quarta-feira, 17 de abril de 2013

Bandidos usam Bíblia falsa em ações nos estados de São Paulo e Alagoas

Na última sexta-feira, policiais milares de Minas Gerais e Alagoas apreenderam Bíblias falas utilizadas como esconderijo de drogas e armas.

No interior mineiro, a Bíblia falsa funcionava como esconderijo de drogas. Já no município alagoano, dois homens com traje social assaltaram um posto de gasolina com uma arma disfarçada dentro de uma Bíblia. Os bandidos fingiam ser evangélicos.

Na noite de sexta-feira, uma Bíblia falsa com drogas estava entre as apreensões de uma blitz da Polícia Militar de Minas Gerais. O incidente foi registrado na cidade de São Bento do Sapucaí (SP), na rodovia MG-173. A estrada faz a divisa entre São Paulo e Minas Gerais.

Três pessoas foram presas em flagrante na caminhonete que estava parada durante o trabalho policial. Com eles, também foram encontradas porções de maconha e haxixe, além do material necessário para triturar os entorpecentes, segundo informou o G1. A droga havia sido comprada em São Paulo.

No estado de Alagoas, a ação de ladrões foi realizada no município de Arapiraca, distante 123 km da capital Maceió. Segundo o portal Alagoas 24 Horas, eles se passaram por clientes evangélicos.

De acordo com as informações policiais, o trajeto até o posto de gasolina foi feito em uma moto. O frentista, vítima dos bandidos, contou que os ladrões renderam o funcionário e roubaram um valor de setecentos reais. Até hoje, nenhum suspeito pelo assalto foi preso.

Crimes com Bíblias acontecem com frequência. Em novembro do ano passado, um homem usava o livro para despistar e não levantar suspeitas de suas vítimas. O ladrão assaltou um taxista, depois de abordar o carro informando que estava saindo da igreja. Ao fugir, invadiu uma casa até que a Polícia Militar chegasse e começasse a negociação. O caso aconteceu no Rio de Janeiro.

Fonte: The Christian Post

Menino cristão de 8 anos é uma das vítimas fatais dos intolerantes em Boston

Open in new windowUma das três vítimas fatais da explosão das bombas na maratona de Boston, nos EUA, foi identificada como sendo um menino cristão de apenas oito anos de idade.

Martin Richard aguardava a chegada do pai que participava da corrida quando foi atingido por uma das explosões. A mãe de Martin e sua irmã, que também estavam nas proximidades da maratona, foram hospitalizadas com ferimentos graves.

De acordo com informações da imprensa americana a família freqüentava a paróquia St. Ann, em Dorchester, Massachusetts.

Ainda não existem maiores informações sobre os autores do atentado. "O FBI está investigando isso como um ato de terror. Não sabemos quem realizou esse ataque, não sabemos se foi um grupo estrangeiro ou doméstico ou se foi ação de um indivíduo", disse o presidente dos EUA, Barack Obama.

"Cada vez que são usadas bombas contra civis inocentes, trata-se de um ato de terrorismo ... Este foi um ato atroz e covarde", afirmou o líder maericano.

As últimas informações das autoridades americanas dão conta de que 176 ficaram feridas nas duas explosões que ocorreram, sendo 17 estão em estado grave e pelo menos três pessoas mortas.

Em nota oficial a presidente do Brasil, Dilma Roussef condenou o ato de terrorismo. O governo brasileiro segue acompanhando a identificação dos feridos no atentado para saber a situação dos brasileiros. Até agora, foi verificada apenas uma pessoa do Brasil que teve ferimentos leves. Cerca de 130 brasileiros estavam inscritos na corrida que é uma das mais tradicionais do mundo.

Outros países também intensificam a segurança com medo de se tornarem alvos de ataques terroristas. A Inglaterra, por exemplo, redobrou a preocupação já que a cidade de Londres recebe uma maratona no próximo fim de semana.

