O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) denunciou nesta sexta-feira o líder de uma seita religiosa e outras quatro pessoas que o teriam ajudado a abusar sexualmente de uma adolescente de 17 anos em dezembro de 2012 em Niterói. Segundo o MP, o crime ocorreu após a vítima ser submetida a longo processo de manipulação, que consistia em tortura psicológica envolvendo o 'fim do mundo'.
Ailton Aires Araujo Junior, líder de um grupo denominado Centro de Estudos de Autoconhecimento, que prega doutrinas místicas, teve a prisão preventiva decretada, assim como Fábio Vasconcelos, integrante da seita. Os outros denunciados são Livia Vasconcelos, Jansen Lima Araujo e Maria Madalena Batista Vasconcelos.
Fábio e Lívia são acusados de ajudar Ailton, que está foragido, a abusar da vítima no dia 12 de dezembro de 2012, em uma residência no bairro Badu, em Niterói. Segundo o MP, durante seis anos, eles "doutrinaram" a adolescente com ideias esotéricas e ocultistas, associadas a previsões catastróficas quanto ao fim do mundo, a partir de interpretação distorcida do calendário maia. Segundo eles, o mundo acabaria entre os dias 21 e 23 de dezembro do ano passado.
Na denúncia, ajuizada pelo promotor de Justiça Rubem Vianna, da 7ª Promotoria de Investigação Penal da 2ª Central de Inquéritos, o MP relata que, "valendo-se da fragilidade da vítima", Ailton e os demais denunciados "a convenceram de que, para que ela fosse salva da catástrofe mundial, deveria ser submetida a uma série de sacrifícios e determinadas provas, dentre as quais o relacionamento sexual".
De acordo com as investigações, não houve conjunção carnal. No entanto, foram cometidos diversos atos sexuais com a jovem em mais de uma ocasião, tudo sob o argumento de que ela "ultrapassaria o 'sol' e atingiria a purificação e a iluminação" ao se submeter aos "rituais".
Segundo o promotor, ainda com a ajuda de Madalena e Jansen, Ailton coagiu a adolescente a fugir da casa de seus pais no dia 20 de dezembro e encontrá-lo em um abrigo, onde estaria protegida do "apocalipse".
TERRA.
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sábado, 26 de janeiro de 2013
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Igreja Universal entrega o cálice da Dose mais Forte em culto contra vícios
O Cenáculo do Espírito Santo de Santo Amaro, na zona sul de São Paulo, estava lotado de fiéis que acreditavam nessa palavra e levaram seus conhecidos que estão enfrentando este problema. “Hoje, essas pessoas vão ser livres. Vamos libertá-las”, declarou o bispo Jadson Santos que realizou a reunião.
Uma oração foi feita com os dependentes químicos que se aproximaram do altar da mega-igreja e em seguida alguns membros contaram testemunhos relatando como conseguiram deixar as drogas e voltar a ter uma vida normal.
Entre os relatos está o de Maxejane Nascimento, 22 anos, que começou a fumar aos 15, passando do cigarro comum para o crack em poucos anos. “Quando conheci o último, viciei. Fiquei 4 anos na cracolândia. Praticamente morava lá, porque só ia para casa para trocar de roupa e comer. Usava 20 pedras por dia. Passava notas falsas para taxistas e roubava na escola.”
Foi nas correntes de libertação realizadas pela Igreja Universal que a jovem conseguiu encontrar uma forma para superar o vício. “Minha irmã já participava e orava por mim. Aí, comecei a vir. Hoje, tenho nojo de cigarro, sou transformada e trago alegria para os meus pais”, diz.
O Dia de Combate ao Vício aconteceu em diversas igrejas da IURD como no Cenáculo do Brás onde estava o bispo Sidney Marques. Além do culto teve um momento de atendimento social, com distribuição de frutas, vitaminas e leite e ainda a participação de enfermeiros que atenderam os participantes da reunião.
GOSPEL PRIME
“Casamento homossexual é um experimento social inédito”, diz Abner Ferreira
Abner Ferreira, pastor presidente da igreja Assembleia de Deus em Madureira, publicou um artigo em sua coluna no Gospel Prime desaprovando o “ativismo progressista”, que segundo ele coloca “em curso uma lenta e contínua degradação de valores familiares”.
Para o líder, esta degradação de valores, quando não toma do Poder Legislativo, usa também do Poder Judiciário, “pois o Judiciário acredita que tem o direito de legislar quando o Legislativo não cumpre sua parte”, esclarece. O exemplo seria as últimas decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) com relação a costumes e comportamento, como o aborto de anencéfalos, a marcha em favor da maconha e o reconhecimento da união homoafetiva como “entidade familiar”.
