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quarta-feira, 23 de agosto de 2017
domingo, 20 de agosto de 2017
40 anos da morte de Elvis: Bíblia usada pelo cantor revela mais sobre a sua fé
Nesta quarta (16) faz 40 anos que morreu Elvis Presley, Seu sucesso foi tanto que perdura até hoje no cenário musical. Elvis é considerado o artista mais vendido de todos os tempos. De acordo com a revista Forbes, o "rei" é a quarta celebridade falecida com maior receita, cerca de US$27 milhões.
Ele é conhecido como o "Rei do Rock'n Roll", mas foi a música gospel que teve a maior influência em sua vida.
"Ao longo de sua carreira, ele continuou retornando à mensagem do Evangelho em suas músicas", disse Charles Hughes, que escreve sobre música e história do sul. "Cantando músicas evangélicas, gravando discos com essas músicas e incorporando em seus shows, técnicas de apresentação que ele teria aprendido igreja".
Joe Moscheo, membro do grupo 'The Imperials', um grupo evangélico que viajou com Elvis, escreveu um livro intitulado "The Gospel Side of Elvis" ("O lado do Evangelho em Elvis") em 2007. Nessa época, ele falou com o jornalista Scott Ross, da CBN sobre a fé cristã do cantor lendário.
Moscheo, que morreu em 2016, disse a Ross que ele se lembra de como Elvis se reunia com os outros cantores e instrumentistas em seu quarto de hotel para cantar música gospel por horas.
"Isso era o que ele queria fazer. Era como se houvesse duas partes dele próprio: havia o Elvis superstar subia ao palco, mas quando ele descia do palco, era o Elvis Presley de Tupelo, Mississippi, que foi criado no Igreja e ele queria cantar música gospel", contou o músico.
O grupo 'The Imperials' viajou com Elvis de 1969-1972 e gravou dois álbuns de Gospel com ele, incluindo o seu disco que o levou a ganhar um Grammy, "He Touched Me".
Na última vez que viu Elvis, Moscheo decidiu dar uma Bíblia ao astro do rock.
"Eu disse: 'Elvis, tenho algo para dar a você ... Eu sei que você está lutando contra dificuldades, mas todas as respostas que você precisa estão neste livro. Então, tudo que você precisa fazer ler isto que estou te dando", contou o músico, se lembrando daquel momento marcante.
Ross perguntou a Moscheo se ele acreditava que Elvis tinha um relacionamento com Jesus Cristo e foi salvo.
"Eu acredito que sim", disse Moscheo, sem titubear.
"Ele teve problemas. Quero dizer, é muito difícil imaginar que um cara como Elvis Presley poderia viver sem problemas. Mas eu estive ao lado dele e realmente sinto que ele era um cristão. E, senti que ele estava tentando manter isso, por mais difícil que fosse. Ele estava se agarrando à sua fé o máximo que podia e espero vê-lo um dia no céu", disse Moscheo a Ross.
A Bíblia usada por Elvis Presley
Segundo estudiosos, a Bíblia do cantor fornece uma visão mais profunda sobre sua fé cristã - e graças ao Museu da Bíblia, em Washington (DC) - pessoas do mundo todo terão a oportunidade de fazer exatamente isso.
Norm Conrad é o curador de impressões americanas e bíblicas para o Museu da Bíblia. Ele disse à CBN News que ele está convencido de que a Bíblia que eles estão expondo em um novo programa de estudos pertenceu a Elvis, porque foram encontradas no livro, algumas notas escritas pelo próprio cantor.
"Você pode dizer que esta é a Bíblia pessoal de Elvis Presley", disse Conrad.
A Bíblia que está sendo exposta pelo Museu em Washington (DC) não foi aquela dada por Moscheo, mas sim uma que Elvis ganhou de sua família. Ela foi dada a Elvis por seus tios em seu primeiro Natal em Graceland, sua casa em Memphis, em 1957.
Conrad disse que os versículos sublinhados e notas pessoais escritas a mão refletem temas de confiança em Deus.
"Estes trechos definitivamente se inclinam para: 'Eu confiarei em Deus', 'Eu posso confiar em Deus', 'Deus está no controle", revelou Norm.
Embora não seja um especialista sobre a vida de Elvis, Conrad acredita que os escritos mostram que o cantor realmente tinha momentos devocionais.
"Se ele não era um homem de fé, então ele era um homem que procurava um relacionamento com Deus. Creio que ambos. Eu acredito que ele era um homem de fé. Realmente acredito nisso", explicou Conrad.
O museu possui um novo e emocionante plano de estudo no aplicativo 'YouVersion', que permite aos usuários lerem a Bíblia KJV - versão que foi usada por Elvis e será exposta.
O 'YouVersion' é um aplicativo Bíblico gratuito para o seu telefone, tablet e computador.
