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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Joel Engel quer Dilma Rousseff em parceria com a Igreja contra o crack
A presidenta Dilma Rousseff e os ministros da Saúde, Alexandre Padilha, e da Justiça, José Eduardo Cardozo lançaram ontem um conjunto de ações integradas do governo federal para enfrentar o crack e outras drogas.
O nome dado ao programa é 'Crack, é possível vencer' e prevê um investimento de 4 bilhões de reais.
O pastor Joel Engel acredita que o motivo de tais programas de luta contra as drogas irem à falência, é o fato de atacarem o efeito e não a causa do problema. “É como cortar os frutos e deixar a árvore que logo volta a dar frutos”, compara.
Engel sabe que por trás do vício existe a força espiritual negativa que tenta principalmente os jovens. "Somente o poder de Deus pode libertar o viciado".
Por esses motivos, o pastor que já lançou a campanha 'Drogas não, Jesus sim', enviou à presidenta Dilma Rousseff a proposta de aliança entre Igreja e Governo no combate ao crack.
A mesma proposta já foi feita ao Governador Tarso Genro (leia aqui), do RS, e enviada e políticos como Magno Malta e Marco Feliciano.
Joel Engel tem experiência na luta contra as drogas e tem sido tocado pelo Espírito Santo a tentar o apoio de governantes às organizações que não têm condições suficientes para desenvolver o trabalho.
"Deus está entregando a chave para igreja evangelizar. Agora é entrar nos palácios dos governos e proclamar a Palavra de Deus', exclama o pastor.
Fonte: Assessoria
MEDITAÇÃO DO DIA
A Moeda Perdida
Alegrem-se comigo, pois encontrei minha moeda perdida. Lucas 15:9
As mulheres da Palestina recebiam tradicionalmente como presente de casamento uma coleção de dez moedas. Essas moedas eram levadas no pulso, usadas como colar ou pendentes ao redor na cabeça. Eram como se fosse hoje a aliança de casamento. Muitas as guardavam como sua posse mais preciosa para dar depois à filha mais velha, quando ela se casasse. Podemos então imaginar a grande perda que significava o desaparecimento de uma dessas moedas.
Em termos econômicos, o valor de compra de uma dracma equivalia ao salário de um dia. O valor dessa moeda, no entanto, era mais emocional – da mesma forma que guardamos uma lembrança simples de alguém a quem apreciamos. Quanto custa a fotografia dos filhos quando eram pequenos? Financeiramente, pouco; mas, em termos afetivos, muito.
Quando perdemos um objeto assim, viramos e reviramos tudo dentro de casa. Coisas, objetos inanimados de uma hora para outra adquirem valor incomum. Assim, encontrar a moeda tornou-se uma prioridade.
A moeda foi perdida não nas montanhas, nem em terra distante. O fato é que, por um aparente descuido e desatenção, alguma coisa valiosa acabou ficando perdida dentro de casa. Tanto a ovelha como a moeda foram achadas e falam da determinação de Deus em buscar o perdido. Deus está procurando, não porque tenha Se esquecido de onde estejamos. Ele sabe onde estamos. A ovelha e a moeda falam de Sua determinação em nos procurar.
Diante de Deus, as pessoas têm grande valor. Somos importantes para Ele. Assim, a parábola tem o objetivo de convidar a todos para que se regozijem com aqueles que foram achados. A transformação, mesmo que seja de uma só pessoa, traz alegria para Ele como também para aqueles que compartilham Seu amor.
A mulher da parábola fez três coisas: acendeu uma lâmpada para ver em que canto escuro estava a moeda. Depois varreu toda a casa. E, finalmente, pôs-se a procurar imediata e diligentemente.
É tempo de as moedas perdidas serem encontradas. Alguns dos nossos filhos que cresceram conosco, por decisão própria, se afastaram de Deus. A moeda perdida também “representa os que estão perdidos em delitos e pecados, mas não estão conscientes de sua condição” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 193). A oração é um canal de comunicação aberto que pode nos ajudar nessa busca.
A parábola termina com uma nota de regozijo: a moeda foi encontrada!
Alegrem-se comigo, pois encontrei minha moeda perdida. Lucas 15:9
As mulheres da Palestina recebiam tradicionalmente como presente de casamento uma coleção de dez moedas. Essas moedas eram levadas no pulso, usadas como colar ou pendentes ao redor na cabeça. Eram como se fosse hoje a aliança de casamento. Muitas as guardavam como sua posse mais preciosa para dar depois à filha mais velha, quando ela se casasse. Podemos então imaginar a grande perda que significava o desaparecimento de uma dessas moedas.
