terça-feira, 29 de março de 2011

EXPO MUSIC GOSPEL É CAPA DA REVISTA UP GOSPEL

 
 
 
Esse mês, o publicitário Marcelo Rebello, idealizador da Expo Music Gospel, está na capa da Revista “UP Gospel!”. A chamada de capa é “Quem está por trás da Expo Music Gospel?”. Marcelo responde a pergunta mais feita atualmente no mercado de Música Gospel brasileiro e ainda fala sobre novidades da feira, números de mercado, visibilidade na mídia e concorrência. Além da Expo Music Gospel, essa edição da Up Gospel! traz  matérias com o Pastor Adhemar de Campos, Pra.Ludmila Ferber, Ronaldo Bezerra e Thalles Roberto. A versão on line da revista já está disponível no site www.upgospel.com.br .

Incrições para Expocristã 2011


Incrições para Expocristã 
2011 Mais se 100 caravanas já se inscreveram para a 10ª edição, no ano passado foram 120
Os dez anos da Expocristã serão comemorados em grande estilo. Para isto mais de 100 caravanas já confirmaram presença neste que é maior evento internacional de produtos e serviços para cristãos que acontecerá de 20 a 25 de setembro no Expo Center Norte em São Paulo.

Em 2010 apenas 120 caravanas participaram da edição. Para a 10ª Expocristã até o dia 28 de março já são mais de 100 confirmadas.

Mas não perca tempo, ainda dá tempo de organizar sua caravana.

As interessadas em participar podem fazer contato pelo telefone (11) 4081-1760 ou pelo email caravana.expocrista@creio.com.br.

Mais informações acesse.









Fonte: Creio

Musical da Broadway Satiriza Religião Na Broadway, musical satiriza crença mórmon, mas, poupa os seus praticantes


O que têm em comum Hitler, Gêngis Khan, o assassino canibal Jeffrey Dahmer e o advogado que defendeu O.J. Simpson? Eles estão dançando num inferno, segundo o evangelho de Trey Parker e Matt Stone, os criadores de The Book of Mormon. A comédia musical da dupla que nos deu a irreverente série animada South Park estreou com bilheteria esgotada e críticas que pareciam descrever uma ressurreição. A música e o libreto são assinados por Parker, Stone e Robert Lopez, o criador do atrevido Avenue Q.

Desde a estreia de The Producers, de Mel Brooks, há dez anos, um espetáculo não eletrizava a Broadway com a mistura de sátira impiedosa e o bochicho que faz a alegria de cambistas.

Mas Trey Parker, agnóstico, e Matt Stone, ateu, ridicularizam a narrativa mórmon, não os membros da igreja. Trey Parker é fã confesso dos musicais e acha que eles têm o kitsch em comum com a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.

A história começa na capital mundial da religião, Salt Lake City, em Utah. Uma dupla de missionários, Elder Cunningham e Elder Price é escolhida para fazer conversões em Uganda. No aeroporto, os rapazes ganham um bota-fora de uma personagem aparentemente desgarrada do Rei Leão, satirizado por sua representação idílica da África. Mas a sátira apenas começou. Na Uganda devastada por aids, pobreza e guerra, a dupla é saudada num vilarejo por um refrão contagiante, Hasa Diga Eebowai (sim, uma alfinetada no Hakuna Matata, do Rei Leão), dirigido a Deus e que não pode ser traduzido neste jornal. Os moradores do vilarejo cantam o refrão porque "se você tiver um provérbio", a vida parece melhor.

Parker e Stone se dizem há muito fascinados pela cultura da igreja fundada no Estado de Nova York por Joseph Smith, em 1830. O Livro de Mórmon revelado a Smith pelo anjo Morôni, afirma que Jesus Cristo ressuscitou no norte do Estado e narra civilizações antigas que teriam vivido a poucas horas de Times Square. Deus morava mais longe, num planeta chamado Kolob. A igreja hoje tem cerca de 1 milhão de seguidores no Brasil e seus missionários, a maioria homens, se destacam pela modéstia do uniforme - camisa branca e gravata preta.

O mormonismo cresceu mais no Brasil depois que a liderança da igreja nos Estados Unidos, em 1978, declarou que Deus havia mudado de ideia sobre a maldição de pessoas de pele escura, autorizando a ordenação de negros.