O novo plano de leitura do Museu da Bíblia YouVersion, é intitulado "Rockin Through the Psalms with the King" e convida os leitores a participarem de um estudo de sete dias através da Bíblia KJV, incluindo as próprias notas manuscritas e versos sublinhados pelo cantor.
Um exemplo dessas notas pessoas está logo abaixo do Salmo 11:1, onde Elvis escreveu: "No Senhor, coloco a minha confiança e Ele me guiará".
Já o salmo 43:3 está sublinhado e traz com uma nota na parte superior da página, dizendo: "Senhor, me mande luz para me guiar".
E ainda no final da página 670, em referência ao Salmo 137:5-9, estão as palavras: "Confie só no Senhor, não no Homem".
"Ele é um excelente exemplo da influência incomparável que a Bíblia tem sobre as pessoas. Sua vida pode ter dado algumas voltas e voltas ao longo do caminho, mas é claro, como evidenciado por suas próprias notas manuscritas, que a Bíblia teve um impacto profundo sobre ele", Disse Bickley.
É evidente que Elvis olhou para a Bíblia para se inspirar em sua música.
Logo abaixo do Salmo 81, Elvis também escreveu: "Cante Louvores ao Senhor".
Em referência ao Salmo 149:3-6, outra nota também diz: "As mais altas graças da música fluem dos sentimentos da alma do coração".
Várias outras frases e palavras também foram anotadas no Salmo 149 com dizeres, como "Cante para a Glória de Deus", escrito com a caligrafia de Elvis no final do Livro dos Salmos.
O estudo Elvis pode ser acessado através do aplicativo YouVersion Bible.
As fotografias da Bíblia Elvis Presley estão incluídas com a permissão de seu dono.
Fonte: Guia-me
Banda Resgate lança single “História” e exibe capa do CD "No Seu Quintal”
Sob a capa psicodélica e de elementos retrô do álbum No Seu Quintal, a banda paulista Resgate liberou nesta sexta-feira (4) a canção "História", carro-chefe de seu futuro disco inédito, cuja distribuição é da Sony Music Brasil.
Composição de Zé Bruno, a faixa foi gravada predominantemente no estúdio 905 e as baterias foram produzidas no estúdio VIP, sob produção musical da própria banda. A musicalidade da balada é predominantemente pop rock e prevê o tom nostálgico e reflexivo que deve permear o quarteto que se aproxima dos 30 anos de carreira.
Apesar de ser divulgada nos canais de streaming como single do projeto, "História" não recebeu capa. A canção foi editada com o projeto gráfico do álbum No Seu Quintal, que também ganhou registro audiovisual.
Fonte: Supergospel
Diante do Trono lança o álbum "Imersão 2"
A banda mineira Diante do Trono lançou, no final do mês de julho, o disco Imersão 2. Trabalho que é uma espécie de continuação do projeto Imersão, apresentado em 2016, conta com o selo Onimusic e está disponível em formato físico.
O projeto foi gravado durante o Congresso Internacional de Louvor, Intercessão e Missão Diante do Trono, que ocorreu entre os dias 13 e 15 de abril, na sede da Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais.
O disco, que conta com a produção musical de Gustavo Soares, que trabalhou em discos mais antigos da banda como Preciso de Ti (2001) e Quero Me Apaixonar (2003), apresenta as participações especiais de Fred Arrais, Flávia Arrais, Nívea Soares e Israel Salazar.
Em 2016, a banda lançou Imersão, e desta vez a nova gravação foi ao vivo. “No Imersão 2 demos mais um salto de fé, que foi ser espontâneos diante de uma multidão. A experiência foi maravilhosa, pois a voz da Igreja é como o som de muitas águas”, disse Ana Paula Valadão.
Faixas do CD
1. Fluirão Rios
2. Tudo Viverá
3. Tira os Meus Pés do Chão
4. Me Deixar Levar por Ti
5. Teu Novo
6. Faz Novas Todas as Coisas
7. Porque Dele e por Ele
8. Tudo no seu Templo Diz: Glória!
9. Como as Águas Cobrem o Mar
10. Imersão 2
11. O Tangedor e as Vozes
12. O Mergulho Final
Fonte: Gospel Prime
Especialistas dizem que, no futuro, todo mundo terá um chip implantado no corpo
“Você receberá um chip. É só uma questão de tempo”. Essa foi a constatação de um jornalista americano após pesquisar e preparar uma extensa reportagem sobre o uso de microchips no ambiente corporativo.
Depois que uma empresa do estado norte-americano de Wisconsin decidiu implantar microchips em seus funcionários para abandonar crachás e códigos de acesso, a internet entrou em um debate total. Lideranças religiosas e fiéis ficaram tão chocados que passaram a protestar de forma incisiva contra a empresa.
