casas dos filhos de Israel, poupando-os. Ex 12:27). É uma FESTA instituída por D-us como um memorial para que os filhos de Israel jamais se esquecessem que foram escravos no Egito, e que o próprio D-us os libertou com mão poderosa, trazendo juízo sobre os deuses do Egito e sobre Faraó. (Ex 12). Páscoa fala de memória, de identidade. O povo de ISRAEL foi liberto do Egito para poder servir a D-us e ser luz para as nações. Páscoa é uma FESTA instituída para que jamais ISRAEL se esquecesse quem foi, quem é e o que deve ser. Da mesma forma,  todos os que são discípulos do Mashiach são co-herdeiros e co-participantes das promessas e das alianças dadas por D-us a Israel, pois através do Evangelho foram enxertados em ISRAEL e são parte do mesmo corpo (judeus e não-judeus), a Família de D-us (Ef 3:6). Daí, conforme o ensino apostólico em I Co 5:8, os discípulos de Yeshua não-judeus podem e devem também celebrar este memorial. O simbolismo da Páscoa é parte da mensagem no Novo Testamento, e toda a obra da Cruz se baseia no evento da Páscoa Judaica. Yeshua não apenas é morto em Páscoa, mas ele simboliza o próprio CORDEIRO pascal (I Co 5:8), que TIRA o pecado do mundo (Jo 1:29) e cujo sangue nos liberta, nos resgata da escravidão do pecado e nos SELA como Seus filhos.  Nele (Yeshua), somos feitos NOVAS CRIATURAS sem o fermento da malícia e da maldade. Como podemos ver, não se pode entender a obra da cruz sem o conhecimento dessa que é a mais simbólica das Festas de D-us. Páscoa fala de nossa LIBERTAÇÃO para servirmos a D-us.

Representação de um Sêder (jantar) de Pêssach dos dias de Yeshua
Como os antigos judeus comemoravam esta data?
Segundo Ex capítulo 12, Páscoa deveria ser celebrada com um jantar familiar, onde um Cordeiro seria assado e comido por todos. O jantar também deveria ter o pão asmo ou sem fermento (matzá, em hebraico) e ervas amargas. O pão sem fermento nos ajuda a lembrar que na noite da Páscoa no Egito, comemos às pressas e o pão não teve tempo de fermentar. As ervas amargas nos lembram de como nossa vida era amarga quando éramos escravos de Faraó. Por volta do ano 550 a.C., os judeus criaram uma seqüência para o jantar (chamada de Hagadá), que incluía o RELATO do Êxodo, os 4 cálices de vinho e o Charosset (pasta doce).  A intenção do mandamento (Ex 12:26) é que TODOS os membros da família participem das narrativas e da liturgia, e que a festa seja uma ferramenta DIDÁTICA para se ensinar às crianças sobre como o Senhor nos libertou com mão forte do Egito. Yeshua, quando celebrou seu último jantar de Páscoa com os discípulos, seguiu exatamente a tradição judaica vigente em sua época e até os dias de hoje. Ele utilizou quase todos os elementos e a seqüência que temos hoje nos lares judaicos. Não apenas isso, mas ele utilizou parte da tradição criada no séc VI a.C. para institucionalizar a Santa Ceia (um Kidush com simbolismo mais rico).

Existem adereços especiais que nos ajudam a ver como a Páscoa era comemorada?
A forma como desde o século VI a.C. os judeus celebram a Festa de Páscoa é praticamente a mesma de hoje. Na mesa temos um prato especial chamado “Keará”. Nele dispomos os elementos do jantar:  Beitsá (um ovo cozido que representa a oferta de Páscoa feita no Templo – Chaguigá), o Zerôa (um osso de cordeiro que representa o Cordeiro Pascal – nos lares judaicos tradicionais não se come cordeiro em luto à destruição do Templo), as ERVAS Amargas (Karpás: batada cozida ou cebola – que representa o duro trabalho dos hebreus no Egito;  o Marôr: gengibre; e o Chazêret: salsão), e o Charôsset (uma pasta doce que se assemelha a um barro – lembrando do barro que os filhos de Israel amassavam no Egito para fazerem tijolos). Além dos elementos do PRATO KEARÁ, temos também TRÊS pães ásmos e 5 cálices de vinho – cada um com um simbolismo diferente.

