sexta-feira, 3 de junho de 2016

Existe mesmo a cultura do estupro?

Há alguns dias, depois que veio à tona um caso de estupro coletivo, no Rio de Janeiro, muitos formadores de opinião, inclusive pastores, têm afirmado, de modo peremptório, que existe no Brasil a “cultura do estupro” (rape culture), termo cunhado por feministas, nos Estados Unidos, nos anos de 1970. De acordo com sociólogas e antropólogas militantes do feminismo, estamos, sem dúvida, diante de um fato social, termo criado por Émile Durkheim (1858-1917) para designar um fenômeno geral(ocorre em todos os lugares), exterior (não é praticado apenas por um indivíduo) e coercitivo, pelo qual se molda uma sociedade, como leis, preconceito, cultura, uso do telefone celular etc.

A “cultura do estupro” — segundo as feministas — está baseada em um tripé: profunda desigualdade de gênero, constante desumanização da mulher e objetificação de seu corpo. E envolveria crenças e normas de comportamento decorrentes do machismo e do patriarcalismo prevalecentes no Brasil, dos quais resultam valores específicos que banalizam, legitimam e toleram a violência sexual contra a mulher. Dizem que tais normas se fundamentam na ideia de que o valor da mulher como ser humano está atrelado a uma conduta moral relacionada à sexualidade. A simples existência de normas já caracterizaria a falta de direito da mulher sobre o próprio corpo e suas vontades. Daí usarem em protestos o bordão: “Meu corpo, minhas regras”.

Para as feministas, a mulher deve se libertar de toda e qualquer norma alusiva à moralidade. E aqui começo a alertar as servas do Senhor: esse pensamento feminista não se coaduna com a Palavra de Deus. As Escrituras têm sim um código moral que se aplica a “todas e todos” (cf. Mt 5-7). O cristão que se preza — seja mulher, seja homem — rejeita a imoralidade e não luta pela prevalência da sua própria vontade, pois sabe que a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável (Rm 12.2). Jesus não obriga ninguém a segui-lo, mas disse: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo” (Lc 9.23).

A existência de normas de conduta em relação às mulheres — afirmam as feministas — causa a sua objetificação, fazendo com que elas sejam vistas como objetos, uma vez que as que se submetem às normas patriarcais e machistas são tidas como mulheres “com valor”, enquanto as outras são tratadas como “sem valor”. Entretanto, aceitem as feministas ou não, a Palavra de Deus, especialmente o livro de Provérbios, faz clara distinção entre a mulher adúltera e a mulher virtuosa (7.10; 12.4; 30.20; 31.10 etc.). Nesse caso, uma irmã que abraça a tese feminista da objetificação decorrente da submissão a normas de conduta estará se colocando contra o Deus santo, que exige de “todas e todos” uma conduta santa, diferente do mundo (1 Pe 1.15,16; Hb 12.1-14).

Mas as feministas vão muito mais longe, ao defender esse suposto fato social. Dizem que a mulher se tornou um objeto e também foi desumanizada. E, por isso mesmo, é passível de estupro, assassinato etc. Em outras palavras, em razão de ela ser obrigada — lembre-se de que o fato social é coercitivo — a submeter-se a regras ditadas pelo patriarcado, ela não só perdeu o direito sobre o seu próprio corpo, como é obrigada a pertencer à família, ao marido, à igreja e à lei, e nunca a ela mesma!

Quando olhamos para a Palavra de Deus, vemos que o nosso “eu” já foi crucificado com Cristo e devemos viver para Ele (Gl 2.20; 2 Co 5.17). Não temos direito sobre nosso próprio corpo, mas devemos oferecê-lo a Deus como um sacrifício vivo, santo e agradável (Rm 12.1). Quanto à família, foi o Senhor quem a estabeleceu, definindo claramente os papéis da mulher e do homem (Ef 5.22-33). Em relação ao casamento, a Palavra de Deus diz: “A mulher não tem poder sobre seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também, da mesma maneira, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher” (1 Co 7.4). Percebeu como o feminismo é perigoso, embaraçante (cf. Hb 12.1,2), inconveniente (cf. 1 Co 6.12) e incompatível com a fé cristã?