Em termos econômicos, o valor de compra de uma dracma equivalia ao salário de um dia. O valor dessa moeda, no entanto, era mais emocional – da mesma forma que guardamos uma lembrança simples de alguém a quem apreciamos. Quanto custa a fotografia dos filhos quando eram pequenos? Financeiramente, pouco; mas, em termos afetivos, muito.
Quando perdemos um objeto assim, viramos e reviramos tudo dentro de casa. Coisas, objetos inanimados de uma hora para outra adquirem valor incomum. Assim, encontrar a moeda tornou-se uma prioridade.
A moeda foi perdida não nas montanhas, nem em terra distante. O fato é que, por um aparente descuido e desatenção, alguma coisa valiosa acabou ficando perdida dentro de casa. Tanto a ovelha como a moeda foram achadas e falam da determinação de Deus em buscar o perdido. Deus está procurando, não porque tenha Se esquecido de onde estejamos. Ele sabe onde estamos. A ovelha e a moeda falam de Sua determinação em nos procurar.
Diante de Deus, as pessoas têm grande valor. Somos importantes para Ele. Assim, a parábola tem o objetivo de convidar a todos para que se regozijem com aqueles que foram achados. A transformação, mesmo que seja de uma só pessoa, traz alegria para Ele como também para aqueles que compartilham Seu amor.
A mulher da parábola fez três coisas: acendeu uma lâmpada para ver em que canto escuro estava a moeda. Depois varreu toda a casa. E, finalmente, pôs-se a procurar imediata e diligentemente.
É tempo de as moedas perdidas serem encontradas. Alguns dos nossos filhos que cresceram conosco, por decisão própria, se afastaram de Deus. A moeda perdida também “representa os que estão perdidos em delitos e pecados, mas não estão conscientes de sua condição” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 193). A oração é um canal de comunicação aberto que pode nos ajudar nessa busca.
A parábola termina com uma nota de regozijo: a moeda foi encontrada!
Vereador evangélico oferece carro de R$ 85 mil para construção de museu de umbanda
Um vereador evangélico da cidade de São Gonçalo-RJ afirmou que doará seu carro de R$ 85 mil para a construção de um Museu da Umbanda. A afirmação ocorreu depois que a Prefeitura da cidade de São Gonçalo demoliu a casa que existia no local e que segundo os adeptos da religião, foi criada a umbanda. Desde então, os militantes da religião lutam por verba para a construção do Museu da Umbanda.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
A prefeita da cidade, que é evangélica, é acusada de perseguição religiosa. Segundo o Jornal do Brasil, o babalawo Ivanir dos Santos, um dos interlocutores, afirmou que as tentativas de contatos com a prefeita Aparecida Panisset não tem sido respondidos: “Estamos aqui em nome da Comissão. Desde que toda esta história começou, buscamos o diálogo, pois não demonizamos e nem excluímos qualquer pessoa. Mas não podemos obrigar a prefeita a nos receber. Estamos nesta audiência pública porque, por algum motivo, o vereador Amarildo sentiu-se sensível à causa. Em nome da Comissão, quero, desde já, agradecer e ratificar que não haverá desistência em relação ao tombamento do lugar onde a Umbanda nasceu”.
Por esse motivo, o vereador Amarildo Aguiar afirmou que doaria seu veículo para que os adeptos da umbanda conseguissem uma forma de iniciar as obras. Aguiar, que é membro da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR) da Câmara de Vereadores, afirmou durante uma audiência pública que “se a Prefeitura de São Gonçalo não resolver o problema do Museu da Umbanda, quero, diante de todos, colocar meu carro quitado no valor de R$ 85 mil para ajudar a construir o espaço, que para os brasileiros é muito importante”.
O líder dos umbandistas ressaltou a diferença de atitude entre o vereador e a prefeita, que possuem a mesma religião. “Proponho que se faça uma rifa a fim de mobilizar todos. É importante que se faça, também, uma comissão com pessoas responsáveis para convencer o proprietário do local a desapropriar o imóvel. O ato de doação deste carro é muito mais simbólico que material. O vereador segue a mesma religião da prefeita. No entanto, ele nos recebeu desde o início, preocupou-se com o caso e marcou esta audiência hoje. Isso mostra que quem quer faz. Por que ela não fez?”, questionou Santos.
Fonte: Gospel+
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A prefeita da cidade, que é evangélica, é acusada de perseguição religiosa. Segundo o Jornal do Brasil, o babalawo Ivanir dos Santos, um dos interlocutores, afirmou que as tentativas de contatos com a prefeita Aparecida Panisset não tem sido respondidos: “Estamos aqui em nome da Comissão. Desde que toda esta história começou, buscamos o diálogo, pois não demonizamos e nem excluímos qualquer pessoa. Mas não podemos obrigar a prefeita a nos receber. Estamos nesta audiência pública porque, por algum motivo, o vereador Amarildo sentiu-se sensível à causa. Em nome da Comissão, quero, desde já, agradecer e ratificar que não haverá desistência em relação ao tombamento do lugar onde a Umbanda nasceu”.
