terça-feira, 2 de setembro de 2014

'Casamento é estabelecido entre pessoas de sexo diferente', diz Marina

Marina Silva e Beto Albuquerque concedem entrevista coletiva em São Paulo (Foto: Amanda Previdelli/G1)Marina Silva e Beto Albuquerque concedem entrevista coletiva em São Paulo (Foto: Amanda Previdelli/G1)
Dois dias após retirar de seu programa de governo o trecho que manifestava apoio ao casamento gay, a candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, afirmou nesta segunda-feira (1º) que decisão da Justiça já autoriza a realização da união estável entre casais do mesmo sexo. A presidenciável ponderou que, segundo a Constituição, casamento é estabelecido entre pessoas de sexo diferente.
"Eu sou a favor dos direitos civis de todas as pessoas e a união civil entre pessoas do mesmo sexo já está assegurada na Justiça por uma decisão do Supremo. Tem muita gente que faz a confusão entre união estável e união civil. A união civil assegura todos os direitos para os casais que têm a união no mesmo sexo. O casamento é estabelecido entre pessoas de sexo diferente. É isso que está assegurado na Constituição, na legislação brasileira, mas os direitos são iguais", disse Marina em entrevista coletiva que concedeu em São Paulo.
A união civil assegura todos os direitos para os casais que têm a união no mesmo sexo. O casamento é estabelecido entre pessoas de sexo diferente. É isso que está assegurado na Constituição"
Marina Silva, candidata do PSB à Presidência
No último sábado (30), a campanha de Marina Silva decidiu subtrair o ponto do programa de governo que manifestava apoio a propostas para legalizar o casamento igualitário no Brasil, que permite a união entre homossexuais. Além disso, foi eliminada defesa de um projeto em tramitação no Congresso que criminaliza a homofobia.
Os dois pontos estavam num capítulo sobre os direitos da comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transsexuais) e foram substituídos pela seguinte redação: "Garantir os direitos oriundos da união civil entre pessoas do mesmo sexo".
Em nota divulgada no sábado, a assessoria da campanha do PSB informou que o texto inicialmente divulgado, que trazia a proposta de apoio ao casamento gay, "infelizmente, não retrata com fidelidade os resultados do processo de discussão sobre o tema durante as etapas de formulação do plano de governo".O comunicado também destacou que uma "falha processual na editoração" da versão do programa divulgada na internet e em exemplares impressos permitiu a veiculação de uma redação "que não contempla a mediação entre os diversos pensamentos que se dispuseram a contribuir para sua formulação e os posicionamentos de Eduardo Campos e Marina Silva a respeito da definição de políticas para a população LGBT".
Atualmente, uma resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão de controle externo das atividades do Judiciário, obriga os cartórios a cumprirem a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de maio de 2011, de realizar a união estável de casais do mesmo sexo. Além disso, o CNJ obrigou a conversão da união em casamento e também a realização direta de casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. Porém, não há nenhuma lei no país que regulamente o assunto.
Em 2010, ano em que disputou pela primeira vez a Presidência, Marina afirmou que, na opinião dela, o casamento é um "sacramento" e que aceitar a união entre pessoas do mesmo sexo iria contra suas convicções religiosas. Apesar disso, na ocasião, se disse a favor da “união de bens” entre homossexuais.
Homofobia
Apesar de também ter retirado de seu conjunto de propostas o trecho que defendia o combate ao preconceito contra homossexuais, Marina disse nesta segunda, ao ser indagada sobre se ela era a favor de uma lei que equiparasse homofobia a racismo, que é contra "qualquer tipo de discriminação".
"Eu sou a favor do combate a qualquer forma de discriminação a quem quer que seja. E a lei precisa refletir, da forma adequada, como isso será feito. Há uma tênue dificuldade em se estabelecer o que é a discriminação, o que é o preconceito em relação ao que é convicção e opinião. É isso que precisa ser claramento definido. E o projeto ainda não deixa clara essa diferenciação", comentou a ex-senadora.

