quinta-feira, 26 de março de 2015

Cristãos estão sendo atacados pela mídia, diz Franklin Graham

              
Cristãos estão sendo atacados pela mídia, diz Franklin Graham
O reverendo Franklin Graham afirmou que a indústria de entretenimento e a mídia dos Estados Unidos estão atacando os cristãos, uma onda de ataque que se intensifica em todo mundo.
Sem citar os tipos de ataques, o presidente da Associação Evangelística Billy Graham falou também sobre os casos de ataques contra judeus registrados na Europa.
“Estamos vendo o aumento [do anticristianismo e antissemitismo] no mundo inteiro. Não há a menor dúvida disso. É assustador. Estamos vendo o anticristianismo nos EUA. Estamos vendo boa parte disso vindo da indústria de entretenimento, principalmente em certos segmentos da mídia noticiosa. Os cristãos estão sendo atacados”.
As declarações foram feitas ao site Barbwire e o religioso fez questão de falar que o mundo está mudando de forma rápida e assustadora colocando as pessoas contra judeus e cristãos. “Penso que nos próximos anos vamos ver a real perseguição de cristãos e judeus”.
Franklin Graham pede, portanto, que os cristãos não se intimidem com o ataque dos anticristãos e que fiquem firmes na fé dando testemunho da sua fé sem ter medo dos secularistas que zombam das nossas crenças.
“Diga aos outros sobre o que Deus fez por vocês, o que Cristo fez quando Ele morreu na Cruz e ressuscitou dos mortos. Falem às pessoas sobre isso”, recomenda.
 
CPAD

Japão constrói muralha contra tsunamis


Japão constrói muralha contra tsunamis
O governo do Japão está construindo uma grande muralha para se proteger de tsunamis.
A construção terá 12,5 metros de altura e se estenderá por mais de 400 quilômetros na costa noroeste do país.
A muralha é feita de cimento e formada por uma cadeia de paredes menores e blocos que facilitam a construção.
A obra custou algo em torno de US$ 6,8 bilhões (mais de R$ 21 bilhões) e visa evitar um desastre parecido com o ocorrido em março de 2011, no qual um tsunami provocado por um terremoto no Oceano Pacífico destruiu comunidades costeiras e a usina nuclear de Fukushima, deixando um total de 19 mil mortos.
Os que são a favor do projeto afirmam que a muralha é uma espécie de mal necessário e alegam que a edificação ainda pode criar novos postos de trabalho. Estima-se que a construção do muro demore dois anos.
Os críticos da muralha afirmam que ela vai arruinar completamente a paisagem, prejudicar os ecossistemas marinhos e a indústria pesqueira local.
Falsa segurança?
Segundo vários especialistas, a muralha pode reduzir a potência do impacto de um eventual tsunami e, desta forma, o dano causado pela onda. Mas, também pode criar uma espécie de falsa confiança.
Muitos dos que morreram ou desapareceram no último tsunami não prestaram atenção aos alertas de perigo.
Margarta Wahlstrom, diretora do Escritório da ONU para Redução de Riscos em Desastres, lembra que a falta de uma infraestrutura básica pode ser catastrófica quando países em desenvolvimento são atingidos por estes fenômenos. Mas a dependência extrema deste tipo de proteção pode fazer com que as pessoas se sintam seguras demais.
"Há uma fé exagerada na tecnologia como solução, apesar de tudo que aprendemos, nos mostra que o conhecimento e a intuição das pessoas é o que faz a diferença. A tecnologia, de fato, nos torna um pouco mais vulneráveis", disse Wahlstrom durante uma conferência na semana passada em Sendai, Japão.
Akie Abe, esposa do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, também fez críticas ao projeto.
Na opinião de Akie, a muralha fará com que os moradores das cidades costeiras não fiquem atentos aos sinais de um tsunami no futuro. Além disso, para ela, a manutenção desta muralha será cara.
Eficácia questionada
Outros duvidam até da eficácia da muralha.
"O mais seguro é que as pessoas vivam em locais mais elevados e que suas casas e locais de trabalho estejam em áreas diferentes. Se fizermos isto, não precisaremos de uma grande muralha", disse à agência AP Tsuneaki Iguchi, prefeito de Iwanuma, cidade que ficou debaixo d'água no último tsunami.
As provas quanto à utilidade da muralha não são unânimes.
Em 2011, a localidade de Fudai, no noroeste da ilha, escapou das ondas graças a um sistema de comportas e um muro. Estas construções foram feitas graças a um prefeito do local que enfrentou um tsunami e fez com que a construção do muro fosse uma prioridade de seu governo.
O projeto, iniciado na década de 1970, foi muito criticado, classificado como um gasto desnecessário. Mas, graças a este projeto, Fudai se manteve de pé.
No entanto, na região de Kamaishi, na prefeitura de Iwate, um grande muro que demorou três décadas para ficar pronto a um custo de US$ 1,6 bilhões (mais de R$ 5 bilhões) desmoronou durante o tsunami de 2011 e deixou a cidade totalmente sem defesas.
Mas, apesar de as obras da grande muralha já estarem em andamento, o certo é que nenhum projeto de construção poderá eliminar totalmente a necessidade de proteção dos fenômenos mais violentos da natureza.
"O que quero destacar é que não importa o que as pessoas tentem criar, não vamos vencer a natureza. Por isso nós, humanos, temos que encontrar uma forma de coexistir com ela. É preciso fugir quando há perigo. O mais importante é salvar sua vida", disse à agência de notícias AP Takeshi Konno, prefeito da cidade costeira de Rikusentakata.