Por esse motivo, o vereador Amarildo Aguiar afirmou que doaria seu veículo para que os adeptos da umbanda conseguissem uma forma de iniciar as obras. Aguiar, que é membro da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR) da Câmara de Vereadores, afirmou durante uma audiência pública que “se a Prefeitura de São Gonçalo não resolver o problema do Museu da Umbanda, quero, diante de todos, colocar meu carro quitado no valor de R$ 85 mil para ajudar a construir o espaço, que para os brasileiros é muito importante”.
O líder dos umbandistas ressaltou a diferença de atitude entre o vereador e a prefeita, que possuem a mesma religião. “Proponho que se faça uma rifa a fim de mobilizar todos. É importante que se faça, também, uma comissão com pessoas responsáveis para convencer o proprietário do local a desapropriar o imóvel. O ato de doação deste carro é muito mais simbólico que material. O vereador segue a mesma religião da prefeita. No entanto, ele nos recebeu desde o início, preocupou-se com o caso e marcou esta audiência hoje. Isso mostra que quem quer faz. Por que ela não fez?”, questionou Santos.
Fonte: Gospel+
Mexicanos recorrem à bruxaria para se "proteger" contra violência do narcotráfico
“As pessoas pedem ajuda porque estão com medo de ameaças e de extorsões", diz o feiticeiro Luis Tomas.
Na sala mal iluminada de uma casa modesta nesta cidade turística, na qual hoje em dia praticamente não há visitantes, Luis Tomas Marthen Torres, um feiticeiro com 50 anos de experiência, fecha os olhos e canta enquanto esfrega um ovo branco nos braços, no peito e no pescoço de um cliente preocupado.
Este ritual é antigo e comum aqui neste centro de mestres do ocultismo do México – onde a bruxaria é passada de geração a geração. Porém, assim como muitas coisas no país, os pedidos de ajuda também mudaram.
“As pessoas pedem ajuda porque estão com medo de ameaças e de extorsões. Elas estão saturadas de energia negativa”, explica Marthen Torres.
Os indivíduos que visitavam esta cidade de classe média de cerca de 67 mil habitantes, que atribui o seu misticismo às antigas raízes da civilização olmec na região, há décadas procuravam feiticeiros que fizessem encantos e curassem problemas físicos. Mas, em meio à violência que se abateu sobre o Estado de Veracruz, novas e criativas formas de bruxaria para a proteção contra a extorsão e para ajudar a encontrar parentes sequestrados passaram a ser a principal demanda dos clientes, segundo os feiticeiros locais.
O medo em Veracruz intensificou-se, já que este Estado é o mais recente campo de batalha dos mais poderosos cartéis de narcotráfico do país. Jorge Chabat, especialista em segurança e narcotráfico da CIDE, uma instituição de pesquisas da Cidade do México, diz que os cartéis Zetas e Sinaloa estão estabelecidos neste Estado litorâneo. O Sinaloa está se beneficiando da onda de repressão promovida pelo governo contra os Zetas.
A atuação crescente do narcotráfico aqui veio acompanhada de um negócio que tem aumentado bastante no país nos últimos meses: a prática de extorsão. Nem mesmo bruxos e feiticeiros são poupados disso.
“Eles dizem apenas, 'Aqui quem fala é o líder dos Zetas'”, explica o filho de Marthen Torres, John Joseph, que também é feiticeiro, referindo-se aos telefonemas que recebe de indivíduos que se dizem membros de organizações criminosas e que exigem dinheiro.
Alguns feiticeiros de Catemaco estão ficando cada vez mais amedrontados, enquanto outros – talvez procurando obter uma vantagem na competição por clientes – alegam ser capazes de sentir as vibrações da pessoa que se encontra do outro lado da linha. Eles dizem que quando sentem uma aura negativa, simplesmente não atendem o telefone. Marthen Torres chega a garantir que não irá se tornar mais uma vítima desta guerra porque a data da sua morte já lhe foi revelada (ele diz que ainda terá pelo menos uma década a mais de vida).
É claro que pessoas menos prescientes podem não se sentir tão bem equipadas para fazer frente a essa onda de violência.
“Eu penso constantemente na possibilidade de que os meus filhos sejam sequestrados a qualquer momento. Esse é o meu maior medo”, confessa Julisa del Carmen, após ter sido expurgada de energias negativas por um bruxo. “A gente houve falar a todo momento de crianças que foram sequestradas”.
