quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Morte de prefeito teria custado R$ 600 mil Investigações da polícia apontam que mandantes do assassinato de Braz Paschoalin, de Jandira, pagaram R$ 200 mil como adiantamento


A polícia suspeita que a morte do prefeito de Jandira, Braz Paschoalin (PSDB), pode ter custado R$ 600 mil. Os investigadores trabalham com a informação de que os mandantes teriam pago R$ 200 mil a título de adiantamento.
O restante seria entregue após a execução, mas isso não ocorreu porque os pistoleiros foram capturados no dia do crime. Em 10 de dezembro, quatro homens foram presos. A suspeita sobre o valor surgiu a partir de diálogos entre vereadores da cidade que chegaram à polícia.
Até antes do Natal, prevê a polícia, o caso estará encerrado no que diz respeito aos matadores. As provas são muito relevantes, avaliam os policiais. Quanto aos mandantes, a missão pode se prolongar porque depende da análise do histórico de chamadas telefônicas realizadas e recebidas pelos quatro pistoleiros.
Dois homens são apontados preliminarmente como mandantes - Wanderlei de Aquino, ex-secretário municipal de Habitação, e Pedro Roberto Galvão, empresário de caça-níqueis que mantinha contrato com a administração para serviços de sinalização de trânsito.
Ontem, o desembargador Geraldo Wohlers, da 3.ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, negou liminar a habeas corpus da defesa de Aquino na ação por apropriação indébita.
No caso do assassinato do prefeito, Aquino é defendido pelo advogado Mauro Otávio Nacif, criminalista com mais de três décadas de experiência forense. Nacif ingressou com um segundo habeas corpus no TJ.
"Não quero excluir Aquino do inquérito. Ele pode até ser indiciado, mas não há motivos para sua prisão. Não tem antecedentes criminais, é pai de cinco filhos", disse Nacif.
O criminalista contesta a versão de um genro de Paschoalin, que acusou Aquino de ameaçá-lo de morte. "Há muita fofoca porque um filho de Aquino foi condenado por roubo. Os quatro presos por suspeita do assassinato não apontam Aquino como mandante", afirmou.
Choro. Aquino foi ouvido pela polícia e negou envolvimento na trama. Segundo seu advogado, ele chorou. Aquino afirmou que era amigo de Paschoalin e não tinha motivos para encomendar sua morte. Disse estar disposto a passar por acareações e abre mão do sigilo bancário e telefônico. "Eu não mandei matar o prefeito", disse à polícia.

Fausto Macedo - O Estado de S.Paulo

"Musalaha" trabalha pela reconciliação entre árabes e israelenses convertidos


 
 
Judia messiânica e cristã palestina participantes do "Musalaha"  
ISRAEL E PALESTINA - A Missão Portas Abertas está em férias coletivas entre os dias 22 de dezembro e 2 de janeiro.

Nesse período, o site terá um conteúdo especial, com testemunhos que podem ser usados nas igrejas, em pequenos grupos ou em qualquer situação, para a edificação do Corpo de Cristo.

Em julho de 2005 um integrante da equipe da Portas Abertas Internacional visitou Israel e a Cisjordânia e trouxe o seguinte relato sobre o ministério de reconciliação Musalaha:

"Estou sentado numa igreja em Ramallah, uma grande cidade, perto de Jerusalém. O culto de Natal das crianças encerrou-se neste momento e elas estão correndo para fora, com os olhos brilhando de excitação. Comigo está uma senhora cristã, palestina de meia idade. Sua seriedade e um leve ar de desconfiança são um contraste completo com os gritos e risos no pátio. Mas, de ímpeto, Selwa está ansiosa para falar...

"Tenho um filho adolescente chamado Simon. Durante a intifada ele foi espancado por soldados israelenses. Um dia ele viajou comigo para a Jordânia. Quando viu os soldados jordanianos, ficou com medo e reagiu mal, porque eles o faziam lembrar-se dos soldados israelenses. Ele foi para os Estados Unidos para estudar, mas deixou a universidade porque tinha muitos problemas emocionais. Fico muito preocupada com minha família, e de como as lutas a têm afetado..."

Dois dias depois, vi-me tomando café com Cindy, uma judia messiânica. Ela é moderada mas, de igual forma, gosta de discutir os problemas que existem para ela, uma israelita que vive em Jerusalém. "Nunca sei onde vai explodir a próxima bomba. No último verão, aqui do meu escritório, pudemos ouvir a explosão do mercado feita pelo suicida. O prédio todo tremeu. Sempre, no fundo da mente, você pensa que é o próximo. Vemos com frequência soldados na rua principal, fora deste prédio, inspecionando objetos suspeitos que podem ser bombas."

