segunda-feira, 13 de julho de 2015

ACHOU DINHEIRO E UM BOLETO A SER PAGO . O QUE VOCÊ FARIA ?


Casal evangélico acha dinheiro com boleto e paga a conta na Bahia
Cleiton Tavares, músico evangélico da Igreja Batista Geração de Adoradores(IBGA), e Geiza Matos, acharam o valor de R$ 220, 00 e um boleto na rua. A atitude bastante elogiada por milhares de pessoas, foi após eles terem pago a conta e postarem no Facebook a conta quitada e um pedido -“Se alguém conhecer esta pessoa, avisa que a conta está paga".
No final do expediente, o casal Cleiton Tavares e Geiza, na cidade de Camaçari localizada a 41 quilômetros de Salvador, encontrara na rua um envelope com a quantia de R$ 220,00 e um boleto bancário. No primeiro momento, Cleiton brincou com sua mulher dizendo: ” estamos abonados” ao ver o dinheiro, mas quando encontraram a conta e percebendo que o dinheiro tinha dono, o casal tomou a atitude de quitar o boleto.
Com o comprovante de uma conta de luz quitada, Cleiton numa tentativa de tranquilizar a pessoa que perdeu, postou em sua conta no Facebook a quitação e um pedido aos seus amigos e seguidores da sua página dizendo: “Se alguém conhecer esta pessoa, avisa que a conta está paga".
O casal com esta atitude não imaginava a repercussão que teria, onde milhares de pessoas curtiram e compartilharam a postagem. A dona do dinheiro, que não tem perfil nas redes sociais não recebeu o comunicado através da rede, então o casal pelo endereço na conta foi entregar pessoalmente.
Ao chegar no local Claiton disse que “Ela ficou muito surpresa. É uma senhora já, nos agradeceu, ficou comovida”.
Tímido, Cleiton conta que ficou surpreso com a repercussão da postagem. “Achei embaraçoso”, diz. “Fiquei assustado porque uma situação que deveria ser normal acaba parecendo anormal. As pessoas esperariam que eu ficasse com o dinheiro”, diz.
“Meu momento financeiro é normal, não tá às mil maravilhas. Se fosse usar o dinheiro seria para futilidade, para curtir, para ir à praia. Mas eu fui doutrinado de outra forma. Aprendi a amar o próximo como a mim mesmo e a fazer o bem sem olhar a quem”, disse a BBC Brasil.
Caso raro no bangue-bangue costumeiro das redes sociais, todos os mais de três mil comentários da foto são positivos. A maioria destaca a honestidade do casal e comemora a boa ação.
Segundo Cleiton, os elogios foram a melhor recompensa ao gesto. “Vale muito mais que R$ 220,00. Acho que a gente plantou uma sementinha. Espero que ela se espalhe por aí.”

