Será o Natal realmente a celebração do nascimento de Jesus Cristo? Nasceu Jesus em 25 de dezembro? Será que os primeiros apóstolos que foram ensinados pessoalmente por Jesus, alguma vez celebraram o nascimento do “menino” Jesus? Será que eles o comemoravam no dia 25 de dezembro? Ou em qualquer outro dia? Se o Natal é uma das maiores festas da cristandade, por que será que os pagãos o celebram também? Você sabe? E os símbolos do natal, você conhece a origem deles? Do “Papai Noel”, da “Árvore”, das “Luzes”, das “Guirlandas”, da troca de “Presentes”? Vamos então aos fatos!
I – O SIGNIFICADO DE “NATAL”
A palavra “Natal” - tem a ver com nascimento, ou aniversário natalício, especialmente com o dia em que geralmente se comemora o nascimento de Jesus Cristo. Este vocábulo não aparece na Bíblia, e também não foi utilizado pelos primeiros apóstolos. A “festa de Natal” não se inclui entre as festas bíblicas, e não foi instituída por Deus. Teve origem na Igreja Católica Romana a partir do século IV, e daí se expandiu ao protestantismo, e ao resto do mundo. As Enciclopédias de um modo geral contêm informações sobre a origem sob os títulos “natal” e “dia de natal”. Consulte, por exemplo: a) Enciclopédia Católica, edição inglesa; b) Enciclopédia Britânica, edição de 1946; c) Enciclopédia Americana, edição 1944. É fato que o Natal não foi observado pelos primeiros cristãos, durante os primeiros duzentos ou trezentos anos desta era.
II - A DATA DO NASCIMENTO DE JESUS
Com certeza, Jesus não nasceu em 25 de dezembro! Pelo exame da Palavra de Deus sabemos que Jesus não nasceu em dezembro! Lucas 2:8 diz: "Ora, havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam os seus rebanhos, durante as vigílias da noite.” Dezembro é tempo de inverno. Costuma chover e nevar na região da Palestina ( Confira na Bíblia em Cantares de Salomão 2:11 - Esdras 10:9-13 ). Conseqüentemente, os pastores não poderiam permanecer ao ar livre nos campos durante as vigílias da noite. Naquela região, as primeiras chuvas costumam chegar nos meses de outubro e novembro. Durante o inverno os pastores recolhem e guardam as ovelhas no aprisco... Eles só permanecem guardando as ovelhas ao ar livre durante o verão! Com certeza, o nosso Senhor não nasceu em 25 de dezembro, quando nenhum rebanho estava no campo! A data exata do nascimento de Jesus é inteiramente desconhecida. O mais plausível é que tenha sido no começo do outono - provavelmente em setembro, aproximadamente seis meses depois da Páscoa.
III - A ORIGEM DO 25 DE DEZEMBRO
Tem a ver com a festividade da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”… Essas festividades pagãs eram acompanhadas de bebedices e orgias… Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo, protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem como Cristã a festividade pagã. Com a aprovação dada por Constantino para a guarda do domingo, dia em que os pagãos adoravam o Sol, e como a influência do maniqueísmo pagão que identificava o filho de Deus como o Sol físico, proporcionou a esses pagãos do século IV, agora “convertidos” em massa ao “cristianismo” o pretexto necessário para chamar a festa de 25 de dezembro (dia do nascimento do deus-Sol) de dia do nascimento do filho de Deus, assim foi que “o Natal” se enraizou no mundo ocidental! O Natal é, portanto, a mesma velha festividade pagã de adoração ao Sol. A única coisa que mudou foi o nome.
IV - A ÁRVORE DE NATAL E OS PRESENTES
A origem da árvore de Natal vem da antiga Babilônia... Vem de Ninrode, neto de Cão, filho de Noé. Ninrode se afastou de Deus e enveredou-se pelo caminho da apostasia. Segundo se sabe, Ninrode era tão perverso que se teria se casado com a própria mãe, cujo nome era Semíramis! Após a sua morte, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. E, todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. Entre os druidas, o carvalho era sagrado, entre os egípicios as palmeiras, em Roma era o Abeto, que era decorado com cerejas negras durante a Saturnália (Walsh Curiosities of popular customs, pág. 242). O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de Natal a quem se aproximava do seu Abeto Sagrado. Esta é a verdadeira origem da “Árvore de Natal” e da prática de se dar “presentes”! Jeremias 10:2-4 - “Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações, nem vos espanteis com os sinais do céu; porque deles se espantam as nações, pois os costumes dos povos são vaidade; corta-se do bosque um madeiro e se lavra com machado pelas mãos do artífice. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova.”
V - O “PAPAI” NOEL E A PRÁTICA DE SE DAR PRESENTES ÀS ESCONDIDAS
O velho “Noel” não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam! O nome “Papai Noel” é uma corruptela do nome “São Nicolau”, um bispo romano que viveu no século V. Na Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, consta o seguinte: “São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro… A lenda de suas dádivas oferecidas as escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido…” Daí teria surgido a prática de se dar presentes“as escondidas” no dia de São Nicolau (6 de dezembro). Mais tarde essa data fundiu-se com o “Dia de Natal” (25 de dezembro), passando a se adotar também no natal essa prática de se dar presentes “às escondidas”, como o fazia o Saint Klaus (o velho Noel!). Daí surgiu a tradição de se colocar os presentes às escondidas junto às árvores de natal!
VI - A COROA DE AZEVINHO OU GUIRLANDA
Às vezes conhecida por “coroa de Natal” ou “Guirlanda” são memoriais de consagração. Em grego é “stephano”, em latim “corona” - podem ser entendidas como:- enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, celebração memorial à vitalidade do mundo vegetal, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, celebração nos esportes. Significam um “Adorno de Chamamento” e, conseqüentemente, são porta de entrada de deuses. Razão pela qual, em geral, se colocam as guirlandas nas portas, como sinal de boas vindas! A maior parte dos deuses pagãos do Egito aparecem sempre com a “guirlanda” na cabeça! A Bíblia não faz qualquer menção de uso de “guirlanda” no nascimento de Jesus. Só existe uma guirlanda na Bíblia, e esta foi feita por Roma para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Esta guirlanda de espinhos é símbolo de escárnio!VII - VELAS OU LUZES
O Uso de velas é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais. A vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Não tem nenhuma relação com o candelabro judaico (ou Menorah). Mais recentemente, em lugar das velas passou-se a adotar velas elétricas, velas à pilha, e, finalmente, as luzes - o sentido é o mesmo!VIII – PRESÉPIO
O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiga babilônia. É um estímulo à idolatria! Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol. O Presépio estimula a veneração das imagens e alimenta a idolatria… Em Êxodo 20:1-6, lemos:- “Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos.”; em I Cor 10:14-15 está escrito: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria. Falo como a entendidos; julgai vós mesmos o que digo.”. No Brasil a abertura da comemoração do Natal é feita com uma famosa “Missa do Galo”, a qual é celebrada sempre diante de um presépio, um "altar consagrado", cujas figuras estão relacionadas com a Babilônia, e não com a realidade do Evangelho.CONCLUSÃO
Qual deve ser o nosso procedimento, agora que descobrimos a verdade quanto às origens pagãs inseridas nas comemorações do natal?
1 – Nos libertarmos das simbologias e práticas associadas aos ídolos pagãos. “… e não vos associeis às obras infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as;” - Efésios 5:11 - “Se de todo o vosso coração voltais para o Senhor, lançai do meio de vós os deuses estranhos e as astarotes, preparai o vosso coração para com o Senhor, e servi a ele só;” – I Samuel 7:3
2 - Instruirmos nossos filhos e discípulos: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” João 8:32; “E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2): Jesus disse: “Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homem.” (Mateus 15:9); Além disso, Jesus disse: “E assim por causa da vossa tradição invalidastes a palavra de Deus.” (Mateus 15:6).
3 - Resistirmos ao espírito satânico do consumismo no Natal.
4 - Não é errado desejar um feliz Ano Novo para alguém, porém agora que sabemos da origem pagã dos símbolos e práticas do natal, não se mostra adequado desejar tão somente: “Feliz Natal”, sobretudo ao não cristão! Seria mais conveniente se disséssemos algo mais ou menos assim: "Que o Senhor Jesus Cristo te abençoe nestes dias..."; ou "Desejo bênçãos abundantes do Senhor sobre a sua vida neste natal."; ou ainda: "Que Jesus Cristo encontre hospedagem no seu coração e possa nascer na sua vida neste natal".
Expurgadas das nossas vidas, e das nossas celebrações, os símbolos e práticas pagãs, penso que, a exemplo da chamada "semana santa" em que as Igrejas sempre souberam aproveitar bem para evangelizar, podemos e devemos aproveitar a semana natalina para realizar cultos evangelísticos genuinamente cristãos, e anunciar ao mundo o verdadeiro sentido do natal, que poderá até começar com a manjedoura, mas deverá incluir sempre a história da cruz!
Natal sem a cruz não é o verdadeiro natal de Jesus!
Não há mandamento ou instrução alguma na Bíblia para se celebrar o nascimento de Cristo! Somos orientados sim a lembrar da sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (I Cor. 11:24-26; Jo. 13:14-17).
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domingo, 7 de dezembro de 2008
A ORIGEM DO NATAL
Será o Natal realmente a celebração do nascimento de Jesus Cristo? Nasceu Jesus em 25 de dezembro? Será que os primeiros apóstolos que foram ensinados pessoalmente por Jesus, alguma vez celebraram o nascimento do “menino” Jesus? Será que eles o comemoravam no dia 25 de dezembro? Ou em qualquer outro dia? Se o Natal é uma das maiores festas da cristandade, por que será que os pagãos o celebram também? Você sabe? E os símbolos do natal, você conhece a origem deles? Do “Papai Noel”, da “Árvore”, das “Luzes”, das “Guirlandas”, da troca de “Presentes”? Vamos então aos fatos!
I – O SIGNIFICADO DE “NATAL”
A palavra “Natal” - tem a ver com nascimento, ou aniversário natalício, especialmente com o dia em que geralmente se comemora o nascimento de Jesus Cristo. Este vocábulo não aparece na Bíblia, e também não foi utilizado pelos primeiros apóstolos. A “festa de Natal” não se inclui entre as festas bíblicas, e não foi instituída por Deus. Teve origem na Igreja Católica Romana a partir do século IV, e daí se expandiu ao protestantismo, e ao resto do mundo. As Enciclopédias de um modo geral contêm informações sobre a origem sob os títulos “natal” e “dia de natal”. Consulte, por exemplo: a) Enciclopédia Católica, edição inglesa; b) Enciclopédia Britânica, edição de 1946; c) Enciclopédia Americana, edição 1944. É fato que o Natal não foi observado pelos primeiros cristãos, durante os primeiros duzentos ou trezentos anos desta era.
II - A DATA DO NASCIMENTO DE JESUS
Com certeza, Jesus não nasceu em 25 de dezembro! Pelo exame da Palavra de Deus sabemos que Jesus não nasceu em dezembro! Lucas 2:8 diz: "Ora, havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam os seus rebanhos, durante as vigílias da noite.” Dezembro é tempo de inverno. Costuma chover e nevar na região da Palestina ( Confira na Bíblia em Cantares de Salomão 2:11 - Esdras 10:9-13 ). Conseqüentemente, os pastores não poderiam permanecer ao ar livre nos campos durante as vigílias da noite. Naquela região, as primeiras chuvas costumam chegar nos meses de outubro e novembro. Durante o inverno os pastores recolhem e guardam as ovelhas no aprisco... Eles só permanecem guardando as ovelhas ao ar livre durante o verão! Com certeza, o nosso Senhor não nasceu em 25 de dezembro, quando nenhum rebanho estava no campo! A data exata do nascimento de Jesus é inteiramente desconhecida. O mais plausível é que tenha sido no começo do outono - provavelmente em setembro, aproximadamente seis meses depois da Páscoa.
III - A ORIGEM DO 25 DE DEZEMBRO
Tem a ver com a festividade da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”… Essas festividades pagãs eram acompanhadas de bebedices e orgias… Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo, protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem como Cristã a festividade pagã. Com a aprovação dada por Constantino para a guarda do domingo, dia em que os pagãos adoravam o Sol, e como a influência do maniqueísmo pagão que identificava o filho de Deus como o Sol físico, proporcionou a esses pagãos do século IV, agora “convertidos” em massa ao “cristianismo” o pretexto necessário para chamar a festa de 25 de dezembro (dia do nascimento do deus-Sol) de dia do nascimento do filho de Deus, assim foi que “o Natal” se enraizou no mundo ocidental! O Natal é, portanto, a mesma velha festividade pagã de adoração ao Sol. A única coisa que mudou foi o nome.
