domingo, 25 de dezembro de 2011

Duplo atentado suicida marca chegada da Liga Árabe a Damasco

 


A chegada dos observadores da Liga Árabe à Síria foi ontem marcada por dois atentados à bomba contra edifícios dos serviços de segurança do país, em Damasco. Pelo menos 40 pessoas, na maioria civis, morreram e 100 ficaram feridas, segundo declarações à imprensa do vice--ministro sírio dos Negócios Estrangeiros, Faisal Mukdad.
De acordo com a televisão estatal, as investigações preliminares apontam para um grupo ligado à Al-Qaeda como estando por trás dos atentados suicidas.
No dia da chegada dos observadores árabes, este é o presente do terrorismo e da Al-Qaeda, mas vamos facilitar ao máximo a missão da Liga Árabe”, sublinhou Mukdad, acrescentando que “o povo sírio vai enfrentar a máquina de matar apoiada por europeus, americanos e certos árabes”.
Vários soldados e um grande número de civis foram mortos nos dois ataques levados a cabo por bombistas suicida em carros armadilhados com explosivos contra bases da segurança de Estado e outros edifícios dos serviços de segurança”, foi dito na televisão ao mesmo tempo que eram exibidas imagens de pessoas mortas e de edifícios e carros destruídos.
Segundo a Al-Jazeera, as explosões marcam uma séria escalada do nível de violência, sendo esta a primeira vez desde o início da revolta contra o regime do presidente Bashar al-Assad que acontecem em Damasco atentados desta dimensão.
Segundo relatos de testemunhas no local, as bombas explodiram no bairro de Kfar Suseh durante a manhã. Um automóvel tentou forçar a entrada no complexo da segurança do Estado e outro explodiu em frente a um edifício dos serviços de segurança na mesma zona da capital.
Sob o lema “protocolo de morte, uma licença para matar” – frase a que recorrem para designar o acordo com a Liga Árabe –, os activistas contra o regime de Al-Assad apelaram, através do Facebook, à realização de protestos por todo o país contra a missão da Liga Árabe após as orações de ontem.
Para a oposição, a presença da missão árabe em Damasco, após vários meses de indecisão, não passa de mera “manobra” para evitar que a Liga apele ao Conselho de Segurança da Nações Unidas e de mais uma “tentativa do regime para ignorar a iniciativa árabe e esvaziá-la do seu conteúdo”.
O porta-voz do comité de coordenação local da rede de activistas, Omar Edelbi, deixou o apelo “à Liga Árabe para fazer referência à crise na Síria perante o Conselho de Segurança da ONU”.
A missão de observadores faz parte do plano árabe assinado pela Síria a 2 de Novembro. Nele também se pede que os militares sejam retirados das zonas residenciais, que se suspenda a violência e se libertem os manifestantes até agora detidos.
A equipa que está no país é formada por responsáveis de segurança e de questões legais e administrativas e está a preparar a chegada dos restantes membros da Liga Árabe, prevista para amanhã. De acordo com a AFP, o líder da missão, Mohammed Ahmed Mustafa al-Dabi, já afirmou que nos próximos dias o número de observadores no país poderá chegar aos 150 ou 200.
O movimento de contestação na Síria, que começou em Março com manifestações pacíficas a favor da democracia, transformou-se nos últimos meses numa violenta luta armada entre as forças de segurança e militares desertores que se juntaram às forças de oposição.
Ainda na quarta- -feira, o Conselho Nacional Sírio (CNS, a maior força da oposição) disse que em 48 horas as forças do governo tinham morto 250 pessoas.
Já a ONU, cuja resolução para condenar a repressão na Síria continua num impasse, fala em mais de 5 mil mortos desde o início das manifestações.
Em declarações à agência EFE, Omar Edelbi responsabilizou o regime de Al-Assad pelos atentados. “Trata-se de uma tentativa de mostrar que o regime enfrenta um perigo externo e não uma revolta popular”, sublinhando que as vítimas destas explosões “fazem parte do preço da liberdade que o povo sírio está a pagar para se desfazer de um regime ditatorial e criminoso”.