Por detrás das duas histórias está o lamento de muitos milhares de mulheres palestinas e judias. A agonia de anos vividos em tormento e opressão. O medo, a frustração e o claro desespero de viver numa situação para a qual não parece haver solução fácil.

Território desconhecido

Mas, nem Selwa nem Cindy constituem exemplo típico de pessoas ao seu redor. Ambas decidiram entrar em território desconhecido para se reunirem com mulheres "do outro lado". No final de novembro de 1997, elas foram a uma conferência organizada pelo movimento cristão de reconciliação "Musalaha". Salim Munayer, o fundador do Musalaha, explica: "Com frequência, muito da hostilidade entre palestinos e israelitas surge do medo. A maioria das pessoas nunca teve qualquer contato significativo com alguém do outro lado. Nosso objetivo é juntar os cristãos dos dois lados e quebrar as barreiras de hostilidade e desconfiança pelo estudo da nossa fé em Cristo e as decorrências dela para as nossas relações neste país".

Trata-se de um processo difícil para os envolvidos. Selwa disse-me: "Quando fiquei sabendo, de início, que haveria mulheres israelitas na conferência, fiquei apreensiva. Finalmente, decidi ir e falei para minhas vizinhas que estava indo. De início, elas não puderam entender por que eu iria querer fazer uma coisa dessas. Disseram-me que esse tipo de coisa é impossível e que não pode haver progresso em direção à paz."

Para Cindy, seu preconceito contra os árabes também era forte. Mas ela também estava determinada a superar seu ponto de vista pessoal. Enquanto conversávamos, percebi que, mesmo no ambiente de relativa tranquilidade dessa conferência, qualquer gesto em direção ao entendimento mútuo é incrivelmente difícil. Isto significa sair da zona de conforto e tornar-se vulnerável àqueles a quem se vê instintivamente como um "agressor."

"Todas falando e chorando"

Eu quis saber o que havia motivado Selwa a ir à conferência pela primeira vez. "Eu queria ir porque o Musalaha trata de dois lados diferentes e não apenas de um. Eu queria expressar meus sentimentos de preocupação com meus filhos." Ela contou o que aconteceu: "A primeira tarde, uma sexta-feira, foi de pouca importância.

Apresentamo-nos umas às outras e brincamos com alguns jogos para quebrar o gelo. Então, adoramos a Deus juntas e ouvimos uma palestra sobre a natureza da verdadeira amizade."

"No sábado, dividimo-nos em pequenos grupos e falamos sobre nossas mágoas - compartilhando nossas histórias pessoais e descrevendo como Deus havia nos ajudado em tempos de aflição. Depois de um breve intervalo, falamos em nosso pequeno grupo sobre alegria. Eu falei com mulheres israelitas - todas estávamos falando e chorando. Compartilhando nossas dificuldades. E, para mim, mais importante, dividindo nossas preocupações com nossas famílias. Vi que elas sofrem da mesma forma que eu - preocupando-se com o futuro dos filhos."

A conferência, de acordo com todos os relatos, foi um grande sucesso. Muitas das mulheres estavam ansiosas para se reunirem com mais frequência e ter mais contato com suas novas amigas. Mas, será que isso realmente significa alguma coisa? Como poderia uma iniciativa aparentemente tão pequena fazer qualquer diferença no distúrbio político desta parte do Oriente Médio? Teria provocado mudanças pelo menos nas pessoas que foram à conferência?

Selwa foi inflexível: "Antes da conferência, eu tinha muito medo de visitar uma mulher israelita em sua casa - agora não. Ela não é mais minha inimiga. Tenho falado às minhas vizinhas - aquelas que não acreditaram que eu fosse à conferência. Agora elas veem o que há de bom nela, e eu acho que dessa forma vai haver progresso para o futuro."

O Musalaha organiza muitas outras promoções para reunir cristãos palestinos e israelitas. Entre relatos entusiasmantes de pessoas que superaram fortes hostilidades e obtiveram a cura de anos de sofrimento e amargura, estão histórias tristes daqueles que não puderam dar nem mesmo esse passo em direção à paz.

No entanto, está claro que o Musalaha está quebrando fronteiras, de forma que o efeito que está surtindo é significativo. Salim Munayer está confiante que este trabalho pode fazer uma grande diferença ao seu país: "Precisamos ser pacientes e deixar Deus trabalhar nas pessoas que vão aos eventos. Devagar, devagar estamos vendo o impacto crescer e provocar o efeito dominó. Esse é o nosso objetivo e a nossa visão. Somente Deus pode realmente mudar os corações e curar a inimizade. E quando Ele age, as pessoas veem."