IV - A ÁRVORE DE NATAL E OS PRESENTES
A origem da árvore de Natal vem da antiga Babilônia... Vem de Ninrode, neto de Cão, filho de Noé. Ninrode se afastou de Deus e enveredou-se pelo caminho da apostasia. Segundo se sabe, Ninrode era tão perverso que se teria se casado com a própria mãe, cujo nome era Semíramis! Após a sua morte, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. E, todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. Entre os druidas, o carvalho era sagrado, entre os egípicios as palmeiras, em Roma era o Abeto, que era decorado com cerejas negras durante a Saturnália (Walsh Curiosities of popular customs, pág. 242). O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de Natal a quem se aproximava do seu Abeto Sagrado. Esta é a verdadeira origem da “Árvore de Natal” e da prática de se dar “presentes”! Jeremias 10:2-4 - “Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações, nem vos espanteis com os sinais do céu; porque deles se espantam as nações, pois os costumes dos povos são vaidade; corta-se do bosque um madeiro e se lavra com machado pelas mãos do artífice. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova.”
V - O “PAPAI” NOEL E A PRÁTICA DE SE DAR PRESENTES ÀS ESCONDIDAS
O velho “Noel” não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam! O nome “Papai Noel” é uma corruptela do nome “São Nicolau”, um bispo romano que viveu no século V. Na Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, consta o seguinte: “São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro… A lenda de suas dádivas oferecidas as escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido…” Daí teria surgido a prática de se dar presentes“as escondidas” no dia de São Nicolau (6 de dezembro). Mais tarde essa data fundiu-se com o “Dia de Natal” (25 de dezembro), passando a se adotar também no natal essa prática de se dar presentes “às escondidas”, como o fazia o Saint Klaus (o velho Noel!). Daí surgiu a tradição de se colocar os presentes às escondidas junto às árvores de natal!
VI - A COROA DE AZEVINHO OU GUIRLANDA
Às vezes conhecida por “coroa de Natal” ou “Guirlanda” são memoriais de consagração. Em grego é “stephano”, em latim “corona” - podem ser entendidas como:- enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, celebração memorial à vitalidade do mundo vegetal, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, celebração nos esportes. Significam um “Adorno de Chamamento” e, conseqüentemente, são porta de entrada de deuses. Razão pela qual, em geral, se colocam as guirlandas nas portas, como sinal de boas vindas! A maior parte dos deuses pagãos do Egito aparecem sempre com a “guirlanda” na cabeça! A Bíblia não faz qualquer menção de uso de “guirlanda” no nascimento de Jesus. Só existe uma guirlanda na Bíblia, e esta foi feita por Roma para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Esta guirlanda de espinhos é símbolo de escárnio!
VII - VELAS OU LUZES
O Uso de velas é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais. A vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Não tem nenhuma relação com o candelabro judaico (ou Menorah). Mais recentemente, em lugar das velas passou-se a adotar velas elétricas, velas à pilha, e, finalmente, as luzes - o sentido é o mesmo!
VIII – PRESÉPIO
O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiga babilônia. É um estímulo à idolatria! Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol. O Presépio estimula a veneração das imagens e alimenta a idolatria… Em Êxodo 20:1-6, lemos:- “Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos.”; em I Cor 10:14-15 está escrito: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria. Falo como a entendidos; julgai vós mesmos o que digo.”. No Brasil a abertura da comemoração do Natal é feita com uma famosa “Missa do Galo”, a qual é celebrada sempre diante de um presépio, um "altar consagrado", cujas figuras estão relacionadas com a Babilônia, e não com a realidade do Evangelho.
CONCLUSÃO
Qual deve ser o nosso procedimento, agora que descobrimos a verdade quanto às origens pagãs inseridas nas comemorações do natal?
1 – Nos libertarmos das simbologias e práticas associadas aos ídolos pagãos. “… e não vos associeis às obras infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as;” - Efésios 5:11 - “Se de todo o vosso coração voltais para o Senhor, lançai do meio de vós os deuses estranhos e as astarotes, preparai o vosso coração para com o Senhor, e servi a ele só;” – I Samuel 7:3
2 - Instruirmos nossos filhos e discípulos: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” João 8:32; “E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2): Jesus disse: “Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homem.” (Mateus 15:9); Além disso, Jesus disse: “E assim por causa da vossa tradição invalidastes a palavra de Deus.” (Mateus 15:6).
3 - Resistirmos ao espírito satânico do consumismo no Natal.
4 - Não é errado desejar um feliz Ano Novo para alguém, porém agora que sabemos da origem pagã dos símbolos e práticas do natal, não se mostra adequado desejar tão somente: “Feliz Natal”, sobretudo ao não cristão! Seria mais conveniente se disséssemos algo mais ou menos assim: "Que o Senhor Jesus Cristo te abençoe nestes dias..."; ou "Desejo bênçãos abundantes do Senhor sobre a sua vida neste natal."; ou ainda: "Que Jesus Cristo encontre hospedagem no seu coração e possa nascer na sua vida neste natal".
Expurgadas das nossas vidas, e das nossas celebrações, os símbolos e práticas pagãs, penso que, a exemplo da chamada "semana santa" em que as Igrejas sempre souberam aproveitar bem para evangelizar, podemos e devemos aproveitar a semana natalina para realizar cultos evangelísticos genuinamente cristãos, e anunciar ao mundo o verdadeiro sentido do natal, que poderá até começar com a manjedoura, mas deverá incluir sempre a história da cruz!
Natal sem a cruz não é o verdadeiro natal de Jesus!
Não há mandamento ou instrução alguma na Bíblia para se celebrar o nascimento de Cristo! Somos orientados sim a lembrar da sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (I Cor. 11:24-26; Jo. 13:14-17).
I – O SIGNIFICADO DE “NATAL”
A palavra “Natal” - tem a ver com nascimento, ou aniversário natalício, especialmente com o dia em que geralmente se comemora o nascimento de Jesus Cristo. Este vocábulo não aparece na Bíblia, e também não foi utilizado pelos primeiros apóstolos. A “festa de Natal” não se inclui entre as festas bíblicas, e não foi instituída por Deus. Teve origem na Igreja Católica Romana a partir do século IV, e daí se expandiu ao protestantismo, e ao resto do mundo. As Enciclopédias de um modo geral contêm informações sobre a origem sob os títulos “natal” e “dia de natal”. Consulte, por exemplo: a) Enciclopédia Católica, edição inglesa; b) Enciclopédia Britânica, edição de 1946; c) Enciclopédia Americana, edição 1944. É fato que o Natal não foi observado pelos primeiros cristãos, durante os primeiros duzentos ou trezentos anos desta era.
II - A DATA DO NASCIMENTO DE JESUS
Com certeza, Jesus não nasceu em 25 de dezembro! Pelo exame da Palavra de Deus sabemos que Jesus não nasceu em dezembro! Lucas 2:8 diz: "Ora, havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam os seus rebanhos, durante as vigílias da noite.” Dezembro é tempo de inverno. Costuma chover e nevar na região da Palestina ( Confira na Bíblia em Cantares de Salomão 2:11 - Esdras 10:9-13 ). Conseqüentemente, os pastores não poderiam permanecer ao ar livre nos campos durante as vigílias da noite. Naquela região, as primeiras chuvas costumam chegar nos meses de outubro e novembro. Durante o inverno os pastores recolhem e guardam as ovelhas no aprisco... Eles só permanecem guardando as ovelhas ao ar livre durante o verão! Com certeza, o nosso Senhor não nasceu em 25 de dezembro, quando nenhum rebanho estava no campo! A data exata do nascimento de Jesus é inteiramente desconhecida. O mais plausível é que tenha sido no começo do outono - provavelmente em setembro, aproximadamente seis meses depois da Páscoa.
III - A ORIGEM DO 25 DE DEZEMBRO
Tem a ver com a festividade da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”… Essas festividades pagãs eram acompanhadas de bebedices e orgias… Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo, protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem como Cristã a festividade pagã. Com a aprovação dada por Constantino para a guarda do domingo, dia em que os pagãos adoravam o Sol, e como a influência do maniqueísmo pagão que identificava o filho de Deus como o Sol físico, proporcionou a esses pagãos do século IV, agora “convertidos” em massa ao “cristianismo” o pretexto necessário para chamar a festa de 25 de dezembro (dia do nascimento do deus-Sol) de dia do nascimento do filho de Deus, assim foi que “o Natal” se enraizou no mundo ocidental! O Natal é, portanto, a mesma velha festividade pagã de adoração ao Sol. A única coisa que mudou foi o nome.
IV - A ÁRVORE DE NATAL E OS PRESENTES
A origem da árvore de Natal vem da antiga Babilônia... Vem de Ninrode, neto de Cão, filho de Noé. Ninrode se afastou de Deus e enveredou-se pelo caminho da apostasia. Segundo se sabe, Ninrode era tão perverso que se teria se casado com a própria mãe, cujo nome era Semíramis! Após a sua morte, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. E, todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. Entre os druidas, o carvalho era sagrado, entre os egípicios as palmeiras, em Roma era o Abeto, que era decorado com cerejas negras durante a Saturnália (Walsh Curiosities of popular customs, pág. 242). O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de Natal a quem se aproximava do seu Abeto Sagrado. Esta é a verdadeira origem da “Árvore de Natal” e da prática de se dar “presentes”! Jeremias 10:2-4 - “Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações, nem vos espanteis com os sinais do céu; porque deles se espantam as nações, pois os costumes dos povos são vaidade; corta-se do bosque um madeiro e se lavra com machado pelas mãos do artífice. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova.”
V - O “PAPAI” NOEL E A PRÁTICA DE SE DAR PRESENTES ÀS ESCONDIDAS
O velho “Noel” não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam! O nome “Papai Noel” é uma corruptela do nome “São Nicolau”, um bispo romano que viveu no século V. Na Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, consta o seguinte: “São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro… A lenda de suas dádivas oferecidas as escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido…” Daí teria surgido a prática de se dar presentes“as escondidas” no dia de São Nicolau (6 de dezembro). Mais tarde essa data fundiu-se com o “Dia de Natal” (25 de dezembro), passando a se adotar também no natal essa prática de se dar presentes “às escondidas”, como o fazia o Saint Klaus (o velho Noel!). Daí surgiu a tradição de se colocar os presentes às escondidas junto às árvores de natal!
VI - A COROA DE AZEVINHO OU GUIRLANDA
Às vezes conhecida por “coroa de Natal” ou “Guirlanda” são memoriais de consagração. Em grego é “stephano”, em latim “corona” - podem ser entendidas como:- enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, celebração memorial à vitalidade do mundo vegetal, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, celebração nos esportes. Significam um “Adorno de Chamamento” e, conseqüentemente, são porta de entrada de deuses. Razão pela qual, em geral, se colocam as guirlandas nas portas, como sinal de boas vindas! A maior parte dos deuses pagãos do Egito aparecem sempre com a “guirlanda” na cabeça! A Bíblia não faz qualquer menção de uso de “guirlanda” no nascimento de Jesus. Só existe uma guirlanda na Bíblia, e esta foi feita por Roma para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Esta guirlanda de espinhos é símbolo de escárnio!
VII - VELAS OU LUZES
O Uso de velas é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais. A vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Não tem nenhuma relação com o candelabro judaico (ou Menorah). Mais recentemente, em lugar das velas passou-se a adotar velas elétricas, velas à pilha, e, finalmente, as luzes - o sentido é o mesmo!
VIII – PRESÉPIO
O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiga babilônia. É um estímulo à idolatria! Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol. O Presépio estimula a veneração das imagens e alimenta a idolatria… Em Êxodo 20:1-6, lemos:- “Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos.”; em I Cor 10:14-15 está escrito: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria. Falo como a entendidos; julgai vós mesmos o que digo.”. No Brasil a abertura da comemoração do Natal é feita com uma famosa “Missa do Galo”, a qual é celebrada sempre diante de um presépio, um "altar consagrado", cujas figuras estão relacionadas com a Babilônia, e não com a realidade do Evangelho.
CONCLUSÃO
Qual deve ser o nosso procedimento, agora que descobrimos a verdade quanto às origens pagãs inseridas nas comemorações do natal?