De acordo com o jornalista Jefferson Graham, do portal USA Today, outros setores da sociedade quiseram saber mais sobre a iniciativa, mostrando uma dicotomia em relação ao assunto. “Isso acontecerá com todos”, diz Noelle Chesley, 49 anos, professora associada de sociologia da Universidade de Wisconsin-Milwaukee. “Mas não este ano, e não em 2018. Talvez não seja minha geração, mas certamente a dos meus filhos”, acrescentou.
Gene Munster, investidor e analista da Loup Ventures, é um defensor da realidade aumentada, da realidade virtual e de outras novas tecnologias. Ele acha que chips embutidos em corpos humanos estão a 50 anos de distância. “Em 10 anos, o Facebook, o Google, a Apple e a Tesla não terão seus empregados quebrados. Você verá algumas pessoas adeptas de tecnologia avançada adotando, mas não grandes empresas”.
A ideia de implantar um chip também tem “muita conotação negativa” hoje, mas em 2067 “teremos sido dessensibilizados pelo estigma social”, diz Munster.
Por enquanto, a empresa que obrigou os funcionários a usarem o chip não mostrou maiores utilidades para a ferramenta. Munster diz que foi um “golpe de marketing” para chamar a atenção para o seu produto, com manchetes em todo o mundo. A empresa, que vende quiosques de cafeteria corporativos projetados para substituir máquinas de venda automática, gostaria que os quiosques fizesse as transações sem dinheiro.
Isso iria além do pagamento com seu smartphone. Em vez disso, os clientes com o chip implantado simplesmente agitariam suas mãos em vez de usar aplicativos. Os idealizadores esperam que, no futuro, as pessoas façam check-in no aeroporto sem passaportes; liguem carros, destranquem portas ou desativem alarmes, tudo com o chip.
Os defensores da tecnologia frisam que o chip não é um rastreador de GPS. No entanto, os analistas acreditam que esses implantes acompanharão todos os nossos movimentos.
“Depois de anos como uma subcultura, ‘a hora é agora’ para que os chips sejam mais utilizados”, diz Amal Graafstra, fundador de uma empresa ligada à tecnologia. “Nós vamos começar a ver implantes de microchips obtendo o mesmo domínio de aceitação que piercings e tatuagens tê hoje”, acrescentou.
“Isso se tornará parte de você da maneira que um celular é”, diz Graafstra. “Você nunca pode esquecer, e você não pode perdê-lo. E você tem a capacidade de se comunicar com as máquinas da maneira que você não poderia antes”, disse, aprovando o desenvolvimento.
Mas diante da nova onda de debates sobre o assunto, qual seria o próximo passo? Os especialistas afirmam que os consumidores aderirão aos chips antes que as empresas os peçam.
Chesley diz que as empresas são mais lentas para responder a mudanças maciças e que haverá uma questão de idade. Os funcionários mais jovens estarão mais abertos a isso, enquanto os trabalhadores mais velhos se negarão.
“A maioria dos empregadores que têm força de trabalho intergeracional pode avançar gradualmente. Não consigo imaginar pessoas com idade mais avançada entusiasmadas sobre ter dispositivos implantados em seus corpos”, ponderou.
Adiciona Alec Levenson, pesquisadora do Centro de Organizações Efetivas da Universidade do Sul da Califórnia, diz que “a grande maioria das pessoas não apoiará isso”, o que pode levar a uma espécie de discriminação no trabalho.
“É com isso que estamos preocupados”, diz Bryan Allen, chefe de gabinete da deputada estadual Tina Davis (D), que está apresentando um projeto de lei na Pensilvânia para proibir a incorporação obrigatória de chips. “Se houver fiscalização, impediremos que um empregador diga ‘ou você faz isso, ou você não pode mais trabalhar aqui'”, comentou.
Vários estados passaram leis semelhantes. “Você precisa ter muita confiança para colocar um desses em seu corpo”, diz Kent Grayson, professor de marketing na Kellogg School of Management da Northwestern University. Segundo ele, os trabalhadores precisarão de garantias de que o chip é saudável, não pode ser pirateado, e sua informação é privada.
Enquanto isso, lideranças religiosas usam as redes sociais a expressar seu descontentamento com o uso dessa tecnologia. “Quando Jesus foi criado, ele foi levado corpo e alma, e foi ele, não um zumbi, não um fantasma. Seremos ressuscitados da mesma forma”, escreveu um internauta cristão.
Os especialistas, no entanto, desdenham. “Acostume-se a isso”, diz Chesley, lembrando que há dez anos, os funcionários não consultavam o e-mail corporativo durante o fim de semana, por uma questão cultural ligada à folga. Hoje, isso mudou, “quer nos agrade ou não”, ponderou. “Seja tecnologia portátil ou um chip embutido, o chip sempre conectado sempre será parte de nossas vidas”, concluiu a professora.
Fonte: Gospel +
sábado, 19 de agosto de 2017
Existiu depressão nos personagens bíblicos?