No vilarejo do musical, o missionário Cunningham confessa nunca ter lido Livro de Mórmon - "muito entediante" - e decide converter a população local apimentando a narrativa com ingredientes de O Senhor dos Anéis, Guerra nas Estrelas e até um sapo cuja função também não pode ser explicada aqui. Os habitantes, oprimidos por um líder paramilitar com nome impublicável, ficam seduzidos pelas histórias, são batizados e encenam sua versão da escritura Mórmon para o líder mórmon que chega de Utah. Palavrões, escatologia e blasfêmia formam o número musical apoteótico e hilariante.

The Book of Mormon não é uma peça de propaganda antirreligiosa. É uma sátira à credulidade que admite que muitos precisam acreditar no divino. Trey Parker e Matt Stone sempre fizeram paródia do lixo na cultura americana, mas demonstram afeto pelo ridículo resultante. Com um espetáculo que acende vela para a linhagem tradicional de musicais como The King and I e The Sound of Music, os dois meninos terríveis da comédia animada apresentam para uma nova geração um gênero que não fazia parte de seu vocabulário digital.



Lúcia Guimarães - O Estado de S.Paulo

SBB distribuiu mais de 230 milhões de Bíblias em 2010

Levar a Palavra de Deus a segmentos fragilizados da população tem impulsionado o aumento expressivo de Escrituras Sagradas distribuídas pela SBB.

Os números alcançados em 2010 pela Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) trazem uma grata constatação. As Sagradas Escrituras distribuídas em território nacional apresentaram um aumento de 6,5% em relação ao ano anterior, com 235.532.571 de exemplares. “Somos movidos pela missão de proporcionar a todas as pessoas o acesso à Palavra de Deus. Nossos esforços estão voltados principalmente a populações em situação de risco social, espalhada por todo o País. O contato com a mensagem bíblica, mesmo que num pequeno folheto, tem ajudado a resgatar vidas”, afirma Rudi Zimmer, diretor executivo da SBB.

Ao oferecer o texto bíblico em diferentes formatos, a SBB busca atender às necessidades específicas dos mais variados públicos, englobados em seus programas de ação social. Além dos 5.992.041 de Bíblias distribuídas – marca próxima à registrada em 2009 – também foram distribuídos 674.355 Novos Testamentos, 2.640.603 porções bíblicas (livretes contendo partes do texto bíblico, como, por exemplo, evangelhos) e 225.933.245 seleções bíblicas (folhetos com texto bíblico). As exportações, por sua vez, cresceram 39%, alcançando a marca de 1.305.712 literaturas bíblicas, sendo 1.282.281 Bíblias, 20.945 Novos Testamentos e 2.486 publicações diversas.

Do total de Escrituras distribuídas em território nacional, 10,7% foram entregues gratuitamente a populações carentes, um crescimento da ordem de 5,8% em relação a 2009. Entre os contemplados pelas ações da organização estão os ribeirinhos da Amazônia, detentos, enfermos hospitalizados, pessoas com deficiência visual e estudantes.

“Estamos cientes de que ainda há muito para ser feito até que a mensagem bíblica alcance todas as pessoas. Mas, contando com o apoio de cristãos de todo o mundo, igrejas e organizações, estamos colhendo resultados gratificantes”, avalia Zimmer, ressaltando também a importância do programa Sócio Evangelizador, mantido há mais de 30 anos pela SBB. Nele, voluntários, que fornecem recursos para a produção do material, fazem uma distribuição maciça de seleções bíblicas, com o propósito de provocar a reflexão sobre temas recorrentes da vida urbana, como solidão, violência e valor da vida humana.

A SBB
A Sociedade Bíblica do Brasil é uma organização sem fins lucrativos, de natureza filantrópica, assistencial, educativa e cultural. Sua finalidade é traduzir, produzir e distribuir a Bíblia Sagrada, um verdadeiro manual para a vida, que promove o desenvolvimento espiritual, cultural e social do ser humano, provocando, assim, a transformação daquele que com ela entra em contato. Para cumprir a missão de distribuir, de forma relevante, a Bíblia a todas as pessoas desenvolve programas de assistência social em todo o País. Fundada em 1948, construiu sua trajetória com base na missão de "promover a difusão da Bíblia e sua mensagem como instrumento de transformação espiritual, de fortalecimento dos valores éticos e morais e de incentivo ao desenvolvimento humano, nos aspectos espiritual, educacional, cultural e social, em âmbito nacional”.

A SBB faz parte das Sociedades Bíblicas Unidas (SBU), uma aliança mundial fundada em 1946 com o objetivo de facilitar o processo de tradução, produção e distribuição das Escrituras Sagradas por meio de estratégias de cooperação mútua. As SBU congregam 147 Sociedades Bíblicas, atuantes em mais de 200 países e territórios. Essas entidades são orientadas pela missão de promover a maior distribuição possível de Bíblias, numa linguagem que as pessoas possam compreender e a um preço que possam pagar.

