quarta-feira, 5 de outubro de 2016

A SEGUNDA VINDA DO SENHOR

Além da certeza da salvação para todo crente em Cristo, encontramos na Bíblia um outro fato igualmente salientado: a segunda vinda do Senhor Jesus ao mundo. Esta segunda vinda é a grande esperança da igreja, trazendo a consumação de todas as promessas e a coroação de todo o trabalho evangélico.

"Esse Jesus que dentre vós foi recebido no céu, assim virá do modo como O vistes subir" (Atos 1.11). Aqui temos uma das muitas profecias bíblicas que tratam da segunda vinda do Senhor. Parece que esta vinda será em duas etapas – primeiramente para arrebatar ao céu a Sua Igreja (1ª Tessalonicenses 4.13-17), e depois para reinar pessoalmente sobre a terra como "Rei dos reis e Senhor dos senhores". Assim como foram cumpridas as profecias acerca da Sua encarnação, crucificação e ressurreição, assim também serão cumpridas perfeitamente as palavras a respeito da Sua segunda vinda, ainda futura.
Os problemas encarados hoje pelo mundo inteiro, só podem ser resolvidos pelo Seu glorioso aparecimento para reinar como Rei sobre esta terra.
Desmorona-se toda forma de governo. Desenvolve-se rapidamente o mistério da iniqüidade (2ª Tessalonicenses 2.7). O homem torna-se cada vez mais impotente contra o terrorismo, o crime e a violência. "Sobre a terra há angústia das nações em perplexidade" (Lucas 21.25).
Porém a Bíblia nos diz que virá um verdadeiro Governo, estabelecido e mantido pelo Cristo que o mundo rejeitou. Ele, sim, ocupará o trono do mundo inteiro, e será coroado Rei dos reis; todos os reinos da terra se tornarão o reino Dele (Apocalipse 11.15).
Malograram-se todos os esforços humanos para evitar guerras; a paz na terra só poderá realizar-se por meio do Homem que é o Príncipe da Paz (Isaías 9.6). Antes da volta Dele, não haverá paz, mas quando Cristo vier "as nações não mais aprenderão a fazer guerra". Ele tratará da pobreza, da injustiça e da opressão. A Sua volta em poder e grande glória é a única esperança de ter-se um mundo melhor. É uma esperança certa; não poderá falhar, pois é a promessa de Deus.
O Senhor Jesus voltará para reinar em justiça. Então, os problemas de nosso mundo pecaminoso e rebelde – guerra, ódio, injustiça, avareza, impureza, ignorância – serão resolvidos, mas não pelo esforço humano.
A segunda vinda do Senhor não é, como alguns pensam, a Sua conquista do mundo pelo Evangelho. Sem dúvida, as vitórias do Evangelho têm sido gloriosas, porém não são de modo algum universais e não representam o que a Bíblia diz da segunda vinda de Cristo ao mundo. Esta vinda será corporal, visível e gloriosa. "Todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu com poder e grande glória" (Mateus 24.30). A Sua volta será mais assombrosa que a Sua ressurreição, mais significante do que o batismo no Espírito Santo, mais assustadora do que a trasladação da igreja; este acontecimento – a trasladação – não é a segunda vinda do Senhor, mas sim o primeiro passo dessa vinda. Os que tiverem parte na trasladação (1 Tessalonicenses 4.16-17) serão manifestados com Cristo na Sua volta em glória (Colossenses 3.4; Jd 14; Ap 19.14; Zc 14.5).
É esta manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo que é a "bendita esperança" da igreja (Tito 2.13). Nesta segunda vinda do Senhor, será completada a "primeira ressurreição", que é a da vida (Apocalipse 20.5; João 5.29) e que inclui a do próprio Cristo (1 Coríntios 15.20), de "muitos corpos de santos" (Mateus 26.52-53), dos cristãos (1 Tessalonicenses 4.16) e dos salvos que morrerão durante o período da grande tribulação (Apocalipse 20.4). Haverá juízo e condenação das nações vivas e rebeldes e o Senhor instituirá o Seu reino milenar na terra.
Pergunta-se freqüentemente: "Haverá período de sete anos entre a trasladação da igreja e a segunda vinda do Senhor?" A resposta é que a Bíblia não ensina tal coisa – nem sete anos, nem quarenta, nem três e meio, nem qualquer período definido.
Parece que haverá sim, um certo período de tempo entre a trasladação e a segunda vinda – o período chamado "Dia de Cristo" (Filipenses 1.6; 2 Coríntios 1.14) em que se realizará o "Tribunal de Cristo e de Deus" (Romanos 14.10; 2 Coríntios 5.10) – porém a duração deste período não está declarada na Bíblia; é assunto para investigação espiritual.
A segunda vinda do Senhor marcará o "fechamento da porta" para a salvação dos pecadores incrédulos (Lucas 13.25); até aquele momento "todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo" (Joel 2.32; Atos 2.21; Romanos 1.13). Isto não quer dizer que aqueles que rejeitam ou negligenciam a salvação hoje, terão oportunidade depois da trasladação – pois como sabem se viverão até a trasladação, ou mesmo até amanhã?…
Que é que significa para nós, o Seu povo, a segunda vinda do Senhor? Qual o seu efeito prático em nossa vida? "Sabemos que, quando Ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos como Ele é" (1 João 3.2). O primeiro efeito de tudo isto deve ser que "todo aquele que Nele tem esta esperança, purifica-se a si mesmo" (1 João 3.3).
A segunda vinda de Cristo deve incitar-nos à maior santidade, pois o grande motivo da nossa salvação é que sejamos puros de coração e de vida (Números 15.40; 1 Pedro 1.15-16). "Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor" (Hebreus 12.14).
Também a segunda vinda do Senhor deve dar-nos maior zelo em evangelizar os outros. Quantos há que ainda confiam em sua religião tradicional ou que nutrem idéias de aniquilação ou de reencarnação e não querem converter-se a Cristo! Além da morte, ou depois da Sua vinda, não haverá a menor possibilidade de salvação para os que rejeitaram o Evangelho. "Hoje é o dia da salvação" (2 Coríntios 6.2).
"Prega a palavra; insta, quer seja oportuno, quer não"! (2 Timóteo 4:2)