O Keará (prato de Pêssach) com os elementos do Jantar
Como as famílias devem hoje celebrar esta data?
Os Judeus (sejam eles crentes em Yeshua ou não), celebram esta festa da forma descrita acima pois ela é um estatuto perpétuo (Ex 12:14).  Para os judeus crentes, esta festa é ainda mais especial, pois Yeshua é o nosso Cordeiro Pascal. Mas e os cristãos não-judeus? Temos provas históricas que a Igreja, até meados do séc IVd.C., celebrava a Festa de Páscoa como os judeus (com pães asmos e no dia 14 de Nissan) – I Co 5:8 e Cl 2:16. Algumas obras Patrísticas também atestam a mesma coisa (Peri Pascha – Melito de Sardes – séc II d.C.). Vejam o que escreve Polícrates, então bispo de Éfeso, sobre a celebração de Pêssach. Ele estava argumentando contrariamente à decisão do Bispo de Roma, Papa Vitor I, sobre a imposição de mudança da data e do simbolismo da Páscoa:
“Nós observamos o dia exato, sem tirar nem por. Pois na Ásia grandes luminares também caíram no sono [morreram], (…) incluindo João, que foi tanto uma testemunha quanto um professor, que se deitou no peito do Senhor e (…)  Policarpo, que foi bispo e mártir; e Tráseas, bispo e mártir de Eumênia, que dormiu em Esmirna. Por que precisaria eu mencionar o bispo e mártir Sagaris, que se deitou em Laodicéia, ou o abençoado Papirius ou Melito (…)? Todos estes observavam o décimo-quarto dia da Páscoa judaica de acordo com o evangelho, não desviando em nenhum aspecto, mas segundo a regra de fé. E eu também, Polícrates, o menos importante de todos, faço de acordo com a tradição de meus pais (…) E meus parentes (07 outros bispos) sempre observaram o dia que as pessoas separavam o fermento (…) Pois os que são maiores que eu disseram ‘Nós devemos obedecer a Deus ao invés dos homens…‘ (…)”.  Eusébio sobre a Carta de Polícrates de Éfeso ao Papa Vitor I – História Eclesiástica – Livro V – Cap. 24
A Pascoa Judaica só foi proibida de ser celebrada no Concílio de Antioquia, em 341 d.C, e demorou quase 400 anos até que as pessoas tivessem deixado de vez esta tradição dos apóstolos. Assim, os cristãos de hoje deveriam obedecer ao apóstolo Paulo e seguir o exemplo dos primeiros crentes, realizando em suas igrejas e em suas famílias um jantar festivo, com pão sem fermento, o cordeiro assado e ervas amargas, para se lembrarem de como a vida era amarga antes de conhecermos a Yeshua, e como ele nos RESGATOU com mão forte das garras do inimigo e da escravidão do pecado, e nos fez NOVA CRIATURA sem o fermento do pecado. Deveríamos todos celebrar neste dia como o SANGUE do Messias foi derramado por nós, nos marcando e nos consagrando a D-us.
Um detalhe que também merece destaque é a ordenança na Torá para que nenhum ESTRANGEIRO/ESTRANHO (nechár - נֵּכָר ) participasse da celebração de Pêssach, uma vez que tal fato traria juízo sobre a vida daquele que fosse alheio ao evento e sua conotação material e principalmente espiritual. Se algum estrangeiro ou peregrino (תּוֹשָׁב  tosháv),  estivesse presente às vésperas de um jantar de Pêssach na casa de uma família judaica, este teria que ser circuncidado para poder participar (Ex. 12:43-48). Logicamente, este mandamento continua ainda em vigor. Porém, é importante lembrar das palavras dos profetas de ISRAEL que apregoam que haveria um tempo onde o Eterno APROXIMARIA ao seu povo (Israel) outros povos mediante a sinceridade da escolha em se GUARDAR a Sua aliança. Vejamos:
“Porque o SENHOR se compadecerá de Jacó, e ainda elegerá a Israel, e os porá na sua própria terra; e unir-se-ão a eles os ESTRANGEIROS, e estes se ACHEGARÃO à casa de Jacó”. (Is 14:1)
“Aos ESTRANGEIROS (נֵּכָר ) que se APROXIMAM ao SENHOR, para o servirem e para amarem o nome do SENHOR, sendo deste modo servos seus, sim, todos os que guardam o sábado, não o profanando, e ABRAÇAM A MINHA ALIANÇA, também os levarei ao meu santo monte e os alegrarei na minha Casa de Oração; os seus holocaustos e os seus sacrifícios SERÃO ACEITOS no meu altar, porque a minha casa será chamada Casa de Oração para TODOS os povos. Assim diz o SENHOR Deus, que congrega os dispersos de Israel: Ainda CONGREGAREI outros aos que já se acham reunidos”. (Is 56:6-8)
Ou seja, o próprio ETERNO aproximaria e enxertaria em seu povo ISRAEL, OUTROS povos que temem o SEU nome e guardam a SUA aliança. Sabemos que a obra do MASHIACH YESHUA consiste exatamente em APROXIMAR os gentios das promessas e alianças feitas pelo ETERNO a ISRAEL, fazendo-os CO-HERDEIROS e CO-PARTICIPANTES com ISRAEL. Tais gentios, servos do D-us altíssimo mediante a OBRA do Messias, NÃO SE TORNAM JUDEUS, mas sim, passam a fazer parte do POVO de D-us, juntamente com os Judeus. Vejamos como o rabino Shaul (Ap. Paulo) explica esse princípio para gentios crentes no Messias Yeshua:
“Portanto, lembrai-vos de que, outrora, vós, gentios na carne, chamados incircuncisão (…), naquele tempo, estáveis sem Messias, SEPARADOS da comunidade de ISRAEL e ESTRANHOS às alianças da promessa (…) Mas, agora, no Messias Yeshua, vós, que antes estáveis longe, fostes APROXIMADOS pelo sangue do Messias. (…) E, vindo, evangelizou paz a vós outros que estáveis longe e paz também aos que estavam perto; porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um Espírito. Assim, já NÃO SOIS ESTRANGEIROS ( נֵכָר nechár) ou  PEREGRINOS (תּוֹשָׁב  tosháv), mas concidadãos dos santos, e sois da FAMÍLIA de Deus (…)”. (Ef 2:11-19 );
“…os gentios são co-herdeiros, membros do mesmo corpo e co-participantes da promessa através do Mashiach Yeshua,  por meio do evangelho; (Ef 3:6);
Os Gentios que receberam a aproximação e remissão de suas iniquidades através da obra do Messias, são feitos também FILHOS DE ABRAÃO e também são HERDEIROS da PROMESSA, não mediante a descendência sanguínea ou pela CIRCUNCISÃO DA CARNE, mas pela fé: “ E, se sois do MASHIACH, também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa”. (Gl 3:29) Não é a circuncisão que purifica os gentios crentes em D-us, mas a obra de redenção do Mashiach. Veja uma outra instrução do rabino de Tarso para GENTIOS servos do Senhor Yeshua:
“Nele (Yeshua), também fostes circuncidados, não por intermédio de mãos, mas no despojamento do corpo da carne, que é a circuncisão de Cristo, tendo sido sepultados, juntamente com ele, no batismo, no qual igualmente fostes ressuscitados mediante a fé no poder de Deus que o ressuscitou dentre os mortos. E  a vós outros, que estáveis mortos pelas vossas transgressões e pela incircuncisão da vossa carne, vos deu vida juntamente com ele, perdoando todos os nossos delitos; tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de DOGMAS (δόγμασιν ”dogmas” – leis NÃO-BÍBLICAS  que desprezavam o não-judeu), o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz;” (Cl 2:11-14).  Ou seja, esses gentios em Cristo não são, DE FORMA ALGUMA, ESTRANHOS ou ESTRANGEIROS à fé no D-us de Abraão, Isaque e Jacó. Não são peregrinos nem povos inaptos a adorarem a D-us. SÃO TAMBÉM FILHOS DE ABRAÃO CONFORME A PALAVRA DOS PROFETAS DE ISRAEL.
Assim, o não-judeu que serve ao D-us de Israel através da obra do Messias Yeshua, não se encaixa na proibição de Ex cap. 12, pois não é estranho nem estrangeiro em relação à fé e à aliança de D-us com o seu povo. Ele foi aproximado e feito POVO de D-us juntamente com os judeus (Is 14:1; 56:8). Por isso, o rabino Shaul ORDENA a celebração de Pêssach também aos gentios no Messias em I Co 5:8.
"Coelho" da Páscoa ou Matzá de Pêssach? Qual é a verdadeira tradição Bíblica e Apostólica?
Ovo de páscoa… pode?
A Páscoa Cristã, oficializada pelos pais da Igreja Católica no séc IV d.C.,  foi instituída com o intuito de substituir a Páscoa celebrada por Yeshua e pela Igreja até então. Nos países de língua anglo-saxônica a páscoa cristã é conhecida como “Easter”, mas nos países de língua latina a palavra “Páscoa” foi mantida como uma transliteração da palavra “Pêssach”, em hebraico). O nome “Easter” é proveniente de uma festividade de primavera celebrada por Assírios, Babilônios (e posteriormente Celtas), em adoração a deusa Ishtar (ou Oestre no mundo nórdico). Esta era a deusa da fertilidade, daí ovos e coelhos eram usados como simbolismos. Em outras palavras, qualquer historiador ou qualquer enciclopédia atestará que a origem do ovo é pagã. Se temos a verdadeira Páscoa que era celebrada por Yeshua, pelos apóstolos e pela Igreja até o séc. VI d.C, porque deveríamos adotar costumes pagãos em nossas casas? Será que Yeshua endossaria a troca de ovos enfeitados e coelhos de chocolates? Que cada discípulo de Cristo verdadeiro saiba discernir a Fé que vive e ensina à seus filhos.
Shalom e Chag Pêssach Samêach a todos!