O ISIS é ruim mas vem algo pior que eles

ISIS-Execution
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O ISIS assumiu um papel central no esforço global para estabelecer a supremacia islâmica, superando as redes jihadistas como a al-Qaeda e o Hamas em destaque. Mas e se uma força está chegando que superará o califado auto-declarado e o seu exército, conhecido por sua brutalidade selvagem contra qualquer um que fica em seu caminho.
Um autor está advertindo que essa é uma possibilidade. Na verdade, ele está sugerindo que o ISIS é simplesmente uma ferramenta para as pretensões “neo-otomanas” do suposto aliado da OTAN dos Estados Unidos, a Turquia, um poder que, eventualmente, poderia ultrapassar o Hamas, a Al-Qaeda e o ISIS.
O autor Joel Richardson observa o fato de que o ISIS está enfrentando um sério desafio à sua autoridade, enquanto as forças curdas na Síria retomaram quase uma dúzia de aldeias com a ajuda e o apoio aéreo da coalizão.
O que está chamando a atenção da Turquia é o crescimento do poder militar curdo.
Richardson, autor do best-seller do New York Times “A Besta no Oriente Médio: Um Caso Bíblico para um Anticristo Islâmico”, argumenta que os curdos constituem as únicas forças pró-americanas de confiança na região, que na verdade, estão ganhando vitórias contra o ISIS. Ele critica o presidente Obama por não fazer o suficiente para ajudá-los em sua luta contra os extremistas islâmicos.
Ele disse ao WND: “De todas as várias facções que lutam contra o ISIS, apenas os curdos estão alcançando algum sucesso legítimo. Os curdos também são o único grupo legítimo merecedor do nosso apoio. Então, por que não estamos armando-os? Por que não estamos dando-lhes formação e apoio suficientes? Pior ainda, por que estamos indo tão longe a ponto de frustrar e bloquear os esforços de alguns dos regimes árabes moderados para armar os curdos?”.
Richardson disse que a resposta está na política estrangeira “abominável” de Obama.
Ele explicou: “Depois de George W. Bush deixar o cargo, o governo Obama empreendeu uma enorme mudança para começar a apoiar os chamados regimes e movimentos islâmicos moderados, enquanto que força uma derrubada dos vários ditadores regionais, como o presidente da Líbia, Muamar Kadafi, o presidente egípcio Mubarak e o presidente sírio, Bashar Assad. No lugar desses ditadores, Obama optou, em vez de apoiar a revolução líbia, apoiar a Irmandade Muçulmana, os rebeldes sírios e o partido turco AKP, que em muitos aspectos é uma versão turca da Irmandade Muçulmana”.
O AKP turco de afluência (Justiça e Desenvolvimento) do partido do presidente Recep Tayyip Erdoğan está agora apelando pela herança islâmica do país e a sua história como a sede do califado otomano, disse ele.
Oradores do partido pediram às multidões para trabalharem para a “libertação” de Jerusalém, e a liderança do país tem falado abertamente de buscar uma nova ordem regional baseada no passado otomano do país.
Ficando no caminho até agora, no entanto, estão os curdos, que compõem uma parcela substancial da população do país, especialmente no leste e sudeste.
A Turquia também tem sido afetada por movimentos separatistas de agitação pela independência curda.
Árabes, turcomanos e outras minorias na zona de conflito também cobram que as forças curdas estão usando a luta contra o ISIS para mudar a demografia da zona de conflito e criar as condições para um Curdistão independente.
Vitórias dos curdos nas últimas semanas obrigaram o ISIS a lançar contra-ataques selvagens para retomar os seus territórios perdidos. Os Estados Unidos estão aumentando o apoio aéreo para os curdos, mas a Turquia se recusa a se juntar à coalizão contra o ISIS e está mesmo considerando uma ação militar para impedir que um Estado curdo independente.
Um Estado curdo pode representar um desafio formidável para os sonhos turcos de hegemonia regional.
“Do ponto de vista do Presidente turco Erdogan, os curdos são uma ameaça pior do que o ISIS. A razão é porque para Erdogan, um domínio regional turco, essencialmente, um Império Otomano revivido, é muito mais importante do que as atrocidades realizadas pelo ISIS contra dezenas de milhares de muçulmanos não sunitas”, disse Richardson.
Richardson acredita que a Turquia está usando o ISIS para preparar o terreno geopolítico para o controle turco sobre toda a região.
Richardson, que explora as intenções do Governo turco em seu documentário “Testemunha do Fim dos Tempos”, diz: “Mostre a morte de pessoas e eles terão prazer em abraçar a malária”. Há um provérbio turco que diz, Erdogan está permitindo o ISIS fazer o seu trabalho sujo em seu quintal. Ele está usando-os em sua guerra contra Assad, os curdos e o Irã. Mas então chegará a hora, ele vai dispensar o ISIS, (ou permitir que outros o façam) e ele vai dar um passo à frente, como um califa muito mais atraente”.
Richardson defende que os americanos não devem subestimar a fome dos muçulmanos sunitas no Oriente Médio para um califado reconstituído sob a lei islâmica.
“As pessoas querem claramente um califado, as pessoas querem claramente a lei islâmica, mas eles não querem que isso seja sob a face opressiva e brutal do ISIS. A Turquia, então, define-se como sendo uma alternativa muito mais atraente. Infelizmente, se os últimos seis anos são um indicador, os EUA vão apoiar uma chamada alternativa que seja moderada”.
A Turquia não é o único jogador sunita na região. Richardson prevê um eventual conflito entre a Turquia e a Arábia Saudita.
Ele está especialmente preocupado com a perspectiva de instabilidade na Arábia Saudita, que tem financiado agressivamente uma versão radical do islamismo sunita ao redor do mundo, mas permanece sob o controle de uma rica, dissoluta e ostensiva classe dominante pró-americana aterrorizada com a sua própria população.
Além disso, no que Richardson define como “um jogo de xadrez de múltiplo nível” da política do Oriente Médio, o Irã predominantemente xiita está se movendo agressivamente de encontro com as contra-propostas pelos poderes sunitas para assegurar o controle sobre a região. As forças iranianas foram à luta contra o ISIS por meses, e as milícias xiitas compreendem alguns dos combatentes mais dedicados nos campos de batalha no Iraque. E como observa Richardson, essas forças xiitas, incluindo as do regime iraniano, estão movidos por suas próprias crenças apocalípticas.
No final, Richardson, cuja obra mais recente é “Quando um judeu governa o mundo: O que a Bíblia diz sobre Israel no Plano de Deus”, acredita que a geopolítica do fim dos tempos estão se desenrolando diante dos olhos da atual geração. E a batalha multifacetada entre o ISIS, os curdos e outras facções estão preparando o palco para um conflito maior e potencialmente muito mais destrutivo.
“Há uma guerra que está rompendo agora no Oriente Médio. É um conflito entre a Turquia e o Irã. Ele não se tornou um conflito militar de pleno direito. Mas eu acho que há uma forte série de razões que poderia muito bem chegar lá no futuro. Portanto, esta é uma das grandes questões para os que observam o Oriente Médio e precisamos estar prestando atenção a isso nos próximos dias”.
Tradução: Dionei Vieira
O artigo original pode ser lido aqui: http://www.wnd.com/…/something-worse-than-isis-coming-u-s-…/