Ela faz uma visita a Marthen Torres e ao filho dele para passar por uma sessão de descarrego toda vez que tem ataques de pânico vinculados à onda de crimes.
Não é de se surpreender que a demanda crescente por proteção tenha gerado uma nova estrutura de serviços místicos. “Por apenas US$ 180 você pode encontrar um parente desaparecido”, diz Alondra Martinez, uma bruxa que sobe com frequência uma montanha vizinha para realizar um ritual com o objetivo de garantir o retorno seguro de mulheres sequestradas. Ela diz que só no mês passado recebeu cinco pedidos referentes a casos desse tipo.
“Antigamente isso não era frequente, mas agora esses casos estão se tornando comuns”, explica Martinez.
Um casal desesperado a procurou recentemente, mas ela disse que só poderia ajudar os pais apavorados depois que estes pagassem integralmente o preço cobrado pelo serviço. “Eu lhes disse que eles tinham oito dias para encontrar a filha”.
E não são apenas civis que estão procurando ajuda. Policiais e membros dos cartéis de narcotráfico também estão recorrendo aos xamãs de Catemaco para obter proteção. Os policiais temem ser assassinados em emboscada ou que as suas famílias sejam alvos de ações retaliatórias; já os traficantes têm medo de serem “presos pela polícia federal ou de perderem território”, explica um feiticeiro de uma cidade vizinha, conhecido pelo apelido “El Gato Negro”. Ele acrescenta que frequentemente faz sacrifícios de animais em uma caverna.
Os xamãs locais dizem que às vezes as autoridades e os criminosos se encontram nas salas de espera dos bruxos, mas eles não se identificam.
De forma geral, no entanto, os negócios andam ruins. Alguns donos de hotéis dizem que o índice de hospedagem sofreu uma queda de até 80% nos últimos três anos, o que significa que há menos clientes para os feiticeiros. Mesmo assim, alguns clientes estão se revelando uma ótima fonte de lucros.
O feiticeiro Jose Alberto Vera Cisneros diz que uma pessoa que alega ser um traficante de drogas que se encontrava preso em Manzanillo, cidade na qual se situa o porto mais movimentado do México, telefonou recentemente e pediu que fosse feito um ritual para possibilitar a sua libertação. O ocultista diz que, ao ser libertado, pouco tempo depois, o traficante lhe deu um carro como recompensa.
Embora os membros dos cartéis possam dar presentes caros, Marthen Torres está fornecendo aquilo que ele chama de “serviços sociais” - sessões de descarrego gratuitas para aqueles que foram extorquidos a ponto de se tornarem muito pobres.
Para combater a escalada da criminalidade, os governos estadual e federal lançaram a Operação Veracruz Segura. Contingentes da polícia federal foram enviados para todo o Estado, a corrupção das polícias municipal e estadual está sendo combatida e foram instaladas barreiras policiais fortemente armadas nas estradas. Mais de 250 pessoas foram detidas desde que o plano foi instituído no início do mês passado, mas a violência persiste. Em 20 de outubro, oito cadáveres foram abandonados na cidade de Paso de Ovejas, que fica 160 quilômetros a noroeste de Catemaco.
E, enquanto os crimes continuarem, os xamãs de Catemaco acreditam que haverá uma forte demanda por feitiços protetores e leitura do futuro por parte de policiais, criminosos e vítimas. Marthen Torres diz que os corpos de vítimas mortas a golpes de objetos contundentes ainda estavam quentes quando ele chegava a cenas de crimes em todo o país para descobrir em que circunstâncias os assassinatos ocorreram. “Eu sou capaz de enxergar nos olhos da vítima a última imagem que ela viu”, afirma o bruxo.
Alguns achariam difícil acreditar nisso.
“Não se resolvem crimes com mágica”, disse o presidente Felipe Calderon durante um discurso em 2009 (embora ele provavelmente estivesse usando a palavra de forma figurativa, e não literal). De maneira semelhante, Ernesto Cordero, um aspirante a candidato para a eleição presidencial de 2012 e membro do partido político de Calderon, observou recentemente: “Não há remédios mágicos para que saiamos dessa situação problemática em que nos metemos”.
Mas os bruxos e feiticeiros de Catemaco discordam.
Fonte: The New York Times - Karla Zabludovsky
Em Catemaco (México)
Na sala mal iluminada de uma casa modesta nesta cidade turística, na qual hoje em dia praticamente não há visitantes, Luis Tomas Marthen Torres, um feiticeiro com 50 anos de experiência, fecha os olhos e canta enquanto esfrega um ovo branco nos braços, no peito e no pescoço de um cliente preocupado.
Este ritual é antigo e comum aqui neste centro de mestres do ocultismo do México – onde a bruxaria é passada de geração a geração. Porém, assim como muitas coisas no país, os pedidos de ajuda também mudaram.