*Texto publicado em: 15/7/2005





Missão Portas Abertas
 

29º Congresso Internacional de Missões (Congresso dos Gideões 2011) , 29º Congresso Internacional de Missões , de 23/04/2011 a 03/05/2011

http://www.gideoes.com.br/images/stories/eventos/29.jpg

Projeto Índia

A Índia é uma das nações de maior desafio para os desbravadores do evangelho. Conhecida como a “terra de muitos deuses” atualmente o país está em decorrentes transformações políticas e sociais. O movimento VHP (movimento nacionalista hindu extremista) ameaça a democracia indiana e coloca os governantes em estado de alerta, pois muitos temem o surgimento de uma ditadura hindu intolerante.
Mesmo sendo um país “democrático” em alguns estados, no final da década de 90 o VHP começou uma campanha de ódio contra os cristãos. Alguns governantes instituíram essa legislação como segmento determinante, sendo que os cristãos tiveram que seguir algumas restrições. Por ser uma religião estrangeira o cristianismo, ao longo dos anos, sofre com perseguições, onde alguns missionários morreram pela causa mais nobre da terra: a pregação do Evangelho.
Gideões Missionários, consciente desta situação, mantém financeiramente catorze missionários. Estes trabalham em lugares de constantes perseguições, tendo o cuidado de não serem identificados pelos grupos extremistas, que já ceifaram a vida de muitos enviados de instituições missionárias.
Além das diferenças religiosas a Índia tem um grande problema de desigualdade social. Cerca de 600 milhões de habitantes vivem na pobreza, e 300 milhões vivem abaixo da linha da miséria. Com isto, a população entrega-se ao apelo emocional pregado pelo Hinduísmo. O Hinduísmo é um conjunto de crenças, sejam filosóficas (autocompreensão), vedas (rituais e boas obras) e o hinduísmo tribal (idolatria, ocultismo e animismo).
O hindu praticante tem como objetivo alcançar a comunhão com ‘‘o criador’’. Também é caracterizado como alguém que vive ou se identifica com a Índia e seus costumes. O Cristianismo representa 2,4% da população, que corresponde a 25 milhões de pessoas, sendo que a maioria é católica.
Como em outras fases da igreja na terra, quando o Cristianismo começou a ser perseguido por estes grupos extremistas, tomou uma força de grande expressão. Há 200 anos Willian Carey chegava à Índia para anunciar o evangelho a um povo totalmente desconhecido. Durante estes anos o Espírito Santo tem usado milhares de indianos e obreiros estrangeiros para afetar a Índia em termos de boa educação, saúde, no desafio contra os erros sociais, e implantar várias igrejas.
Essas dificuldades impulsionam os Gideões a continuarem com seu projeto de evangelização. Hoje são sustentadas 1.180 famílias através de contribuições voluntárias em várias partes do mundo. O país conhecido como ‘‘terra dos deuses’’ é um dos lugares onde nossa instituição missionária está.

VENERAÇÃO A DEUSES

O Hinduísmo é a miscigenação de crenças. Com esta liberdade em cultuar diversos deuses dentro de uma só religião seus seguidores rendem cultos a diversas divindades. Uma das aberrações é a veneração ao rio Ganges, onde milhares de pessoas se banham de seis em seis anos em meio a cadáveres. a crença hindu, o rio Ganges é sagrado e tem o poder de purificar quem nele mergulhar e propiciará uma vida de prosperidade na próxima reencarnação.
Durante a visita da equipe dos Gideões ao país em nenhum momento os pastores puderam se identificar como cristãos. O missionário responsável vive em constante alerta, porém isto não o intimida de pregar o evangelho. Há mais de dez anos na Índia, esta missão, através de seus líderes, teve o prazer de contemplar as obras que o Senhor Jesus tem operado através de nossos missionários.
O avanço na evangelização tem acontecido por intermédio de contribuições que nos permite sustentar famílias para que possam pregar o evangelho aos habitantes onde 300 milhões de deuses são adorados.

LUGAR DE MUITOS DESAFIOS

A Índia tem os maiores grupos de povos sem nenhum cristão, igrejas ou obreiros. Ali 79,83% da população faz parte do Hinduísmo, o que sufoca o crescimento do Cristianismo. Apesar destas dificuldades o evangelho aos poucos está se alastrando por todo território indiano. Nossa tarefa é orar pelo crescimento do evangelho através de agências missionárias como os Gideões, que integra um grande número de colaboradores, para que almas sejam salvas.
A Índia é o segundo país em número de seguidores do islamismo e o dinheiro enviado por nossos mantenedores está sendo bem empregado na tarefa da evangelização mundial, inclusive daquele país.