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INF. PERIGO ISLÂMICO

MALDITOS MATADORES - Nigéria: seita islamita reivindica atentado que matou 27 em igreja

Homens observam carro em chamas na região da capital Abuja. Foto: AFP
Homens observam carro em chamas na região da capital Abuja
Foto: AFP


A seita islamita Boko Haram, da Nigéria, reivindicou neste domingo a autoria do atentado contra uma igreja de Madalla, perto da capital, Abuja, que matou 27 pessoas.
"Somos responsáveis por todos os ataques dos últimos dias, inclusive a bomba na igreja de Madalla", disse à AFP, em declarações por telefone, um porta-voz da Boko Haram, Abul Qaqa.
Segundo o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, o ataque foi fruto de um "ódio cego e absurdo". "O atentado contra a igreja na Nigéria, precisamente no dia de Natal, manifesta infelizmente mais uma vez um ódio cego e absurdo que não tem nenhum respeito pela vida humana", disse Lombardi, em declarações à imprensa, na Santa Sé.
Segundo Lombardi, o atentado "busca suscitar e alimentar ainda mais o ódio e a confusão". O aumento das tensões interreligiosas na Nigéria, sexto país do mundo em número de cristãos, inquieta o Vaticano. Em novembro passado, durante sua visita a Benin, o papa Bento XVI insistiu na tradição tolerante do Islã na África e na coexistência pacífica entre muçulmanos e cristãos.
AFP

Deputado PRÓ PLC 122/06 diz que o povo deve se opor ao conservadorismo cristão

Deputado diz que o povo deve se opor ao conservadorismo cristãoO deputado federal Chico Alencar (PSOL-RJ) disse em um pronunciamento que somente a “pressão das ruas que pode reverter o crescente conservadorismo no Parlamento e no Executivo”, se referindo ao crescimento das bancadas religiosas nas decisões da Câmara e do Senado.
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Em apoio à PLC 122 o deputado afirmou que “a força da unidade do movimento (LGBT) precisa ganhar as ruas do Brasil para dialogar com cada trabalhador, dona de casa, estudante, cristãos e outros religiosos, a fim de mostrar a importância da aprovação [do projeto de lei]”. O deputado disse também que os movimentos LGBT ficaram confusos e divididos ao longo do processo para aprovação da PLC.
Segundo o UOL o deputado criticou as mudanças realizadas na PLC pela senadora Marta Suplicy afirmando que “a retirada de pontos centrais para amainar a oposição de setores fundamentalistas ao projeto se mostrou improdutiva”.
Alencar disse também que “os conservadores anunciaram na própria reunião da Comissão de Direitos Humanos do Senado que não há homofobia no Brasil e insinuaram que o ódio contra homossexuais seria legítimo, por se tratar, segundo eles, de uma opção pelo pecado”. O deputado continuou seu discurso afirmando que “com argumentos de que a lei de Deus não se muda, um setor fundamentalista das igrejas evangélicas se esquece que o Estado Laico é a única garantia, não só de liberdade aos LGBTs, mas às próprias religiões minoritárias, como as confissões evangélicas” e completou dizendo que “quem lê os Evangelhos sabe que Jesus Cristo jamais discriminou os diferentes de sua época”.
Chico Alencar encerrou seu discurso na tribuna criticando o governo do PT. Segundo ele “a despeito do compromisso histórico do PT com a emancipação LGBT, o Governo Lula/Dilma, com sua imensa maioria no Congresso, não tem a diversidade sexual como uma das suas prioridades.”

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Fonte: Gospel+

A difícil e arriscada condição de cristão em Bagdá

Este ano, o Natal será comemorado secretamente no Iraque, em respeito ao luto xiita em andamento, mas sobretudo por medo de atentados. Retrato de uma comunidade que tem ficado cada vez menor.

Aos poucos, o Natal também está desaparecendo do Iraque. Pelo segundo ano consecutivo, os cristãos de Bagdá não comemorarão realmente o aniversário do nascimento de Cristo. Nada de guirlandas nas janelas, nada de luzinhas nas igrejas, nada de festas em casas noturnas ou em hotéis. Haverá, sim, uma missa no sábado (24), mas não à meia-noite, por razões de segurança, e depois cada um voltará para sua casa.