TESTEMUNHO - Dr Pedroza - Parte 2 - SIMCEROS - 200114

TESTEMUNHO - Dr Pedroza - Parte 2 - SIMCEROS - 200114

UM ALERTA AOS CRISTÃOS

sábado, 11 de julho de 2015

PALAVRA - DÍZIMOS E OFERTAS

EU SOU CONTRA O CASAMENTO HOMOSSEXUAL E PRONTO.

Como eu sou Brasileiro , cristãos e  moro em um país democrático , tenho meus direitos e prerrogativas de falar e  expressar meus pensamentos  e  ideias  , e  com base nisso e  na minha fé o farei agora  embora respeitando o direito de cada um . 


Razões Para EU Ser Contra o Casamento Gay


     O “casamento” homossexual não é casamento Chamar algo de casamento não faz disso um casamento. 

O casamento sempre foi uma aliança entre um homem e uma mulher, ordenada por DEUS E por sua natureza , procriação e educação dos filhos, assim como à unidade e bem-estar dos cônjuges.

Os promotores do “casamento” homossexual propõem algo completamente diferente. 

Eles propõem a união entre dois homens ou duas mulheres. Isso nega as evidentes diferenças biológicas, fisiológicas e psicológicas entre homens e mulheres, que encontram a sua complementaridade no casamento. 

Nega também a finalidade primária específica do casamento: a perpetuação da raça humana e a educação dos filhos.

Duas coisas completamente diferentes não podem ser consideradas a mesma coisa.  

O “casamento” homossexual viola a Lei Natural

Casamento não é apenas qualquer relacionamento entre seres humanos. É uma relação enraizada na natureza humana e, portanto, regida pela lei natural.

O preceito mais elementar da lei natural é que “o bem deve ser feito e buscado e o mal deve ser evitado”.

 Pela razão natural, o homem pode perceber o que é moralmente bom ou mau. Assim, ele pode conhecer o objetivo ou finalidade de cada um de seus atos e como é moralmente errado transformar os meios que o ajudam a realizar um ato em finalidade do ato.

Qualquer situação que institucionalize a defraudação da finalidade do ato sexual viola a lei natural e a norma objetiva da moralidade.

Estando enraizada na natureza humana, a lei natural é universal e imutável. Ela se aplica da mesma forma a toda a raça humana. Ela manda e proíbe de forma consistente, em todos os lugares e sempre.

 São Paulo, na Epístola aos Romanos, ensina que a lei natural está inscrita no coração de todo homem (Rom 2,14-15).

   O “casamento” homossexual sempre nega à criança ou um pai ou uma mãe

O melhor para a criança é crescer sob a influência de seu pai natural e sua mãe natural. Esta regra é confirmada pelas evidentes dificuldades enfrentadas por muitas crianças órfãs ou criadas por só um dos genitores, um parente, ou pais adotivos.