“As pessoas pedem ajuda porque estão com medo de ameaças e de extorsões. Elas estão saturadas de energia negativa”, explica Marthen Torres.
Os indivíduos que visitavam esta cidade de classe média de cerca de 67 mil habitantes, que atribui o seu misticismo às antigas raízes da civilização olmec na região, há décadas procuravam feiticeiros que fizessem encantos e curassem problemas físicos. Mas, em meio à violência que se abateu sobre o Estado de Veracruz, novas e criativas formas de bruxaria para a proteção contra a extorsão e para ajudar a encontrar parentes sequestrados passaram a ser a principal demanda dos clientes, segundo os feiticeiros locais.
O medo em Veracruz intensificou-se, já que este Estado é o mais recente campo de batalha dos mais poderosos cartéis de narcotráfico do país. Jorge Chabat, especialista em segurança e narcotráfico da CIDE, uma instituição de pesquisas da Cidade do México, diz que os cartéis Zetas e Sinaloa estão estabelecidos neste Estado litorâneo. O Sinaloa está se beneficiando da onda de repressão promovida pelo governo contra os Zetas.
A atuação crescente do narcotráfico aqui veio acompanhada de um negócio que tem aumentado bastante no país nos últimos meses: a prática de extorsão. Nem mesmo bruxos e feiticeiros são poupados disso.
“Eles dizem apenas, 'Aqui quem fala é o líder dos Zetas'”, explica o filho de Marthen Torres, John Joseph, que também é feiticeiro, referindo-se aos telefonemas que recebe de indivíduos que se dizem membros de organizações criminosas e que exigem dinheiro.
Alguns feiticeiros de Catemaco estão ficando cada vez mais amedrontados, enquanto outros – talvez procurando obter uma vantagem na competição por clientes – alegam ser capazes de sentir as vibrações da pessoa que se encontra do outro lado da linha. Eles dizem que quando sentem uma aura negativa, simplesmente não atendem o telefone. Marthen Torres chega a garantir que não irá se tornar mais uma vítima desta guerra porque a data da sua morte já lhe foi revelada (ele diz que ainda terá pelo menos uma década a mais de vida).
É claro que pessoas menos prescientes podem não se sentir tão bem equipadas para fazer frente a essa onda de violência.
“Eu penso constantemente na possibilidade de que os meus filhos sejam sequestrados a qualquer momento. Esse é o meu maior medo”, confessa Julisa del Carmen, após ter sido expurgada de energias negativas por um bruxo. “A gente houve falar a todo momento de crianças que foram sequestradas”.
Ela faz uma visita a Marthen Torres e ao filho dele para passar por uma sessão de descarrego toda vez que tem ataques de pânico vinculados à onda de crimes.
Não é de se surpreender que a demanda crescente por proteção tenha gerado uma nova estrutura de serviços místicos. “Por apenas US$ 180 você pode encontrar um parente desaparecido”, diz Alondra Martinez, uma bruxa que sobe com frequência uma montanha vizinha para realizar um ritual com o objetivo de garantir o retorno seguro de mulheres sequestradas. Ela diz que só no mês passado recebeu cinco pedidos referentes a casos desse tipo.
“Antigamente isso não era frequente, mas agora esses casos estão se tornando comuns”, explica Martinez.
Um casal desesperado a procurou recentemente, mas ela disse que só poderia ajudar os pais apavorados depois que estes pagassem integralmente o preço cobrado pelo serviço. “Eu lhes disse que eles tinham oito dias para encontrar a filha”.
E não são apenas civis que estão procurando ajuda. Policiais e membros dos cartéis de narcotráfico também estão recorrendo aos xamãs de Catemaco para obter proteção. Os policiais temem ser assassinados em emboscada ou que as suas famílias sejam alvos de ações retaliatórias; já os traficantes têm medo de serem “presos pela polícia federal ou de perderem território”, explica um feiticeiro de uma cidade vizinha, conhecido pelo apelido “El Gato Negro”. Ele acrescenta que frequentemente faz sacrifícios de animais em uma caverna.
Os xamãs locais dizem que às vezes as autoridades e os criminosos se encontram nas salas de espera dos bruxos, mas eles não se identificam.
De forma geral, no entanto, os negócios andam ruins. Alguns donos de hotéis dizem que o índice de hospedagem sofreu uma queda de até 80% nos últimos três anos, o que significa que há menos clientes para os feiticeiros. Mesmo assim, alguns clientes estão se revelando uma ótima fonte de lucros.
O feiticeiro Jose Alberto Vera Cisneros diz que uma pessoa que alega ser um traficante de drogas que se encontrava preso em Manzanillo, cidade na qual se situa o porto mais movimentado do México, telefonou recentemente e pediu que fosse feito um ritual para possibilitar a sua libertação. O ocultista diz que, ao ser libertado, pouco tempo depois, o traficante lhe deu um carro como recompensa.