1 – Nos libertarmos das simbologias e práticas associadas aos ídolos pagãos. “… e não vos associeis às obras infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as;” - Efésios 5:11 - “Se de todo o vosso coração voltais para o Senhor, lançai do meio de vós os deuses estranhos e as astarotes, preparai o vosso coração para com o Senhor, e servi a ele só;” – I Samuel 7:3
2 - Instruirmos nossos filhos e discípulos: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” João 8:32; “E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2): Jesus disse: “Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homem.” (Mateus 15:9); Além disso, Jesus disse: “E assim por causa da vossa tradição invalidastes a palavra de Deus.” (Mateus 15:6).
3 - Resistirmos ao espírito satânico do consumismo no Natal.
4 - Não é errado desejar um feliz Ano Novo para alguém, porém agora que sabemos da origem pagã dos símbolos e práticas do natal, não se mostra adequado desejar tão somente: “Feliz Natal”, sobretudo ao não cristão! Seria mais conveniente se disséssemos algo mais ou menos assim: "Que o Senhor Jesus Cristo te abençoe nestes dias..."; ou "Desejo bênçãos abundantes do Senhor sobre a sua vida neste natal."; ou ainda: "Que Jesus Cristo encontre hospedagem no seu coração e possa nascer na sua vida neste natal".
Expurgadas das nossas vidas, e das nossas celebrações, os símbolos e práticas pagãs, penso que, a exemplo da chamada "semana santa" em que as Igrejas sempre souberam aproveitar bem para evangelizar, podemos e devemos aproveitar a semana natalina para realizar cultos evangelísticos genuinamente cristãos, e anunciar ao mundo o verdadeiro sentido do natal, que poderá até começar com a manjedoura, mas deverá incluir sempre a história da cruz!
Natal sem a cruz não é o verdadeiro natal de Jesus!
Não há mandamento ou instrução alguma na Bíblia para se celebrar o nascimento de Cristo! Somos orientados sim a lembrar da sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (I Cor. 11:24-26; Jo. 13:14-17).
sábado, 6 de dezembro de 2008
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
País teve um divórcio a cada 4 casamentos em 2007
Levantamento divulgado nesta manhã pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que, durante o ano de 2007, foi registrada uma separação para cada quatro casamentos. Naquele ano, houve 916.006 casamentos no Brasil, 2,9% a mais do que em 2006 (889.828). Já o numero de divórcios chegou a 231.329.
De acordo com o estudo As Estatísticas do Registro Civil, em 2007, o divórcio atingiu sua maior taxa desde 1984. Nesse período, a taxa de divórcios teve crescimento superior a 200%, passando de 0,46 por mil em 1984, para 1,49 por mil em 2007. Em números absolutos, segundo o IBGE, os divórcios concedidos passaram de 30.847, em 1984, para 179.342 em 2007.
Conforme o instituto, o aumento do número de divórcios se explica não somente pela mudança de comportamento na sociedade brasileira, mas também pela criação da Lei 11.441, de 4 de janeiro de 2007, que desburocratizou os procedimentos de separações e de divórcios consensuais, permitindo a realização da separação em qualquer tabelionato do País.
Causas
A separação por conduta desonrosa ou grave violação do casamento foi o motivo mais freqüente nas separações judiciais de natureza não-consensual em 2007. As mulheres foram as que mais justificaram a separação devido a este motivo: 10,5%. Já os homens representaram 3,2%.
No período de 1997 a 2007, de acordo com o IBGE, observou-se um declínio de 5,9 pontos percentuais nas separações de natureza consensual. Por outro lado, as não-consensuais cresceram de 16.411, em 1997, para 24.960 em 2007. As mulheres são as que mais requerem este tipo de separação (17,5% contra 6,6% dos homens).
Mulheres casam mais novas
O IBGE aponta que, em 2007, verificou-se que a média de idade das mulheres à época da formalização do casamento era menor do que a dos homens. Para eles, a média na data do primeiro casamento foi de 29 anos, enquanto elas casaram-se pela primeira vez aos 26 anos.
Nos últimos dez anos, também foi possível observar uma tendência de declínio da proporção de casamentos entre solteiros, que passou de 90,1%, em 1997, para 83, 9% em 2007. Por outro lado, cresce a proporção de casamentos de divorciados com solteiros.
De 1997 a 2007, o percentual de homens divorciados que casaram com mulheres solteiras passou de 4,4% para 7,1%. Já o índice de mulheres divorciadas que se uniram formalmente a homens solteiros passou de 1,9% para 3,7% no segundo.
De acordo com o estudo As Estatísticas do Registro Civil, em 2007, o divórcio atingiu sua maior taxa desde 1984. Nesse período, a taxa de divórcios teve crescimento superior a 200%, passando de 0,46 por mil em 1984, para 1,49 por mil em 2007. Em números absolutos, segundo o IBGE, os divórcios concedidos passaram de 30.847, em 1984, para 179.342 em 2007.
Conforme o instituto, o aumento do número de divórcios se explica não somente pela mudança de comportamento na sociedade brasileira, mas também pela criação da Lei 11.441, de 4 de janeiro de 2007, que desburocratizou os procedimentos de separações e de divórcios consensuais, permitindo a realização da separação em qualquer tabelionato do País.
Causas
A separação por conduta desonrosa ou grave violação do casamento foi o motivo mais freqüente nas separações judiciais de natureza não-consensual em 2007. As mulheres foram as que mais justificaram a separação devido a este motivo: 10,5%. Já os homens representaram 3,2%.
No período de 1997 a 2007, de acordo com o IBGE, observou-se um declínio de 5,9 pontos percentuais nas separações de natureza consensual. Por outro lado, as não-consensuais cresceram de 16.411, em 1997, para 24.960 em 2007. As mulheres são as que mais requerem este tipo de separação (17,5% contra 6,6% dos homens).
Mulheres casam mais novas
O IBGE aponta que, em 2007, verificou-se que a média de idade das mulheres à época da formalização do casamento era menor do que a dos homens. Para eles, a média na data do primeiro casamento foi de 29 anos, enquanto elas casaram-se pela primeira vez aos 26 anos.
Nos últimos dez anos, também foi possível observar uma tendência de declínio da proporção de casamentos entre solteiros, que passou de 90,1%, em 1997, para 83, 9% em 2007. Por outro lado, cresce a proporção de casamentos de divorciados com solteiros.
De 1997 a 2007, o percentual de homens divorciados que casaram com mulheres solteiras passou de 4,4% para 7,1%. Já o índice de mulheres divorciadas que se uniram formalmente a homens solteiros passou de 1,9% para 3,7% no segundo.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
ORAÇÃO URGENTE
Por favor, ore pela igreja na Índia. Budistas extremistas queimaram 20 igrejas ontem a noite e estão planejando destruir 200 igrejas na região de Orissa hoje à noite e também matar 200 pastores nas próximas 24 horas. Os cristãos estão escondidos no mato, por favor ore e passe esta mensagem pra todos que você conhece imediatamente. Não sei se vc repassa, mas tantas correntes no orkut são repassadas, daquelas q dizem: "mande aos seus 10 melhores amigos este coração", por exemplo. Se vc passar esta mensagem a pelo menos 10 pessoas, já estará fazendo sua parte
A onda de violência anticristã na Índia se espalhou por mais cinco Estados do país, além de Orissa. Nos últimos dias, notícias vindas das regiões de Karnataka, Kerala, Madhya Pradesh, Uttar Pradesh e Jharkhand dão conta de que igrejas foram atacadas e incendiadas, que muitos cristãos foram perseguidos, torturados ou mortos, e que milhares de pessoas estão desabrigadas. O governo da Índia emitiu um alerta aos Estados dizendo que a falha deles em evitar a violência poderia levar à imposição da lei de “Legislação do Presidente” – o que significaria dissolver o governo estadual e colocá-lo diretamente sob a direção federal.
Os cristãos e as igrejas começaram a ser perseguidos após o assassinato de um líder do Vishwa Hindu Parishad (Conselho Hindu Mundial), Laxmanananda Saraswati, que supostamente teria sido vítima de um ataque de cristãos. Porém, religiosos da filosofia maoístas reivindicaram a responsabilidade pelo assassinato desse líder hindu.
Em Uttar Pradesh, ao norte, extremistas do Bajrang Dal atacaram dois pastores no distrito de Kanpur.
Extremistas hindus em Madhya Pradesh incendiaram uma igreja de um pastor de 80 anos, na cidade de Indore.
No Estado de Kerala, ao sul, extremistas hindus atacaram uma escola e um jardim de infância cristãos.
Em Jharkhand, ao oeste, aldeões hindus atacaram cristãos de uma congregação e os pressionaram a se “reconverterem” ao hinduísmo.
Em Orissa a violência continua. Nos últimos dias, radicais hindus incendiaram cerca de 10 igrejas, destruíram uma centena de casas de cristãos e colocaram abaixo um albergue para missionários. De acordo com informações de órgãos de ajuda humanitária e de instituições cristãs, em aproximadamente 1 mês de conflitos, pelo menos 50 mil pessoas de 300 vilarejos foram afetados pela violência, centenas de pessoas ainda estão escondidas em florestas, quatro mil casas e 115 igrejas foram incendiadas ou destruídas e pelo menos 20 mil pessoas encontram-se em 14 campos de refugiados estabelecidos pelo governo do Estado.
Motivos para oração
Interceda pela Índia. Clame a Deus pela vida dos missionários que atuam naquele país. Peça a Deus que proteja os obreiros e os cristãos de Orissa, onde as perseguições e ataques têm ocorrido com maior freqüência.
“Por favor, orem pela igreja na Índia. Hindus extremistas queimaram 20 igrejas ontem a noite e estão planejando destruir 200 igrejas na região de Orissa hoje a noite e também matar 200 pastores nas proximas 24 horas. Os cristãos estão escondidos no mato, por favor orem e passem esta mensagem pra todos que voce conhece imediatamente. Que o Senhor possa nos usar na brecha da oração pelos nossos irmãos na Índia.” - Apelo enviado pelos cristãos indianos no dia 06 de outubro de 2008.
A onda de violência anticristã na Índia se espalhou por mais cinco Estados do país, além de Orissa. Nos últimos dias, notícias vindas das regiões de Karnataka, Kerala, Madhya Pradesh, Uttar Pradesh e Jharkhand dão conta de que igrejas foram atacadas e incendiadas, que muitos cristãos foram perseguidos, torturados ou mortos, e que milhares de pessoas estão desabrigadas. O governo da Índia emitiu um alerta aos Estados dizendo que a falha deles em evitar a violência poderia levar à imposição da lei de “Legislação do Presidente” – o que significaria dissolver o governo estadual e colocá-lo diretamente sob a direção federal.
Os cristãos e as igrejas começaram a ser perseguidos após o assassinato de um líder do Vishwa Hindu Parishad (Conselho Hindu Mundial), Laxmanananda Saraswati, que supostamente teria sido vítima de um ataque de cristãos. Porém, religiosos da filosofia maoístas reivindicaram a responsabilidade pelo assassinato desse líder hindu.
Em Uttar Pradesh, ao norte, extremistas do Bajrang Dal atacaram dois pastores no distrito de Kanpur.
Extremistas hindus em Madhya Pradesh incendiaram uma igreja de um pastor de 80 anos, na cidade de Indore.
No Estado de Kerala, ao sul, extremistas hindus atacaram uma escola e um jardim de infância cristãos.
Em Jharkhand, ao oeste, aldeões hindus atacaram cristãos de uma congregação e os pressionaram a se “reconverterem” ao hinduísmo.
Em Orissa a violência continua. Nos últimos dias, radicais hindus incendiaram cerca de 10 igrejas, destruíram uma centena de casas de cristãos e colocaram abaixo um albergue para missionários. De acordo com informações de órgãos de ajuda humanitária e de instituições cristãs, em aproximadamente 1 mês de conflitos, pelo menos 50 mil pessoas de 300 vilarejos foram afetados pela violência, centenas de pessoas ainda estão escondidas em florestas, quatro mil casas e 115 igrejas foram incendiadas ou destruídas e pelo menos 20 mil pessoas encontram-se em 14 campos de refugiados estabelecidos pelo governo do Estado.
Motivos para oração
Interceda pela Índia. Clame a Deus pela vida dos missionários que atuam naquele país. Peça a Deus que proteja os obreiros e os cristãos de Orissa, onde as perseguições e ataques têm ocorrido com maior freqüência.