ensinando de sião

sábado, 4 de abril de 2015

CRENTE DUPLA FACE - NA IGREJA BENÇÃO , FORA DA IGREJA , SÓ JESUS .



O CRISTÃO PODE DANÇAR MUSICAS DO MUNDO ?

O CRISTÃO PODE BEBER VINHO ?

O CRISTÃO DEVE DAR BOM TESTEMUNHO ?



Eu, o Senhor Deus, digo o seguinte a vocês, o meu rebanho: "Eu vou julgar cada um de vocês. Vou separar os bons dos maus, as ovelhas dos bodes".
Ezequiel 34.17

Certa vez fui abordado por uma pessoa que reclamou que seus pastores nunca tinham sido pastores para ela. Amorosamente perguntei-lhe: "você já foi ovelha para eles?"
Todos sabem que ovelha é a fêmea do carneiro, cujo filhote chama-se cordeiro. Esses três nomes são usados pela Bíblia para traduzir o símbolo de mansidão e submissão. A ovelha é conhecida como sendo dócil, mansa, tratável, ensinável e indefesa. Ela se alimenta de capim fresco e produz lã o tempo todo.

O próprio Jesus foi conhecido como o cordeiro de Deus (Jo 1.29; At 8.32). O profeta Isaías já tinha predito que seu comportamento seria como de uma ovelha, com a forte marca de mansidão e humildade (Is 53.7). Mas foi o cordeiro sem pecado, defeito ou mancha (1 Pe 1.19). O cordeiro perfeito, tornando-se modelo a ser seguido por todo o rebanho. É curioso notar que Jesus também é reconhecido como sendo o grande Pastor das ovelhas (Hb 13.20), ou, nas palavras de Pedro, o Supremo Pastor (1 Pe 5.4). Ele mesmo se apresenta como sendo o bom pastor que dá sua vida pelas ovelhas (Jo 10.11, 14).

Pense bem em como a Bíblia apresenta nosso mestre: o grande pastor que tem um coração de cordeiro (Fp 2.8; Hb 5.8). Por isso ele levanta homens e mulheres para exercerem o ministério pastoral exigindo destes o mesmo coração de cordeiro. O pastor deve ser modelo ao rebanho. Mas modelo em que? Modelo como ovelha dócil e obediente. Assim, os melhores pastores são levantados do meio das ovelhas e nunca devem perder a característica de boas ovelhas. Pastores que não são boas ovelhas não são confiáveis (1 Pe 5.2, 3).

A ovelha fica aflita e exausta quando não tem um pastor cuidando dela (Mt 9.36). Ela tem prazer em ouvir o ensino de seu pastor (Mc 6.34) e seguir sua voz (Jo 10.27). Ela é conhecida e chamada pelo seu próprio nome ao ser conduzida com segurança quando tem que sair do aprisco (Jo 10.3) para enfrentar o mundo lá fora. A verdadeira ovelha sabe discernir e não dá ouvidos à voz de ladrões e salteadores (Jo 10.8). Merece ser cuidada por um pastor de verdade que dará sua vida pelas ovelhas que ama (Jo 10.11) ao invés de fugir quando o lobo se aproxima (Jo 10.12). Quando por alguma razão a ovelha se perde no caminho, espera ansiosa a atitude prudente e amorosa de seu pastor que sai para seu resgate (Mt 18.12) e tem grande prazer e alegria quando a encontra (Lc 15.6).

Por sua vez, cabra é a fêmea do bode, cujo filhote chama-se cabrito. Assim como a ovelha, emite um som chamado de balido (o conhecido "bééé"), mas tem características totalmente diferentes, sendo uma figura que representa um coração duro e rebelde. O bode é conhecido por ser repentino, traiçoeiro, fedido, marrento. Ele se alimenta até de lixo, busca sua própria defesa e não teme os humanos, podendo ser violento. Não aceita autoridade, muito menos repreensão, tornando-se desobediente e intratável.