Embora os membros dos cartéis possam dar presentes caros, Marthen Torres está fornecendo aquilo que ele chama de “serviços sociais” - sessões de descarrego gratuitas para aqueles que foram extorquidos a ponto de se tornarem muito pobres.
Para combater a escalada da criminalidade, os governos estadual e federal lançaram a Operação Veracruz Segura. Contingentes da polícia federal foram enviados para todo o Estado, a corrupção das polícias municipal e estadual está sendo combatida e foram instaladas barreiras policiais fortemente armadas nas estradas. Mais de 250 pessoas foram detidas desde que o plano foi instituído no início do mês passado, mas a violência persiste. Em 20 de outubro, oito cadáveres foram abandonados na cidade de Paso de Ovejas, que fica 160 quilômetros a noroeste de Catemaco.
E, enquanto os crimes continuarem, os xamãs de Catemaco acreditam que haverá uma forte demanda por feitiços protetores e leitura do futuro por parte de policiais, criminosos e vítimas. Marthen Torres diz que os corpos de vítimas mortas a golpes de objetos contundentes ainda estavam quentes quando ele chegava a cenas de crimes em todo o país para descobrir em que circunstâncias os assassinatos ocorreram. “Eu sou capaz de enxergar nos olhos da vítima a última imagem que ela viu”, afirma o bruxo.
Alguns achariam difícil acreditar nisso.
“Não se resolvem crimes com mágica”, disse o presidente Felipe Calderon durante um discurso em 2009 (embora ele provavelmente estivesse usando a palavra de forma figurativa, e não literal). De maneira semelhante, Ernesto Cordero, um aspirante a candidato para a eleição presidencial de 2012 e membro do partido político de Calderon, observou recentemente: “Não há remédios mágicos para que saiamos dessa situação problemática em que nos metemos”.
Mas os bruxos e feiticeiros de Catemaco discordam.
Fonte: The New York Times - Karla Zabludovsky
Em Catemaco (México)
STJ retira enfeites de Natal alegando que o Estado é laico
Em 2009 um caso parecido aconteceu no Rio de Janeiro ocasionando até mesmo no fechamento de uma capela.
O ministro Ari Pargendler, presidente do Superior Tribunal de Justiça, ordenou que os enfeites de Natal que estava nas áreas comuns do prédio fossem retirados, alegando que o Estado é laico, e que, portanto, não deve comemorar uma festa tipicamente cristã.
Essa não é a primeira vez que um órgão público rejeita símbolos cristãos em suas dependências. Em 2009 Luiz Zveiter, presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, pediu para que os crucifixos do prédio da Corte fossem retirados. Pargendler, que é de origem judaica, também determinou o fechamento da capela e a transformou em um espaço ecumênico.
Apesar de serem determinações administrativas, a recente ordem do STJ pode abrir precedente para que outros órgãos de outras instâncias judiciais e instituições do Estado retirem os símbolos religiosos de suas repartições e até mesmo não coloquem mais enfeites de comemorações como o Natal.
Nos Estados Unidos grupos de ateus tentam tirar de escolas, nomes de ruas, e prédios públicos todas as referencias ao cristianismo, tentado mudar até mesmo hinos escolares, discursos públicos e qualquer menção ao nome de Deus, Jesus Cristo e etc.
Fonte: Gospel Prime com informações Jornal Brasil e Paulo Lopes
O ministro Ari Pargendler, presidente do Superior Tribunal de Justiça, ordenou que os enfeites de Natal que estava nas áreas comuns do prédio fossem retirados, alegando que o Estado é laico, e que, portanto, não deve comemorar uma festa tipicamente cristã.
Essa não é a primeira vez que um órgão público rejeita símbolos cristãos em suas dependências. Em 2009 Luiz Zveiter, presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, pediu para que os crucifixos do prédio da Corte fossem retirados. Pargendler, que é de origem judaica, também determinou o fechamento da capela e a transformou em um espaço ecumênico.
Apesar de serem determinações administrativas, a recente ordem do STJ pode abrir precedente para que outros órgãos de outras instâncias judiciais e instituições do Estado retirem os símbolos religiosos de suas repartições e até mesmo não coloquem mais enfeites de comemorações como o Natal.
Nos Estados Unidos grupos de ateus tentam tirar de escolas, nomes de ruas, e prédios públicos todas as referencias ao cristianismo, tentado mudar até mesmo hinos escolares, discursos públicos e qualquer menção ao nome de Deus, Jesus Cristo e etc.