Richard Dawson Jones (1895 - 1987)

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AP ROBERTO TORRECILHAS

O FINAL DA PROFECIA .

Apocalipse 22:6 - 21

O Senhor Jesus colocou o seu próprio selo neste livro do Apocalipse: "Estas palavras são fiéis e verdadeiras". Isto significa que ninguém pode mexer com elas, "espiritualizá-las" ou reduzi-las a símbolos sem significado. O Senhor está tratando da realidade do que foi registrado.
No início do livro foi pronunciada uma bênção sobre os que lêem e ouvem e guardam essas palavras. Concluindo, o Senhor Jesus repete a bênção sobre os que guardam estas palavras. O livro não foi escrito apenas para satisfazer a curiosidade do leitor, mas para viver e agir em conformidade com ele. É notável que João novamente assevera, como fez várias vezes anteriormente, que presenciou as cenas descritas no livro como espectador e ouvinte: esse método foi usado desde o início do livro, à semelhança de um programa de televisão atual.
João se impressionou tanto que a sua reação instintiva foi de prostrar-se e adorar o anjo que tinha estado a lhe mostrar essas coisas. A simplicidade e a humildade do anjo são impressionantes, porque, embora os anjos tenham sido criados superiores ao homem, este diz que é um simples conservo de João e dos outros profetas como ele; como os profetas, ele é um mensageiro para comunicar a Palavra de Deus aos homens, em seu caso especificamente para mostrar aos servos de Deus as coisas que em breve hão de acontecer. Toda a adoração deve ser dirigida a Deus apenas.
Novamente transmitindo as palavras do Senhor Jesus, o anjo fez sete afirmações:
  1. As palavras da profecia deste livro não deviam ser seladas, porque o cumprimento estava próximo. Elas não eram para ser guardadas para uma explicação e clarificação futura, como as que foram dadas a Daniel e que se cumpririam muito mais tarde (e que foram esclarecidas com as palavras dadas a João); as palavras dadas a João portanto põem um término a toda a profecia e revelação. O seu cumprimento realmente já se iniciava nos dias de João, e por quase vinte séculos a igreja tem passado pelos períodos das sete igrejas previstos nos capítulos 2 e 3. Ainda não chegamos ao início da septuagésima semana de Daniel, que é o início das coisas que depois destas devem acontecer (Apocalipse 4:1), mas estamos convictos que estamos nos tempos da igreja de Laodicéia, quando ele se dará.
  2. As palavras desta profecia serão inevitavelmente cumpridas. Não importa o que fizerem os homens, nada será mudado. A linguagem usada é provavelmente irônica, e a total falta de esperança do ímpio (os injustos, os sujos) em seu estado final é que é retratada aqui: está contemplando o tempo quando Cristo terá fechado a porta aos que estiverem de fora, deixando-os sem mais recursos para se salvarem. O crente (os justos, santos) continuará praticando a justiça e sendo santificado. O estado em que se encontrará o ímpio e o crente continuará para sempre. Não existe aqui uma palavra sobre uma segunda oportunidade no porvir para o ímpio.
  3. O propósito da volta de Cristo é o de recompensar a cada um segundo as suas obras. Ele pessoalmente recompensará a cada crente individualmente: os da igreja após o arrebatamento, os de Israel e os gentios convertidos (do Velho Testamento e tribulação) na Sua volta para estabelecer o Seu reino milenar. Quando se traduz que o Senhor diz, três vezes, nesta última parte da Escritura "presto venho" ou "cedo venho", o real significado para nós é que Ele vem depressa, rapidamente. Os eventos descritos a partir do capítulo 4 até o capítulo 19 ocorrerão durante sete anos apenas, e a maioria durante os últimos três anos e meio. Aqui vemos um grande estímulo aos que forem salvos durante esse período, pois o próprio Senhor está dizendo que não vai demorar, Ele logo estará aqui.