A Bíblia é (ou deveria ser) a regra de fé e prática dos cristãos. Teoricamente isso significa que as Escrituras, corretamente interpretadas, devem ser o crivo para o cristão interagir com todas as cosmovisões ao seu redor, avaliando-as e julgando-as a fim de reter o que é bom (1Ts 5.21). Teria de ser desta forma, pois o salmista afirma ser a Palavra a lâmpada para nossos pés e a luz para o nosso caminho (Sl 119) e o Senhor Jesus afirma ser ela “A verdade” (Jo 17.17).
Porém, para muitos crentes, na prática a teoria é outra. Inundados pelo modo de pensar deste século, crentes sinceros têm se descuidado e feito justamente o contrário, interpretado a Bíblia com pressupostos seculares.
Dia desses deparei-me com um texto assim. Nele, o autor se propõe a tratar de depressão e espiritualidade. Ele começa falando da depressão, principalmente da mulher, sob uma perspectiva médica, afirmando ser um conjunto de sintomas que merecem atenção profissional, médica e psicológica. Segundo o texto:
A depressão feminina está ligada a causas biológicas (puberdade, ciclo menstrual, gravidez ou infertilidade, pós-parto e menopausa), causas culturais (papel da mulher, status social, abuso sexual) e causas psicológicas (estresse, reação às perdas e aos conflitos, discriminação).
O autor explica ainda que a depressão é classificada tradicionalmente em endógena e exógena, sendo a primeira originada por causas internas (biológicas ou predisposições hereditárias) e a segunda causada por fatores externos, como se fosse uma reação a fatores ambientais e circunstanciais (desemprego, divórcio, etc.).
O tratamento, segundo ele, deve seguir dois procedimentos, a avaliação e diagnóstico por um profissional médico e a escolha do tratamento adequado, sendo tratamentos eficazes o medicamentoso e a psicoterapia.
Assumidos os pressupostos, parte-se então em uma busca para provar a depressão biblicamente e, de acordo com os sintomas da depressão descritos no texto, chega-se à conclusão de que Jó, Moisés, Jonas, Davi e, surpreendentemente, o próprio Senhor Jesus passaram por depressão. A evidência seria eles terem pedido para morrer ou, no caso de Davi, ter os ossos e o humor afetados pela depressão. Para o articulista esses exemplos provam o realismo bíblico da depressão demonstrando que a fé não livra o homem de problemas mentais, mas também trazem esperança. Citando Hebreus 2.18 e 4.15 ele afirma que Jesus pode compadecer-se de quem enfrenta depressão por ter ele mesmo sofrido com isso.
Por fim o autor afirma que muitos substituem o tratamento médico pelo religioso por causa de preconceito, por falta de informação ou em nome de uma grande fé e lembra ser a medicina uma bênção do Senhor e os remédios, meios divinos para nossa cura, pois Deus cura extraordinariamente por meio de um milagre, mas ordinariamente cura pessoas por meio de um tratamento médico.
Verificando as implicações
Se assumirmos como corretas as interpretações dos textos bíblicos e as afirmações feitas pelo autor, temos sérias implicações:
1. Certos tipos de emoções e comportamentos (desânimo, tristeza “desproporcional às circunstâncias, aumento ou diminuição do apetite, pensamentos, planos ou tentativa de suicídio, etc.”), devem ser encarados como patológicos;
2. Tivessem os personagens bíblicos citados, incluindo o nosso Senhor, a bênção de viver num tempo em que já existe o Rivotril, a sua “doença” poderia ter sido curada por Deus de modo “ordinário”. Falar da profunda tristeza de Jesus como se fosse desejo de morrer é dizer o que o texto não diz, como ficará claro mais à frente;
3. Conselheiros bíblicos não estão aptos a aconselhar pessoas com depressão, devendo esse trabalho ser feito sempre por profissionais psicoterapeutas;
4. A “conversa psicoterapêutica” é mais eficaz que a “conversa bíblica”;
5. Discordar da perspectiva do articulista sobre a depressão é ser mal informado, preconceituoso e, praticamente, um adepto da confissão positiva.
Para provar ser a depressão uma doença que deve ser tratada de forma medicamentosa, o autor recorre a exemplos bíblicos que “demonstram” a sua realidade. A ironia está no fato de que nenhum dos “depressivos bíblicos” foi tratado com remédio, por razões óbvias.
Testando biblicamente – textos nos seus contextos
Como afirmado no início deste artigo, a Bíblia corretamente interpretada é o parâmetro para julgar todas as outras coisas, e não o contrário. É preciso, então, verificar os textos em seus devidos contextos a fim de afirmar o que estava acontecendo com cada personagem diagnosticado com depressão.