Abner também chamou a atenção para as intenções de movimentos pró-homossexuais em levar o PL 122, que criminaliza a opinião contra a prática homossexual, para o Supremo caso o Legislativo não tome uma decisão favorável.
“No caso do Projeto de Lei 122, os parlapatões favoráveis viram a dificuldade de se aprovar um tema tão polêmico. Mas mesmo pela crítica popular, ainda assim, desejam, inconformados, uma solução favorável para o famigerado projeto. Ameaçaram — não uma, nem duas —, mas por diversas vezes, de levar o texto ao Supremo”, escreveu Abner.
Ferreira acredita que as correntes de opinião, como os evangélicos e católicos, devem se manifestar em debates de interesse social. Pois, segundo o líder, não existe oposição política no Brasil.
“É evidente que o silêncio dos oposicionistas, salvo raras exceções, coloca em cheque o futuro da família brasileira, o direito de opinião e a liberdade religiosa”, acrescentou.
Adoção de crianças por casais do mesmo sexo
O pastor também falou sobre a adoção de crianças por homossexuais. O líder acredita que “além dos problemas psicológicos”, as crianças criadas por homossexuais sofrerão “problemas com relacionamentos, instabilidade no lar, além de uma criação inadequada, tendenciosa e não confiável”.
“Os estudos comprovam que a estrutura familiar tradicional é evidentemente mais apropriada para a criação de filhos do que a adoção de casais do mesmo sexo, a criação de filhos com pais solteiros, a criação de filhos com apenas um pai biológico — neste caso com um padrasto ou madrasta —, divórcio, pelo menos um destes casos”, diz o texto.
Casamento entre pessoas do mesmo sexo
Abner também tratou da questão do reconhecimento de entidade familiar para homossexuais, o que para o líder é uma desvalorização do casamento tradicional.
“Não há discriminação em ser contra o casamento homossexual, até porque a lei é igual para todos, não existe benefícios para o heterossexual não alcançado por um homossexual, porém, destaco que o modelo de casamento eficiente é o casamento heterossexual”, acrescenta.
O pastor acredita que um casal homossexual não cumprirá os deveres familiares, pois não pode ter filhos biológicos e “afetariam a estrutura psicológica da criança se optarem pela adoção, inseminação artificial ou qualquer metodologia para alcançar a prole”, disse.
“Em segundo lugar, porque querem impor sua prática na sociedade, desvalorizando a família tradicional. Casamento homossexual é um experimento social inédito, nenhuma civilização conhecida permitiu ou relacionou a homossexualidade com o casamento. As sociedades que permitiam a prática homossexual entendiam o casamento como união estável entre homem e mulher abertos a terem filhos”, continuou.
“Kit Gay”
Para o líder o “kit gay” produzido pelo Ministério da Educação (MEC) é uma tentativa de criar um ambiente favorável à homossexualidade, já que este ambiente aumentaria a prática, enquanto que, para o líder, um ambiente desfavorável diminuirá a prática.
“No kit preparado por Fernando Haddad qualquer criança pode ser gay ou bissexual e não saber, por isso incita-se a experimentação. Uma clara evidencia da apologia ao homossexualismo e depravação sexual e moral”, comentou.
Abner concluiu incentivando as manifestações dos “conservadores” contra as práticas homossexuais, pois para o líder isso é um direito democrático.
“Se os homossexuais tem o direito de lutarem pelos seus direitos, nós, os “conservadores”, temos o direito de protestar contra aquilo que não concordamos. Isso é algo natural em uma sociedade democrática. A menos que eles pretendam instaurar um regime de ditatura”, conclui.
VIA GRITOS DE ALERTA / INF. GOSPEL PRIME
Para o líder, esta degradação de valores, quando não toma do Poder Legislativo, usa também do Poder Judiciário, “pois o Judiciário acredita que tem o direito de legislar quando o Legislativo não cumpre sua parte”, esclarece. O exemplo seria as últimas decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) com relação a costumes e comportamento, como o aborto de anencéfalos, a marcha em favor da maconha e o reconhecimento da união homoafetiva como “entidade familiar”.
Abner também chamou a atenção para as intenções de movimentos pró-homossexuais em levar o PL 122, que criminaliza a opinião contra a prática homossexual, para o Supremo caso o Legislativo não tome uma decisão favorável.
“No caso do Projeto de Lei 122, os parlapatões favoráveis viram a dificuldade de se aprovar um tema tão polêmico. Mas mesmo pela crítica popular, ainda assim, desejam, inconformados, uma solução favorável para o famigerado projeto. Ameaçaram — não uma, nem duas —, mas por diversas vezes, de levar o texto ao Supremo”, escreveu Abner.
Ferreira acredita que as correntes de opinião, como os evangélicos e católicos, devem se manifestar em debates de interesse social. Pois, segundo o líder, não existe oposição política no Brasil.