Na igreja podemos encontrar as ovelhas e os bodes (Mt 25.32). Ambos estão se beneficiando das pastagens, do conforto do aprisco, mas um tem um coração submisso e outro uma natureza rebelde. E você, é uma ovelha genuína, uma ovelha com manias de bode, ou é um bode?

 
 
 
VIA GRITOS DE ALERTA

ATENÇÃO . AGENDA ABERTA PARA MINISTRAÇÕES - Ap . Robertro Torrecilhas

Amados ,

Informo que a  agenda do Ap . Roberto Torrecilhas  esta aberta para convites .
Receba  uma palavra  de DEUS para sua vida e  igreja .


Informações e  convites .

019 9 9137 1059
019 9 8292 7812

 

Preço do Discipulado

Gostaria de refletir neste dia sobre  o (preço do Discipulado), nos tempos que estamos vivendo  é possível dizer que existe custo no discipulado !!! Será que podemos afirmar que existe ou não existe !!! Quando olhamos para o discipulado uma das primeiras palavras que nos vêem a mente é Graça. O problema é que a Graça nunca foi barata, a Graça custa, a Graça barata é inimiga mortal da nossa Igreja. Lutamos hoje pela Graça de grande valor.

a)    Graça barata é pregação do perdão sem exigir arrependimento.
b)    Graça barata é apelar no apelo, acreditando que você e não o Espírito vai convencer o miserável pecador.
c)    Graça barata é a comunhão sem confissão.
d)    Graça barata é a absolvição sem confissão pessoal.
e)    Graça barata é a graça sem discipulado, sem cruz, sem Jesus Cristo, vivo e encarnado.
f)     Graça barata são os sacramentos, o perdão dos pecados e as consolações da religião atirados a preços reduzidos.
Graça sem preço, sem custo é assim; supomos que a conta foi paga, e porque ela foi paga pode-se ter tudo de graça. Uma vez que o custo foi infinito, as possibilidades de usá-la e gastá-la são infinitas. É como o ladrão, que fora sentenciado há muitos anos de prisão e clama junto ao juiz e suplica para não ser enviado a prisão. Ele não tinha a intenção de parar com o comportamento pecaminoso que o deixou em apuros, ele apenas queria livrar-se, escapar da sentença. Queremos escapar da sentença INFERNO, mas não queremos parar de pecar.
Graça de grande valor é o tesouro escondido no campo, pelo qual o homem vai alegremente e vende tudo o que tem e compra.  Esta é a pérola de grande valor que, para comprá-la o negociante vendeu tudo o que tinha, para possuir a única pérola. A Graça é tão preciosa, tão valorosa que o verdadeiro discípulo larga tudo, deixa suas redes e o segue. Graça preciosa é o dom pelo qual o individuo tem que orar para receber, é a porta que o sujeito tem que bater, é Graça mas não está de Graça. É Graça por chamar ao discipulado, é preciosa porque custa a vida ao ser humano, e é maravilhosa porque concede vida eterna, é justa por condenar o pecado, e é Graça por justificar o pecador.
Ninguém é forçado a estar com Cristo, “…se alguém quiser vir após mim”, nada se impõe, o próprio discípulo convencido pelo Espírito e convicto toma a decisão depois de arrepender-se dos erros e pecados de ser discípulo de Cristo, “…se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue”,  Pedro fez isso em relação a Cristo…porém fez errado, ele deveria ter negado ele(Pedro) e não Cristo. Ele negou não o conhecia, devemos dizer o mesmo de nós, (esse homem no caso eu, o meu eu, a minha pessoa, eu não o conheço, apenas conheço o Cristo que habita em mim) a autonegação consiste em apenas conhecer Cristo e não a si próprio, a autonegação consiste em você tomar a sua cruz e seguir Jesus. O Messias preparou os discípulos para receber a sua cruz, através da negação do eu.
Nós devemos compreender que a cruz não é pesada, nem sofrimento, que não pode ser suportada, a cruz é o resultado da sua união com Cristo. A cruz é o sofrimento necessário, é o sofrimento de pertencer a Cristo, a cruz não é apenas  sofrimento, é o ato pelo qual você pertence, foi comprado, redimido, enxertado e agora pertence a alguém.  A cruz é rejeição, por amor a Cristo, tomo a cruz e rejeito as coisas do mundo e sou rejeitado. A cruz já esta preparada desde o inicio, falta apenas levá-la, nossa cruz já esta preparada, não precisamos sair atrás de cruz, Deus já preparou a medida do sofrimento, da rejeição e da nossa humilhação. Há uns que Deus honra com maior sofrimento e rejeição, dando inclusive, a Graça do martírio, a outro não, Ele sabe que alguns não teriam forças para suportar.
O primeiro sofrimento com Cristo ao qual ninguém escapa, é o chamado a morte do velho EU no encontro com Jesus Cristo, o EU precisa morrer, quem entra no discipulado, entrega-se a morte, o calvário não mostra seu fim, mas o inicio de uma eternidade com Cristo. O sofrimento é característica dos seguidores de Cristo, é passio passiva, ou seja é obrigatório. Por isso, Lutero incluiu o sofrimento no rol dos sinais da verdadeira Igreja, um anteprojeto da Confessio Augustana definiu a Igreja como comunidade dos que são “…perseguidos e martirizados por causa do Evangelho”. O Sofrimento e a rejeição, estão intimamente ligados a comunhão com Cristo, quer comunhão com Cristo !!! O Sofrimento e a rejeição, ligará você, quando abraçar a cruz e obedecer Cristo.
 