Fonte: The Christian Post

Padre que não acredita em Deus nem no Diabo atrai multidões

 
Padre que não acredita em Deus nem no Diabo atrai multidõesAdolfo Huerta Alemán, da diocese de Saltillo, no México, é um fenômeno de popularidade em seu país. Ele é mais conhecido pelo apelido de “El Gofo” e seu visual pode fazê-lo ser confundido com um músico de uma banda de heavy metal.  O sacerdote disse recentemente que faz sexo com frequência e que a existência de Deus para ele não importa.
Por causa de suas declarações e do sucesso que faz especialmente entre os jovens mexicanos, o bispo local decidiu que Gofo deverá responder diante do tribunal eclesiástico diocesano.
Tudo começou com uma entrevista publicada em 22 de março pela revista mexicana Proceso, onde Adolfo, vigário recentemente nomeado da Paróquia Senhor da Misericórdia, disse “se Deus não existe, pouco me importa”. Para ele, disse, a fé é simplesmente “uma motivação para dar sentido à vida”, que o motiva “a encontrar um significado e conseguir melhorar nossos relacionamentos, algo que vai ajudar a me tornar um ser humano melhor.”
Quando perguntado pelo repórter se faz sexo, Gofo admitiu que “frequentemente”, mas observou que não tem compromisso com ninguém porque seu rebanho exige muito de seu tempo.
De acordo com a mesma publicação, o padre usa bótons com as imagens de Che Guevara e personagens da série South Park, desenho animado que constantemente ofende a Cristo, a Igreja e o Papa. Gofo pinta seu longo cabelo de azul e vermelho e comumente pinta o rosto com tinta branca para enviar alguma mensagem.
Alemán também expressou repetidas vezes seu apoio a ideologia dos  ”transgênero” e republicou mensagens na rede social Twitter da organização católica Free Choice, que nos últimos 10 anos tem gastou mais de US $ 13 milhões para promover o aborto na América Latina, especialmente no México.
Em 18 de Fevereiro, publicou na internet uma “carta aberta ao novo Papa” onde pedia que Francisco aceitasse “padres casados”, “sacerdotisas” e “abortistas incompreendidas”. Ordenado há seis anos, padre Gofo tem um forte trabalho social na área de El Toreo, onde predomina a população pobre e é forte a presença do crime organizado.
Embora já que tenha dito não crer que a Bíblia é a palavra de Deus, usa trechos dela nas missas, juntamente com citação de filmes de Hollywood ou canções de rock. Muitas vezes usa seu senso de humor ácido e se defende: “Temos de atualizar o Evangelho à cultura contemporânea.”
Para ele, “A renúncia de Bento reflete o cansaço de uma igreja que está se enfraquecendo. Não irá acabar, mas não causa nenhum impacto nem mudança de mentalidade. Você precisa entender que a fé nada mais é que um compromisso com a minha realidade histórica, de mudar as circunstâncias da Igreja, ter compromisso com as vítimas de tráfico, com os familiares dos desaparecidos, com os transexuais. A Igreja Católica não deveria ser um fardo para a sociedade, mas um alívio”.
Andando pelas ruas, pergunta às pessoas se querem que ele celebre uma missa em suas casas. A resposta geralmente é sim. Centenas de pessoas, sobretudo jovens, vão ouvi-lo falar nessas cerimonias a céu aberto. Aos 35 anos de idade, ele anda em uma moto de 125 cilindradas, bebe cerveja e ouve a banda de heavy metal Iron Maiden em seu celular.
Publicou um texto que lhe rendeu a acusação de ser pornográfico. Recebeu como punição três meses em um retiro com outros padres.
Gofo se sente discriminado por ser diferente. Por sua aparência, já foi acusado de ser satânico. Mas ele não se importa, afinal não acredita no diabo. “Eu acho que o diabo é um personagem, um conceito não me ajuda a crescer como pessoa nem fazer meu trabalho corretamente… Eu acredito que a linguagem da Igreja tem de ser atualizada, precisa evoluir, (…) esse tipo de linguagem não é mais útil, não atende mais às necessidades do nosso povo”, finaliza. Com informações Lagaceta Cristiana e Revista Proceso.

Ativistas gays e ateus ignoram luto e atacam pastor Rick Warren nas redes sociais: “Discurso de ódio matou seu filho”


A morte do filho de Rick Warren foi usada por ativistas ateus e gays como oportunidade para atacar o pastor da Saddleback Church.

Conhecido por suas pregações contrárias à homossexualidade, Rick Warren é visto pela militância como alguém que incentiva o assassinato de gays, pois o pastor envia contribuições financeiras para instituições em Uganda, país onde, culturalmente, a prática homossexual é punida com a morte.

Os ataques a Rick Warren se deram no momento de dor de sua família, através das redes sociais, com publicações que questionam se o pastor não seria o responsável pela morte do próprio filho. O ponto em comum das várias mensagens de críticas a Warren publicadas pelos ativistas era: “seu discurso de ódio o matou”, segundo informações do Instant Analysis.

Entretanto, em resposta aos ativistas, Rick Warren ignorou a postura adotada por ele e o desrespeito no momento de perda e publicou em seu perfil no Twitter uma reflexão.