“Por favor, orem pela igreja na Índia. Hindus extremistas queimaram 20 igrejas ontem a noite e estão planejando destruir 200 igrejas na região de Orissa hoje a noite e também matar 200 pastores nas proximas 24 horas. Os cristãos estão escondidos no mato, por favor orem e passem esta mensagem pra todos que voce conhece imediatamente. Que o Senhor possa nos usar na brecha da oração pelos nossos irmãos na Índia.” - Apelo enviado pelos cristãos indianos no dia 06 de outubro de 2008.
sábado, 29 de novembro de 2008
Quarenta e oito famílias cristãs correm risco de perder suas propriedades
Paquistão - A Autoridade de Desenvolvimento de Lahore (LDA) notificou cerca de 48 famílias cristãs em Lahore, no dia 28 de outubro de 2008, para deixarem suas casas no período de 72 horas (três dias). Até o momento desta publicação, nenhuma das famílias havia acatado a ordem.
O bairro será destruído a fim de abrir caminho para a duplicação da estrada principal, na cidade de Quid-e-Azam. Violando a lei dominante no Paquistão, entretanto, o governo não está oferecendo a essas famílias nenhuma compensação.
Mansha Bhagat,67, presidente do Masih Itehad do Paquistão (Unidade Cristã Paquistanesa), disse a à agência de notícias International Christian Concern (ICC): “Jamais permitiremos nossas casas sejam demolidas pela administração, uma vez que o governo local não nos trata como cidadãos, e que também não recebemos instalações básicas”.
Ele continua: “Nossos ancestrais se sacrificaram por nós e enfrentaram muitas dificuldades para construir esta colônia. Agora, nos é impossível deixar esse lugar para os criminosos.”
Mansha começou a chorar e disse: “Eu serei o primeiro a me colocar na frente dos tratores quando vierem demolir nossas casas.”
Ele pediu às autoridades que loteassem terrenos alternativos com instalações básicas, como compensação para todas as famílias afetadas.
Algumas mulheres na vizinhança começaram a chorar e a falar contra o governo, quando viram a mídia chegar. Elas exigiam compensação razoável por suas casas e um prazo realista para a mudança. Um grande número de pessoas já começou a se mudar para localidades vizinhas, com medo de perder tudo o que têm.
Uma viúva de 47 anos disse: “Eu comprei essa casa de dois cômodos há dois anos. Moro com os meus cinco filhos e não tenho nada a não ser essa propriedade. Eu lavo pratos e limpo casas para poder sustentar a casa e os estudos dos meus filhos. Isso é uma injustiça. O governo deveria atear fogo em nós em vez de demolir nossas casas.”
O correspondente do ICC viu várias pessoas empacotando e retirando seus pertences com lágrimas nos olhos e aparência abatida. Várias famílias levaram seus pertences para casas de parentes, mas estavam determinados a ficar em suas próprias casas, mesmo que isso significasse a morte.
Eles reclamaram que as crianças estão passando por severa ansiedade emocional e não podiam ir à escola. Três crianças se recusaram a falar com ICC e começaram a chorar, pensando que o correspondente era alguma autoridade que vinha demolir suas casas. O grupo de aproximadamente 70 pessoas anunciou que cometeriam suicídio coletivo se suas casas fossem demolidas.
Fonte: International Christian Concern
O bairro será destruído a fim de abrir caminho para a duplicação da estrada principal, na cidade de Quid-e-Azam. Violando a lei dominante no Paquistão, entretanto, o governo não está oferecendo a essas famílias nenhuma compensação.
Mansha Bhagat,67, presidente do Masih Itehad do Paquistão (Unidade Cristã Paquistanesa), disse a à agência de notícias International Christian Concern (ICC): “Jamais permitiremos nossas casas sejam demolidas pela administração, uma vez que o governo local não nos trata como cidadãos, e que também não recebemos instalações básicas”.
Ele continua: “Nossos ancestrais se sacrificaram por nós e enfrentaram muitas dificuldades para construir esta colônia. Agora, nos é impossível deixar esse lugar para os criminosos.”
Mansha começou a chorar e disse: “Eu serei o primeiro a me colocar na frente dos tratores quando vierem demolir nossas casas.”
Ele pediu às autoridades que loteassem terrenos alternativos com instalações básicas, como compensação para todas as famílias afetadas.
Algumas mulheres na vizinhança começaram a chorar e a falar contra o governo, quando viram a mídia chegar. Elas exigiam compensação razoável por suas casas e um prazo realista para a mudança. Um grande número de pessoas já começou a se mudar para localidades vizinhas, com medo de perder tudo o que têm.
Uma viúva de 47 anos disse: “Eu comprei essa casa de dois cômodos há dois anos. Moro com os meus cinco filhos e não tenho nada a não ser essa propriedade. Eu lavo pratos e limpo casas para poder sustentar a casa e os estudos dos meus filhos. Isso é uma injustiça. O governo deveria atear fogo em nós em vez de demolir nossas casas.”
O correspondente do ICC viu várias pessoas empacotando e retirando seus pertences com lágrimas nos olhos e aparência abatida. Várias famílias levaram seus pertences para casas de parentes, mas estavam determinados a ficar em suas próprias casas, mesmo que isso significasse a morte.
Eles reclamaram que as crianças estão passando por severa ansiedade emocional e não podiam ir à escola. Três crianças se recusaram a falar com ICC e começaram a chorar, pensando que o correspondente era alguma autoridade que vinha demolir suas casas. O grupo de aproximadamente 70 pessoas anunciou que cometeriam suicídio coletivo se suas casas fossem demolidas.
Fonte: International Christian Concern
Novo ataque em Mosul causa a morte de duas irmãs
Iraque - Os cristãos de Mosul foram atacados novamente. Na semana passado, um grupo de homens armados invadiu uma casa na vizinhança de al-Qahira, onde mataram duas irmãs, no que se pode chamar de um assassinato intencional.
Após entrarem no prédio, os atiradores dispararam nas duas jovens a sangue frio e feriram sua mãe com uma faca. No momento, ela está no hospital, mas seu estado não é grave. O esposo e o filho conseguiram escapar no início do ataque.
As vítimas são Lamia Sobhy Salloha e Walaa Sobhy Salloha, ambas da Igreja Católica Síria de Mosul. As duas jovens trabalhavam na Secretaria do Tesouro do município de Wala.
De acordo com testemunhas oculares, o ataque foi executado por uma gangue de jovens entre 16 e 18 anos que, após atacarem os moradores da casa, colocaram uma bomba na entrada e a detonaram quando um grupo de agentes policiais chegou à cena do crime, matando dois e ferindo os demais.
Uma fonte disse à agência Asia News que “gangues de jovens de famílias pobres” estavam envolvidas no incidente, mas que, por detrás delas, há uma “organização criminosa” que está fazendo de tudo para expulsar os cristãos da cidade.
“Ela está no poder e no controle da próxima eleição para os governos regionais e da representação minoritária, que pode ser decisiva para o equilíbrio entre árabes e curdos”, disse a fonte.
Impelido pelas Nações Unidas, o governo prometera colocar o Artigo 50 de volta a um projeto de lei para garantir às minorias 15 assentos dos 440 (13 para os cristãos). Mas, em 3 de novembro, o Parlamento, sem considerar isso, aprovou o projeto que, posteriormente, recebeu a sanção necessária do Conselho da Presidência para se tornar lei com apenas um assento reservado para os cristãos de Mosul. Os líderes da Igreja do Iraque se ressentiram com a decisão do parlamento e criticaram veementemente a flagrante violação da constituição que deveria assegurar direitos iguais a todos os cidadãos.
“Não confiamos em ninguém. Tanto árabes quanto curdos prometem nos ajudar, mas não temos visto nada de concreto até agora”, disse a fonte à agência Asia News. Este ataque foi “outro alerta dado por aqueles que querem forçar os cristãos para as Planícies de Niniwa”.
Nos últimos dias, mais de 700 famílias decidiram voltar a Mosul após as autoridades terem prometido a elas maior proteção. Esse assassinato intencional “fará com que os cristãos fujam novamente”, e ameaças de novos ataques e violência continuarão a pairar sobre os poucos que permanecerem.
“É tudo um jogo político, mas são os cristãos que saem perdendo”, disse a fonte.
Este ataque é o mais recente de uma série de atos de violência contra a comunidade dos cristãos de Mosul que tem sido alvejada tanto por fundamentalistas islâmicos como por gangues armadas.
Desde o início de outubro, 16 pessoas morreram e 2 mil famílias (cerca de 12 mil pessoas) deixaram a cidade.
As coisas tinham começado a melhorar nos últimos dias, a partir da decisão de trazer de volta as 700 famílias. Entretanto, este último ataque lançará uma sombra ainda maior sobre o destino da comunidade cristã do Iraque.
Fonte: Asia News
Após entrarem no prédio, os atiradores dispararam nas duas jovens a sangue frio e feriram sua mãe com uma faca. No momento, ela está no hospital, mas seu estado não é grave. O esposo e o filho conseguiram escapar no início do ataque.
As vítimas são Lamia Sobhy Salloha e Walaa Sobhy Salloha, ambas da Igreja Católica Síria de Mosul. As duas jovens trabalhavam na Secretaria do Tesouro do município de Wala.
De acordo com testemunhas oculares, o ataque foi executado por uma gangue de jovens entre 16 e 18 anos que, após atacarem os moradores da casa, colocaram uma bomba na entrada e a detonaram quando um grupo de agentes policiais chegou à cena do crime, matando dois e ferindo os demais.
Uma fonte disse à agência Asia News que “gangues de jovens de famílias pobres” estavam envolvidas no incidente, mas que, por detrás delas, há uma “organização criminosa” que está fazendo de tudo para expulsar os cristãos da cidade.
“Ela está no poder e no controle da próxima eleição para os governos regionais e da representação minoritária, que pode ser decisiva para o equilíbrio entre árabes e curdos”, disse a fonte.
Impelido pelas Nações Unidas, o governo prometera colocar o Artigo 50 de volta a um projeto de lei para garantir às minorias 15 assentos dos 440 (13 para os cristãos). Mas, em 3 de novembro, o Parlamento, sem considerar isso, aprovou o projeto que, posteriormente, recebeu a sanção necessária do Conselho da Presidência para se tornar lei com apenas um assento reservado para os cristãos de Mosul. Os líderes da Igreja do Iraque se ressentiram com a decisão do parlamento e criticaram veementemente a flagrante violação da constituição que deveria assegurar direitos iguais a todos os cidadãos.
“Não confiamos em ninguém. Tanto árabes quanto curdos prometem nos ajudar, mas não temos visto nada de concreto até agora”, disse a fonte à agência Asia News. Este ataque foi “outro alerta dado por aqueles que querem forçar os cristãos para as Planícies de Niniwa”.
Nos últimos dias, mais de 700 famílias decidiram voltar a Mosul após as autoridades terem prometido a elas maior proteção. Esse assassinato intencional “fará com que os cristãos fujam novamente”, e ameaças de novos ataques e violência continuarão a pairar sobre os poucos que permanecerem.
“É tudo um jogo político, mas são os cristãos que saem perdendo”, disse a fonte.
Este ataque é o mais recente de uma série de atos de violência contra a comunidade dos cristãos de Mosul que tem sido alvejada tanto por fundamentalistas islâmicos como por gangues armadas.
Desde o início de outubro, 16 pessoas morreram e 2 mil famílias (cerca de 12 mil pessoas) deixaram a cidade.
As coisas tinham começado a melhorar nos últimos dias, a partir da decisão de trazer de volta as 700 famílias. Entretanto, este último ataque lançará uma sombra ainda maior sobre o destino da comunidade cristã do Iraque.
Fonte: Asia News
Jornais mexicanos noticiam perseguição a evangélicos
À medida que o número de cristãos evangélicos tem crescido no sul do México, hostilidades de “católicos tradicionais” acompanham o ritmo, segundo matérias publicadas.
De acordo com as matérias, o comportamento predominante nas comunidades indígenas na região sul do México consiste em que apenas os seguidores do catolicismo tradicional (uma mescla de rituais nativos com o catolicismo romano) têm direitos a praticar sua religião.
As matérias também indicam que os moradores católicos tradicionalistas acreditam possuir o direito de forçar os outros a seguir sua religião.
Presos por não festejarem
No Estado de Oaxaca, quatro evangélicos foram presos em 16 de novembro no distrito de Ixtlan de Juarez. O crime foi não terem participado de uma festa católica tradicional e não pagarem as cotas que lhes foram designadas para cobrir os custos do festival, informou a agência de notícia La Voz.