Cristã é acusada de roubo e tem filho jogado morto em frente sua casa


Cristã é acusada de roubo e tem filho jogado morto em frente sua casa
O filho de Aysha Bibi, uma cristã paquistanesa acusada de roubar a casa onde trabalhava como faxineira, foi morto por agentes da polícia no início do mês. A Associação Cristã britânico-paquistanesa informou ainda que o corpo do rapaz de 20 anos, Zubair Rashid Masih, foi despejado em frente à casa de sua mãe pela manhã, na área de Shamsabad, província de Punjab.
Bibi havia sido presa no dia 4 de março, sob a acusação de roubar cerca de 35 mil rúpias (equivalente a R$ 1.099) em ornamentos de ouro da casa onde trabalhava como empregada doméstica.
O chefe de Bibi, Abdul Jabbar Khan, afirma que o roubo aconteceu no dia 24 de fevereiro, enquanto ele estava em um casamento. No entanto, Bibi afirma que seu último dia de trabalho na casa de Jabbar foi em 20 de fevereiro. Ela pensou que estava sendo chamada de volta ao trabalho em 3 de março mas, quando chegou na casa, ficou surpresa quando foi acusada pelo crime.
Bibi foi presa e severamente espancada por policiais e seu chefe, que utilizaram pedaços de madeira para agredi-la e forçá-la a confessar o crime. Como resultado do espancamento, Bibi teve o braço esquerdo quebrado, mas se recusou a confessar um crime que ela diz não ter cometido. Frustrados com a recusa de Bibi, a polícia decidiu ir à casa de sua irmã, onde moravam dois de seus filhos, e prendeu Zubair, seu filho mais velho.
BPCA relata que Masih foi torturado pela polícia como sua mãe foi obrigada a assistir seu filho sofrer uma surra excrutiating. A polícia disse a ela que iria parar de machucar o filho dela se ela seria apenas admitir que ela cometeu o crime, mas ela novamente se recusou a fazê-lo. Bibi foi lançado mais tarde nesse dia, enquanto seu filho permaneciam detidos.
"Quando eles chegaram, meu filho mais velho foi detido. Eles estavam batendo nele, e ele gritava de dor. Eu pensei que deveria confessar as acusações do roubo para salvar meu filho", disse Bibi. "No entanto, em um momento, pararam de bater no meu filho e me disseram para sair da prisão e voltar para casa. Mais tarde, eles torturaram meu filho até a morte."
Bibi disse que encontrou o corpo de seu filho na rua em frente à sua casa, por volta das 7 horas da manhã, no dia 8 de março. "Eu quero justiça, mas eu sei que o tribunal vai ignorar o nosso caso. O nosso sistema judicial é corrupto, apesar das tentativas de impedi-lo. Nós forçamos a polícia para apresentar um [caso] contra os policiais envolvidos na morte do meu filho", explicou Bibi. "A acusação já foi registrada após um protesto, mas nenhum dos assassinos da polícia foram presos. A polícia está se protegendo, colocando o crachá antes de suas funções."
"Eu ainda estou enfrentando ameaças de muçulmanos locais que pensam que eu sou um ladra cristã", continuou Bibi. "Eu não sei como o meu filho sobrevivente e eu poderemos sobreviver depois deste incidente, nesta cidade que odeia os cristãos.”
"Não vou desistir"
"Muitos cristãos, como eu, estão passando pelo mesmo tipo de problema. Muitas mulheres cristãs trabalham como empregadas para sustentar a família. Nossos filhos são obrigados a fazer trabalhos forçados por muçulmanos ingratos," Bibi conta. "Enfrentamos o mesmo tipo de acusações e maldições diariamente. O meu conselho para as mães é orar diariamente por suas famílias. Deus fará sua vingança, mas por enquanto simplesmente temos que proteger os nossos entes queridos o melhor que pudermos."
"Eu tenho muita fé no meu Senhor Jesus Cristo", acrescentou Bibi. "Cristo é meu Salvador e Ele sofreu a morte por meus pecados. Eu sou questionada a me converter ao Islã todos os dias. Eu perdi meu filho, mas eu não vou desistir do meu Senhor. Em vez disso, vou servi-Lo e um dia eu vou encontrar novamente com meu filho precioso." 
Os cristãos locais fizeram um protesto no dia 8 de março, e acusações foram apresentadas contra os oficiais depois.