Antes, porém, de nos atermos aos textos, é preciso estabelecer novos pressupostos:
1. A Bíblia ensina que somos governados por nosso coração e o que governa o nosso coração governará a nossa vida (Mt 6.21; Mt 15.19; Sl 141.4);
2. A forma como respondemos às pessoas e circunstâncias dependerá, portanto, daquilo que está governando o nosso coração. Como exemplo, lembremos a negação de Pedro. A despeito de saber o que era o certo a se fazer, acabou por negar o Senhor com medo de morrer;
3. Nossas ações e emoções são fruto da nossa interpretação da realidade. Ainda pensando em Pedro, ele interpretou que os homens eram maiores que o Senhor e que não estaria seguro falando a verdade, ainda que já tivesse ouvido do próprio Jesus que até os cabelos de sua cabeça estavam contados e que, por isso, não precisaria temer os que matam o corpo (Mt 10.16-33).
Assumidos os novos pressupostos, vejamos os textos:
A “depressão” de Jó
Jó é descrito no começo do seu livro como um homem íntegro, reto e que se desviava do mal. O Senhor chega a afirmar a Satanás que não havia na terra homem semelhante a ele (Jó 1.8). Depois que Satanás acusa Jó de servir a Deus somente por ser alvo de suas bênçãos, é permitido que o tentador tire tudo dele. A partir daí a história se desenvolve de forma maravilhosa.
No princípio, Jó faz uma afirmação de fé formidável. Após sua esposa mandá-lo amaldiçoar a Deus e morrer ele diz: “Temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal?” (2.10).
Porém, a partir do capítulo 3 Jó parece interpretar os fatos de outra forma. Sendo ele justo, não poderia estar sofrendo daquela forma, antes tivesse morrido na madre. Isso pode ser confirmado em todo o capítulo 31, no qual Jó fala de suas qualidades ao responder aos seus amigos chegando, por fim, a dizer: “Tomara eu tivesse quem me ouvisse! Eis aqui minha defesa assinada! Que o Todo-Poderoso me responda.” No primeiro versículo do capítulo 32 temos: “Cessaram aqueles três homens de responder a Jó no tocante ao se ter ele por justo aos seus próprios olhos.”
A partir do capítulo 38 Deus, em vez de responder a Jó, lhe faz uma série de perguntas que revelavam seu poder e sua soberania. Ao final, diz o Senhor: “Acaso, quem usa de censuras contenderá com o Todo-Poderoso? Quem assim argui a Deus que responda” (40.2).
O resultado é maravilhoso. Jó afirma: “Sou indigno; que te responderia eu? Ponho a mão na minha boca. Uma vez falei e não replicarei, aliás, duas vezes, porém não prosseguirei.” Jó reconhece que a realidade era diferente daquela que ele interpretava, mas Deus continua com mais uma série de perguntas que apontavam para a sua sabedoria. Ao final Jó confessa que nenhum dos planos de Deus pode ser frustrado e afirma que o conhecia apenas de ouvir, mas que agora que o via se abominava e se arrependia (42.1-6).
A “depressão” de Jó foi causada por uma falsa interpretação da realidade e o tratamento de Deus foi fazê-lo ver com clareza que as coisas não eram como ele entendia. O Senhor confrontou Jó, com sua Palavra, e restaurou-o.
A “depressão” de Moisés
O caso de Moisés é interessante. Desde o começo de seu chamado ele se mostra bastante relutante e, vez por outra, esquecia a promessa feita por Deus ao comissioná-lo: “Eu serei contigo” (Êx 3.12). No episódio em que pediu ao Senhor que o matasse, estava mais uma vez murmurando, pois o povo continuamente reclamava por não ter carne (Nm 11.4). Ele estava achando ser muito pesado o seu encargo e que faria as coisas por sua própria força (Nm 11.14).
A primeira coisa que o Senhor faz é distribuir o trabalho com 70 anciãos e, com menos trabalho, a murmuração de Moisés terminaria, certo? Errado! Deus afirmou que alimentaria o povo e daria tanta carne em um mês inteiro a ponto de sair pelo nariz e o povo se enfastiar dela. Moisés entendeu que novamente seria muito trabalho para ele e reclamou, insinuando ser impossível para ele prover carne para o povo o mês inteiro (Nm 11.22).
Deus trata Moisés confrontando-o: “Ter-se-ia encurtado a mão do Senhor?” (Nm 11.23). Em outras palavras, Deus estava dizendo a Moisés que não precisaria reclamar e se preocupar, pois ele era o provedor.
Mais uma vez o desejo de morrer foi por não confiar no Senhor e o tratamento foi o confronto com as promessas de Deus e a interpretação da realidade pela perspectiva correta.
A “depressão” de Jonas
Jonas é visto no texto como um doente que sofria de grave melancolia ou distimia crônica. Uma leitura rápida do livro já revela a razão de ele pedir a morte. Jonas é chamado por Deus para pregar aos ninivitas, povo poderoso, inimigo de Israel. A primeira coisa que o profeta faz é fugir, ele não queria ver os ninivitas convertidos. Depois do episódio em que é lançado no mar e engolido por um peixe, Jonas acaba parando em Nínive onde prega o sermão mais duro que se poderia pregar e, para sua surpresa, o povo crê em Deus.