Havíamos falado sobre alguns aspectos do discipulado e algumas palavras que nos ajudam a compreender a totalidade do andar com Cristo, estar e andar com Ele não são simples, é uma guerra diária, travada no corpo e na mente, mas seremos vencedor porque nos rendemos a Ele e pelo fato dEle ter nos chamado a caminhar com Ele, quando deparo com a proposta final desta reflexão, das palavras que já mencionamos, encontro o discípulo, talvez não o ideal mas o real,  ele deve ser comprometido exclusivamente com Cristo, não existe vida, fora da esfera Cristo.  A visão, o projeto ou propósito longe de Cristo é perda de tempo, precisamos compreender nosso papel como discípulos de Cristo. A palavra relata em Lc 9.56-62 um caso para analisarmos a luz do discipulado:
  1. O discípulo, se oferece para seguir Jesus, detalhe, não foi chamado, e a resposta de Jesus chama a atenção do candidato a discípulo, para o fato de que  este não sabe o que faz. A resposta de Jesus é simples, o filho do homem, vai padecer e você poderá padecer? Jesus deixa bem claro, para aguentar o discipulado de Cristo, tem que ser chamado por Cristo e padecer por Cristo, ninguém pode chamar a si próprio e padecer (palavras de Jesus).
1.1  Existem pessoas que querem fazer algo sem serem chamadas por Deus, estas jamais entenderão quando estiverem em lutas e provas, jamais compreenderá que fora Deus que chamou, se foi uma chamada autêntica conseguirá vencer os desafios, mas a maioria das pessoas esmorece, pois a chamada veio da emoção fruto de um coração corrupto, falso e pecador  não da vontade  Divina.
 
1.2  O discípulo chamado por Deus aguenta o sofrimento e padece, porque foi chamado por Deus, ele consegue negar a si, e não negar a Deus, pessoas que não são chamadas no primeiro sofrimento não conseguem padecer e sofrer com Cristo e abandonam seu chamado.
 
2      Existe a continuação da situação narrada por Lucas, quando é o próprio Jesus que chama, ele lança uma ponte entre ele e o futuro discípulo. É Jesus que inicia, mas na mensagem bíblica o segundo discípulo quer enterrar seu pai antes de seguir a Jesus. É a lei que o prende, Ele sabe perfeitamente o que quer e o que lhe cabe fazer. Primeiro é necessário cumprir a lei, depois seguirá o Mestre. Nada pode interpor-se entre Jesus, a pessoa e o chamado. Nem mesmo a Lei poderia interpor-se, a lei deveria ser quebrada por amor a Jesus, nesse momento Jesus opõe se a lei e ordena o discipulado, ninguém pode opor-se porque este chamado é graça irresistível.
 
2.1  Há pessoas chamadas por Deus, mas por ser legalistas, têm em sua lista de prioridade muitas coisas, menos seguir Jesus de fato. Pessoas assim trocam ou deixam Jesus facilmente, qualquer prioridade na sua vida será motivo para deixar Jesus de lado.
 
2.2  Entre o Mestre e o discípulo não poderá ter barreira “jamais”, qualquer obstrução entre você e Cristo, cuidado, você não pode preterir Cristo, Jesus deve ser o centro de tudo em sua vida.
 
 
3      O terceiro compreende o discipulado como o primeiro, quer seguir Jesus, mas com condições. No discipulado não existe auto escolhido. É Jesus quem escolhe, lembramos de Jo 15.16 “Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda”.
 
 
3.1 Ao contrário, este futuro discípulo  julga justo que, imponha condições.Não imponha condições a Cristo, lembre-se você merecia a ira de Deus e Cristo livrou você desta sentença.
 
 
3.2 Cai em total contradição, quer juntar-se a Jesus, e ao mesmo tempo, interpõe  algo entre si e o Mestre: despedir. Inúmeros casos deste em nosso tempo, querem ou dizem querer servir a Deus, mas primeiro querem fazer algo, isto é muito pertinente aos jovens e adolescentes que sempre acham que têm uma vida inteira pela frente e não desejam servi lo na sua juventude.
 
 
3.3 Deixa-me primeiro, quer seguir, mas quer ele mesmo impor as condições do discipulado. O discipulado é uma possibilidade de cuja realização o discípulo não impõe condições (o que impõe isso não é discípulo é voluntário), e Cristo não precisa de voluntários no reino precisa de servos (discípulos) fiéis e leais.
 
 
3.4 O discipulado que o discípulo impõe suas condições, deixa de ser discipulado (negue-se). Isso é programa de vida que eu faço quando quero, consigo justificar através da razão e da ética. O terceiro discípulo anula o discipulado pois qualquer coisa que interpor entre Jesus e o discípulo anulará o discipulado. O terceiro entra em contradição, querendo seguir e despedir-se ao mesmo tempo, ser discípulo é olhar para o mestre, esquecer-se de suas coisas. Há muitos fazendo programa de vida nas igrejas mas não são discípulos do Mestre porque não conseguem negar o eu, mas o eu tem negado  Ele (Cristo.
 
 
 
Obs: algumas ideias do Preço do Discipulado I e II foram retiradas dos pensamentos de Dietrich Bonhoeffer. Livro Discipulado.
 
 
 
 
 
“O Pastor”.

Porque Deus se cala? Porque Deus fica em Silêncio?

Porque Deus emudece? Porque Deus fica em silêncio?  Porque Deus se esconde? Porque quando eu mais preciso de ouvir sua  voz Ele parece estar longe? Não são perguntas fáceis de serem respondidas, não existe respostas prontas para esta questão, e creio que  pelo fato de ser um aspecto as vezes subjetivo da vida, vez por outra entra também no campo da relatividade, e o que é para você não é para mim, o silêncio de Deus para minha vida poderá ser de um jeito e para você de outro, porém estou convicto que Seu Silêncio já alcançou seu coração em algum momento da sua vida e como é difícil quando Deus se cala.