G1

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Feliciano pede que Marina Silva “mude alguns conceitos”



Feliciano pede que Marina Silva “mude alguns conceitos”Feliciano pede que Marina Silva "mude alguns conceitos"
O deputado federal pastor Marco Feliciano usou seu perfil no Facebook para se manifestar em relação a Marina Silva, que vem crescendo nas pesquisas e, segundo analistas, poderá ser a próxima presidente do país.
Após receber muitas críticas de líderes evangélicos por causa de suas posturas, Marina acabou ficando em “saia justa” quando seu partido atual, o PSB, divulgou as propostas no que se refere ao casamento gay. Acabou voltando atrás, retirando algumas propostas para o movimento LGBT do documento.
Feliciano, assim como vários outros pastores e líderes denominacionais, desde o início da campanha abriram o voto, apoiando Pastor Everaldo, do Partido Social Cristão (PSC). Contudo, as pesquisas indicam que a eleição deverá ir para o segundo turno, com Dilma e Marina.
O fato de Marina ser evangélica sempre trouxe a ela cobranças duras quando se trata de questões defendidas pela bancada evangélica. Foi assim em 2010, quando ela perdeu o apoio de Silas Malafaia, que exigia dela posturas mais claras.
Marco Feliciano afirmou neste final de semana que já tive desavenças com Marina “exatamente por [ela] ser dúbia em suas respostas”. Reiterou que em caso de segundo turno, apoiará “qualquer um menos Dilma”.
Contudo, revelou que em contato com lideres do movimento católico, ficou assustado pois descobriu que “Eles detestam PT, mas temem mais Marina do que Dilma”. A justificativa é que ao olhar para Dilma já “conhecemos suas armas, suas fraquezas e forças”. Com Marina, por sua vez “tudo é novo”. Ou seja, existe uma insegurança sobre o quanto a fé cristã da candidata irá afetar (ou não) o seu futuro governo.
O deputado explicou ainda que existe uma manipulação da mídia envolvendo seu nome e o de Marina. Embora a ex-senadora pelo Acre tenha sido contra Feliciano assumir a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, existem dezenas de matérias na internet afirmando que Marina o defendeu! Inclusive a presidente Dilma também afirmou isso durante entrevistas à rádio CBN ontem (31).
Para quem não lembra, na ocasião, Marina disse que Feliciano era “despreparado”. Ele questiona agora: “Se um cristão, está despreparado para lidar com questões de direitos (não privilégios) humanos, quem estaria?”. Curiosamente, os adversários de Marina agora usam o mesmo argumento do despreparo para tentar abalar a credibilidade dela junto aos eleitores.
Pelo Facebook, Feliciano deu um recado claro “por um Brasil melhor pelas nossas convicções e mudanças passo por cima do orgulho se ela tiver a hombridade de reconhecer e mudar alguns conceitos”.
Encerrou dizendo que “não precisamos de um político e sim de um ESTADISTA! Que Deus abençoe o Brasil!”. Até o momento Marina Silva não se manifestou oficialmente sobre as colocações de Feliciano.

Assassino de John Lennon afirma que se converteu a Cristo que sua única missão agora é “falar de Jesus”


Open in new windowEle afirmou que se sente um idiota pelo crime que cometeu, e ressaltou que encontrou sua paz em Jesus.

Mark David Chapman, de 59 anos, ficou conhecido no mundo inteiro após assassinar John Lennon em 1980. Cumprindo pena de prisão perpétua, Chapman recentemente participou de sua oitava audiência de pedido de liberdade condicional, durante a qual afirmou que sua única missão agora é “falar de Jesus”.

Durante a audiência, o assassino de John Lennon afirmou que não é mais “o homem que buscava fama através da morte do vocalista dos Beatles”. Ele afirmou que agora está “perdoado por Deus” e “ansioso para passar os dias – dentro ou fora da prisão – pregando o evangelho às pessoas”.