Pastor surfista faz culto ao som de Coldplay e diz: "Não podemos ser esquisitos"

Igreja Onda Dura de Santa Catarina atrai três mil jovens,   gays e usuários de drogas fazem parte de seu publico .


"Tão igreja que nem parece uma." Esse é o lema do grupo evangélico Onda Dura, com sede em Joinville (SC). Com sete horários de culto ao som de Coldplay, Chico Buarque e Jota Quest, o pastor Filipe Falcão, o Lipão, de 26 anos, encontrou uma forma de conquistar três mil jovens na casa dos 20 anos e mantê-los dentro da igreja. “Não queremos ser mais uma igreja, o segredo é ser uma igreja diferente. Não podemos ser esquisitos no mundo real
 
Aos 18 anos, pouco após sua conversão na Comunidade Cristã Siloé, fundada pelo seu pai e pastor Evaldo Estrada, Falcão decidiu criar uma nova igreja, que alcançasse o jovem contemporâneo. As tatuagens, alargadores e o amor pelo surfe contrastam com a figura conhecida de um pastor evangélico, mas ele garante não há nada anormal.  
 
“Não tenho essa imagem para tentar alcançar o jovem. Tenho essa imagem porque sou jovem”, explica, recusando comparação com a igreja Bola de Neve, que também rompeu os laços com o evangelismo tradicional. A informalidade, segundo o líder, vai além das tatuagens e músicas “do mundo real” que são colocadas nos púlpitos da Onda Dura.
 
Em cultos na sede e nas outras 12 cidades, pastores da Onda desafiam o conceito de santidade, normalmente tratado no meio gospel como exclusão do mundo. "Jesus não ouvia música cristã, não ia às festas cristãs, tampouco só conversava com cristãos. Reavalie o que é santidade", disse Falcão durante uma pregação em Joinville.
 