As feministas alegam que a sociedade “machista” e “patriarcal”, baseada na cosmovisão judaico-cristã, tem ditado à mulher regras pelas quais visa a controlar a sua sexualidade, dando a ideia de que ela deve preservar sua castidade para ser vista como digna de valor e respeito. Mas isso não vale apenas para as mulheres! Cristãos que se prezam — “todas e todos” — devem ter uma vida casta, santa, digna de valor e respeito. A santificação do Espírito que ocorre dentro de nós deve se exteriorizar (1 Ts 5.23), a fim de que tenhamos um bom testemunho e brilhemos como astros neste mundo tenebroso (Mt 5.13-16; Fp 2.14,15).

De acordo com o feminismo, ainda, nenhuma mulher deve se preocupar com a sua conduta. Ela pode se vestir como quiser, em qualquer lugar, inclusive dentro das igrejas, não podendo ser vista como vulgar ou “oferecida”. Cabe aos homens, sempre, respeitá-la, haja o que houver. Ela tem o direito de “provocar” o homem — cuja “máquina sexual”, como se sabe, é ativada facilmente por meio da visão —, como ocorre nos bailes funk, em que mulheres, quase nuas, simulam, por meio da dança, o ato sexual. E, caso ela resolva passar inteiramente nua em frente a uma obra, rebolando, ninguém teria, em tese, o direito de “elogiá-la” ou fazer gracejos.

Embora pareça contraditória a ideia de que são direitos da mulher tirar a roupa onde quiser, seduzindo homens, ou até vender seu corpo, as feministas insistem em defendê-la, pois, assim, nenhum estuprador ou assediador poderá alegar que se sentiu “provocado”, ao cometer um crime. Evidentemente, nada justifica o estupro, o assédio sexual e outros crimes contra a mulher. No entanto, seria justo responsabilizar o homem, diante dos exemplos citados, de tornar a mulher um objeto e desumanizá-la?

Lamentavelmente, já há irmãs em Cristo, cooptadas pelo feminismo, desprezando a Palavra de Deus. Elas vão para os cultos com roupas provocantes e, caso um homem, sentindo-se tentado, olhe para elas, correm logo para as redes sociais ou para a “rodinha da fofoca” para dizer que fulano é um sem-vergonha. Não nos esqueçamos — e isto é doutrina! — do que está escrito em 1 Timóteo 2.9: “Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia”.

As feministas dizem, finalmente, que é um erro classificar os estupradores como “monstros” ou portadores de alguma patologia. Elas preferem dizer que a culpa é da “cultura do estupro”, do “patriarcado”, do machismo, e que a solução é dar à mulher pleno direito sobre seu corpo, o que inclui abortar quando quiser. Nesse caso, deve uma serva de Deus ser uma militante feminista e defender o aborto? Ora, sabemos que a vida gerada no ventre de uma mulher, ainda que esteja em seu corpo, não é extensão dele. Ela não tem o direito de assassinar um ser humano, que, a despeito de depender dela para sobreviver, é outra pessoa, outra vida.

Diante do exposto, é preocupante que irmãs em Cristo defendam a falaciosa e anticristã ideia da “cultura do estupro”. Algumas, inclusive, têm se levantando contra os pastores, em suas igrejas. Dizem que, nos tempos bíblicos, o machismo imperava e, por isso, a Bíblia precisa ser contextualizada, para que as mulheres não sejam mais subjugadas. Bem, se foi Deus quem entregou a Lei a Moisés, pergunto: Seria o Senhor machista? Quanto a Jesus, considerando que Ele veio ao mundo para quebrar paradigmas — não tendo nenhum compromisso com os machistas — e “chamou para si os que ele quis” (Mc 3.13), por que não escolheu seis casais ou doze mulheres, e sim doze homens? Por que o Mestre não se opôs ao “patriarcado”? Pense nisto.


GRITOS  DE ALERTA  

FONTE
Ciro Sanches Zibordi
http://www.cpadnews.com.br/blog/cirozibordi/apologetica-crista/195/existe-mesmo-a-cultura-do-estupro.html