Ele afirmou que se sente um idiota pelo crime que cometeu, e pediu desculpas pelo assassinato, ressaltando que encontrou sua paz em Jesus.

- – Eu sinto muito por ser tão idiota e escolher o caminho errado pela fama. Eu encontrei a minha paz em Jesus. Eu o conheço. Ele me ama. Ele me perdoou – explicou.

A audiência de pedido de liberdade condicional aconteceu no último dia 20 de agosto, e os examinadores do pedido negaram a solicitação feita por Chapman. Segundo as 25 páginas da transcrição da audiência, o conselho responsável por analisar o pedido afirmou que sua libertação seria “incompatível com o bem-estar da sociedade” e que tal concessão “depreciaria a gravidade do crime”.

Durante a audiência, Chapman foi questionado se poderia ser um risco para outras pessoas se estivesse em liberdade, e se temia ser um alvo de alguém que, assim como ele, quisesse obter fama por assassinar o próprio assassino de John Lennon. Em resposta, ele afirmou que seus dias de crime acabaram, e que deixa “nas mãos de Deus” o risco que poderia correr ao ser libertado.

Chapman comentou também de sua relação com a religião, e afirmou que sua esposa, é a sua grande parceira de fé.

- Estamos mais perto do Senhor do que quando estávamos em liberdade, por isso louvo a Deus por manter o nosso casamento com união e parceria – afirmou, explicando também que seu principal interesse agora está em pregar para os outros detentos do Wende Correctional Facility em Alden, em Nova Iorque, onde está preso.

- Eu e minha esposa temos um ministério. Nós distribuímos folhetos que contam às pessoas sobre Jesus Cristo. O meu coração está nisso – afirmou, dizendo que pretende passar o resto de sua vida dizendo a todos a frase: “Ou o crime ou Cristo, qual caminho que você quer seguir?”.

Fonte: Gospel +

Cristãos egípcios são sequestrados na Líbia


Cristãos egípcios são sequestrados na Líbia
Segundo o jornal Libya Herald, desconhecidos armados renderam os cristãos a caminho de Trípoli, na fronteira com o Egito, quando eles estavam para deixar o país.
De acordo com o Libya Herald, "eles estavam em um veículo com mais três egípcios – que são muçulmanos – e tinham acabado de passar por Sirte, quando foram parados em um posto de controle. Homens armados pediram para ver documentos e passaportes dos passageiros. Eles então começaram a perguntar a cada passageiro sobre suas crenças religiosas”.
Quando os homens armados perceberam que quatro dos egípcios eram cristãos, ordenaram que eles desembarcassem e deram ordem para que o motorista partisse com os outros três. Um dos passageiros e o motorista tentaram perguntar o que aconteceria com os cristãos. Os sequestradores começaram a ameaçá-los, dizendo-lhes para sair imediatamente.
Quando os passageiros que seguiram viagem chegaram ao Egito, um deles informou aos familiares das vítimas. De acordo com o grupo, o Ministério dos Negócios Estrangeiros também foi notificado e se comprometeu a tomar providências.
Os quatro homens são os irmãos Jamal Matta Hakim, Rafat Matta Hakim, Romani Matta Hakim, e o filho de seu primo, Adel Sadiki Hakim.
A Líbia é o cenário de violentos combates entre milícias diferentes. Vários cristãos estrangeiros foram mortos durante este ano. Muitos estrangeiros deixaram o país por causa da falta de segurança.
A Portas Abertas reconhece este incidente como um resultado da situação de insegurança vigente no país. A perseguição aos cristãos está aumentando rapidamente. 
Ore para que os quatro cristãos sequestrados sejam libertados em segurança. Peça também pela proteção dos cristãos líbios e estrangeiros no país.