  4. Cristo é o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, o Primeiro e o Derradeiro. Pela quarta vez neste livro somos alertados sobre essa realidade. Ele é o Senhor desde o princípio até o fim, o autor e o finalizador de tudo. Temos assim a certeza que Cristo está qualificado para ser o juiz do versículo 12. Cristo foi o criador do universo para o Pai portanto agora Ele é o finalizador da redenção.
  5. Os que se purificam e assim têm direito à árvore da vida e podem entrar na cidade pelas portas são felizes. Esta frase se aplica bem às nações da Nova Terra (Apocalipse 21:24 - 22:2).
  6. Fora ficam os que praticam o mal. A lista dada no versículo 14 é como a encontrada no capítulo 21:8, onde também se encontram os covardes, os incrédulos, os abomináveis (aqui chamados de cães, animais que no oriente se alimentam do lixo e por isso são muito desprezados). O lugar dos "de fora" será no lago de fogo que arde com enxofre: a segunda morte.
  7. Jesus enviou o Seu anjo para nos dar este testemunho concernente às igrejas. Ele é a Raiz e o Descendente de Davi, em sua glória divina comparável à resplandecente estrela da manhã. O Velho Testamento terminou com a promessa que o sol da justiça se levantaria trazendo salvação em suas azas. Agora Ele é a resplandecente estrela da manhã que virá num momento tenebroso para livrar aqueles que nEle confiam.
O Espírito Santo e a noiva (a igreja de Cristo) fazem um convite que deverá ser repetido por todo o crente que está ouvindo (ou lendo) este livro, dirigido a todos para que venham a Cristo antes da Sua vinda. O Espírito Santo mediante a Sua Palavra está trabalhando entre os homens mostrando a sua culpa diante de Deus e revelando a salvação mediante a fé em Cristo. A igreja proclama a Sua mensagem, convidando os que têm sede para virem beber de graça da água da vida. Enquanto estava no mundo o Senhor Jesus disse: "Se alguém tem sede, que venha a mim e beba." (João 7:37). Este é o convite que permanece ainda.
Há uma séria advertência para aqueles que distorcerem de propósito a mensagem deste livro. Devemos também manejar a Bíblia com cuidado e muito respeito a fim de não distorcermos a sua mensagem, mesmo sem o intencionarmos.
Deveríamos nos apressar em pôr os seus princípios em prática em nossas vidas. Nenhuma explicação ou interpretação humana da Palavra de Deus deveria ser elevada à mesma autoridade que tem o próprio texto. Isto é confirmado por uma sanção muito solene, condenando e amaldiçoando todos os que se atreverem a corromper ou modificar a palavra de Deus, seja por acréscimo ou dedução. Quem faz acréscimo à palavra de Deus atrai para si todas as pragas escritas nesse livro, que incluem a punição eterna no lago de fogo e de enxofre; e quem subtrai algo dele, coloca-se fora do alcance de todas as promessas e privilégios nele mencionados, que inclui a salvação.
Esta sanção é como uma espada flamejante, para guardar o cânone da escritura sagrada contra mãos profanas. Deus colocou uma muralha como essa em volta da Lei, do Velho Testamento, e agora da maneira mais solene ao redor de toda a Bíblia, assegurando-nos que é um livro de natureza supremamente sagrada, de divina autoridade, e da maior importância, portanto recebendo o cuidado especial do grande Deus.
Este último livro da Bíblia termina com três frases:
1. "Sim, venho em breve" - declaração do Senhor Jesus, trazendo ânimo para o Seu povo, particularmente para os que estiverem sofrendo perseguição.
2. "Amém. Vem, Senhor Jesus!" - essa é a resposta do seu povo: atualmente a Sua igreja, que espera pelo seu arrebatamento. Posteriormente os fiéis da tribulação que aguardarão ansiosamente a Sua volta para livrá-los.
3. "A graça do Senhor Jesus seja com todos. Amém." - o desejo de João a todos os que leram o livro.
Terminamos assim esta série sobre Profecias a Cumprir e desejamos a todos os leitores as ricas bênçãos de Deus e que cresçam cada vez mais no conhecimento das grandes revelações que encontramos na Palavra de Deus, que fortalecem a nossa fé e nos incentivam a proclamar mais alto o grande Evangelho de Cristo para a salvação das almas.