No ano passado, a comunidade estava de luto após o ataque, no dia 31 de outubro de 2010, à igreja Sayedat al-Najat (Nossa Senhora do Perpétuo Socorro), que havia traumatizado os fiéis: os jihadistas do Exército Islâmico no Iraque tomaram reféns, e depois o exército realizou um ataque; 46 fiéis e dois padres morreram nessa chacina, e 60 pessoas ficaram feridas.

Este ano, é por outra razão: em respeito à comunidade xiita, que está em pleno mês de Moharram, que marca o luto de Hussein, o imame mais reverenciado, o Natal será comemorado discretamente. A decisão foi tomada pela administração encarregada da gestão dos bens das igrejas cristãs (‘awqaf), um órgão semipúblico. Em voz baixa, os cristãos de Bagdá ressaltam que esse órgão não está habilitado a tomar esse tipo de decisão. “O chefe dos ‘awqaf cristãos estava sendo pressionado por histórias de corrupção”, observa um membro do clero que prefere não se identificar. “Ele tomou essa decisão para ser bem visto pelo primeiro-ministro [xiita], Nouri al-Maliki”.

“De qualquer forma”, suspira o padre Saad Hanna, da igreja caldeia de São José, “não há clima para festa”. Na quinta-feira (22), quinze atentados simultâneos resultaram em mais de 60 mortos e 200 feridos em Bagdá, lembrando a capital dos piores momentos da guerra civil, em 2006-2007. “Toda essa violência dizimou nossa comunidade desde 2003. Muita gente foi embora. Nós éramos em 750 mil a 800 mil, e agora somente 450 mil.”

Em Bagdá, havia 350 mil cristãos, e agora não passam de 100 mil. “Nós somos um alvo fácil para os gângsteres e os terroristas”, explica o padre Saad Hanna. “Não há nenhuma tribo ou milícia para nos defender. Os americanos nos deixaram em paz, então os fundamentalistas das duas alas nos tomaram como representantes do Ocidente ímpio.”

O padre Saad Hanna, 40, fala com conhecimento de causa. Ele foi sequestrado de sua paróquia de Doura, no dia 15 de agosto de 2006, “provavelmente por um grupo extremista sunita”, e solto 28 dias depois. No dia seguinte, o papa Bento 16 pronunciava seu polêmico discurso de Regensburg sobre o islamismo. “Não acredito na sorte, mas sim na providência”, diz o eclesiástico, em um eufemismo. Pouco depois, ele deixava o Iraque para estudar filosofia em Roma, durante dois anos. Restaram dez padres em Bagdá, e 24 tomaram o caminho do exílio, nos Estados Unidos, no Canadá e na Europa.

Quando voltou para o Iraque em 2008, como a igreja onde ele oficiava em Doura havia sido incendiada, o padre Saad Hanna foi parar na São José, no bairro chique de Kerrada, no centro de Bagdá. Não longe da sede da comissão anticorrupção, alvo na manhã de quinta-feira (23) do atentado mais sangrento do dia (23 mortos). Tampouco longe da catedral assíria de Sayedat al-Najat, hoje cercada por altos muros antibombas e vigiada por soldados. Ademais, é impossível entrar ali, ninguém quer receber jornalistas estrangeiros. Provavelmente por medo de uma declaração mal colocada, em um país onde os cristãos mal se sentem tolerados. Uma em cada duas sacadas das mansões dos arredores é decorada com bandeiras pretas em homenagem a Hussein, o líder dos xiitas. Enquanto os sinais visíveis do cristianismo, protegido sob a ditadura de Saddam Hussein, estão se apagando, o xiismo militante se encontra em plena expansão religiosa e política.