Seus vizinhos, pouco menos que os180 evangélicos da cidade, têm tentado forçá-los a praticar o culto a santos e outros rituais contrários à fé evangélica.
Como resultado de tal pressão, de acordo com La Voz, os não-católicos da região, incluindo crianças, vivem sob o temor de serem expulsos de suas propriedades.
No município de Zinacantán, Chiapas, cinco evangélicos indígenas foram presos por 24 horas em 4 de novembro, por não aceitarem trabalhar nas festas tradicionais católicas, segundo a Confraternidade Nacional de Igrejas Cristãs Evangélicas. A prefeitura ordenou-lhes que abandonassem o protestantismo, ou “inventaria alguns crimes, pelos quais os acusaria e os prenderia”, segundo o jornal Expreso de Chiapas.
Também em Chiapas, Estado localizado no extremo sul do México, caciques (chefes políticos) negaram o direito de 24 famílias evangélicas a participar de programas sociais públicos, no município de San Andrés Larrainzar, segundo notícias. No dia 3 de novembro, os caciques decidiram multá-las em 3 mil pesos mexicanos (220 dólares) caso se recusem a contribuir com os festivais católicos, de acordo com o Expreso.
Os caciques também ameaçaram cortar o suprimento de energia elétrica e água dos evangélicos, informou o evangélico Pertenceu Vasquez ao jornal La Jornada.
Cortes e seqüestro
No mês passado, caciques forçaram famílias evangélicas da comunidade de Nicolás Ruiz, Chiapas, a assinar documentos comprometendo-os a realizar cultos apenas às quartas-feiras, sábados e domingos. A violação disso acarretaria em multas de até mil pesos mexicanos (74 dólares) por família. Sete famílias evangélicas já foram expulsas da cidade, deixando para trás todos os seus pertences e propriedade, e se refugiando no município de Acara, reportou o jornal Cuarto Poder.
No Estado de Guerrero, foi cortado o fornecimento de água e eletricidade a duas famílias evangélicas que se recusaram a participar de rituais religiosos do município de comunidades, publicou o La Jornada. As famílias são pressionadas a abandonar a fé desde 2006.
“Elas foram ameaçadas de enforcamento por causa de sua crença religiosa, caso não obedecessem às ordens das autoridades municipais”, informou Jorge Garcia Jimenez, do Foro Nacional de Advogados Cristãos, ao jornal Guerrero.
Como em outras partes do México, as autoridades em Olinala justificaram o fato de forçar os evangélicos a contribuir e a participar dos festivais com base em uma provisão constitucional, que protege “usos e costumes” das comunidades. Mas, elas violaram a liberdade religiosa também garantida na Constituição.
Advogados evangélicos dizem que a proteção de “usos e costumes” tem a finalidade de evitar que o governo proíba práticas nativas, e não de forçar os moradores a participar das mesmas.
Ameaças e corte de serviços básicos em Guerrero aconteceram logo após o seqüestro do filho adolescente de um proeminente pastor evangélico do mesmo Estado. Os seqüestradores claramente ignoraram o resgate pago pela família e mantiveram o garoto preso por dois meses. Perseguição também no norte
Até mesmo em Estados ao norte, como Hidalgo, um conflito de longa duração explodiu neste mês. Após anos de hostilidades entre católicos tradicionalistas e evangélicos, informou La Jornada, autoridades do município de Ixmiquilpan finalmente cederam aos protestantes a permissão para construir uma igreja.
Mas moradores – afirmando que construir sem = votação em assembléia local viola um acordo anterior –, fizeram com que os trabalhadores da construção parassem suas atividades no dia 7 de novembro. Autoridades tiveram de chamar a polícia estadual para evitar um violento confronto, e, desde então, não foi permitido construir mais.
O pastor e advogado Esdras Alonso González, de Chiapas, informou em uma coletiva de impressa nesta semana que casos de intolerância a evangélicos – todos autorizados e encorajados por autoridades locais – também acontecem no município de Zinacantán, e nas comunidades de Nachig, Pasté, Chiquinivalvó, Pestó e Buonchén, em Chiapas.
Em Pasté, afirmou, quatro famílias permanecem sem água desde o dia 14 de outubro por se recusarem a contribuir para os festivais tradicionalistas católicos, que freqüentemente envolvem a fabricação e venda de fortes bebidas alcoólicas.
“As autoridades de Zinacantán não estão fazendo nada para resolver o problema”, disse ele aos repórteres.
Fonte:Compass Direct/Portas Abertas
De acordo com as matérias, o comportamento predominante nas comunidades indígenas na região sul do México consiste em que apenas os seguidores do catolicismo tradicional (uma mescla de rituais nativos com o catolicismo romano) têm direitos a praticar sua religião.
As matérias também indicam que os moradores católicos tradicionalistas acreditam possuir o direito de forçar os outros a seguir sua religião.
Presos por não festejarem
No Estado de Oaxaca, quatro evangélicos foram presos em 16 de novembro no distrito de Ixtlan de Juarez. O crime foi não terem participado de uma festa católica tradicional e não pagarem as cotas que lhes foram designadas para cobrir os custos do festival, informou a agência de notícia La Voz.
Seus vizinhos, pouco menos que os180 evangélicos da cidade, têm tentado forçá-los a praticar o culto a santos e outros rituais contrários à fé evangélica.
Como resultado de tal pressão, de acordo com La Voz, os não-católicos da região, incluindo crianças, vivem sob o temor de serem expulsos de suas propriedades.
No município de Zinacantán, Chiapas, cinco evangélicos indígenas foram presos por 24 horas em 4 de novembro, por não aceitarem trabalhar nas festas tradicionais católicas, segundo a Confraternidade Nacional de Igrejas Cristãs Evangélicas. A prefeitura ordenou-lhes que abandonassem o protestantismo, ou “inventaria alguns crimes, pelos quais os acusaria e os prenderia”, segundo o jornal Expreso de Chiapas.
Também em Chiapas, Estado localizado no extremo sul do México, caciques (chefes políticos) negaram o direito de 24 famílias evangélicas a participar de programas sociais públicos, no município de San Andrés Larrainzar, segundo notícias. No dia 3 de novembro, os caciques decidiram multá-las em 3 mil pesos mexicanos (220 dólares) caso se recusem a contribuir com os festivais católicos, de acordo com o Expreso.
Os caciques também ameaçaram cortar o suprimento de energia elétrica e água dos evangélicos, informou o evangélico Pertenceu Vasquez ao jornal La Jornada.
Cortes e seqüestro
No mês passado, caciques forçaram famílias evangélicas da comunidade de Nicolás Ruiz, Chiapas, a assinar documentos comprometendo-os a realizar cultos apenas às quartas-feiras, sábados e domingos. A violação disso acarretaria em multas de até mil pesos mexicanos (74 dólares) por família. Sete famílias evangélicas já foram expulsas da cidade, deixando para trás todos os seus pertences e propriedade, e se refugiando no município de Acara, reportou o jornal Cuarto Poder.
No Estado de Guerrero, foi cortado o fornecimento de água e eletricidade a duas famílias evangélicas que se recusaram a participar de rituais religiosos do município de comunidades, publicou o La Jornada. As famílias são pressionadas a abandonar a fé desde 2006.
“Elas foram ameaçadas de enforcamento por causa de sua crença religiosa, caso não obedecessem às ordens das autoridades municipais”, informou Jorge Garcia Jimenez, do Foro Nacional de Advogados Cristãos, ao jornal Guerrero.
Como em outras partes do México, as autoridades em Olinala justificaram o fato de forçar os evangélicos a contribuir e a participar dos festivais com base em uma provisão constitucional, que protege “usos e costumes” das comunidades. Mas, elas violaram a liberdade religiosa também garantida na Constituição.
Advogados evangélicos dizem que a proteção de “usos e costumes” tem a finalidade de evitar que o governo proíba práticas nativas, e não de forçar os moradores a participar das mesmas.
Ameaças e corte de serviços básicos em Guerrero aconteceram logo após o seqüestro do filho adolescente de um proeminente pastor evangélico do mesmo Estado. Os seqüestradores claramente ignoraram o resgate pago pela família e mantiveram o garoto preso por dois meses. Perseguição também no norte
Até mesmo em Estados ao norte, como Hidalgo, um conflito de longa duração explodiu neste mês. Após anos de hostilidades entre católicos tradicionalistas e evangélicos, informou La Jornada, autoridades do município de Ixmiquilpan finalmente cederam aos protestantes a permissão para construir uma igreja.
Mas moradores – afirmando que construir sem = votação em assembléia local viola um acordo anterior –, fizeram com que os trabalhadores da construção parassem suas atividades no dia 7 de novembro. Autoridades tiveram de chamar a polícia estadual para evitar um violento confronto, e, desde então, não foi permitido construir mais.
O pastor e advogado Esdras Alonso González, de Chiapas, informou em uma coletiva de impressa nesta semana que casos de intolerância a evangélicos – todos autorizados e encorajados por autoridades locais – também acontecem no município de Zinacantán, e nas comunidades de Nachig, Pasté, Chiquinivalvó, Pestó e Buonchén, em Chiapas.
Em Pasté, afirmou, quatro famílias permanecem sem água desde o dia 14 de outubro por se recusarem a contribuir para os festivais tradicionalistas católicos, que freqüentemente envolvem a fabricação e venda de fortes bebidas alcoólicas.
“As autoridades de Zinacantán não estão fazendo nada para resolver o problema”, disse ele aos repórteres.
Fonte:Compass Direct/Portas Abertas
Guerrilhas continuam a fechar igrejas no sul da Colômbia
Neste último mês de setembro, uma equipe de pesquisa da Portas Abertas viajou para as áreas de Caquetá e Putumayo, na região sul da Colômbia, onde um grupo guerrilheiro obrigou o fechamento de mais de 20 igrejas.
Entrevistas foram feitas por sete dias com pastores e líderes da igreja em áreas onde a Portas Abertas não esteve presente previamente. Esses líderes falaram sobre a situação crítica que enfrentam os convertidos que vivem ao longo do rio Caquetá. O rio limita o contato entre as igrejas dessas duas regiões (Caquetá e Putumayo).
A guerrilha tem informantes vestidos com roupas civis, delatando qualquer atividade realizada em grupo, especialmente reuniões nas igrejas e entre convertidos.
Em novembro de 2007, a guerrilha ordenou o fechamento de igrejas localizadas na região sul de Caquetá e região norte de Putumayo.
Mas, foi apenas em abril de 2008 que ela começou a exigir que os pastores e líderes suspendessem os cultos nas igrejas e nas casas dos membros. As guerrilhas no interior da Colômbia temem que a Igreja e seus pastores convençam o povo e os próprios guerrilheiros a não apoiar a luta armada.
Os pastores entrevistados pela Portas Abertas disseram que as guerrilhas tem aumentado suas imposições sobre as igrejas, primariamente em vilarejos localizados ao longo do rio Caquetá.
Embora o Exército esteja presente em algumas áreas, ele é incapaz de deter as ações das guerrilhas, em parte porque a população local cresce acostumada a viver com soldados guerrilheiros e seus comandantes. Não é difícil encontrar mulheres e crianças cuja rotina diária inclui dar freqüentes relatórios às guerrilhas sobre quaisquer pessoas novas ou estranhas nos vilarejos. Eles também relatam qual a movimentação das forças do governo.
Em razão disso, a Igreja tem tido que se agir cautelosamente para não ser descoberta. Alguns líderes continuam se encontrando clandestinamente, porém outros não realizam reuniões nem mesmo em suas próprias casas. Todavia, cristãos têm a oportunidade de se encontrar em feiras, portos no rio e outras áreas públicas e, assim, fortalecer uns aos outros com um versículo compartilhado ou um texto retirado da Bíblia.
Apesar de 21 igrejas terem sido fechadas, apenas três pastores foram expulsos. Todos eles pastoreavam igrejas na região de Putumayo. O pastor da cidade de Gallinazo tinha uma igreja no município de Puerto Guzman; o pastor Moisés Martínez era responsável por uma igreja que atendia um grupo de vilarejos chamado José Maria; e o pastor Pedro Ascéncio era responsável por uma igreja em Guaduales.
O restante dos pastores que teve suas igrejas fechadas ainda permanece em suas casas e está buscando um trabalho diferente para sustentar sua família.
Durante a visita da Portas Abertas, foram distribuídas Bíblia para alguns pastores em localidades seguras para que, depois, eles pudessem entregá-las aos outros pastores que não tinham meios de chegar aos pontos de encontro.