Estes Textos  exprimem o grito do Salmista, Sl 83.1 “Ó Deus, não estejas em silêncio; não cerres os ouvidos nem fiques impassível, ó Deus”. – Sl 10.1 – Sl 13.1 – Sl 27.9 –  Sl 55.1 – Sl 89.46 – Sinal que em algum momento Deus ficou em Silêncio. Grandes Homens de Deus experimentaram o silêncio de Deus.
a. Jacó:  Quando seus filhos mentiram sobre a morte de  José, porque Deus se calou em meio a mentira?
b. José: Na etapa de preparação, quando foi colocado na cisterna por seus irmãos, depois vendido a caravana de Ismaelitas, depois vendido a Potifar no Egito, caluniado pela esposa de Potifar, foi para o cárcere e lá permaneceu 13 anos. Porque Deus se calou nestes anos?
c. Moisés:  Nasceu no Egito foi  levado a filha de Faraó para sobreviver, foi criado na cultura egípcia, matou um homem e saiu do Palácio, precisou ficar 40 anos no deserto para ocorrer algo ou  entender alguma coisa. Mas porque Deus se calou durante esses  anos de Moisés?  É necessário entendermos algumas situações do nosso Deus, os princípios de Deus são totalmente diferentes dos nossos.
Porque Deus fica em silêncio? Porque Deus se cala?
1. O Silêncio faz parte do Projeto de Deus (também conhecido  como Preparo): Deus trabalha diferente do homem, o homem  trabalha falando e Deus trabalha em silêncio. Seu projeto  se faz no silêncio e não nos gritos. Quando Deus emudece com Jacó  – penso  eu ,,porque emudecer com um homem como Jacó?  Entre aspas,  Jacó  havia perdido um filho, Deus não pune seus irmãos(irmãos de José), Deus não fala  para Jacó, não usa um profeta, Deus poderia dar  um sonho, mostrar de alguma forma, poderia  chegar e dizer é mentira de seus irmãos, simplesmente se cala e seu silêncio  duraria  13 longos  anos. Que projeto? Que preparo Jacó necessitava? Um  homem  (maduro) já havia passado por dezenas de experiências, tinha visto a mão de Deus sobre seu rebanho, tinha a provisão de Deus, lutou com o anjo  de Deus (uma Teofania: o próprio Deus),  o que este homem precisava? Este é  o nosso problema sempre pensamos que não precisamos de ser moldados  lapidados por Deus, e Deus se cala dizendo você não está pronto, o meu modo de preparar é assim!! O meu jeito de deixar você alinhado com meu projeto é em silêncio. Se tem algo que incomoda o ser humano é o silêncio. E Deus é  especialista pois criou  o ser humano e sempre trabalhará no incomodo do ser humano.
 
2. O Silêncio determina nossa dependência; a Deus ou ao mundo: Você é dependente de quem?  É no  silêncio que sua dependência exterioriza. É no silêncio de Deus que damos nossos gritos (Gritos da Alma). Algumas pessoas pelo fato de Deus calar-se por um tempo  desesperam (Lembram do fato de Ex 32 bezerro de ouro?Deus falava com Moisés mas o povo queria falar com Deus, mas por alguns  momentos (Deus estará ocupado sim) e não falará conosco. Deus é obrigado a falar conosco a todo  instante? Não!!! Precisamos  de respeitá lo como Deus e como pessoa. As vezes realizamos isso, quando Deus se cala resolvemos pelo nosso desespero colocarmos bezerros de ouro no lugar, e não dependemos do Eterno, nosso desejo é contemplá-Lo mesmo entendendo que o bezerro não fará nada por nós, mesmo compreendendo que isso não vai mudar a situação, sabemos que bezerros não realizam milagres, mas levantamos estes altares devido ao Silêncio de Deus.  José amargou etapas que poucos resistiriam, lançado na cisterna por seus irmãos, vendido a caravana de  Ismaelitas, depois  vendido a Potifar no Egito, caluniado pela esposa  de Potifar, foi parar no cárcere e lá permaneceu  2  anos. José dependia de quem? Deus!!! É no silêncio que Deus diz…dependa de mim.
 
3. O Silêncio de Deus Revela nossa humanidade e não nossa deidade: O  homem tem conseguido quase tudo, muitas inovações neste século, melhorou nossa vida gradativamente,  a ciência tem multiplicado, avanços em todas as áreas, sua influência é tão grande que até o clima mudou. Mais muitas vezes é no silêncio do Altíssimo que a criatura diz, existe um criador, e eu preciso de Ti, em alguns momentos este homem tão independente de Deus sente-se frágil, chora, precisa de um milagre e por mais influente que ele seja, ele chegará num denominador, preciso de Deus, nesse momento Deus revela algo óbvio porém necessário, que Ele é Deus e você humano,  isso é para aqueles que ainda não sabem, porque alguns acreditam  ser semi-deus, alguns momentos são destinados a esfera humana e algumas  dimensões são puramente nossa, mas outras esferas haverá a influência do Altíssimo. Se tem alguém que poderia bater no peito e acreditar que  era um semi-deus, era Moisés, Deus vai ao encontro de Moisés, revela sua vontade a Moises, trás Moisés de Midian, coloca frente a frente com um dos homens mais poderosos da terra (Faraó) e realiza um sinal, milagre atrás do outro, se não bastasse, o povo é liberto e Deus  conduz o próprio povo no deserto falando com Moisés os detalhes do que precisava ser feito em tudo. Porém antes do projeto de Deus na vida de Moisés, na época do preparo Deus calou-se, ficou em silêncio, 40 anos passaram, até Deus dizer é tempo suficiente. Porque todo este tempo? Quarenta  sempre tem a representatividade de luta, tentação, provação, 40 dias foram os dias que choveu sobre a terra e Noé precisou da boa mão do Senhor para obter livramento, 40 foram os  dias da tentação do Mestre, sempre que a   bíblia refere-se a 40 será  um número completo de lutas e provas. Porque Moisés permanece 40 anos então? Era necessário? Sim, o deserto esvazia o eu.
 