Mercado editorial cristão é movimentado por novas tendências


O mercado de literatura religiosa movimenta cerca de R$ 500 milhões com a venda de mais de 70 milhões de exemplares por ano no Brasil, segundo pesquisa Fipe de 2013, feita em parceria com a Câmera Brasileira do Livro (CBL) e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel).
Para atender às demandas do segmento editorial cristão e apontar as tendências do mercado, a a Associação de Editores Cristãos do Brasil (ASEC) irá promover a primeira edição do 1° Fórum ASEC, marcada para acontecer no dia 16 de junho, na Megastore da CPAD, no Rio de Janeiro.
De acordo com o presidente da ASEC, Emílio Fernandes Jr., o evento surgiu para atender uma demanda de seus associados. “Devemos considerar as mudanças atuais que o mercado está vivendo, sejam nos processos, nos formatos de apresentação dos livros (impresso, áudio, e-book, entre outros) bem como na economia do país”, disse.
O Fórum conta com o apoio e palestras de representantes da Associação das Livrarias Evangélicas (ANLE), Associação Brasileiras de Mídias Evangélicas (ABME), Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD) e Editora Mundo Cristão.
“Os palestrantes são pessoas que conhecem não somente o mercado editorial brasileiro, como também o mercado internacional. Os temas são atuais e de grande valor agregado. A participação das entidades, envolvidas diretamente no mercado, são fatores que contribuirão com direções e tendências”, avaliou Emílio.
Adelson Jr., presidente da ANLE, pretende passar ao público um conhecimento prático dos principais canais de distribuição editorial. “[Queremos difundir] informações que vão tornar as vendas do produtor mais efetivas e menos utópicas, levando a convergência de interesses entre o produtor e os seus canais distribuidores.”
As editoras e a mídia
De acordo com o pastor Orli Rodrigues, presidente da ABME, uma das grandes tendências na disseminação dos livros é a proximidade entre as editoras e a mídia - tema que será abordado em sua palestra durante o Fórum.
“A mídia, enquanto imprensa, no papel de propagadora da notícia, oferece uma visibilidade diferenciada e instantânea ao livro”, afirmou.
A relação entre imprensa e editoras já foi muito intensa no passado, mas vivenciou um período de ruptura. Em meados de 2000, Adelson relembra que as grandes editoras, num movimento quase sincronizado, decidiram reduzir o investimento em publicidade nos jornais e outras mídias cristãs, focando nas vendas diretas ao consumidor final — o que afetou o setor livreiro.
Hoje, o cenário é outro. “As editoras continuam se adaptando, aprimoraram o uso de ferramentas jornalísticas, como a assessoria de imprensa (interna ou terceirizada), que motiva os veículos na divulgação gratuita dos livros. Em estratégia simultânea, o mercado editorial ainda destina verbas publicitárias para alguns veículos remanescentes, ou que se destacam no cenário jornalístico”, explicou Adelson.
“Estamos semeando e almejamos como colheita uma mídia evangélica consistente, considerada e desejada. Teremos firmeza financeira para investir em contratações, qualificação, circulação e a visão nítida da missão a cumprir. Neste cenário, certamente, a parceria com as editoras é fundamental e a consequente promoção do livro será centuplicada, como bons frutos do amadurecimento”, finalizou.

Centenas de igrejas estão virando mesquitas na Europa

Em toda a Europa, o Islã estatisticamente cresce mais que o cristianismo, enquanto os judeus estão abandonando o velho continente em quantidades cada vez maiores.

O Gatestone Institute, que monitora a ascensão do islamismo, fez um levantamento espantoso: a maioria das igrejas europeias estão se tornando templos islâmicos. Isso era impensável até o século passado.

Segundo o Gatestone, turistas que visitam qualquer grande cidade europeia moderna poderão notar que novas mesquitas estão sendo construídas ao lado de igrejas que estão fechadas, e algumas literalmente se tornaram museus.

Os casos de templos cristãos transformados em mesquitas se multiplicam na França. Em Vierzon, a Igreja de Saint-Eloi tornou-se uma mesquita. Em Nantes, a antiga Igreja de São Cristóvão também se tornou um local de culto muçulmano.

Na Holanda, as coisas não são muito diferentes. A Grande Mesquita de Fatih, na capital Amesterdã no passado foi a Igreja de São Inácio. Das 720 igrejas existentes na província de Friesland, 250 se tornaram mesquitas ou foram fechadas. A sinagoga da cidade de Haia agora responde pelo nome de mesquita Al Aqsa.

O Reino Unido testemunha situações similares. A principal mesquita em Dublin, capital da Irlanda, durante séculos foi uma igreja presbiteriana. Na Inglaterra, são centenas de igrejas fechadas na última década, sendo que muitas foram reformadas para abrigar mesquitas.