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Google é a marca mais valiosa do mundo; Microsoft, a terceira

Das dez empresas com melhor avaliação, seis são de tecnologia. Apple, oitava colocada, sobe 12 posições em apenas um ano; Nokia despenca e fica em 94º.

A Google é a empresa de marca mais valiosa do mundo, afirma estudo da consultoria britânica BrandFinance. É a primeira vez que a gigante das buscas assume a liderança do ranking, elaborado desde 2007. Em 2010, ficou em segundo, atrás do Walmart – a rede de varejo norte-americana caiu para a terceira colocação.

“Embora tenha realizado empreendimentos comercialmente inviáveis nos últimos anos, essas ações tiveram impacto positivo em sua avaliação”, explica a BrandFinance, que cita os serviços que ajudaram no resgate de sobreviventes dos desastres da Nova Zelândia e do Japão. O lema da companhia – Don´t be Evil (“não seja mau”) – também foi lembrado.

As empresas de tecnologia dominam a classificação. Das dez mais, seis são do ramo: além da Google, Microsoft (2º), IBM (4º), Vodafone (5º), Apple (8º) e AT&T (10º) completam o grupo. A fabricante do iPad, por sinal, confirmou seu bom momento ao ganhar 12 posições em relação a 2010. A HP, por outro lado, perdeu quatro – do 9º lugar para 13º.

Empresas cujas quedas foram acintosas de um ano para outro foram destacadas no estudo. A Coca-Cola caiu de 3º para 16º – é a primeira vez que fica fora das dez mais – e a British Petroleum, responsável pelo vazamento de óleo no Golfo do México em abril de 2010, foi de 53º para 104º. Nenhuma delas, no entanto, teve resultado pior que a Nokia. A empresa finlandesa caiu 73 degraus, de 21º para 94º.

“A Nokia vem enfrentando dificuldades no mercado de smartphones, vítima do sucesso da Apple”, diz o estudo. “A parceria com Microsoft, porém, pode ajudá-la a recuperar sua fortuna”.

Outras empresas de tecnologia merecem menção. A Samsung ficou em 18º, o eBay subiu de 166º para 115º, e o Facebook, que nem fora citado no ranking anterior, conquistou 281º.

“Embora a estratégia de monetização do site seja controversa, e a diversificação de suas atividades, opaca, há poucas dúvidas sobre a enorme popularidade da marca, sua eficácia na entrada de novos mercados e os níveis estratosféricos de uso por parte dos usuários”.

Brasil

Há três empresas brasileiras entre as 100 marcas mais valiosas. Todas, bancos: Bradesco (28º), Itaú (41º) e Banco do Brasil (95º). A Petrobrás aparece na 106ª colocação e a Vale na 275ª - era 488ª em 2010.

Fonte: IDG Now

Polícia investiga suposto golpe milionário em Arquidiocese

A 1ª Delegacia de Polícia de Porto Alegre está investigando um suposto golpe de cerca de R$ 2,5 milhões, sofrido pela Arquidiocese da Capital.

A ação chegou ao conhecimento da polícia após registro de ocorrência dos párocos, onde o delegado titular da DP, Paulo César Jardim, ouviu um padre, juntou as provas, mas não pôde concluir a investigação por se passar de um suposto golpe envolvendo um membro do consulado português.

A negociação teria começado na arrecadação de verba para restaurar as igrejas Nossa Senhora da Conceição, na Capital, e Bom Senhor, no município de Triunfo. Os párocos gaúchos procuraram a Embaixada portuguesa, em Porto Alegre, no primeiro semestre do ano passado. Na ocasião, o vice-cônsul, Adelino D´Assunção Nobre de Melo Vera Cruz Pinto, afirmou que ajudaria a conseguir os recursos pelo Projeto de Restauração do Patrimônio de Origem Portuguesa.

Segundo a polícia, o cônsul teria se oferecido para levar os documentos a Portugal, durante uma visita a Igreja Nossa Senhora da Conceição. De acordo com as informações repassadas pelo delegado, um mês depois, o vice-cônsul confirmou que uma ONG belga, ligada ao governo português, ajudaria nas duas obras, repassando 70% do total necessário. Adelino chegou a anunciar o acordo à imprensa em novembro e a notícia foi publicada no site da Embaixada portuguesa.