O capítulo 4 começa afirmando que, por causa disso, Jonas desgostou-se e irou-se. O texto é claro, o profeta diz que fugiu porque sabia que Deus era misericordioso e, agora, com os ninivitas convertidos, era melhor morrer que viver. Jonas revela um coração egoísta, que não confia nos propósitos de Deus. Ele queria fazer melhor que o Senhor, mas já que isso não foi possível melhor seria a morte.
Deus trata o profeta confrontando o seu egoísmo e demonstrando que da mesma forma que tinha compaixão de uma árvore o Senhor também tinha dos ninivitas. O Senhor estava mostrando a Jonas que a maneira de ele interpretar as circunstâncias estava equivocada.
A “depressão” de Davi
A depressão de Davi é “constatada” não pelo fato de ele ter pedido a morte, mas dos seus ossos e humor terem sofrido seus efeitos. A questão é que esse sofrimento, visto como consequência da doença, era o tratamento de Deus ao rei, que não estava arrependido. Considerando estar Davi doente, a contextualização do Salmo deveria ser: “Enquanto não tomei rivotril, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos noite e dia.”
Porém, como pode ser visto em Hebreus, a disciplina de Deus sobre os seus filhos no momento não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza, mas ao final produz fruto de justiça (Hb 12.11). A tristeza causada pelo peso da mão de Deus constitui-se uma bênção e é parte do processo de reconhecimento do pecado por parte do crente.
Cada um dos casos citados acima, devidamente observados dentro de seus contextos, revela crentes sofrendo profundamente por não interpretar as circunstâncias pela perspectiva das promessas da Palavra de Deus, por não descansar no governo de Deus ou por ocultar o pecado.
Se fossem medicados poderiam até, por um tempo, ter o seu sofrimento aliviado, mas não teriam o pecado do seu coração tratado, o que só pode ser feito pela Palavra de Deus que “é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração” (Hb 4.12).
A “depressão” de Jesus
O caso de Jesus foi deixado para ser tratado à parte, pois sua tristeza não foi ocasionada pelas mesmas razões dos outros personagens.
O autor do texto faz duas afirmações e a implicação óbvia é a de que Jesus precisava mesmo era de um tarja preta. São elas: a) Jesus passou por uma depressão profunda e b) ele desejou morrer.
Essas afirmações resistem a um exame do texto? Creio que não, como veremos.
Depois de três anos ensinando os discípulos, curando e anunciando o reino, se aproximava a hora em que o Senhor derramaria o seu sangue para redimir o pecador. Ele chama seus discípulos e sobe o Getsêmani a fim de orar e chamando à parte Pedro, Tiago e João afirma estar profundamente triste, até a morte. Essa frase expressa a profunda tristeza de Jesus, mas será que revela que ele desejou morrer? Olhando para o versículo seguinte fica bem claro que não. Nele Jesus ora rogando ao Pai que, se possível, passasse dele o cálice, ou seja, ele pede exatamente o contrário, pede para não ir para cruz.
O que angustiava Jesus era justamente a morte, pois ela significaria receber a ira de Deus pelos pecados do seu povo, que ele estaria assumindo no Calvário. Por causa dos nossos pecados o Senhor morreria e sentiria o desamparo do Pai, a ponto de clamar: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mt 27.46).
A afirmação de que Jesus estava triste e pedindo a morte por estar com depressão é então uma falácia. Nem todo o Prozac do mundo aliviaria sua tristeza por ter a comunhão perfeita com o Pai quebrada por causa dos nossos pecados.
Quando o autor afirma, portanto, que Jesus pode compadecer-se de nós por ter sido tentado da mesma forma, ele faz uma afirmação correta, mas parte de uma premissa equivocada. Jesus não pode compadecer-se de doentes por ter experimentado a doença da depressão, mas compadecer-se de homens que são tentados a não confiar no plano de Deus, por ter ele mesmo sido tentado a abandonar o Calvário, mas, em vez disso, ter se submetido à vontade do Pai ao declarar: “Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres” (Mt 26.39). É por isso que o escritor de Hebreus afirma que “foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado” (4.15).
Para terminar...
É um grande equívoco assumir como pressupostos teorias científicas e interpretar os episódios de profunda tristeza de personagens bíblicos com lentes seculares. Essa será uma tarefa sempre impossível, pois para a medicina a depressão é caracterizada por um conjunto de sintomas e não pela presença de um ou dois apenas.