Ao abandonar o tradicionalismo, a Onda ganhou muitos fiéis gays e usuários de drogas. O segredo, segundo ele, está em ensinar as palavras de Deus, e não empurrá-las “goela abaixo”, ferindo os princípios da igreja primitiva. “Apenas pregamos o que está na Bíblia. Ela reprova essas atitudes, sim, mas ninguém aqui vai falar você é pior do que eu. Se alguém chegar para mim e falar sou gay, fumo maconha e não quero mudar, respondo: Beleza, pode continuar. Não é uma pegada de imposição”. 
 

 
“Tome a sua cruz e siga-me”
 
Uma cena chamou a atenção nas ruas de Joinville em fevereiro. Milhares de jovens foram vistos carregando uma cruz de madeira, com meio metro de comprimento, por todos os lugares. Cruzes estavam presentes em ônibus, salas de aula, banheiros e até na praia. A missão de 21 dias, praticada no período da quaresma, era parte de uma ação simbólica da igreja, inspirada nos evangelhos dos apóstolos Marcos, Mateus e Lucas.
 
“Jesus disse quem vier após mim, negue a si mesmo, tome a sua cruz todos os dias e me siga. Ele estava querendo dizer que para ser um seguidor, a gente teria que morrer para nós mesmos, matar nosso orgulho, vaidade, pecado”, conta Falcão sobre a ação, garantindo que não se tratava de um período de penitência, mas de ensino. A ação contou com a participação de 2,5 mil pessoas.
 
A cena de ver uma amiga jovem carregando uma cruz em uma aula de dança assustou Kauane Linassi Leite, de 21 anos. No seu primeiro ano como bailarina da Escola do Teatro Bolshoi, em 2010, ela foi convidada para visitar a sede da Onda Dura. “Achei muito estranho ver aquilo. Fiz catequese e crisma quando era mais nova, mas acabei de afastando da religião com o tempo. Acreditava em Deus e mais nada”, diz. Após várias investidas da amiga, resolveu visitar a igreja.
 
Com um bloco e um lápis, Kauane ouviu a pregação do pastor Lipão e anotou os pontos que discordava. “No final do culto, o chamei para conversar. Ele foi tão receptivo com as minhas dúvidas e críticas, com o tempo fui me envolvendo.” No ano seguinte, com 19 anos, ela se batizou na Onda, liderou a equipe de dança contemporânea de balé clássico e jazz e virou pastora. “Eu tinha nojo da palavra. Não sei explicar como tudo aconteceu.”
 
Aluna de psicologia, a jovem enfrentou na faculdade os mesmos olhares estranhos que destinou à amiga que carregou a cruz na Bolshoi. “Levei a minha cruz para as aulas. Ela ficava embaixo da minha mesa, mas levava ao banheiro e intervalos. Recebi olhares tortos e falas de que era besteira. Mas foi engraçado.” Tudo valeu a pena, segundo ela. “Precisa compartilhar o que eu vivia. Jesus não é esse cara chato que muitos pregam."

Por: IG

GRITOS DE ALER A- LEITORES E OUVINTES EM MAIS DE 170 PAISES - ANUNCIE COM A GENTE .


lançamento do livro “Imperfeito e Felizes” do Pastor Mac Anderson

No próximo dia 30, segunda-feira, o Pastor Mac Anderson fará o lançamento de mais um livro: "Imperfeitos e Felizes". Também será lançado seu novo website
 
O evento acontecerá às 19:30h, no Auditório da Sede da Igreja Assembleia de Deus Campo Campinas, situada na Rua Senador Jaime, número 715, Setor Campinas, na cidade de Goiânia-GO.  
 
A data, não escolhida por acaso, é, também, o dia em que o Pastor celebra mais um ano de vida.
 
O evento se iniciará com uma palavra do Pastor Mac, falando acerca do conteúdo e testemunhos que compõem o Livro. E será encerrada com um momento de dedicatória dos Livros.
 
A entrada é franca e o Pastor Mac espera por você nessa data tão especial. Venha participar!
 
Para maiores informações basta contatar: (062) 3290-1303 ou acesse www.jovemx.com/eventos
 

LANÇAMENTO SONY MUSIC

Flyer,-Tangela-Single.png
 
 
 
Tatiane Silva
Gospel Sony Music