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

“O jovem hoje não é tão comprometido com Cristo como nos anos 70”, diz pr. Jaime Kemp



Missionário no Brasil desde 1967, o pastor norte-americano Jaime Kemp iniciou seu ministério discipulando jovens e levando o Evangelho em praças, igrejas, cadeias e até mesmo no Congresso Nacional.

Um ano mais tarde, ele deu início ao movimento pioneiro na produção de música cristã no Brasil: a banda Vencedores Por Cristo, conhecida também como VPC. Depois de passar a liderança do ministério de adoração e evangelismo para jovens brasileiros, Kemp passou a se concentrar em seminários voltados ao casamento e à família.

“Nós estamos ministrando em todo o Brasil. A nossa igreja é o Brasil”, disse ele em entrevista ao Guiame durante a 5ª edição da FLIC.

Na visão de Kemp, existem muitas diferenças entre a geração jovem dos anos 1970 e dos dias atuais. “Quando chegamos no Brasil, há 50 anos, os jovens namoravam em casa, por exemplo. A maioria dos rapazes não tinha carro, mas hoje em dia a juventude tem carro. Isso é bom e ruim. Bom porque é um avanço poder ter um carro, porém existe a parte negativa, que é levar a ‘gatinha’ para não sei aonde”, comentou.

O pastor explica que este é o tipo de circunstância que resulta num problema muito comum entre os jovens — o sexo pré-conjugal. “Cerca de 52% dos jovens criados na igreja evangélica já tiveram relação sexual e muitos são sexualmente ativos. A juventude dos anos 70 era muito mais séria”, compara.

“Por exemplo, com o conjunto Vencedores Por Cristo nós viajávamos pelo país de Kombi. Hoje em dias os conjuntos querem viajar de avião e se hospedar num hotel — nunca ficamos em hotéis, ficávamos nas casas dos irmãos. Cada membro do conjunto tinha que pagar uma parte da sua despesa. Houve muito mais seriedade e disposição para sacrificar”, acrescentou.

“Há mudanças positivas, não quero ser negativo, mas eu creio que o jovem não é tão comprometido com Cristo como era nos anos 70, 80 ou quem sabe 90”, completou.

O que falta para os jovens serem alinhados em Deus, para Jaime, se resume em uma palavra: modelos. “Às vezes os nossos próprios pastores não são modelos. Existe pastor que se divorcia de sua mulher e continua pastoreando a igreja. A juventude olha para Brasília, por exemplo, e enxerga vários setores de corrupção. Estamos com um problema de modelos”, avaliou.