Não é objetivo deste texto minimizar o sofrimento humano, de forma alguma. Ele é real e deve ser sempre tratado. A questão aqui gira em torno do “como” tratar. No artigo “Uma crítica do DSM-IV à luz da Bíblia”, John Babler afirma acertadamente:
As Escrituras são o caminho apropriado para o entendimento dos assim chamados transtornos mentais: eles consistem em comportamentos derivados do pecado. Uma mudança verdadeira pode acontecer a partir do momento em que o pecado é admitido e há arrependimento. Quando o problema consiste em um coração perdido, a Palavra de Deus é o remédio mais seguro porque o Espírito Santo nos conduz a Cristo.
Alguns podem afirmar que o que foi tratado aqui serve para a chamada depressão exógena, mas não se aplicaria à endógena por esta ter causas biológicas e hereditárias. É importante, então, fornecer algumas informações.
A revista Superinteressante de dezembro de 2010 noticiou que uma pesquisa recente aponta para o fato de que os antidepressivos causam depressão. Isso porque, contrário ao que se pensava, a depressão não é causada pela falta de serotonina no cérebro, mas pelo excesso desse neurotransmissor. Como o antidepressivo aumenta os níveis de serotonina, acaba tendo o efeito contrário ao desejado.
Essa perspectiva não é nova. Thomaz Szasz, psiquiatra e acadêmico, é um ferrenho opositor da ideia da depressão como doença. Quando questionado em uma entrevista sobre a eficácia dos medicamentos ele respondeu:
Não vejo dificuldade em explicar isso. O comportamento humano, seja normal ou anormal, não acontece no vácuo, obviamente ele é mediado pelo modo como o corpo e cérebro da pessoa funciona, e o fato de substâncias químicas afetarem o cérebro em instituições mentais não é mais misterioso do que cerveja, álcool ou outros tipos de bebida afetarem pessoas normais. Elas vão pra casa após um dia de trabalho, se sentem cansadas e deprimidas e tomam alguma bebida e se sentem melhor. Isto não quer dizer que elas estavam doentes antes. Podemos tomar vários tipos de substâncias químicas que afetam nosso comportamento. Isso de maneira alguma prova que o estado anterior era um estado de doença médica.
Outro psiquiatra afirma que, desde que os antidepressivos foram lançados no Reino Unido, pelo menos uma pessoa por semana cometeu suicídio enquanto os tomava, e não teriam cometido se não os tivessem tomado.
Como se pode perceber, não há toda essa unanimidade em relação às causas biológicas da depressão, tampouco sobre os efeitos dos antidepressivos. A desconfiança não parte apenas de “religiosos em nome de uma grande fé”, mas também de médicos e pesquisadores.
Enquanto a ciência não chega a uma conclusão, temos a infalível Palavra de Deus. Somente a Lei do Senhor é perfeita e restaura alma (Sl 19.7) e, como afirma o apóstolo Pedro, pelo conhecimento de Cristo temos todas as coisas que são suficientes para a vida e piedade. Crer nisso não é preconceito ou falta de informação, mas convicção de que Cristo Jesus é plenamente suficiente na vida dos crentes.
VIA GRITOS DE ALERTA
FONTE. BÍBLIACOMISSO.BLOGSPOT.COM.BR
sábado, 12 de agosto de 2017
Alemanha: Crimes Sexuais Perpetrados por Imigrantes Muçulmanos Dobram em um Ano
Soeren Kern
Dois policiais alemães foram removidos de suas funções por não terem prestado assistência adequada de emergência a uma mulher que acabara de ser estuprada por um migrante em Bonn.
A falta de providências dos policiais aumentou ainda mais o temor de que as autoridades alemãs não estão levando a sério a crise de estupros na qual milhares de mulheres e crianças alemãs estão sendo atacadas sexualmente, desde que a chanceler Angela Merkel permitiu a entrada de cerca de dois milhões de migrantes da África, Ásia e Oriente Médio.
O incidente ocorreu pouco depois da meia-noite de 2 de abril, quando uma mulher de 23 anos de idade foi estuprada em um acampamento da reserva natural de Siegaue. O namorado, de 26 anos, tomado pelo pânico ligou para o serviço de emergência da polícia para pedir ajuda, uma funcionária atendeu o telefone. O namorado disse à atendente: "minha namorada está sendo estuprada por um negro. Ele tem um facão". A policial respondeu: "o senhor não está me zoando, né?" ("Sie wollen mich nicht verarschen, oder?"). O namorado respondeu: "não, não". A policial respondeu:" hmm. "Depois de alguns instantes em silêncio ela prometeu despachar uma viatura da polícia para investigar. Então ela disse: "obrigado, até logo" desligando abruptamente o telefone.
Poucos minutos depois, o namorado novamente chamou o serviço de emergência da polícia e outra oficial atendeu o telefone. O namorado disse: "olá, acabei de falar com a sua colega". A oficial respondeu: "o que está acontecendo?" o namorado disse: "é sobre o estupro da minha namorada". a oficial retrucou: "é de Siegaue, né?" O namorado disse: "exatamente". A oficial então disse ao namorado para que ele chamasse a polícia de Siegburg, cidade ao norte de Bonn. "Eles podem cuidar melhor desse caso", disse a oficial antes de desligar.