A Portas Abertas planeja fornecer material didático do seminário Permanecendo Firme Através da Tempestade e estabelecer um treinamento.
Fonte: Portas Abertas
www.portasabertas.org.br
Entrevistas foram feitas por sete dias com pastores e líderes da igreja em áreas onde a Portas Abertas não esteve presente previamente. Esses líderes falaram sobre a situação crítica que enfrentam os convertidos que vivem ao longo do rio Caquetá. O rio limita o contato entre as igrejas dessas duas regiões (Caquetá e Putumayo).
A guerrilha tem informantes vestidos com roupas civis, delatando qualquer atividade realizada em grupo, especialmente reuniões nas igrejas e entre convertidos.
Em novembro de 2007, a guerrilha ordenou o fechamento de igrejas localizadas na região sul de Caquetá e região norte de Putumayo.
Mas, foi apenas em abril de 2008 que ela começou a exigir que os pastores e líderes suspendessem os cultos nas igrejas e nas casas dos membros. As guerrilhas no interior da Colômbia temem que a Igreja e seus pastores convençam o povo e os próprios guerrilheiros a não apoiar a luta armada.
Os pastores entrevistados pela Portas Abertas disseram que as guerrilhas tem aumentado suas imposições sobre as igrejas, primariamente em vilarejos localizados ao longo do rio Caquetá.
Embora o Exército esteja presente em algumas áreas, ele é incapaz de deter as ações das guerrilhas, em parte porque a população local cresce acostumada a viver com soldados guerrilheiros e seus comandantes. Não é difícil encontrar mulheres e crianças cuja rotina diária inclui dar freqüentes relatórios às guerrilhas sobre quaisquer pessoas novas ou estranhas nos vilarejos. Eles também relatam qual a movimentação das forças do governo.
Em razão disso, a Igreja tem tido que se agir cautelosamente para não ser descoberta. Alguns líderes continuam se encontrando clandestinamente, porém outros não realizam reuniões nem mesmo em suas próprias casas. Todavia, cristãos têm a oportunidade de se encontrar em feiras, portos no rio e outras áreas públicas e, assim, fortalecer uns aos outros com um versículo compartilhado ou um texto retirado da Bíblia.
Apesar de 21 igrejas terem sido fechadas, apenas três pastores foram expulsos. Todos eles pastoreavam igrejas na região de Putumayo. O pastor da cidade de Gallinazo tinha uma igreja no município de Puerto Guzman; o pastor Moisés Martínez era responsável por uma igreja que atendia um grupo de vilarejos chamado José Maria; e o pastor Pedro Ascéncio era responsável por uma igreja em Guaduales.
O restante dos pastores que teve suas igrejas fechadas ainda permanece em suas casas e está buscando um trabalho diferente para sustentar sua família.
Durante a visita da Portas Abertas, foram distribuídas Bíblia para alguns pastores em localidades seguras para que, depois, eles pudessem entregá-las aos outros pastores que não tinham meios de chegar aos pontos de encontro.
A Portas Abertas planeja fornecer material didático do seminário Permanecendo Firme Através da Tempestade e estabelecer um treinamento.
Fonte: Portas Abertas
www.portasabertas.org.br
Nova onda de prisões afeta toda Eritréia
O governo eritreu deu início a uma nova onda de prisões contra cristãos evangélicos. Na foto ao lado alguns Pastores que foram presos.
De acordo com cristãos eritreus, a nova campanha começou na semana passada. Oficiais de segurança têm prendido membros de igrejas clandestinas. Seus nomes não foram divulgados por motivos de segurança.
Pelo menos 110 pessoas em toda a nação, exceto pela capital, Asmara, foram presas (até o fechamento desta matéria).
Nas cidades de Barentu e Dekemhare, foram presos 65 membros da igreja Kale Hiwot, 17 deles são mulheres. Nas cidades de Keren e Mendefera, 25 membros da Igreja do Evangelho Pleno foram detidos. A Igreja do Deus Vivo, nas cidades de Mendefera e Adi-Kuala, teve 20 de seus membros levados para a cadeia.
Fontes confiáveis disseram ser provável que as prisões continuem em todo o país.
Não ficou claro se os detidos serão levados ao novo campo de concentração militar de Mitire, no nordeste do país. Segundo o governo, o local é reservado para a punição de prisioneiros religiosos. Seja qual for o destino, as pessoas presas irão passar por situações extremamente árduas.
Segundo a agência de notícias Compass Direct, cerca de dois mil cristãos estão presos sob horríveis condições em delegacias de policiais, campos de treinamento militar e cadeias em toda a Eritréia.
Embora muitos estejam presos por meses e até anos, ninguém foi legalmente acusado, nem submetido a um processo judicial.
A atual situação teve início em maio de 2002, quando o governo eritreu fechou todas as igrejas e baniu as denominações que não operavam sob as Igrejas Ortodoxa, Católica, Luterana ou sob o islamismo. Todas as tentativas feitas por igrejas pentecostais de se registrar têm sido, até agora, inúteis.
Pedidos de oração:
• Ore por aqueles que estão presos, para que a presença e a paz de Deus sejam maiores do que todas as dificuldades. Que eles não sejam dominados pelo medo, mesmo quando sofrem maus-tratos.
• Em certa altura, os presos recebem a oportunidade de serem libertados, mas apenas se assinarem um documento no qual rejeita o cristianismo. Peça ao Senhor para ajudar esses irmãos a permanecerem perseverantes, e que, através de sua atitude, Deus fale aos seus perseguidores.
• Interceda por aqueles que têm padecido nas prisões há anos. Segundo dizem, eles não recebem comida, água e bebida o suficiente, e não existe saneamento básico. Além disso, eles nunca recebem primeiros-socorros nas doenças e ferimentos que sofrem. Peça a Deus para se mostrar soberano e presente aos Seus filhos.
• Ore pelos líderes evangélicos das igrejas em toda a Eritréia que não estão presos. Peça ao Senhor que lhes dê sabedoria para pastorear suas igrejas nestes tempos difíceis.
• Interceda pelo governo. Peça que o Santo Espírito mostre às autoridades que, um dia, elas se encontrarão faca-a-face com o Justo Juiz, de quem nada pode ser escondido.
Fonte: Portas Abertas
http://www.portasabertas.org.br/
De acordo com cristãos eritreus, a nova campanha começou na semana passada. Oficiais de segurança têm prendido membros de igrejas clandestinas. Seus nomes não foram divulgados por motivos de segurança.
Pelo menos 110 pessoas em toda a nação, exceto pela capital, Asmara, foram presas (até o fechamento desta matéria).
Nas cidades de Barentu e Dekemhare, foram presos 65 membros da igreja Kale Hiwot, 17 deles são mulheres. Nas cidades de Keren e Mendefera, 25 membros da Igreja do Evangelho Pleno foram detidos. A Igreja do Deus Vivo, nas cidades de Mendefera e Adi-Kuala, teve 20 de seus membros levados para a cadeia.
Fontes confiáveis disseram ser provável que as prisões continuem em todo o país.
Não ficou claro se os detidos serão levados ao novo campo de concentração militar de Mitire, no nordeste do país. Segundo o governo, o local é reservado para a punição de prisioneiros religiosos. Seja qual for o destino, as pessoas presas irão passar por situações extremamente árduas.
Segundo a agência de notícias Compass Direct, cerca de dois mil cristãos estão presos sob horríveis condições em delegacias de policiais, campos de treinamento militar e cadeias em toda a Eritréia.
Embora muitos estejam presos por meses e até anos, ninguém foi legalmente acusado, nem submetido a um processo judicial.
A atual situação teve início em maio de 2002, quando o governo eritreu fechou todas as igrejas e baniu as denominações que não operavam sob as Igrejas Ortodoxa, Católica, Luterana ou sob o islamismo. Todas as tentativas feitas por igrejas pentecostais de se registrar têm sido, até agora, inúteis.
Pedidos de oração:
• Ore por aqueles que estão presos, para que a presença e a paz de Deus sejam maiores do que todas as dificuldades. Que eles não sejam dominados pelo medo, mesmo quando sofrem maus-tratos.
• Em certa altura, os presos recebem a oportunidade de serem libertados, mas apenas se assinarem um documento no qual rejeita o cristianismo. Peça ao Senhor para ajudar esses irmãos a permanecerem perseverantes, e que, através de sua atitude, Deus fale aos seus perseguidores.
• Interceda por aqueles que têm padecido nas prisões há anos. Segundo dizem, eles não recebem comida, água e bebida o suficiente, e não existe saneamento básico. Além disso, eles nunca recebem primeiros-socorros nas doenças e ferimentos que sofrem. Peça a Deus para se mostrar soberano e presente aos Seus filhos.
• Ore pelos líderes evangélicos das igrejas em toda a Eritréia que não estão presos. Peça ao Senhor que lhes dê sabedoria para pastorear suas igrejas nestes tempos difíceis.
• Interceda pelo governo. Peça que o Santo Espírito mostre às autoridades que, um dia, elas se encontrarão faca-a-face com o Justo Juiz, de quem nada pode ser escondido.
Fonte: Portas Abertas
http://www.portasabertas.org.br/
sábado, 1 de novembro de 2008
Descoberta cidade que provaria existência do reino de Davi
Descoberta cidade que provaria existência do reino de Davi
Ethan Bronner
Em Khirbet Qeiyafa, Israel
No verdejante vale de Elah, onde a Bíblia diz que Davi derrotou Golias, arqueólogos estão escavando uma cidade fortificada de três mil anos de idade que pode mudar as idéias quanto ao período em Davi reinou sobre os israelitas. Cinco linhas inscritas em cerâmica, localizadas em Khirbet Qeiyafa, podem representar o mais antigo texto em hebraico já encontrado, e é provável que tenham forte impacto sobre a história da alfabetização e do desenvolvimento do alfabeto.
» País de Gales cancela demolição de aldeia
» Achado acampamento de Robinson Crusoé
» Desenterrada estátua de imperador
O sítio arqueológico de dois hectares, com fortificações, casas e um portão de entrada dotado de múltiplas câmaras, também será uma arma no debate contencioso e muitas vezes politizado que tenta determinar se o rei Davi e sua capital, Jerusalém, representavam, um reino importante ou uma tribo menor, questão que divide não só os acadêmicos mas aqueles que querem defender ou contestar a legitimidade do sionismo.
Apenas uma pequena porção do sítio foi escavada, e as descobertas ainda não foram publicadas ou avaliadas publicamente. Mas a escavação, comandada por Yosef Garfinkel, da Universidade Hebraica de Jerusalém, já causa interesse entre seus colegas e entusiasmo entre aqueles que pretendem usar a Bíblia como guia histórico e confirmação de sua fé.
"Esse é um novo tipo de sítio que subitamente abre uma janela para uma área sobre a qual tínhamos muito pouco conhecimento, e requer que repensemos o que aconteceu no período", disse Aren Maeir, professor de arqueologia na Universidade Bar-Illan e diretor de uma importante escavação sobre os filisteus, perto de Khirbet Qeiyafa. "Não é uma descoberta corriqueira".
O século 10 a.C. é o período mais controverso na arqueologia bíblica, porque foi então, de acordo com o Velho Testamento, que Davi uniu os reinos de Judá e Israel, abrindo caminho para que seu filho Salomão construísse seu grande templo e reinasse sobre uma extensa área que se estendia do rio Nilo ao rio Eufrates.
Para muitos judeus e cristãos, até mesmo aqueles que não interpretam a Bíblia literalmente, as Escrituras são uma fonte histórica vital. E para o Estado de Israel, que se vê como retomada do Estado criado por Davi, provas de que os relatos bíblicos procedem têm imenso valor simbólico. O site do Ministério do Exterior israelense, por exemplo, descreve os reinos de Davi e Salomão, e oferece um mapa que mostra seu território, como se representassem um fato histórico.
Mas o histórico arqueológico desse reino é muito esparso ¿ de fato, quase inexistente -, e diversos estudiosos modernos argumentam que ele representa na verdade um mito criado séculos mais tarde. Uma grande potência, apontam, teria deixado sinais de cidades e atividade, e teria sido mencionada pelas culturas vizinhas. Mas nada parecido surgiu na área - ao menos até agora.