Além disso, o pastor afirma que é necessário ter mais seriedade no discipulado e na oração. “Existe muito ‘oba-oba’: vamos lançar isso, divulgar aquilo, fazer farra, duas horas de louvor — não sou contra o louvor, afinal de contas começamos isso com o Vencedores Por Cristo. Porém pegar uma apostila e aprender sobre a Bíblia, de sexta-feira à domingo, não tem muita gente que quer. Exige muito esforço, dedicação e sacrifício. Exige mais comprometimento”.


fonte . GUIA ME 

Pastor se suicida após enviar fotos íntimas para grupo da igreja no WhatsApp


Um pastor cometeu suicídio ao tornar público, por engano, seu caso de adultério. Ele reuniu algumas fotos íntimas – os populares nudes – e enviou para um grupo de sua igreja, ao invés de selecionar apenas o contato de sua amante no WhatsApp.

[img align=left width=300]http://i0.wp.com/www.jmnoticia.com.br/wp-content/uploads/2016/09/whatsapp.jpg?resize=696%2C391[/img]O caso foi registrado na cidade de Limpopo, na África do Sul, e segundo as informações iniciais obtidas por portais cristãos internacionais e noticia no país pelo portal Gospel Mais, a amante do pastor seria membro da mesma igreja, a Christ Embassy.

O pastor, identificado apenas como Letsego, suicidou-se através de enforcamento, quando percebeu que as fotos de seus órgãos genitais haviam sido enviadas para os membros da igreja.

Na mensagem que acompanhava as fotos íntimas, o pastor convidou a amante para uma noite juntos: “A esposa está longe, é toda sua essa noite”, disse ele.

O erro, no entanto, só foi percebido após ele apertar o botão de envio. Os membros da igreja receberam as fotos e reagiram com choque e indignação. Diversos deles tentaram ligar para o pastor, que não atendeu aos chamados e, instantes depois, saiu do grupo.

Segundo informações do Live Monitor, o pastor foi encontrado enforcado na casa pastoral: “A conduta do pastor sempre foi motivo de preocupação. Ele sempre era visto na companhia da diaconisa Miriam, e nós suspeitamos que havia mais que a amizade”, disse um dos membros, que preferiu o anonimato.

“Questionado por sua esposa e os fiéis, ele minimizava as alegações dizendo que, como um pastor, era um pai para todos e Miriam era sua filha favorita”, acrescentou o fiel.

Não foram divulgadas informações sobre como a esposa e os filhos do pastor reagiram ao escândalo.

Fonte: JM Noticia com informações Gospel Mais

Cristãos são crucificados e queimados em brutal perseguição na Coreia do Norte


Imagem redimensionada

Cristãos na Coreia do Norte estão sendo escravizados, violados, torturados e mortos, de acordo com um relatório da organização 'Christian Solidarity Worldwide' ('CSW').

O relatório intitulado "Total Negação: Violação da Liberdade de Religião ou Crença no Coreia do Norte", elaborado pela organização britânica que ajuda cristãos perseguidos em todo o mundo, disse que a liberdade de religião é "praticamente nula" no país oriental.

"As crenças religiosas são vistas como uma ameaça à fidelidade exigida pelo 'Líder Supremo' e qualquer pessoa que mantenha essas crenças é severamente perseguida", diz o relatório.

"Os cristãos sofrem significativamente por causa dos rótulos de 'anti-revolucionários' e 'imperialistas' ligados a eles pela liderança do país", acrescentou.

Os detalhes do relatório de incidentes apontam cristãos sendo "pendurados em uma cruz durante um incêndio, esmagados sob um rolo compressor, derrubados de pontes e pisoteados".

Os cristãos na Coreia do Norte acabam tendo que praticar sua fé em segredo para não serem enviados para campos de trabalhos forçados.

"Uma política de 'penalidade por associação' também está aplicada, o que significa que os parentes de cristãos também estão acabam sendo presos, independentemente de eles compartilharem ou não a fé cristã", diz o relatório.

"Até mesmo os norte-coreanos que fugiram para a China e se tornaram cristãos, muitas vezes são repatriados e, posteriormente, presos em um campo de prisioneiros políticos para serem submetidos a trabalhos forçados".

Autoridades norte-coreanas dizem que há cerca de 13.000 cristãos no país, mas a organização "Cornerstone Ministries International" estima que existam cerca de 200.000 a 300.000.

Fonte: Guia-me

Veja o porquê dos Muçulmanos odiarem os Judeus e os Cristãos