Fonte: Gospel Prime com informações Jornal Brasil e Paulo Lopes
Homossexualidade é Opção? Veja a Opinião de Políticos, Pastores e Cientistas
A homossexualidade é uma opção ou uma determinação genética? A questão é polêmica e gera intensos debates entre homossexuais, heterossexuais, religiosos, cientistas e até no meio político.
O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), afirmou na semana passada ao Terra TV que o fato de segmentos políticos afirmarem que a homossexualidade é uma opção é um equívoco.
“é um equívoco, pois significa desconhecer uma série de ‘conquistas’ que a ciência já fez no sentido de mostrar que nós não optamos por isso”.
O deputado, assumidamente homossexual, é favorável ao PLC 122, projeto de lei desarquivado pela senadora Marta Suplicy (PT - SP), que trata da união homoafetiva. Ele também defende a implementação do que é conhecido como "kit gay", apelido dado às cartilhas e vídeos sobre preconceito e bullying que o Ministério da Educação quer distribuir em escolas públicas.
Pastores e cientistas divergem sobre o assunto. O reverendo Marcos Amaral, que é pastor e psicólogo clínico falou ao The Christian Post que a maioria dos estudos científicos não comprovam que a homossexualidade é determinado biologicamente.
“Existem estudos bastante ricos e avançados que acompanharam o cérebro de homossexuais e verificaram que eles emitem conexões entre os neurônios bem parecidas com as de uma mulher. Mas isso não significa que isso comprove que a homossexualidade é algo determinado biologicamente”, disse Amaral ao CP.
O líder religioso explica que os estudos científicos mostram que pressões externas acabam moldando o comportamento do indivíduo, que o levam a agir de determinada maneira.
“Via de regra”, diz o pastor, “os homossexuais possuem problemas com a figura paterna, geralmente o pai é omisso ou violento”, diz. “Além disso, Freud já chamava a homossexualidade de perversão libidinal”, cita.
Apesar dessa ideia de que pressões externas e as dinâmicas da vida moldam o comportamento dos homossexuais, segundo Amaral, “não devemos demonizá-los”.
Mas para a geneticista Mayana Zatz, que responde a perguntas de leitores na Veja, ainda não existe uma comprovação científica sobre o assunto.
“Embora em minha opinião exista uma predisposição genética para um comportamento homossexual, pesquisas científicas que provem isso na prática são muito difíceis de serem realizadas”.
A cientista indica que pode existir uma “herança multifatorial” neste caso, onde vários genes interagem com o ambiente para determinar uma característica.
“Entretanto, a identificação de genes responsáveis por traços multifatoriais é extremamente difícil”, disse Zatz, de acordo com a Veja.
A cientista afirma que até hoje não foram ainda identificados os muitos genes que determinam a estatura e sabe-se com certeza que trata-se de um traço com grande influência genética.
Por outro lado, durante muito tempo, o autismo também era atribuído ao ambiente e hoje, ela explica, sabe-se que o comportamento autístico é uma característica genética, embora a busca para os genes responsáveis ainda continue.
Ela conclui que o avanço nas pesquisas e tecnologias poderá talvez elucidar esse enigma no futuro próximo.
CRISTIAN POST
VIA GRITOS DE ALERTA
O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), afirmou na semana passada ao Terra TV que o fato de segmentos políticos afirmarem que a homossexualidade é uma opção é um equívoco.
“é um equívoco, pois significa desconhecer uma série de ‘conquistas’ que a ciência já fez no sentido de mostrar que nós não optamos por isso”.
O deputado, assumidamente homossexual, é favorável ao PLC 122, projeto de lei desarquivado pela senadora Marta Suplicy (PT - SP), que trata da união homoafetiva. Ele também defende a implementação do que é conhecido como "kit gay", apelido dado às cartilhas e vídeos sobre preconceito e bullying que o Ministério da Educação quer distribuir em escolas públicas.
Pastores e cientistas divergem sobre o assunto. O reverendo Marcos Amaral, que é pastor e psicólogo clínico falou ao The Christian Post que a maioria dos estudos científicos não comprovam que a homossexualidade é determinado biologicamente.
“Existem estudos bastante ricos e avançados que acompanharam o cérebro de homossexuais e verificaram que eles emitem conexões entre os neurônios bem parecidas com as de uma mulher. Mas isso não significa que isso comprove que a homossexualidade é algo determinado biologicamente”, disse Amaral ao CP.
O líder religioso explica que os estudos científicos mostram que pressões externas acabam moldando o comportamento do indivíduo, que o levam a agir de determinada maneira.
“Via de regra”, diz o pastor, “os homossexuais possuem problemas com a figura paterna, geralmente o pai é omisso ou violento”, diz. “Além disso, Freud já chamava a homossexualidade de perversão libidinal”, cita.