Polícia invade a casa de líderes cristãos no Uzbequistão


Polícia invade a casa de líderes cristãos no Uzbequistão
No Uzbequistão, é comum que cristãos tenham suas casas invadidas e os materiais cristãos sejam confiscados. Muitos líderes são interrogados e agredidos pela polícia. Ainda assim, a Igreja continua a crescer.
Ore pelo irmão Raheem* e sua esposa Jamilya*. Eles são líderes de uma Igreja local em uma cidade no Uzbequistão. Há cerca de um mês, sua casa foi invadida pela polícia. Eles confiscaram todos os dispositivos eletrônicos, incluindo laptops, pen drives, discos rígidos externos e celulares por conterem conteúdo cristão.
As autoridades também confiscaram os passaportes do casal, alegando que irão devolver os documentos e tudo o que levaram após a decisão do tribunal. Até hoje nenhuma decisão judicial foi tomada.
Pedidos de oração
Ore por essa situação
- Peça pela proteção de Deus sobre a família de Raheem e Jamilya.
*Nomes alterados por motivos de segurança.

Mais de mil crianças foram sexualmente exploradas por grupos islâmicos no Reino Unido


Mais de mil crianças foram sexualmente exploradas por grupos islâmicos no Reino Unido
Os atos de violência de grupos islâmicos tem indignado o mundo, e nesta semana, a comunidade britânica. Segundo um relatório divulgado nesta terça-feira (26), cerca de 1400 crianças foram exploradas sexualmente durante 16 anos em Rotherham, em South Yorkshire (Reino Unido), entre 1997 e 2013.  Essas crianças deveriam estar sendo vigiadas pelas agências de proteção de menores, mas as autoridades políticas, civis e policiais não agiram para as proteger. Segundo Alexis Jay, redator do relatório, a polícia de Rotherham "olhava com desprezo para as crianças vítimas de abusos".
O relatório diz que instituições de caridade que lidam com crianças vítimas de abuso expressaram choque com o número de vítimas, mas que as autoridades temiam ser rotulados como 'racistas' se agissem.
Em casos descritos por Alexis Jay, haviam "crianças que tinham sido mergulhadas em gasolina e ameaçadas de serem incendiadas, ameaçadas com armas, obrigadas a assistir a violações brutais e ameaçadas de serem as próximas caso contassem a alguém". Segundo Jay, “os menores foram violados por várias pessoas, traficados para outras cidades no Norte da Inglaterra, sequestrados, espancados e intimidados." Uma menina de 11 anos foi violada por vários homens.
"Raça, religião ou correção política nunca deve fornecer um manto de invisibilidade sobre tais crimes grotescos", disse Muhbeen Hussain, fundador do Grupo de Jovens Muçulmanos de Rotherham, de acordo com a Associated Press.
O silêncio politicamente correto
O relatório revela que antes deste estudo foram feitos outros três, redigidos entre 2002 e 2006, que não foram divulgados. Um foi arquivado porque as autoridades mais altas da cidade não acreditaram nas informações e as consideraram exageradas. Os outros foram simplesmente ignorados.
No documento, funcionários de Rotherham dizem que recearam falar no assunto por medo de serem acusados de racismo, uma vez que a maior parte dos abusadores eram paquistaneses. "Vários funcionários descreveram ter ficado nervosos quanto à identificação [dos abusadores] por receio de serem considerados racistas, outros relataram ter recebido ordens diretas dos seus superiores para não o fazerem", diz o documento.
"O que está acontecendo com essas meninas, neste caso trágico, está enraizado no Islã; os autores dos abusos são inspirados pela teologia islâmica para realizar esta violação sexual e escravidão das mulheres", disse Jamie Glazov, editor da revista FrontPage.
"Nossos líderes e mídia seguem as leis de “blasfêmia ao islamismo”, e a maioria das pessoas têm medo de serem chamadas de ‘racistas’ e ‘islamofóbicas’, completa Glazov.
Robert Spencer, que monitora os danos causados pelos muçulmanos em todo o mundo, diz que ignorar a violência islâmica em nome do politicamente correto "é a norma hoje, em todos os tipos de formas." Ele observou que há alguns anos atrás, a mídia "deixou de imprimir as caricaturas de Maomé, mesmo ao relatar sobre o assunto, e os agentes do FBI têm orientações sobre como evitar ofensas ao realizar prisões em mesquitas”.