Conforme a denúncia feita pelos párocos, em dezembro três deles se reuniram em Lisboa com a representante da ONG, Teresa Falcão e Cunha, que confirmou o investimento de R$ 12 milhões na reforma das igrejas. Porém, a Arquidiocese de Porto Alegre teria de depositar mais de R$ 2,5 milhões na conta da ONG, como contrapartida. Conforme a polícia, o depósito na conta do vice-cônsul foi revisado, que se comprometeu em repassar a verba até o final de janeiro, tratativas que incluíram até o Arcebispo de Porto Alegre, Dom Dadeus Grings.

A Arquidiocese tentou reaver o depósito inicial, mas o vice-cônsul já havia repassado o valor para a ONG, mesmo tendo registrado em cartório que não mexeria no recurso, alegando ter sido necessário para o andamento do acordo.

O prazo terminou e o dinheiro não veio para a Capital gaúcha, onde então, foi registrado a ocorrência. A polícia procurou a Embaixada portuguesa, que alegou desconhecer o negócio. Adelino Pinto prometeu devolver o dinheiro depositado pelos párocos até o dia 11 de abril.

Fonte: Gaz

Morre aos 79 anos ex-vice-presidente José Alencar

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 ex-vice-presidente lutava contra um câncer desde 1997. Foto: Fabio 
Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Morreu nesta terça-feira, aos 79 anos, o empresário mineiro e ex-vice-presidente da República José Alencar (PRB), no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Alencar lutava contra o câncer desde 1997.
O ex-vice foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na segunda-feira, com um quadro de suboclusão intestinal, em "condições críticas". Ele havia recebido alta em 15 de março, após uma internação de mais de um mês na instituição devido a uma peritonite (inflamação da membrana que reveste a cavidade abdominal) por perfuração intestinal.
Nascido em 17 de outubro de 1931, José Alencar foi o 11º filho de um total de 15 do casal Antônio Gomes da Silva e Dolores Peres Gomes da Silva. O ex-vice-presidente nasceu em um povoado às margens de Muriaé, cidade de 100.063 mil habitantes no interior de Minas Gerais. José Alencar era casado com Mariza Campos Gomes da Silva e deixou três filhos reconhecidos: Josué Christiano, Maria da Graça e Patrícia.
Ele começou a trabalhar aos 7 anos, no balcão da loja do pai. Em 1946, aos 15, deixou a casa da família, na zona rural, para trabalhar como balconista em uma loja de tecidos da cidade. Dois anos depois, em maio de 1948, José Alencar mudou-se para Caratinga, onde conseguiu emprego como vendedor. Ao completar 18, em 1950, Alencar abriu seu próprio negócio, com a ajuda de um dos irmãos. Em 1967, em parceria com o empresário e deputado Luiz de Paula Ferreira, fundou, em Montes Claros (MG), a Companhia de Tecidos Norte de Minas (Coteminas), hoje um dos maiores grupos industriais têxteis do País.
Nos anos seguintes, José Alencar foi presidente da Associação Comercial de Ubá, diretor da Associação Comercial de Minas, presidente do Sistema Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais e vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria.
Estabelecido no setor empresarial, candidatou-se para o governo de Minas em 1994 e, em 1998, disputou uma vaga no Senado Federal, elegendo-se por Minas Gerais com quase 3 milhões de votos. No Senado, foi presidente da Comissão Permanente de Serviço de Infraestrutura, membro da Comissão Permanente de Assuntos Econômicos e membro da Comissão Permanente de Assuntos Sociais.
Embora tenha se caracterizado como a principal voz dissonante do governo Lula em relação à política de juros ao longo dos oito anos de mandato, sua inclusão na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva em 2002 foi decisiva para que o petista conquistasse o apoio do empresariado e, pela primeira vez, a Presidência do País.
A presença de Alencar foi decisiva na vitória de Lula ao angariar o apoio do empresariado, desconfiado com a possibilidade de um presidente da República sindicalista. Em 2004, Alencar passou a acumular a vice-presidência com o cargo de ministro da Defesa, função que exerceu até março de 2006. Em 2007, assumiu o segundo mandato como vice-presidente após ser reeleito, novamente, ao lado de Lula.
Alencar se desligou do Partido Liberal (PL) em 29 de setembro de 2005, após a crise envolvendo o nome de seu sobrinho Daniel Freitas, um dos fundadores da DNA Publicidade e falecido em 2002. A DNA, que tem como sócio o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, foi investigada por suposto envolvimento no escândalo do mensalão. Ainda em 2005, juntamente com outros ex-membros do PL, Alencar participou da fundação de um novo partido: o Partido Republicano Brasileiro (PRB).