Garfinkel diz que tem em sua escavação algo que gerações de estudiosos procuraram. No mês passado, ele fez duas apresentações informais a colegas arqueólogos. Na quinta-feira, fará sua primeira palestra formal sobre o achado, em uma conferência em Jerusalém. O que ele descobriu até agora impressiona a muitos observadores. Dois caroços de azeitona queimados foram submetidos a testes de carbono-14 na Universidade de Oxford e foram datados de entre 1050 a.C. e 970 a.C., exatamente o período em que a maior parte das cronologias aponta para o reinado de Davi. Há outros dois caroços ainda a testar.
Um especialista em antigos idiomas semitas na Universidade Hebraica, Haggai Misgav, diz que a escrita na cerâmica, que usa carvão e gordura animal como tinta, foi feita com os caracteres conhecidos como proto-cananeus, e parece ser uma carta ou documento em hebraico, o que sugere que a alfabetização na época talvez estivesse mais difundida do que se supõe. Isso pode ter um papel a desempenhar em disputas mais amplas sobre a Bíblia, já que, se outros exemplos de escrita forem localizados, isso sugeriria um meio pelo qual eventos poderiam ter sido registrados e transmitidos pelos séculos, no período anterior àquele em que a Bíblia provavelmente foi escrita.
Outro motivo para que o local seja promissor é que ele esteve em uso por um período curto, talvez apenas 20 anos, e depois foi destruído - Garfinkel especula que em batalha com os filisteus -, e ficou abandonando por séculos, o que selou os achados com uma uniformidade semelhante à de Pompéia. A maioria dos sítios é composta por camadas de diferentes períodos, e é inevitável que haja combinação entre espécimes, tornando difícil datar precisamente os restos localizados.
Por exemplo, alguns anos atrás a arqueóloga Eilat Mazar descobriu no leste de Jerusalém um grande edifício público construído por volta do século 10 a.C., atribuído por ela à era de Davi; Mazar aventou a hipótese de que ele fosse o palácio do rei. Embora tenha encontrado cerâmica no local, esses artefatos estavam em um poço não selado, o que torna difícil determinar de que maneira eles devem ser relacionados à estrutura.
Ainda assim, está longe de claro que relação esse sítio tem ou não com o rei Davi e os israelitas. Garfinkel sugere que a escrita hebraica e a localização - uma colônia fortificada a cerca de dois dias de caminhada de Jerusalém - ajudam a sustentar a hipótese de que a capital era importante a ponto de requerer uma posição de defesa avançada como essa, especialmente porque ela ficaria entre a grande cidade filistina de Gath e Jerusalém.
"A fortificação requereu 200 mil toneladas de pedras e sua construção deve ter demorado 10 anos", ele disse, em uma caminhada pelo sítio em certa manhã recente. "Havia cerca de 500 pessoas em seu interior. O lugar em que estamos era a estrada principal para Jerusalém, um ponto estratégico importante para a defesa do reino de Jerusalém. Se eles construíram uma fortificação aqui, estamos falando de um verdadeiro reino, o que indica a presença de cidades urbanizadas e de uma autoridade centralizada no Judá do século 10 AC".
Mas outros estudiosos apontam que é cedo demais para extrair conclusões como essas. "O sítio certamente é importante, um dos pouquíssimos casos datados do século 10 em que se pode ver uma colônia fortificada em estilo típico dos métodos posteriormente empregados para a defesa de cidades israelitas e de Judá", afirmou Amihai Mazar, professor de arqueologia na Universidade Hebraica. "A questão é determinar quem a fortificou, quem vivia nela, por que ela foi abandonada e de que maneira isso tudo se relaciona aos reinados de Davi e de Salomão".
Os filisteus tinham um grande cidade, Gath, localizada a uma distância de cerca de 11 quilômetros, mas a cerâmica encontrada em escavações realizadas lá difere dos artefatos descobertos no sítio de Khirbet Qeiyafa, de acordo com Garfinkel. Ele afirma que a história de Davi e Golias talvez represente uma alegoria sobre uma batalha entre os dois Estados.
Seymour Gitin, arqueólogo e diretor do Instituto Albright em Jerusalém, uma instituição privada norte-americana, visitou o local e disse que "o verdadeiro valor é que isso prova a existência de um centro urbano no século 10. Pode-se extrapolar com base nisso e afirmar que é prova de que existiu um reino, uma monarquia unificada sob Davi e Salomão. As pessoas usarão o material encontrado no sítio em defesa dessa hipótese, e estão certas ao fazê-lo".
Isso já está acontecendo. O financiamento da escavação vem sendo administrado por uma organização chamada Foundation Stone, dirigida por David Willmer, israelense nascido em Los Angeles e hoje morador de Efrat, uma colônia judaica na Cisjordânia. Ele afirma que o objetivo de sua organização é "reforçar os elos entre o povo judaico e sua terra". O site do grupo informa que ele está "redesenhando o mapa da educação israelense" e que suas atividades envolvem "ancorar textos tradicionais com o uso de artefatos, mapas e locais que formam o contexto da identidade judaica".
Trata se uma abordagem quanto a desenterrar o passado da Terra que incomoda Israel Finkelstein, arqueólogo da Universidade de Tel Aviv e um dos mais céticos estudiosos quanto ao uso da Bíblia para estabelecer cronologias históricas. "Alguns de nós observam as coisas de maneira muito etnocêntrica ¿tudo tem de ser israelita ou judaíta", ele diz. "A História não funciona assim. Existiam outras entidades desempenhando papel forte na parte sul do país. E mesmo que o local tivesse pertencido a Jerusalém, ótimo. Então temos uma estrutura fortificada do final do século 10 a.C. lá. Não acredito que qualquer arqueólogo possa revolucionar toda a nossa compreensão de Judá e Jerusalém com base em um único sítio. As coisas não funcionam assim. Nossa disciplina avança cumulativamente".
E também sofre de sérias divisões. Finkelstein está entre os mais proeminentes advogados da escola conhecida como "baixa cronologia", ou seja, aqueles estudiosos que datam o reino de Davi como mais próximo do ano 900 a.C. do que do ano 1000 a.C.. Eles argumentam que o reino dele era uma entidade não muito significativa, e que uma geração posterior de israelitas, no século 7 a.C., decidiu transformá-lo em mito para servir a seus propósitos nacionalistas.
Ilan Sharon, especialista em análises de rádio-carbono na Universidade Hebraica, disse que outro problema era que "estamos trabalhando muito perto dos limites da precisão na mensuração", ao lidar com objetos como caroços de azeitona com idade de três mil anos. Ele acrescentou, em mensagem de e-mail, que "a expectativa é de que a medição esteja a 50 anos de distância da data correta mais ou menos dois terços do tempo, e que essa ordem de precisão seja de um século em 95% dos casos". Dada a dificuldade que existe para provar que objetos encontrados nas imediações dos itens testados vêm da mesma época, "é fácil perceber que a situação é uma espécie de pesadelo para um estatístico".
Ou, para definir a questão de outra maneira, basear a compreensão de toda uma História em dois caroços de azeitona ¿ ou mesmo quatro - é uma decisão arriscada. O que é necessário, ele afirma, são dezenas ou até mesmo centenas de amostras. Garfinkel não discute que isso é fato. E afirma que, com 96% de seu sítio ainda por escavar, espera que mais exemplos de escrita, mais caroços de azeitona e mais cerâmica sejam descobertos, o que serviria para aprofundar aquilo que ele já acredita ser uma descoberta revolucionária.
Ethan Bronner
Em Khirbet Qeiyafa, Israel
No verdejante vale de Elah, onde a Bíblia diz que Davi derrotou Golias, arqueólogos estão escavando uma cidade fortificada de três mil anos de idade que pode mudar as idéias quanto ao período em Davi reinou sobre os israelitas. Cinco linhas inscritas em cerâmica, localizadas em Khirbet Qeiyafa, podem representar o mais antigo texto em hebraico já encontrado, e é provável que tenham forte impacto sobre a história da alfabetização e do desenvolvimento do alfabeto.
» País de Gales cancela demolição de aldeia
» Achado acampamento de Robinson Crusoé
» Desenterrada estátua de imperador
O sítio arqueológico de dois hectares, com fortificações, casas e um portão de entrada dotado de múltiplas câmaras, também será uma arma no debate contencioso e muitas vezes politizado que tenta determinar se o rei Davi e sua capital, Jerusalém, representavam, um reino importante ou uma tribo menor, questão que divide não só os acadêmicos mas aqueles que querem defender ou contestar a legitimidade do sionismo.
Apenas uma pequena porção do sítio foi escavada, e as descobertas ainda não foram publicadas ou avaliadas publicamente. Mas a escavação, comandada por Yosef Garfinkel, da Universidade Hebraica de Jerusalém, já causa interesse entre seus colegas e entusiasmo entre aqueles que pretendem usar a Bíblia como guia histórico e confirmação de sua fé.
"Esse é um novo tipo de sítio que subitamente abre uma janela para uma área sobre a qual tínhamos muito pouco conhecimento, e requer que repensemos o que aconteceu no período", disse Aren Maeir, professor de arqueologia na Universidade Bar-Illan e diretor de uma importante escavação sobre os filisteus, perto de Khirbet Qeiyafa. "Não é uma descoberta corriqueira".
O século 10 a.C. é o período mais controverso na arqueologia bíblica, porque foi então, de acordo com o Velho Testamento, que Davi uniu os reinos de Judá e Israel, abrindo caminho para que seu filho Salomão construísse seu grande templo e reinasse sobre uma extensa área que se estendia do rio Nilo ao rio Eufrates.
Para muitos judeus e cristãos, até mesmo aqueles que não interpretam a Bíblia literalmente, as Escrituras são uma fonte histórica vital. E para o Estado de Israel, que se vê como retomada do Estado criado por Davi, provas de que os relatos bíblicos procedem têm imenso valor simbólico. O site do Ministério do Exterior israelense, por exemplo, descreve os reinos de Davi e Salomão, e oferece um mapa que mostra seu território, como se representassem um fato histórico.
Mas o histórico arqueológico desse reino é muito esparso ¿ de fato, quase inexistente -, e diversos estudiosos modernos argumentam que ele representa na verdade um mito criado séculos mais tarde. Uma grande potência, apontam, teria deixado sinais de cidades e atividade, e teria sido mencionada pelas culturas vizinhas. Mas nada parecido surgiu na área - ao menos até agora.
Garfinkel diz que tem em sua escavação algo que gerações de estudiosos procuraram. No mês passado, ele fez duas apresentações informais a colegas arqueólogos. Na quinta-feira, fará sua primeira palestra formal sobre o achado, em uma conferência em Jerusalém. O que ele descobriu até agora impressiona a muitos observadores. Dois caroços de azeitona queimados foram submetidos a testes de carbono-14 na Universidade de Oxford e foram datados de entre 1050 a.C. e 970 a.C., exatamente o período em que a maior parte das cronologias aponta para o reinado de Davi. Há outros dois caroços ainda a testar.
Um especialista em antigos idiomas semitas na Universidade Hebraica, Haggai Misgav, diz que a escrita na cerâmica, que usa carvão e gordura animal como tinta, foi feita com os caracteres conhecidos como proto-cananeus, e parece ser uma carta ou documento em hebraico, o que sugere que a alfabetização na época talvez estivesse mais difundida do que se supõe. Isso pode ter um papel a desempenhar em disputas mais amplas sobre a Bíblia, já que, se outros exemplos de escrita forem localizados, isso sugeriria um meio pelo qual eventos poderiam ter sido registrados e transmitidos pelos séculos, no período anterior àquele em que a Bíblia provavelmente foi escrita.
Outro motivo para que o local seja promissor é que ele esteve em uso por um período curto, talvez apenas 20 anos, e depois foi destruído - Garfinkel especula que em batalha com os filisteus -, e ficou abandonando por séculos, o que selou os achados com uma uniformidade semelhante à de Pompéia. A maioria dos sítios é composta por camadas de diferentes períodos, e é inevitável que haja combinação entre espécimes, tornando difícil datar precisamente os restos localizados.
Por exemplo, alguns anos atrás a arqueóloga Eilat Mazar descobriu no leste de Jerusalém um grande edifício público construído por volta do século 10 a.C., atribuído por ela à era de Davi; Mazar aventou a hipótese de que ele fosse o palácio do rei. Embora tenha encontrado cerâmica no local, esses artefatos estavam em um poço não selado, o que torna difícil determinar de que maneira eles devem ser relacionados à estrutura.