Cristã é queimada viva por familiares interislâmicos por conta de sua fé


Cristã é queimada viva por familiares interislâmicos por conta de sua fé
Os familiares de uma mulher na República do Iêmen deliberadamente provocaram um acidente o qual queimou viva uma mulher pelo simples fato dela confessar a fé cristã. Ela e o marido convertidos ao cristianismo deixaram o islamismo, e sofriam perseguições até mesmo dos próprios familiares.
A cristã Nazeera foi fazer o café da manhã, quando ela pegou uma garrafa de azeite e derramou na panela quente, e de repente, houve um explosão e ela começou a ser queimada viva.
Seu marido, Saeed, foi despertado pelos gritos de sua esposa. De imediato, correu para a cozinha e a cena que viu foi a sua esposa ardendo em chamas. Ela estava rodeada pelos seus quatros filhos que estavam em pânico e estado de choque.
Saeed disse: “Saí correndo de minha casa. Eu não conseguia nem responder aos que perguntavam o que tinha acontecido. Tudo o que eu queria era apagar o fogo e, em seguida levar minha esposa para o hospital, mais rápido possível. Mas o meu filho de 16 anos abraçou a mãe ainda em chamas e não queria soltá-la. Ele ficou ferido pelo fogo e teve que ser levado para longe dela.”
Passados algumas semanas da tragédia, Nazeera, de 33 anos, não resistiu aos ferimos por consequência das queimadura e morreu.
Quando Saeed voltou para casa em uma aldeia (não revelado o nome da aldeia por questão de segurança), um parente próximo afirmou que os membros da família dele e de sua esposa tinham substituído o azeite por gasolina.
Saeed infelizmente já sabia o porque. Há muitos anos, o casal haviam se convertido ao cristianismo e se recusavam a voltar ao islamismo, apesar do apelo dos familiares de ambos.
Logo depois da tragédia, Saeed conseguiu fugir para outro pais com seus filhos disse o jornal Morning Star News.
Antes do ataque, Saeed e sua esposa tinham decidido deixar suas famílias e sair do país. Faltavam apenas dois dias para viajarem, quando aconteceu a tragédia que resultou em uma explosão da garrafa cheia de gasolina causando a morte de sua esposa e ferimentos em seu filho.
Quando Saeed foi a policia em busca de ajuda, os agentes disseram-lhe para trazer testemunhas que pudessem depor sobre a suposta conspiração de seus familiares. Mas os seus filhos que foram testemunhas do ocorrido, não testemunharam a sabotagem, mas apenas a explosão da garrafa nas mãos de sua mãe, e outros familiares se recusaram a depor contra os alegados conspiradores.
“Ninguém queria ser testemunha do caso em nosso favor.” disse Saeed.
Saeed enterrou a sua esposa e tentou vender tudo que tinha em casa, mas membros da família impediram seus esforços. Após o ataque os seus quatro filhos foram morar na casa de sua mãe, mas Saeed, levou-os secretamente para outro país, antes que o resto da família os escondessem em outro lugar.
Desafiando a lógica comum, Saeed disse que Deus permitiu que isto tivesse acontecido para “fortalecer a nossa fé e para sermos mais usados em seu reino”.
Saeed fez um pedido a todos que lerem este trágico testemunho: “Pedimos a todos para orem por nós, pois estamos sozinhos neste novo lugar. Orem pelos meus filhos, pois agora eu sou sua mãe, pai e seu único amigo neste lugar. Precisamos de orações para que Deus nos dê uma fé forte para suportar esta tribulação", concluiu.