A lamentável situação dessas crianças será a norma para todos os “filhos” de “casais” homossexuais. Esses “filhos” serão sempre privados ou de sua mãe natural ou de seu pai natural. Serão criados, necessariamente, por uma parte que não tem nenhuma relação de sangue com eles. Vão ser sempre privados de um modelo paterno ou materno.

O chamado “casamento” homossexual ignora os interesses da criança


  O “casamento” homossexual valida e promove o estilo de vida homossexual
Em nome da “família”, o “casamento” homossexual serve para validar não só as referidas uniões, mas todo o estilo de vida homossexual em todas as suas variantes, bissexuais e transgêneros.

As leis civis são princípios que estruturam a vida do homem na sociedade. Como tais, elas desempenham um papel muito importante, e por vezes decisivo, que influenciam os padrões de pensamento e comportamento. Elas configuram externamente a vida da sociedade, mas também modificam profundamente a percepção de todos e a avaliação de formas de comportamento.

O reconhecimento legal do “casamento” homossexual necessariamente obscurece certos valores morais básicos, desvaloriza o casamento tradicional e enfraquece a moralidade pública.

    O “casamento” homossexual transforma um erro moral num Direito Civil

Os ativistas homossexuais afirmam que o “casamento” homossexual é uma questão de direitos civis, semelhante à luta pela igualdade racial nos anos 1960.

Isso é falso.Primeiro de tudo, comportamento sexual e raça são realidades essencialmente diferentes. Um homem e uma mulher querendo casar-se podem ser diferentes em suas características: um pode ser preto, o outro branco; um rico e o outro pobre; ou um alto e o outro baixo. Nenhuma dessas diferenças são obstáculos insuperáveis para o casamento. Os dois indivíduos são ainda um homem e uma mulher e, portanto, as exigências da natureza são respeitadas.

O “casamento” homossexual se opõe à natureza. Duas pessoas do mesmo sexo, independentemente da sua raça, riqueza, estatura, erudição ou fama, nunca serão capazes de se casar por causa de uma insuperável impossibilidade biológica.

Em segundo lugar, características raciais herdadas e imutáveis não podem ser comparadas com comportamentos não-genéticos e mutáveis. Simplesmente, não há analogia entre o casamento inter-racial de um homem e uma mulher e o “casamento” entre duas pessoas do mesmo sexo.

    O “casamento” homossexual não cria uma família, mas uma união naturalmente estéril 

O casamento tradicional é geralmente tão fecundo, que aqueles que querem frustrar o seu fim tem de fazer violência à natureza para impedir o nascimento de crianças, usando a contracepção. Ele tende, naturalmente, a criar famílias.

Pelo contrário, o “casamento” homossexual é intrinsecamente estéril. Se os “cônjuges” querem ter um “filho”, eles devem contornar a natureza por meios caros e artificiais ou empregar maternidade de substituição [“mães de aluguel”]. A tendência natural de tal união não é criar famílias.

Portanto, não podemos chamar de casamento a união de pessoas do mesmo sexo e dar-lhe os benefícios do casamento verdadeiro.

     O “casamento” homossexual desvirtua a razão pela qual o Estado beneficia o casamento

Uma das principais razões pelas quais o Estado confere inúmeros benefícios ao casamento é que, por sua própria natureza e desígnio, o casamento proporciona as condições normais de uma atmosfera estável, afetuosa, e moral, que é benéfica para a educação dos filhos, frutos do mútuo afeto dos pais. Ele ajuda a perpetuar a nação e fortalecer a sociedade, o que é um evidente interesse do Estado.

O “casamento” homossexual não fornece essas condições. Seu desígnio principal, objetivamente falando, é a gratificação pessoal de duas pessoas, cuja união é estéril por natureza. Não tem direito, portanto, à proteção que o Estado concede ao casamento verdadeiro

    O “casamento” homossexual impõe a sua aceitação por toda a sociedade 

Ao legalizar o “casamento” homossexual, o Estado se torna o seu promotor oficial e ativo. O Estado exige que os servidores públicos celebrem a nova cerimônia civil, ordena as escolas públicas a ensinarem sua aceitação pelas crianças, e pune qualquer funcionário que manifeste sua desaprovação.