A polícia finalmente chegou ao local cerca de 20 minutos depois. Frank Piontek, porta-voz do departamento de polícia de Bonn, inicialmente defendeu a conduta dos policiais: "ainda que a polícia tivesse tratado do caso de forma diferente, nada poderia impedir o estupro". Diante de uma onda de indignação pública, no entanto, o departamento de polícia de Bonn divulgou um comunicado em 31 de maio - dois meses após o estupro - que os dois agentes envolvidos no caso "nunca mais" trabalharão no centro de controle de emergência da polícia.
Nesse ínterim, seis dias após o estupro, a polícia prendeu um suspeito, um migrante de 31 anos de idade de Gana chamado Eric Kwame Andam X., com base em evidências de DNA. Eric X. já era conhecido da polícia alemã: ele havia sido preso cinco vezes devido a uma série de crimes, nunca foi acusado de nada e sempre foi liberado. Mais tarde veio à tona que ele havia fugido de Gana em 2016 depois de assassinar o cunhado.
O relatório anual - Criminalidade no Contexto da Migração (Kriminalität im Kontext von Zuwanderung) - publicado pelo Departamento Federal de Polícia Criminal (Bundeskriminalamt, BKA) revelou em 27 de abril um salto de quase 500% no número de crimes sexuais perpetrados por migrantes (definidos como ataques sexuais, estupros e abuso sexual de crianças) nos últimos quatro anos.
O relatório mostrou que os migrantes (Zuwanderer, definidos como candidatos a asilo, refugiados e imigrantes ilegais) cometeram 3.404 crimes sexuais em 2016 - cerca de nove por dia. Um salto de 102% em relação a 2015, quando os migrantes cometeram 1.683 crimes sexuais - cerca de cinco por dia. Em termos de comparação, os migrantes cometeram 949 crimes sexuais em 2014, cerca de três por dia e 599 crimes sexuais em 2013, cerca de dois por dia.
De acordo com o relatório, os principais criminosos de 2016 vieram dos países a seguir: Síria (salto de 318,7% em comparação a 2015), Afeganistão (salto de 259,3%), Iraque (222,7%), Paquistão (70,3%), Irã (329,7%), Argélia (100%) e Marrocos (115,7%).
O problema de crimes sexuais perpetrados por migrantes na Alemanha tem se exacerbado devido ao sistema jurídico leniente, no qual os criminosos recebem sentenças relativamente leves, mesmo em caso de crimes graves. Em muitos casos, indivíduos que são detidos por crimes sexuais são liberados após um interrogatório da polícia. Esta prática permite que os suspeitos criminais continuem cometendo crimes com virtual impunidade.
Em Hamburgo por exemplo, um candidato a asilo afegão de 29 anos de idade abusou sexualmentede uma menina de 15 anos enquanto ela dormia em um quarto de um hospital local. O afegão foi internado na sala de emergência do hospital devido ao seu avançado estado de embriaguez. Sem estar sob vigilância, o afegão primeiro entrou no quarto de uma mulher de 29 anos que conseguiu sozinha se desvencilhar dele. Ele então entrou no quarto da menina de 15 anos abusando sexualmente dela. Ele foi detido e em seguida liberado. A polícia salientou que não havia motivos suficientes para prestar queixa.
Também em Hamburgo em 8 de junho, um tribunal deliberou que Ali D., migrante de 29 anos do Iraque que estuprou uma menina de 13 anos na estação de metrô da cidade de Jungfernstieg, não poderia ser considerado culpado da acusação de abuso sexual de crianças (Sexueller Missbrauch von Kindern) porque ele não tinha como saber que a menina tinha menos de 14 anos. De acordo com a lei alemã, são consideradas crianças se tiverem menos de 14 anos de idade.
Em Berlim, um tribunal absolveu um turco de 23 anos de idade do crime de estupro, porque a vítima não conseguiu provar que não consentiu o ato.
Na vizinha Áustria, o Supremo Tribunal reduziu a sentença de Amir A., migrante de 21 anos do Iraque, de sete para quatro anos de prisão por estuprar um menino de 10 anos em uma piscina pública em Viena. Durante o julgamento em primeira instância, Amir A. confessou ter abusado do menino. Ele disse que era uma "emergência sexual" porque ele não tinha tido relações sexuais há quatro meses. O advogado de defesa persuadiu o Supremo Tribunal de que a sentença de sete anos era "draconiana" e "excessiva". Contando o tempo já cumprido, Amir A. em breve estará em liberdade.
Traduzido por Joseph Skilnik do original em inglês: Germany: Migrant Sex Crimes Double in One Year
Editado por Julio Severo.
Fonte: Instituto Gatestone
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