4. O Silêncio existe para Deus entender qual é a sua direção: As vezes não temos senso de direção, e isso é compreendido  perfeitamente pelo Senhor. Deus sabe e a todo momento pedimos sua  direção, isso é bom e necessário, e Deus sempre fica em Silêncio “parece”, porém como dissemos, Deus  trabalha diferente, é no silêncio que Ele entende qual é a sua direção. José poderia ter indagado Deus. Senhor é necessário vir ao Egito? Senhor é preciso eu sofrer tanto? Senhor é preciso eu ser caluniado? Senhor não tem como livrar da mulher de Potifar? Ou pelo menos livrar da cisterna ou quem sabe da cadeia? Deus ficou em silêncio, suas questões eram legítimas mas Deus permanece em Silêncio ,,o Silêncio de Deus  indica que estou na mão certa. Se José por algum momento saísse do caminho do silêncio de Deus, e realizasse sua vontade, estaria fora do propósito! O lugar da vitória de José era no Egito! O Silêncio de Deus indicará o lugar da sua vitória, sei que é difícil mas calma! Vai chegar um momento que Deus preparará tudo e você será honrado. Mas Deus quer saber qual é a  sua direção em meio ao silêncio.
5. O Silêncio de Deus conserva a Vida: Você sabia que o Silêncio de Deus conserva nossa vida? O que é mais importante? Receber a  vitória ou conservar a vida para alcançar a vitória? Existem pessoas que para alcançar a vitória morrem. A vitória não pode ser um fim  em si mesmo, e sim um meio. A vitória foi feita, arquitetada  para você, a vida foi realizada  para que a vitória te alcance em algum  trajeto da caminhada e não você morra antes do fim da caminhada. A Vitória foi construída, fabricada por Deus para que em algum momento da sua jornada você encontre ela ou seja alcançado por ela. Não Cremos nisso, pregamos mas não vivemos, Deus  queria saber destes homens se eles queriam somente a benção, a  Vitória ou a vida!!! O que você deseja? A benção ou a vida? A benção está na vida, e a vida é uma benção, tanto Jacó, José e Moisés, precisavam viver para aprender que no silêncio  Deus reservava surpresas, o silêncio de Deus conservou a vida de José, se ele soubesse quem seria talvez não chegasse ou tentasse chegar sem Deus, e sem Deus nada dá certo, Deus quando chama Abrão, Ele diz que: “…levaria Abrão para uma terra, mas não disse o nome da terra” isso é dependência e conservação da vida, José no  ínicio talvez não seria forjado como foi, Deus somente lança luzes, ventila no  ínicio da caminhada de José o que ocorreria através de sonhos e silencia, esconde-se!!! Se Deus contar o plano todo você morrerá no meio do caminho porque é do ser humano querer esquivar se dos problemas e muitas vezes estão nos problemas a proteção que precisamos. Não reclame dos problemas apenas agradeça, o silêncio de Deus e diga ao Senhor, eu sei que é difícil mas é o caminho que o Senhor quer que eu passe, a cruz olhando pelo lado racional  é loucura, seria melhor um outro caminho, mas era necessário que Jesus passasse pela cruz. Foi na morte de Jesus que encontramos a conservação da vida. Se José escolhesse outro caminho não chegaria  a chefe de Governo, se  Moisés escolhesse fugir do deserto de Midian quando apascentava ovelhas que não eram sua, não seria o maior estadista de Israel, se Jacó tivesse escolhido outro caminho quem sabe o caminho de investigar a morte de seu filho não enxergaria a recompensa de saber que Deus conservou com vida José para um plano maior, o silêncio conservou ele com vida.
 
 Conclusão
Chegará um momento que Deus vai  ao encontro, para quebrar o Silêncio. Mas entenda algo, tanto Jacó, José e Moisés receberam o silêncio por fazer parte do plano mas também porque Deus precisava trabalhar na vida deles, leiam com atenção:
a)Jacó mentiu  ao seu pai (direito de primogenitura) mentiu que era Esaú e roubou o direito de primogenitura, mais cedo ou mais tarde a mesma mentira (a semente plantada) alcançaria Jacó e Deus ficaria em silêncio.
 
b)José contava tudo de seus irmãos ao seu pai, a bíblia diz que ele(José): “…trazia uma má fama deles”, José era dedo duro, precisou passar pelo processo do silêncio de Deus, cisterna, vendido, caluniado (era mentira da mulher de potifar) mas precisou passar,as fases de Deus cura o caráter, foi para o cárcere e Deus em silêncio.
 
c)Moisés tinha duas situações formação Egípcia e um homicídio, 40 + 40, era a pena do Silêncio de Deus. Deus precisava retirar isso da vida de Moisés. Mas Deus não quebra princípios, sua benção virá mas Deus não quebra princípios.
 
 Porque Deus fica em Silêncio?
 
 Porque naquilo que você errou, Deus quer fazer novo em você!!! Tem um preço pelo que você plantou. Qual área que você errou no passado? Qual área que Deus está em silêncio na sua vida? Será que isso pode conferir?
 
 
Os milagres da aliança

sexta-feira, 3 de abril de 2015

GRITOS DE ALERTA - ATAQUE MATA DEZENAS DE CRISTÃOS NO QUÊNIA .