“É evidente que o silêncio dos oposicionistas, salvo raras exceções, coloca em cheque o futuro da família brasileira, o direito de opinião e a liberdade religiosa”, acrescentou.
Adoção de crianças por casais do mesmo sexo
O pastor também falou sobre a adoção de crianças por homossexuais. O líder acredita que “além dos problemas psicológicos”, as crianças criadas por homossexuais sofrerão “problemas com relacionamentos, instabilidade no lar, além de uma criação inadequada, tendenciosa e não confiável”.
“Os estudos comprovam que a estrutura familiar tradicional é evidentemente mais apropriada para a criação de filhos do que a adoção de casais do mesmo sexo, a criação de filhos com pais solteiros, a criação de filhos com apenas um pai biológico — neste caso com um padrasto ou madrasta —, divórcio, pelo menos um destes casos”, diz o texto.
Casamento entre pessoas do mesmo sexo
Abner também tratou da questão do reconhecimento de entidade familiar para homossexuais, o que para o líder é uma desvalorização do casamento tradicional.
“Não há discriminação em ser contra o casamento homossexual, até porque a lei é igual para todos, não existe benefícios para o heterossexual não alcançado por um homossexual, porém, destaco que o modelo de casamento eficiente é o casamento heterossexual”, acrescenta.
O pastor acredita que um casal homossexual não cumprirá os deveres familiares, pois não pode ter filhos biológicos e “afetariam a estrutura psicológica da criança se optarem pela adoção, inseminação artificial ou qualquer metodologia para alcançar a prole”, disse.
“Em segundo lugar, porque querem impor sua prática na sociedade, desvalorizando a família tradicional. Casamento homossexual é um experimento social inédito, nenhuma civilização conhecida permitiu ou relacionou a homossexualidade com o casamento. As sociedades que permitiam a prática homossexual entendiam o casamento como união estável entre homem e mulher abertos a terem filhos”, continuou.
“Kit Gay”
Para o líder o “kit gay” produzido pelo Ministério da Educação (MEC) é uma tentativa de criar um ambiente favorável à homossexualidade, já que este ambiente aumentaria a prática, enquanto que, para o líder, um ambiente desfavorável diminuirá a prática.
“No kit preparado por Fernando Haddad qualquer criança pode ser gay ou bissexual e não saber, por isso incita-se a experimentação. Uma clara evidencia da apologia ao homossexualismo e depravação sexual e moral”, comentou.
Abner concluiu incentivando as manifestações dos “conservadores” contra as práticas homossexuais, pois para o líder isso é um direito democrático.
“Se os homossexuais tem o direito de lutarem pelos seus direitos, nós, os “conservadores”, temos o direito de protestar contra aquilo que não concordamos. Isso é algo natural em uma sociedade democrática. A menos que eles pretendam instaurar um regime de ditatura”, conclui.
VIA GRITOS DE ALERTA / INF. GOSPEL PRIME
Na Nicáragua, população evangélica cresce e já é um terço do país
Setores evangélicos contestam os número da pesquisa, alegando que sua grei é bem maior que o indicado. O pastor Jairo Arce, da Igreja Menonita, disse que os evangélicos chegam a 40% da população nicaraguense.
Ele estima que os evangélicos somem entre 800 mil a 1 milhão de fiéis na Nicáragua, agrupados em mais de 400 denominações. Para Arce, os evangélicos são 1,5 milhão de fiéis na Nicarágua.
ALC
Deputados questionam concessão de passaporte diplomático a evangélicos
Dr. Rosinha.
Os deputados Dr. Rosinha (PT-PR) e Perpétua Almeida (PCdoB-AC) vão questionar o Ministério das Relações Exteriores sobre os motivos usados para dar o passaporte diplomático para líderes evangélicos.
Para o deputado petista esses líderes não são reconhecidos pela sociedade, apenas dentro das religiões que representam, e que não deveriam receber tal documento. “O passaporte diplomático deve ser reservado às autoridades efetivamente reconhecidas pelo Estado brasileiro e pela sociedade. Um religioso pode ser uma autoridade reconhecida pelo Estado brasileiro, mas não é reconhecido pela sociedade em geral”, disse.
Já Perpétua, que é presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, quer entender não só o motivo da entrega como do pedido feito ao Ministério que justifique o uso desse passaporte especial.
“Os parlamentares têm interesse de saber quais são os motivos que estão levando o ministério a conceder tantos passaportes além da legislação. E, inclusive, os motivos que levaram ao pedido desses passaportes, até onde eles são realmente de interesse nacional”, disse ele.
A entrega de passaportes diplomáticos para os pastores R.R. Soares, Valdemiro Santiago e Samuel Ferreira gerou uma grande polêmica onde muitas pessoas questionavam se esses líderes teriam direito ou não a usar um documento que é destinado apenas a membros do Congresso Nacional, presidente e vice-presidente.