“Você se torna mais parecido com Jesus quando você ora por aqueles que te machucam. Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que estão fazendo. Angústia é difícil. O luto para uma figura pública, é mais difícil. E o luto, enquanto inimigos celebram a sua dor, é mais difícil ainda”, escreveu o pastor.

De acordo com o Charisma News, Rick Warren agradeceu às manifestações de apoio que tem recebido através das redes sociais: “Kay e eu estamos esmagados por seu amor, orações e palavras gentis”, tuitou Warren, mencionando sua esposa.

Fonte: Gospel+

Militantes gays atacam novamente e passam dos limites!

Um material feito exclusivamente para o público gay foi distribuído na porta do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ). Na cartilha, ilustrações com imagens de sexo em grupo chocaram alunos e pais. O fato foi exibido em exclusiva especial no Jornal da Record.



O material foi distribuído em stand de um grupo LGBT montado durante a 5º Parada da Cultura, evento aberto a comunidade e promovido pelo Instituto de Educação. A cartilha de caráter promíscuo contém ilustrações obscenas, agressivas e impróprias para menores, além de textos de duplo sentido, que durante a reportagem não puderam ser exibidos.

Uma das páginas mostra duas pessoas do mesmo sexo se relacionando sexualmente e um texto dizendo que é possível fazer sexo de forma segura sem o uso de preservativo, assim como insinuações a prática homossexual.
Procurada pela reportagem, a direção do Instituto afirmou que o grupo LGBT fez a distribuição do material sem a devida autorização da escola.
O presidente do Grupo Arco Íris de Cidadania LGBT, Júlio César Moreira, afirmou que a cartilha faz parte de um projeto realizado em 2011, financiado pelo governo holandês. Mas não soube explicar como a cartilha de cunho pornográfico foi distribuída na escola.

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Ativistas gays agridem jovens católicos durante manifestação pró-família em Curitiba-PR

 
Um grupo de rapazes pertencentes ao Instituto Plínio Correia de Oliveira (IPCO) foi brutalmente atacado por ativistas gays, enquanto fazia uma pacífica manifestação em defesa da família e da vida pelas ruas de Curitiba/PR. Sob gritos, xingamentos, cusparadas e até pedradas, os jovens católicos tiveram que enfrentar uma clara manifestação de intolerância e incitação ao ódio por parte do Movimento Gayzista.
A manifestação pacífica do IPCO faz parte da campanha "Cruzada pela Família", uma caravana de jovens que tem percorrido o Brasil desde 2011 para alertar a população sobre os perigos da agenda gay e do aborto. A população de Curitiba acolheu tranquilamente os manifestantes enquanto estes levantavam cartazes com os dizeres: "Buzine se você é a favor do casamento como Deus fez". Como pode ser visto nas imagens gravadas pelo Instituto, a maioria esmagadora dos motoristas correspondeu ao pedido, afirmando a clara posição dos curitibanos a favor do matrimônio tradicional, entre um homem e uma mulher.
Assista ao vídeo abaixo:
A tensão só começou quando militantes do Movimento Gayzista de Curitiba decidiram atrapalhar a manifestação pacífica dos rapazes. Com palavras chulas, insinuações e simulações de atos sexuais, os desordeiros desferiram uma enxurrada de impropérios e blasfêmias contra os membros do IPCO. Tal foi o nível da agressão, que um dos rapazes do Instituto precisou ser encaminhado ao hospital, para suturar com três pontos o corte provocado por uma pedrada que recebeu de um dos ativistas gays.
Não é a primeira vez que o IPCO tem de enfrentar a intolerância e a brutalidade dos militantes "gays". Durante a passagem do grupo por Divinópolis/MG, o movimento LGBT da cidade tumultuou a manifestação com uma série de xingamentos e ofensas à Virgem Santíssima. Houve até mesmo uma tentativa por parte dos gayzistas de quebrar a imagem de Nossa Senhora de Fátima que estava sendo exposta durante a campanha.
Apesar de lamentáveis, essas cenas servem para desmascarar o perfil totalitário do Movimento Gayzista. Sob a égide de uma falsa epidemia de "homofobia" - quando os próprios dados deles revelam que a maior parte dos crimes contra homossexuais são praticados por garotos de programa, ou seja, homossexuais - a militância gay tenta a todo custo, e através de qualquer artifício - até mesmo da violência - intimidar, oprimir e criminalizar quem não concorda com o seu comportamento promíscuo e imoral. Urge, portanto, desmascararmos esse neofascismo mal-disfarçado de tolerância. Para o bem da sociedade e dos próprios homossexuais.


VIA  GRITOS  DE ALERTA