Quênia ataque universidade feridos (Foto: Simon Maina/AFP) Homem ferido é atendido em local de ataque à universidade no Quênia (Foto: Simon Maina/AFP)
O governo do Quênia atualizou para 147 o número de pessoas que morreram nesta quinta-feira (2) quando um grupo de homens armados atacou a Universidade de Garissa, no leste do Quênia e na fronteira com a Somália, informou uma fonte policial à agência Reuters. O ataque deixou dezenas de feridos.
Ao menos dois suspeitos foram mortos pela polícia. Segundo o Ministério do Interior, a operação de resgate se intensificou para libertar os estudantes sequestrados e 90% da ameaça foi neutralizada. Ainda de acordo com o ministério, 500 dos 815 estudantes foram resgatados.
Médicos do hospital de Nairobi atendem uma mulher ferida nos ataques a uma universidade no Quênia (Foto: AP) O grupo radical islâmico Al-Shabaab reivindicou o ataque e afirmou que a ação é uma vingança contra a intervenção de tropas do Quênia na Somália. Sheikh Abdiasis Abu Musab, porta-voz do grupo, disse que os muçulmanos que estavam no local foram soltos, enquanto os cristãos ainda eram feitos reféns. De acordo com ele, havia diversos corpos de cristãos mortos dentro do prédio.
Médicos do hospital de Nairobi atendem uma mulher ferida nos ataques a uma universidade no Quênia (Foto: AP)
O governo está tentando localizar os estudantes da universidade para estimar o número de mortos e reféns. O ministro do Interior do Quênia, Joseph Nkaissery, afirmou que 280 dos 815 estudantes da universidade foram encontrados. “Esforços estão em andamento para localizar os outros”, disse o Centro de Operação de Desastres do governo queniano.
O incidente começou por volta das 5h30 (horário local, 23h30 de quarta, 1º, em Brasília), quando os atiradores entraram no centro universitário, começaram a disparar indiscriminadamente e detonaram vários artefatos explosivos, segundo o Centro de Operação de Desastres.
Estudantes se refugiam em um veículo durante a Universidade de Garissa. (Foto: AP Photo) O inspetor geral da polícia, Joseph Boinnet, explicou em comunicado que também houve um tiroteio entre os atiradores e os policiais que protegiam as residências dos estudantes. "Os atiradores conseguiram entrar nas residências", afirmou Boinnet, acrescentando que neste momento as Forças de Defesa do Quênia e a polícia efetuam uma operação conjunta para pôr fim ao ataque.
Estudantes se refugiam em um veículo durante ataque a universidade. (Foto: AP Photo)
Reféns e feridos
Segundo o Ministério do Interior, o grupo armado conseguiu entrar em uma residência e mantém um número ainda não conhecido de reféns. "Dos quatro prédios, três foram esvaziados. Mas os agressores estão cercados", disse um tuíte do Ministério do Interior.

As primeiras informações de que havia quatro feridos mudaram para 30. "Pelo menos 30 feridos foram transferidos ao hospital, quatro deles em estado muito grave. A maioria das vítimas tem ferimentos de bala", informou a Cruz Vermelha do Quênia através de sua conta oficial no Twitter.
Desde outubro de 2011, quando o exército queniano entrou na Somália para combater o Al-Shabaab, o país foi alvo de constantes atentados terroristas, o mais grave deles no shopping Westgate, ocorrido em 2013 e no qual morreram pelo menos 67 pessoas.
ONU e governo brasileiro condenam o ataque
O secretário-geral da ONU Ban Ki-moon condenou o "ataque terrorista" perpetrado por islamitas shebab contra uma universidade no Quênia e exigiu que os responsáveis sejam levados à justiça.

"Ban espera que a situação esteja logo sob controle sem que haja mais danos àqueles que estão detidos (reféns) e pede que os responsáveis pelo ataque sejam rapidamente levados à justiça", afirmou seu porta-voz.
Em nota, o governo brasileiro afirmou que "condena veementemnete o atentado terrorista contra a Universidade de Garissa".
"Ao manifestar sua solidariedade aos familiares das vítimas, bem como ao povo e ao Governo quenianos, o Brasil reafirma seu firme repúdio a todos os atos de terrorismo, praticados sob quaisquer pretextos", diz a nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores.

G1.COM  VIA GRITOS DE ALERTA

Projeto regulamenta atividade religiosa; lei impediria até Jesus de pregar no Brasil


Projeto regulamenta atividade religiosa; lei impediria até Jesus de pregar no Brasil
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Nem Jesus Cristo seria autorizado a pregar o Evangelho no Brasil moderno se o projeto de lei do senador Telmário Mota fosse aprovado. O Gospel Prime traz com exclusividade o teor da proposta que está no Senado.
Telmário Mota é senador pelo PDT (Partido Democrático Trabalhista) de Roraima. Aos 56 anos, ele está apenas no primeiro mandato no Senado.
Telmário apresentou o projeto de lei 123/2015, cujo objetivo é “regulamentar a atividade de ministro de confissão religiosa e carreiras afins”. O projeto diz o que um ministro religioso pode ou não fazer.
A redação do projeto começa estabelecendo que qualquer ministro religioso – o que incluí pastores e padres – tem que ter no mínimo o ensino fundamental para exercer suas funções.
“E como fica aquele pastor humilde que vive no interior do Amazonas, em uma região onde nem sequer existe escola, mas que conduz uma igreja grande, onde prega há 20 anos?”, questionou o senador Magno Malta.
O projeto de lei elenca as atribuições do ministro religioso, estabelecendo o que padres e pastores podem ou não fazer no Brasil:
“Não li no projeto, por exemplo, que o ministro religioso pode pregar o Evangelho para um crackeiro na rua. Então, se esse projeto de lei for aprovado e um pastor for pego pregando na rua, ele estará fazendo algo ilegal?”, completou o presidente da Frente da Família e da Vida.

Autorização de entidades

O ponto que talvez seja o mais polêmico do projeto de lei se situe no artigo nº 06 da redação que estabelece que “a comprovação da condição de Ministro de Culto, Pastor, Reverendo ou Ministro do Evangelho será feita pela Ordem dos Ministros Evangélicos do Brasil (OMEB)”.
No parágrafo seguinte, o projeto estipula que “a comprovação da condição de Dirigente Espiritual será feita pelas “Confederações ou Federações”. Jesus, como se sabe, não pertencia a qualquer organização religiosa.
A posição do senador Magno Malta é a de que não se regula o que é “irregulável”. Para o senador evangélico, não se pode regulamentar uma atividade que transcende as categorias profissionais e técnicas.
“Vamos trabalhar para impedir que isso seja aprovado. Chamado é chamado; missão é missão. Não se pode colocar o chamado pastoral dentro de uma caixa e estabelecer quem é ou não vocacionado”, disse.  Confira o projeto na íntegra clicando neste link.


fonte . http://noticias.gospelprime.com.br/projeto-regulamenta-atividade-religiosa/