“O problema não vem do governo”, corrige o padre Saad Hanna, sério e sorridente. Desde o ataque de Sayadat al-Najat, sua igreja é vigiada como uma fortificação. As autoridades enviaram 600 homens a mais para os locais de culto cristãos em Bagdá. “É a sociedade que está doente. Sob Saddam Hussein, ninguém podia fazer nada. Desde que ele saiu, todos estão correndo atrás de sua identidade. Todos estão transmitindo a seus filhos seus medos, seus preconceitos, seu ódio pelo outro”. Ele apresenta como prova o fato de que professores se recusaram a mudar os exames de fim de semestre programados para o dia 25 de dezembro...

Na rua principal de Kerrada, um vendedor de flores vende alguns pinheiros de plástico e guirlandas luminosas para o Natal. Duas clientes passam fazendo compras. Uma muçulmana sem véu diz: “É uma pena que os cristãos não decorem mais as ruas. Sinto falta disso, então decidi decorar meu apartamento pelo menos para o Ano Novo”. Depois a cristã, de cabelos escondidos por um lenço, diz, constrangida: “Não faz mal, comemoramos no ano que vem. Devemos respeitar o luto de Moharram.” A muçulmana: “Mas nem os sunitas estão celebrando o Moharram! Por que vocês o fariam?”

As três lojas de bebidas alcóolicas da rua fecharam: duas explodiram, e a terceira preferiu fechar de vez. Abou Sandy, também cristão, proprietário do restaurante Al-Nour, um dos mais famosos de Kerrada, perdeu dois terços de sua família, que foram para o exterior: “Todos os dias meus dois filhos me perguntam: ‘Quando vamos embora?’ Mas tenho esse restaurante, é toda minha vida. Dez funcionários trabalham aqui. O que vai ser deles se eu for embora? Se todo mundo for embora, acabaremos como os judeus do Iraque. Vamos desaparecer.”

Yonadam Kanna se recusa a se render a esse pessimismo. Deputado, presidente do Movimento Democrático Assírio, o único partido político cristão representado no Parlamento, é um homem enérgico de otimismo um pouco forçado e de humor bastante negro. “Sim, as pessoas vão embora, mas é normal em tempos de guerra. Os cristãos voltarão quando tudo estiver melhor. Veja o que aconteceu no Líbano!” O Movimento Democrático Assírio, que tem cinco deputados e um ministro (do Meio Ambiente), está instalado em uma antiga sede dos fedayins de Saddam Hussein, um braço temido da inteligência ligado ao filho mais velho do ex-ditador iraquiano, Uday.

Para ele, o ataque contra a igreja de Sayedat al-Najat parece um “genocídio”. Mas o que mais o desencorajou foi a reação dos países europeus: “A França e a Alemanha lançaram um apelo para que os cristãos emigrassem do Iraque. Foi uma correria até os consulados. O que querem os europeus? Que a gente suma do Iraque? Quer nos lançar contra os muçulmanos, que têm a maior dificuldade em conseguir vistos? E de quê vão viver nossos compatriotas na Europa, dos impostos dos outros? Naquele dia, Koucher [então ministro das Relações Exteriores] deveria ter pensado melhor antes de falar.” Desde então, o ritmo do êxodo diminuiu, segundo Yonadam Kanna, “apesar de cristãos continuarem a ser ameaçados pela máfia imobiliária, que quer forçá-los a partir para comprar suas casas por uma bagatela.”

No Parlamento, o deputado assírio lutou para conseguir medidas de urgência. Entre outras coisas, ele arrancou a promessa de que os cristãos não seriam mais discriminados quando se candidatassem a cargos no Exército ou na polícia. Em compensação, seu pedido pela criação de uma polícia privada para proteger as populações dos vilarejos cristãos da região de Mossoul não foi atendido. Assim como seu pedido pela restituição de 8 mil donums (800 hectares) confiscados por Saddam Hussein a vilarejos cristãos. Quando se trata de armas ou de dinheiro, a solicitude do Estado iraquiano acaba rápido.