RITUAIS

Os rituais indianos têm tomado proporções em vários países do mundo através da mídia, e é o que acontece com o Brasil. Um canal de televisão está divulgando práticas hinduístas através de uma novela. Sem ter conhecimento, pessoas de todas as idades absorvem tais práticas sem ao menos conhecerem seus significados. O Brasil é conhecido como um país missionário, por isso é necessário o discernimento para que o povo cristão não seja levado por qualquer vento de doutrina.

OBJETIVO DE NOSSA MISSÃO

O objetivo dos Gideões Missionários é alcançar os 29 estados indianos e seis territórios da União. Com esta meta contamos com a colaboração de pessoas de todo Brasil para que o trabalho de evangelização possa ter prosseguimento. São milhões de pessoas a serem alcançadas, por isso a necessidade de atendermos a ordenança bíblica de irmos a todo mundo e pregarmos o evangelho a toda criatura.

SBB lança segunda edição da Bíblia do Surfista em Sampa

Cartaz do lançamento da segunda edição da Bíblia do Surfista.

A Missão Surfistas de Cristo Brasil, em parceria com a S.B.B. (Sociedade Bíblica do Brasil), promove no dia 2 de agosto em São Paulo (SP) o lançamento da segunda edição da Bíblia do Surfista.
A nova edição conta com depoimentos de personalidades do mundo do surf como: Al Merrick, Bethany Hamilton, irmãos Hobgood, entre outros.
O lançamento acontece às 19 horas no Auditório João Calvino, localizado dentro da Universidade Mackenzie.
O evento também conta com uma exposição inédita de fotos do fotógrafo Motaury Porto em 12 painéis panorâmicos.
Para obter mais informações sobre o evento, entre em contato pelo telefone (0xx11) 3474-5813.
A Universidade Mackenzie fica localizada à rua da Consolação, 930, Consolação, São Paulo (SP).

Waves/Notícias Cristãs


Bispo recusa comenda no Senado em protesto

Ao falar no plenário, o religioso lamentou que o Congresso tenha aprovado aumento para seus próprios salários.
Em protesto contra o reajuste de 62% que os parlamentares concederam aos seus próprios salários, o bispo emérito de Limoeiro do Norte, do Ceará, D. Manuel Edmilson da Cruz, recusou a comenda de Direitos Humanos D. Hélder Câmara, que este ano foi conferido pelo Senado, pela primeira vez.
Ao falar no plenário, na sessão de entrega da comenda, o religioso lamentou que o Congresso tenha aprovado aumento para seus próprios salários, com efeito cascata nos vencimentos de outras autoridades, enquanto os trabalhadores no transporte coletivo de Fortaleza mal conseguiram 6% de reajuste, em recente reivindicação trabalhista.
Segundo o bispo, enquanto o Congresso premia a si próprio, as aposentadorias estão reduzidas e o salário mínimo cresce "em ritmo de lesma". "Só me resta uma atitude: recusá-la (a comenda). Ela é um atentado, uma afronta ao povo brasileiro, ao cidadão, ao contribuinte, para o bem de todos com o suor no seu rosto e a dignidade no seu trabalho", disse. Para D.Manuel, o deputado e o senador que aprovaram o reajuste "não é parlamentar. É para lamentar". O bispo foi um dos cinco contemplados pela comenda D.Helder Câmara.

Notícias Cristãs com informações do Último Segundo

Edir Macedo e o sobrinho Marcelo Crivella discordam quando o assunto é a polêmica frase de Sérgio Cabral sobre o aborto. Postou Macedo em seu blog no domingo:

Sérgio Cabral quase cometeu um “sincericídio” ao defender o aborto dizendo “quem não teve uma namoradinha que teve que abortar?”. Quem sabe o governador não se lembrou de conversas com pessoas que em público são radicais defensores da criminalizarão do aborto, mas que, em conversas reservadas, tenham muitas histórias de experiências pessoais?
Crivella pensa o oposto. Atacou Cabral em discurso no Senado na semana passada:
- De tudo que ouvi em defesa do aborto a suposiçāo de que a maioria dos homens brasileiros já engravidou a “namoradinha” e que isso basta para legitimá-lo, é de longe o mais desqualificado argumento. (…) Estou convencido que atingimos o vértice da sandice. (…) Namoradinha… A que situaçāo humilhante se reduz a alma feminina em plena era Dilma.