Segundo dados atuais, são 3 milhões de seguidores de Maomé na terra da Rainha Elizabeth, sendo mais da metade deles imigrantes.

De acordo com o jornal La Libre, dezenas de igrejas belgas estão em perigo iminente de conversão para outros usos. Uma boa porcentagem deve virar mesquita. Em Bruxelas, metade das crianças que estudam em escolas públicas assistem aulas de religião muçulmana, embora oficialmente apenas 19% da população se declara muçulmana.

Na Alemanha, apesar de a chanceler Angela Merkel ser filha de pastor luterano e o presidente Joachim Gauck ser um pastor protestante, o cristianismo está em queda livre. Entre 1990 e 2010, a Igreja Luterana Alemã fechou 340 igrejas e a Igreja Católica perdeu mais de 400 templos.

Muitas delas foram adquiridas pela crescente comunidade muçulmana no país. Eles eram 50 mil na década de 1980, hoje passam de 4 milhões.

Segundo um levantamento do Instituto Pew, a população muçulmana na Europa na década de 1990 era cerca de 29 milhões de pessoas. A projeção era que chegassem a 58 milhões em 2030. Contudo, a crise migratória dos últimos dois anos impossibilitou qualquer previsão a curto prazo. Todos os especialistas apontam para números muito superiores nas próximas décadas.

E Sinagogas também
Zvi Ammar, presidente do Consistório Israelita de Marselha, França, anunciou recentemente que um dos efeitos do antissemitismo no país era o esvaziamento das sinagogas. A organização muçulmana Al Badr pagou 400.000 euros [R$ 1,5 mi] pelo prédio onde funcionou durante séculos a sinagoga Ou Torah.

Enquanto o templo judeu estava vazio, a mesquita do mesmo bairro estava com superlotação, a ponto de os fiéis serem obrigados a rezar na rua.

Esse é um exemplo significativo. Um ano atrás, o líder muçulmano francês Dalil Boubakeur sugeriu transformar igrejas vazias em mesquitas. É a primeira vez na França que algo semelhante aconteceu com uma sinagoga na Europa. Há vários registros desse tipo de situação no Oriente Médio e norte da África durante o período de expansão do islamismo, nos séculos 7 e 8.


Fonte: Gospel Prime

Teologia da Prosperidade: a maior ameaça ao esquerdismo secular, católico e evangélico