No tempo em que ocupou o cargo de vice-presidente, José Alencar ganhou os títulos de cidadão honorário dos Estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Sergipe, do Distrito Federal e de 53 municípios brasileiros, sendo 51 deles em Minas Gerais.
Juros
Desde o início do primeiro mandato, o empresário foi voz discordante da política econômica do governo Lula, comandada então pelo ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci. Mudou o titular da pasta, assumiu Guido Mantega, mas não o discurso de Alencar. Ao longo de oito anos, sua posição pela queda na taxa de juros foi tão ferrenha que se tornou uma marca registrada.
Tanto que, ao comentar o bom estado de saúde do então vice após a cirurgia de 17 horas a que ele se submeteu em janeiro de 2009 - a mais complexa que enfrentou na luta contra o câncer -, o então presidente Lula afirmou, em tom de brincadeira: "tenho certeza de que a primeira palavra dele será para pedir a redução da taxa de juros".
Câncer
Alencar lutou contra o câncer desde 1997, quando, após um check-up, foi encontrado um tumor no rim direito e outro no estômago, retirados naquele mesmo ano. Em 2000, uma nova cirurgia retirou um tumor na próstata. Depois da remoção de outros nódulos no abdome, Alencar foi diagnosticado com câncer no intestino.
Em janeiro de 2009, ele enfrentou cerca de 17 horas de operação para a retirada de nove tumores na região abdominal. Na mesma cirurgia, os médicos retiraram parte do intestino delgado, outra do intestino grosso e uma porção do ureter, canal que liga o rim à bexiga. Alencar chegou a ficar internado 22 dias após a operação.
Reconhecimento de paternidade
Alencar morreu em meio a um polêmico reconhecimento de paternidade disputado na Justiça. Em julho de 2010, a Justiça de Caratinga (MG) concedeu à professora Rosemary de Morais, 55 anos, o direito de ser reconhecida como filha do empresário. Ela seria fruto de um relacionamento com uma enfermeira, na década de 50.
Alencar se recusou a fazer o teste de DNA e sua defesa contestou a decisão. Em setembro do mesmo ano, o então vice-presidente obteve no Tribunal de Justiça de Minas uma liminar para impedir o uso do sobrenome e a mudança do registro de nascimento da professora. O recurso ainda será analisado pela corte.
Internação antes do 2° turno e infarto
Alencar foi internado no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, no dia 25 outubro de 2010, a menos de uma semana do segundo turno das eleições. O ex-vice deu entrada na instituição com quadro de suboclusão intestinal, um entupimento parcial do intestino. Por estar hospitalizado, Alencar não pôde registrar seu voto no pleito, que encerrou com a vitória da petista Dilma Rousseff.
No dia 11 de novembro, Alencar se sentiu mal no hospital e foi diagnosticado um infarto agudo do miocárdio. Ele foi submetido a um caterismo, mas os médicos não encontraram obstruções arteriais importantes. O então vice ficou internado até 18 de novembro.
Hospitalizado, Alencar perde posse de Dilma Rousseff
Após outra internação e da 16ª cirurgia no final de novembro, Alencar voltou ao Sírio-Libanês em 22 de dezembro de 2010, com um sangramento intestinal grave. Apesar dos procedimentos que controlaram a hemorragia e da insistência do então vice em acompanhar a transmissão de cargo de Lula para Dilma Rousseff, os médicos não permitiram a viagem até Brasília.
Homenagem no aniversário de São Paulo
Em 25 de janeiro de 2011, quando a capital paulista completou 457 anos, Alencar recebeu a Medalha 25 de Janeiro, uma homenagem da prefeitura, das mãos da presidente Dilma Rousseff. O ex-vice deixou o hospital, com autorização da equipe médica, somente para a cerimônia.
Visivelmente emocionado, Alencar afirmou que fazia um discurso "de coração" e que está "vencendo as dificuldades". "Eu tinha um texto preparado no bolso, mas resolvi falar do coração. Ainda que (as dificuldades) sejam fortes, estamos vencendo. Quem fica num hospital esse tempo (90 dias, segundo seus cálculos), tem muitas reflexões... Se eu morrer agora, é um privilégio, porque é tanta gente torcendo por mim... Se eu morrer agora, tá bom demais", disse. O evento contou com a presença do ex-presidente Lula.
Terra

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...