Yonadam Kanna está certo disso: no novo Iraque, a segurança dos cristãos depende da obtenção de uma província só deles, a ser dividida com outras minorias religiosas perseguidas, os yazidi (originada do zoroastrismo), os shabak (majoritariamente xiita), os turcomanos. Tanto que o Curdistão, refúgio preferido dos cristãos, acaba de sofrer uma onda de violência anticristã no início de dezembro. “Bastariam dois distritos e meio, 3 mil quilômetros quadrados no total. Poderíamos administrar nossa segurança, nossos impostos”. Há um único problema, mas é dos grandes: esse território se encontra na província de Nínive, predominantemente árabe e sunita, e ela mesma está pedindo a autonomia para um governo central já mais do que reticente.

Fonte: Le Monde

´Da ilusão dos palcos aos sonhos de Deus´


´Da ilusão dos palcos aos sonhos de Deus´
A cantora Amara Barros passou por bandas como Calcinha Preta, Gatinha Manhosa, Limão com Mel e Mulheres Perdidas, até encontrar em Jesus a verdadeira razão para sua vida. Antes, cantava músicas que exaltavam o corpo, agora, canta canções que preenchem o vazio dos corações.

Nascida em Paulo Afonso, na Bahia, Amara sempre sonhou em ser cantora, até que aos 20 anos de idade sua carreira deslanchou Porém, conforme conquistava seus objetivos, percebia que nada daquilo lhe fazia feliz. “Eu chegava das festas e dos shows e quando colocava a cabeça no travesseiro pensava: ‘o que essa noite acrescentou à minha vida?’ Achava tudo tão fútil, tinha sede de um propósito maior”, conta. Esse vazio seguia crescendo em sua alma à medida que o sucesso profissional aumentava. Até que um dia, a baiana decidiu aceitar um convite que mudaria sua vida radicalmente.

Mesmo diante de críticas e incompreensões ela decidiu romper de forma definitiva estes laços, recusou todas as propostas e passou a buscar o crescimento espiritual na pequena Congregação da Assembleia de Deus do loteamento Panorama, em Paulo Afonso, dirigida pelo pastor Eliseu Nicácio, uma das 42 congregações a Igreja Assembleia de Deus de Paulo Afonso, dirigida pelo pastor José Miguel dos Santos Filho.

Amara atendeu o chamado de Deus e prega, com seu testemunho e sua voz. “De que vale ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?”.

Amara Barros estará lançando o CD nesta sexta-feira (23) na Igreja Assembleia de Deus e no dia 29 de dezembro na Praça das Mangueiras, dentro da programação natalina de Paulo Afonso.

“O CD ‘Ungido de Deus’ mostra, em cada música, o meu amor por esse Deus maravilhoso que realmente transforma as pessoas. Em cada canção está a mensagem de um Deus que não deseja que ninguém se perca nessa caminhada da vida. Ao entoar cada uma delas eu imagino o fluir da bênção do Senhor Jesus na vida de cada um que está me ouvindo e sei que o mesmo Deus que me fez ver quão ilusórias são as luzes dos palcos do mundo vai atuar, através do Espírito Santo, na vida de cada um”.


Fonte: Geração JC e Folha Sertaneja

Explosão atinge igreja na Nigéria na manhã de Natal

Autoridades nigerianas ainda não sabem dizer o número de vítimas.
Explosão teria destruído janelas de residências vizinhas.
Uma forte explosão atingiu uma igreja católica em uma parte densamente povoada de Abuja, capital da Nigéria, neste domingo (25), de acordo com a Agência Nigeriana de Primeiros Socorros. "Há vítimas, mas

Um porta-voz da agência disse que não há na cidade ambulâncias suficientes para resgatar corpos e pessoas feridas.

Uma testemunha em uma estação de rádio local disse que estava dentro da Igreja Santa Teresa, no bairro de Madala, quando uma bomba explodiu no meio do santuário.

Outra testemunha, que mora nas proximidades, disse à Reuters que "a explosão destruiu as janelas da minha casa". Autoridades locais ainda não possuem detalhes do caso.

A Nigéria está sofrendo uma série de ataques recentes por um setor radical islâmico conhecido como Boko Haram. Segundo contas da agências de notícias Associated Press, a organização é responsável pela morte de, pelo menos, 465 pessoas no país africano.

(*) Com informações das agências de notícias Associated Press, France Presse e Reuters.

Vinheta - Do Brasil para Ti, Senhor!

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