Na esfera privada, pais contrariados vão ver seus filhos expostos mais do que nunca a esta nova “moralidade”; as empresas que oferecem serviços de casamento serão obrigadas a fornecê-los a uniões de pessoas do mesmo sexo; e proprietários de imóveis terão de concordar em aceitar “casais” homossexuais como inquilinos.

Em todas as situações em que o casamento afete a sociedade, o Estado vai esperar que os cristãos e todas as pessoas de boa vontade traiam suas consciências, coonestando, por silêncio ou ação, um ataque à ordem natural e à moral cristã.  


 O “casamento” homossexual é a vanguarda da revolução sexual


Na década de 1960, a sociedade foi pressionada para aceitar todos os tipos de relações sexuais imorais entre homens e mulheres. Hoje estamos presenciando uma nova revolução sexual, na qual a sociedade está sendo convidada a aceitar a sodomia e o “casamento” homossexual.

Se o “casamento” homossexual for universalmente aceito como a etapa presente da “liberdade” sexual, que argumentos lógicos podem ser usados para parar as próximas etapas, do incesto, pedofilia, bestialidade e outras formas de comportamento antinatural? Com efeito, os elementos radicais de certas subculturas de vanguarda já estão defendendo essas aberrações.

A insistência na imposição do “casamento” homossexual ao povo norte-americano torna cada vez mais claro que o ativista homossexual Paul Varnell escreveu no “Chicago Free Press”:

“O movimento gay, quer o admitamos ou não, não é um movimento de direitos civis, nem mesmo um movimento de libertação sexual, mas uma revolução moral destinada a mudar a visão das pessoas sobre a homossexualidade.”   



     O “casamento” homossexual ofende a Deus


Esta é a razão mais importante. Sempre que se viola a ordem moral natural estabelecida por Deus, comete-se um pecado e se ofende a Deus. O “casamento” homossexual faz exatamente isso. Assim, quem professa amar a Deus deve opor-se a ele.

O casamento não é criação de nenhum Estado. Pelo contrário, ele foi estabelecido por Deus no paraíso para os nossos primeiros pais, Adão e Eva. Como lemos no Livro do Gênesis: “Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. Deus os abençoou: Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a” (Gen 1, 27-28).

O mesmo foi ensinado por Nosso Senhor Jesus Cristo: “No princípio da criação, Deus os fez homem e mulher. Por isso, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher” (Mc 10, 6-7).

O Gênesis também ensina como Deus puniu Sodoma e Gomorra, por causa do pecado da homossexualidade: “O Senhor fez então cair sobre Sodoma e Gomorra uma chuva de enxofre e de fogo, vinda do Senhor, do céu. E destruiu essas cidades e toda a planície, assim como todos os habitantes das cidades e a vegetação do solo” (Gen 19, 24-25).



Uma posição de princípios, não pessoal

Ao escrever esta declaração, não temos qualquer intenção de difamar ou menosprezar ninguém. Não somos movidos pelo ódio pessoal contra nenhum indivíduo. Ao nos opormos intelectualmente a indivíduos ou organizações que promovem a agenda homossexual, nosso único objetivo é defender o casamento tradicional, a família, e os preciosos restos da civilização cristã.

Como cristãos , estamos cheios de compaixão e oramos  por aqueles que lutam contra a tentação implacável e violenta do pecado homossexual. Oramos  por aqueles que caem no pecado homossexual por causa da fraqueza humana: que Deus os ajude com Sua graça.

Estamos conscientes da enorme diferença entre essas pessoas que lutam com suas fraquezas e se esforçam por superá-las, e outros que transformam seus pecados em motivo de orgulho e tentam impor seu estilo de vida à sociedade como um todo, em flagrante oposição à moralidade cristã tradicional e à lei natural. No entanto, rezamos por eles também.

Oramos  também pelos juízes, legisladores e funcionários do governo que, de uma forma ou de outra, tomam medidas que favorecem a homossexualidade e o “casamento” homossexual. Não julgamos suas intenções, disposições interiores, ou motivações pessoais.

Rejeitamos e condenamos qualquer forma de violência. Simplesmente exercitamos a nossa liberdade de filhos de Deus (Rom 8:21) e nossos direitos constitucionais à liberdade de expressão e à manifestação pública, de forma aberta, sem desculpas ou vergonha da nossa fé católica. Nos opomos a argumentos com argumentos. Aos argumentos a favor da homossexualidade e do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, respondemos com argumentos baseados na reta razão, na lei natural e na Divina Revelação.



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