Apesar dessa ideia de que pressões externas e as dinâmicas da vida moldam o comportamento dos homossexuais, segundo Amaral, “não devemos demonizá-los”.
Mas para a geneticista Mayana Zatz, que responde a perguntas de leitores na Veja, ainda não existe uma comprovação científica sobre o assunto.
“Embora em minha opinião exista uma predisposição genética para um comportamento homossexual, pesquisas científicas que provem isso na prática são muito difíceis de serem realizadas”.
A cientista indica que pode existir uma “herança multifatorial” neste caso, onde vários genes interagem com o ambiente para determinar uma característica.
“Entretanto, a identificação de genes responsáveis por traços multifatoriais é extremamente difícil”, disse Zatz, de acordo com a Veja.
A cientista afirma que até hoje não foram ainda identificados os muitos genes que determinam a estatura e sabe-se com certeza que trata-se de um traço com grande influência genética.
Por outro lado, durante muito tempo, o autismo também era atribuído ao ambiente e hoje, ela explica, sabe-se que o comportamento autístico é uma característica genética, embora a busca para os genes responsáveis ainda continue.
Ela conclui que o avanço nas pesquisas e tecnologias poderá talvez elucidar esse enigma no futuro próximo.
CRISTIAN POST
VIA GRITOS DE ALERTA
Célula da Al Qaeda é acusada de planejar ataque contra cristãos
Um suposto plano de bombardear “todas as igrejas cristãs que estão em Ancara”, bem como o Parlamento turco e a embaixada dos Estados Unidos que fica na capital Turquia foram divulgados hoje, e a acusação cai sobre o grupo terrorista Al Qaeda.
Em uma matéria exclusiva estampada na primeira página do jornal diária Taraf, houve a divulgação de uma acusação oficial contra 11 supostos militantes da Al Qaeda, presos em julho. A matéria revelou supostos planos terroristas para atacar as igrejas em Ankara.
Preparado e arquivado pelo Ministério Público, em Ankara, o relatório de indiciamento contém 50 páginas, que foram descritas pela reportagem do jornal, que relatavam que o plano dos militantes islâmicos era iniciar a “jihad” na região para lutar contra os Estados Unidos e tudo aquilo que vai contra a fé islâmica, mas antes seria necessário fazer a “jihad” contra o próprio país, a Turquia.
“É mais vantajoso iniciar a jihad contra a Turquia do que contra os Estados Unidos”, segundo as informações contidas dentro dos relatórios que planejavam o ataque em Ankara. “Vamos explodir o parlamento!”, dizia em uma das páginas.
Entre o material apreendido pela polícia havia CD’s, mapas detalhados, desenhos e diagramas de construção. A polícia também encontrou listas de nomes e endereços residenciais de cristãos e outros funcionários que trabalhavam em igreja em Ankara.
Em 2010, autoridades turcas prenderam várias pessoas suspeitas de estarem envolvidas com a Al Qaeda, o que indica que exista uma rede de apoio significativo a causa terrorista na Turquia. Especialistas dizem que o grupo local tem se concentrado, principalmente, na arrecadação de fundos e recrutamento de novos membros na Turquia.
Fonte: Portas Abertas
Em uma matéria exclusiva estampada na primeira página do jornal diária Taraf, houve a divulgação de uma acusação oficial contra 11 supostos militantes da Al Qaeda, presos em julho. A matéria revelou supostos planos terroristas para atacar as igrejas em Ankara.
Preparado e arquivado pelo Ministério Público, em Ankara, o relatório de indiciamento contém 50 páginas, que foram descritas pela reportagem do jornal, que relatavam que o plano dos militantes islâmicos era iniciar a “jihad” na região para lutar contra os Estados Unidos e tudo aquilo que vai contra a fé islâmica, mas antes seria necessário fazer a “jihad” contra o próprio país, a Turquia.
“É mais vantajoso iniciar a jihad contra a Turquia do que contra os Estados Unidos”, segundo as informações contidas dentro dos relatórios que planejavam o ataque em Ankara. “Vamos explodir o parlamento!”, dizia em uma das páginas.
Entre o material apreendido pela polícia havia CD’s, mapas detalhados, desenhos e diagramas de construção. A polícia também encontrou listas de nomes e endereços residenciais de cristãos e outros funcionários que trabalhavam em igreja em Ankara.
Em 2010, autoridades turcas prenderam várias pessoas suspeitas de estarem envolvidas com a Al Qaeda, o que indica que exista uma rede de apoio significativo a causa terrorista na Turquia. Especialistas dizem que o grupo local tem se concentrado, principalmente, na arrecadação de fundos e recrutamento de novos membros na Turquia.
Fonte: Portas Abertas
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