Ao conceder os passaportes o Ministério das Relações Exteriores cita o inciso do Decreto 5.978/06 que expande o direito de ter este documento “às pessoas que, embora não relacionadas nos incisos deste artigo, devam portá-lo em função do interesse do País”. Com informações da Agência Câmara.
Político quer que todas as Bíblias sejam queimadas na Malásia
Político quer que todas as Bíblias sejam queimadas na Malásia
Ibrahim Ali é o líder do Perkasa, um grupo que defende os direitos da maioria muçulmana na Malásia e tem laços estreitos com o atual governo.
Agora, um membro independente do Parlamento malaio quer que ele seja processado por ter pedido publicamente que todas as Bíblias do país devem ser queimadas. Isso gerou um aumento na tensão religiosa a poucos meses das eleições.
Ali disse estar defendendo os muçulmanos, pois não admite que as Bíblias em malaio usem a palavra “Allah” para se referir a Deus.
A intensa disputa eleitoral deve ser tumultuada até a eleição de abril. Pesquisas de opinião mostram que a coligação nacional que apoia o primeiro-ministro Najib Razak, e está no poder desde a independência do país em 1957, perdeu o apoio dos descendentes de chineses, que são 25% da população. Dentre eles está a maioria dos cristãos do país, cerca de 9 por cento doa malaios.
A Malásia não tem grandes conflitos religiosos desde 1969, mas o líder da oposição, que governa o Estado de Penang, pediu proteção da polícia depois que uma carta anônima foi deixada em uma igreja prometendo que as Bíblias seriam queimadas no próximo domingo. Sem assinatura, no final diz apenas “Vamos ensinar-lhes uma lição”.
O primeiro ministro pediu que o ministro do Interior “imponha medidas rigorosas para prevenir tais atos abomináveis que possam comprometer a harmonia nacional e aumentar as tensões religiosas”.
A disputa sobre o uso da palavra “Alá” no país é antiga, mas desde 2009, o jornal Catholic Herald voltou a usá-la, desafiando uma proibição do governo que os não-muçulmanos usem essa palavra para se referir a Deus.
O argumento principal do governo é que o uso de “Allah” pelos cristãos é “subversivo e visa converter os muçulmanos”. Apesar da óbvia influencia árabe, este é o único termo para Deus em malaio moderno. Com informações Charisma News.
IMPRENSA ILLUMINAT DO BRASIL - VERGONHA - VERGONHA - VERGONHA Schneider absolvido: PT e imprensa calados
Durante a campanha eleitoral do ano passado, a imprensa (o tal PIG…) e blogs ligados ao PT (seja por patrocínio direto, indireto ou até mesmo afinidade ideológico-partidária) divulgaram uma ação movida contra Alexandre Schneider, e em alguns casos a divulgação consistia basicamente em novo libelo acusatório.
Isso porque, além de Secretário Municipal de Educação (gestão Kassab), Schneider também foi candidato a vice na chapa de Serra. Desse modo, reforçavam as acusações e as alastravam como se fossem verdades absolutas (os mesmos que, hoje, não acatam decisão judicial de última instância se o condenado for do PT…).
Vejam como imprensa e afins trataram o caso:
Pois bem: Alexandre Schneider foi ABSOLVIDO.
A notícia saiu em site jurídico especializado. E só. Ninguém da imprensa (que PIG mais bonzinho com o PT…) publicou coisa alguma, muito menos os que dela foram expulsos (ou correram para baixo das saias episcopais do reino de deus). Nada. Alardeiam uma acusação (considerada política pela juíza do processo) e se calam quando o acusado é absolvido.
A sentença (veja em PDF) diz o seguinte sobre essa ação judicial:“…uma rinha de natureza política entre partidos, da qual o Judiciário e o Ministério Público não devem e nem podem participar (…)Tudo isso não pode deixar de ser levado em consideração, uma vez que o Judiciário não se envolve em questões políticas e nem está a serviço de partido político algum, incumbindo-lhe aplicar a lei ao caso concreto, dando a cada um o que é se (…)ficou claro nos autos que, diante da situação de fato que se apresentava, a contratação dos serviços deveria mesmo ter sido feita de forma direta, sendo inexigível a licitação” (grifos nossos)
Taí. E fica por isso mesmo. A imprensa – tão xingada pelos petistas – se prestou a divulgar a acusação e silenciar sobre a absolvição. O mesmo quanto aos blogs ligados ao PT – e também aquele pessoal “não sou petista, mas…”, das redes sociais, que bem conhecemos (boa parte devidamente empregada no tal PIG).
Que imprensa mais golpista, né?
VIA GRITOS DE ALERTA / INF. IMPLICANTE.ORG
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