Entendendo as vontades da esquerda degoladora


As forças principais que estão ameaçando o esquerdismo brasileiro foram identificadas pela filósofa marxista Marilena Chaui, que denunciou uma “operação cotidiana, minuciosa que foi feita no campo ideológico de convencimento da teologia da prosperidade, da ideologia do empreendedorismo e, em particular, da concepção neoliberal do individualismo como competição bem-sucedida.” Essa declaração reveladora foi exposta pelo jornalista Reinaldo Azevedo num confronto de católico nominal com outro católico nominal no artigo “Cuidado! Marxilena Chaui, o Aiatolavo da esquerda, confessa: quer ‘enfiar um punhal’ na nossa goela.”
Não me envolvo na briga de católicos nominais, que estão, como porcos de chiqueiro, atirando lama um no outro, mas Azevedo pegou em cheio o alvo central da marxista Marilena.
Essa macaca velha do esquerdismo brasileiro colocou a Teologia da Prosperidade como a primeira força na fileira da ameaça ao socialismo no Brasil. Como reação selvagem, ela expressou o desejo de “enfiar um punhal na goela” das forças conservadores. Isso significa que se dependesse dela, os primeiros a serem degolados seriam os televangelistas neopentecostais da Teologia da Prosperidade (TP).
Não é difícil imaginar por que Marilena odeie tanto a TP. Mas o mistério é: Como é que a TP é, de longe, a teologia mais demonizada da história da Igreja Evangélica no Brasil? De onde vem esse ódio?
É um ódio hipócrita, pois os inimigos da TP (tanto comunistas quanto pastores progressistas) não vivem o que pregam.
Amantes e promotores da Teologia da Missão Integral (TMI), que é a versão protestante da marxista Teologia da Libertação, odeiam tudo o que tem aparência de capitalismo. Essa é a principal razão por que eles classificam como “heresia” a chamada Teologia da Prosperidade. A TMI domina especialmente em igrejas protestantes históricas, que por sua vez dominam a teologia brasileira e detêm quase todas as instituições teológicas.
Pastores presbiterianos e batistas esquerdistas, ostentando salários de 20, 30 e 40 mil reais por mês, se acham no direito de julgar, direto de seus tronos, o “capitalismo” de pregadores da TP.
Eles não gostam do capitalismo, mas não doam seus gordos salários, carrões e mansões aos pobres que eles afirmam tanto amar. Se doassem, eles teriam moral para criticar a TP, que muitos pobres abraçam para escapar da pobreza.
Eles não têm moral para criticar a TP, que faz oposição feroz aos valores destrutivos da Esquerda (inclusive aborto e agenda gay). As críticas raras dos adeptos da TMI a esses valores destrutivos mal causam cócegas na Esquerda.
Diferente da TMI, a TP coloca o foco no Deus certo. Enquanto a Esquerda coloca o Estado como deus de provisão de saúde, emprego, educação e outras necessidades, pregadores que pregam a TP colocam o único e verdadeiro Deus no seu devido lugar dessa provisão. Basta conferir meu livro “Teologia da Libertação e neopentecostalismo: o grande desafio da igreja evangélica do Brasil.”
Por que então líderes evangélicos da TMI demonizam a Teologia da Prosperidade e endeusam o Estado socialista? Por que eles preferem ficar do lado da extremista Marilena Chaui, que ama tanto Marx que a chamam de Marxilena?
Suspeito que Marxilena não é a única que deseja degolar os pregadores da TP e outros empreendedores capitalistas.
Quer gostem ou não, a única teologia forte o suficiente para se opor à TMI e à Teologia da Libertação predominantes na sociedade brasileira é a TP.
Quem tem olhos esquerdistas nunca verá: No maior país católico do mundo, que é também o país mais adepto da Teologia da Libertação, Deus escolheu a TP como ferramenta de guerra e confronto com as forças das trevas esquerdistas, especialmente a TMI e a Teologia da Libertação.
Incrivelmente, Marxilena viu e Azevedo divulgou.
Como diz a Bíblia, até as pedras estão falando.
Que as outras pedras deem atenção!




quarta-feira, 1 de junho de 2016

QUANTAS HERESIAS E MENTIRAS . VOLTEMOS AO VERDADEIRO EVANGELHO

Pastor, mulher, irmão e quatro filhos morrem em acidente em Mato Grosso


Um pastor evangélico, a mulher, o irmão e os quatro filhos dele morreram após um acidente na segunda-feira (30) na BR-174, entre as cidades de Juruena e Castanheira. Segundo informações da Polícia Militar e da Polícia Civil, a família estava em um Fiat Uno que foi atingido por um caminhão. Todos os ocupantes do carro morreram presos às ferragens.
De acordo com a polícia, a batida ocorreu a 60 km de Juruena, que fica a 893 km de Cuiabá. A família morava no Distrito Agrovila, entre  Cotriguaçu e Juruena – cidade para onde eles seguiam no momento do acidente. Conforme a polícia, o pastor, identificado como Claudemir Pereira de Carvalho, era quem dirigia o veículo.
Ele viajava com a mulher e o irmão dele. Também estavam no carro os quatro filhos do casal, todos meninos e menores de idade. As identidades das demais vítimas ainda são apuradas pelos policiais.
A Polícia Militar declarou que o motorista do caminhão, identificado como Antônio Altemir Alves, não estava com sinais de embriaguez.
Ele relatou que o veículo da família teria ficado sem controle, invadido a contramão e ido de encontro ao caminhão. Antônio disse à polícia, ainda no local do acidente, que tentou jogar o caminhão para fora da estrada para evitar a batida, mas não havia acostamento. Ele ainda freou o veículo antes da batida, segundo verificaram os investigadores.
Todas as pessoas no Fiat Uno estavam sem o cinto de segurança na hora do acidente, segundo a polícia. Eles morreram ainda dentro do veículo, que foi esmagado pelo caminhão.
Os corpos das vítimas foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) da cidade de Juína, a 737 km de Cuiabá. O condutor do caminhão estava em choque e se comprometeu a ir prestar depoimento na Polícia Civil.
A Polícia Civil informou que os pneus do veículo onde a família viajava estavam em péssimo estado de conservação. Os policiais civis aguardam resultados de perícias e laudos para apurar as causas do acidente.