Ainda assim, está longe de claro que relação esse sítio tem ou não com o rei Davi e os israelitas. Garfinkel sugere que a escrita hebraica e a localização - uma colônia fortificada a cerca de dois dias de caminhada de Jerusalém - ajudam a sustentar a hipótese de que a capital era importante a ponto de requerer uma posição de defesa avançada como essa, especialmente porque ela ficaria entre a grande cidade filistina de Gath e Jerusalém.
"A fortificação requereu 200 mil toneladas de pedras e sua construção deve ter demorado 10 anos", ele disse, em uma caminhada pelo sítio em certa manhã recente. "Havia cerca de 500 pessoas em seu interior. O lugar em que estamos era a estrada principal para Jerusalém, um ponto estratégico importante para a defesa do reino de Jerusalém. Se eles construíram uma fortificação aqui, estamos falando de um verdadeiro reino, o que indica a presença de cidades urbanizadas e de uma autoridade centralizada no Judá do século 10 AC".
Mas outros estudiosos apontam que é cedo demais para extrair conclusões como essas. "O sítio certamente é importante, um dos pouquíssimos casos datados do século 10 em que se pode ver uma colônia fortificada em estilo típico dos métodos posteriormente empregados para a defesa de cidades israelitas e de Judá", afirmou Amihai Mazar, professor de arqueologia na Universidade Hebraica. "A questão é determinar quem a fortificou, quem vivia nela, por que ela foi abandonada e de que maneira isso tudo se relaciona aos reinados de Davi e de Salomão".
Os filisteus tinham um grande cidade, Gath, localizada a uma distância de cerca de 11 quilômetros, mas a cerâmica encontrada em escavações realizadas lá difere dos artefatos descobertos no sítio de Khirbet Qeiyafa, de acordo com Garfinkel. Ele afirma que a história de Davi e Golias talvez represente uma alegoria sobre uma batalha entre os dois Estados.
Seymour Gitin, arqueólogo e diretor do Instituto Albright em Jerusalém, uma instituição privada norte-americana, visitou o local e disse que "o verdadeiro valor é que isso prova a existência de um centro urbano no século 10. Pode-se extrapolar com base nisso e afirmar que é prova de que existiu um reino, uma monarquia unificada sob Davi e Salomão. As pessoas usarão o material encontrado no sítio em defesa dessa hipótese, e estão certas ao fazê-lo".
Isso já está acontecendo. O financiamento da escavação vem sendo administrado por uma organização chamada Foundation Stone, dirigida por David Willmer, israelense nascido em Los Angeles e hoje morador de Efrat, uma colônia judaica na Cisjordânia. Ele afirma que o objetivo de sua organização é "reforçar os elos entre o povo judaico e sua terra". O site do grupo informa que ele está "redesenhando o mapa da educação israelense" e que suas atividades envolvem "ancorar textos tradicionais com o uso de artefatos, mapas e locais que formam o contexto da identidade judaica".
Trata se uma abordagem quanto a desenterrar o passado da Terra que incomoda Israel Finkelstein, arqueólogo da Universidade de Tel Aviv e um dos mais céticos estudiosos quanto ao uso da Bíblia para estabelecer cronologias históricas. "Alguns de nós observam as coisas de maneira muito etnocêntrica ¿tudo tem de ser israelita ou judaíta", ele diz. "A História não funciona assim. Existiam outras entidades desempenhando papel forte na parte sul do país. E mesmo que o local tivesse pertencido a Jerusalém, ótimo. Então temos uma estrutura fortificada do final do século 10 a.C. lá. Não acredito que qualquer arqueólogo possa revolucionar toda a nossa compreensão de Judá e Jerusalém com base em um único sítio. As coisas não funcionam assim. Nossa disciplina avança cumulativamente".
E também sofre de sérias divisões. Finkelstein está entre os mais proeminentes advogados da escola conhecida como "baixa cronologia", ou seja, aqueles estudiosos que datam o reino de Davi como mais próximo do ano 900 a.C. do que do ano 1000 a.C.. Eles argumentam que o reino dele era uma entidade não muito significativa, e que uma geração posterior de israelitas, no século 7 a.C., decidiu transformá-lo em mito para servir a seus propósitos nacionalistas.
Ilan Sharon, especialista em análises de rádio-carbono na Universidade Hebraica, disse que outro problema era que "estamos trabalhando muito perto dos limites da precisão na mensuração", ao lidar com objetos como caroços de azeitona com idade de três mil anos. Ele acrescentou, em mensagem de e-mail, que "a expectativa é de que a medição esteja a 50 anos de distância da data correta mais ou menos dois terços do tempo, e que essa ordem de precisão seja de um século em 95% dos casos". Dada a dificuldade que existe para provar que objetos encontrados nas imediações dos itens testados vêm da mesma época, "é fácil perceber que a situação é uma espécie de pesadelo para um estatístico".
Ou, para definir a questão de outra maneira, basear a compreensão de toda uma História em dois caroços de azeitona ¿ ou mesmo quatro - é uma decisão arriscada. O que é necessário, ele afirma, são dezenas ou até mesmo centenas de amostras. Garfinkel não discute que isso é fato. E afirma que, com 96% de seu sítio ainda por escavar, espera que mais exemplos de escrita, mais caroços de azeitona e mais cerâmica sejam descobertos, o que serviria para aprofundar aquilo que ele já acredita ser uma descoberta revolucionária.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Marta Suplicy, a rainha do radicalismo homossexual, sofre grande derrota eleitoral em São Paulo
Mesmo com apelos do presidente Lula e ajuda de sua equipe de governo, Marta obtém estrondosa rejeição dos eleitores paulistanos
Julio Severo
Como nunca antes, desta vez Martaxa Suplício resolveu marcar sua campanha eleitoral em São Paulo pelo apoio escancarado ao homossexualismo. Para ajudá-la, a Senadora Fátima Cleide, relatora do infame PLC 122, realizou panfletagem pró-Suplício em São Paulo. “Ela fez questão de vir a São Paulo para ajudar a lembra quem tem, de fato, história de lutas pelas mulheres e pelos direitos humanos", disse o militante homossexual Julian Rodrigues, do setorial nacional LGBT do PT e do comitê Marta.
A Senadora petista Fátima Cleide é coordenadora da Frente LGBT no Congresso Nacional. Quanto a direitos das mulheres e direitos humanos, é assim que Marta e seus aliados enxergam a prática do aborto e da sodomia. Opor-se à legalização do aborto e à sacralização legal da sodomia é, no entender dos ultra-radicais esquerdistas, desrespeito aos direitos humanos. É nessa linha de pensamento que Lula declarou que a oposição ao homossexualismo é uma “doença perversa” (http://juliosevero.blogspot.com/2008/06/lula-oposio-ao-homossexualismo-doena.html).
Martaxa é antiga defensora do aborto e da sodomia. Por isso, ativistas homossexuais do Brasil inteiro a apoiaram, vendo-a como a maior esperança para a total sodomização do Brasil, pois uma vitória na importante cidade de São Paulo aumentaria as chances de ela tentar a presidência do Brasil.
Até mesmo Toni Reis, presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transexuais), defendeu publicamente Martaxa depois de sua campanha ter questionado a [homo]sexualidade do candidato concorrente, num golpe baixo que, se tivesse vindo de um pastor ou padre, seria sumariamente condenado por toda a imprensa burra como crime de preconceito.
Em nota oficial à imprensa, Toni disse: “O que declarei para a mídia (e declaro) é que Marta Suplicy tem um histórico inegável de defesa intransigente dos direitos da comunidade LGBT há muito tempo. Em 1995, quando não existia nenhuma parada LGBT no Brasil (hoje há 146), quando no Brasil tinha apenas 40 organizações (hoje tem pelo menos 302), ela sozinha foi quem entrou em defesa da nossa comunidade no Congresso Nacional… Marta Suplicy continuará na lista das personalidades mais aliadas da nossa comunidade. Ela tem um saldo muito grande com a gente”. (http://www.pt.org.br/portalpt/index.php?option=com_content&task=view&id=71600&Itemid=195)
Edson Camargo, dono do blog Profeta Urbano, comenta exclusivamente para o Blog Julio Severo: “O que dá a entender é que o apoio dela aos homossexuais é só para fazê-los de trouxa e angariar votos, porque se ela REALMENTE achasse o homossexualismo a coisa mais normal do mundo, não zoaria do Kassab”.
Prosseguindo, Camargo declara de forma lúcida: “Os esquerdistas, que falam tanto de ‘inclusão’, só incluem nas suas brigas de bibas quem faz parte da militância… Marta tirou onda do Kassab (num comentário que poderia ser mais que preconceituoso, e sim de boteco) e ainda assim Toni Gays a apóia. Agora, se um hetero de direita diz que um gay é boiola, corre o risco de ser linchado”.
Reis e sua ABGLT tinham mil e um motivos para apoiar Marta. O governo Lula tem saqueado nossos recursos para investir em paradas gays e outras atividades homossexuais. A própria ABGLT recebeu condecoração e apoio do governo para entrar na ONU (http://juliosevero.blogspot.com/2008/10/grupo-gay-perseguidor-de-cristos-recebe.html). Suplício no poder significaria a continuidade dos privilégios estatais ao homossexualismo. Por isso, nenhuma eleição municipal do Brasil recebeu tanta atenção e paixão dos militantes homossexuais do que a de São Paulo.
Apesar do apoio de muitos padres e pastores evangélicos, Martaxa manteve solidamente sua posição pró-homossexualismo, chegando ao ponto de processar um pastor cujo programa de rádio lembrou os eleitores cristãos das atividades pró-aborto e pró-homossexualismo dela. Mas outros eleitores católicos e evangélicos de São Paulo deram para Martaxa a única resposta que ela pode entender: rejeição. Sua ideologia foi esmagada nas urnas, onde o candidato concorrente a derrotou com mais de 60% dos votos.
Se não fosse a propaganda enganosa de padres e pastores da teologia da libertação a favor de Martaxa, a derrota dela teria sido muito pior. O próprio presidente Lula fez vários apelos públicos para tentar salvá-la de um desastre eleitoral, e até enviou seu assessor especial para socorrê-la, mas mesmo com o peso de tantos apoios importantes, Suplício, que ficou famosa por trair e adulterar contra seu marido Eduardo Suplicy, naufragou em suas tolices pró-aborto e pró-homossexualismo.
Talvez ninguém tenha falado melhor de Martaxa e sua campanha do que Clodovil, um homossexual que representa, muitas vezes, o bom senso que tanto falta à vasta maioria dos políticos. Ele disse sobre Marta: “Ela é extremamente mal-educada, extremamente carreirista”.
Comentando o golpe baixo de Marta, que insinuou homossexualidade em Kassab a fim de atrair sobre ele a rejeição que ela mesma acabou recebendo, Clodovil, que integra a base aliada do presidente Lula, opinou: “Bom, primeiro eu acho de extrema falta de elegância mesmo. Nivelar por baixo é muito feio. Em todo caso, como nós estamos num país que é uma desordem, seja o que Deus quiser”.
Foi o que Deus quis.
Marta, que é conhecida por opiniões pervertidas e absurdas sobre sexo, ficou ainda mais famosa ao declarar diante do caos dos aeroportos, que resultou em horrível desastre aéreo: “Relaxa e goza”.
Com a decadência moral e eleitoral da campanha da militante petista, grafiteiros picharam essas mesmas palavras nos muros de São Paulo nos últimos dias da eleição.
Como paulistano, digo para Marta, diante de seu desastre eleitoral e moral: faça agora muito bom uso de suas próprias palavras.
Julio Severo
Como nunca antes, desta vez Martaxa Suplício resolveu marcar sua campanha eleitoral em São Paulo pelo apoio escancarado ao homossexualismo. Para ajudá-la, a Senadora Fátima Cleide, relatora do infame PLC 122, realizou panfletagem pró-Suplício em São Paulo. “Ela fez questão de vir a São Paulo para ajudar a lembra quem tem, de fato, história de lutas pelas mulheres e pelos direitos humanos", disse o militante homossexual Julian Rodrigues, do setorial nacional LGBT do PT e do comitê Marta.
A Senadora petista Fátima Cleide é coordenadora da Frente LGBT no Congresso Nacional. Quanto a direitos das mulheres e direitos humanos, é assim que Marta e seus aliados enxergam a prática do aborto e da sodomia. Opor-se à legalização do aborto e à sacralização legal da sodomia é, no entender dos ultra-radicais esquerdistas, desrespeito aos direitos humanos. É nessa linha de pensamento que Lula declarou que a oposição ao homossexualismo é uma “doença perversa” (http://juliosevero.blogspot.com/2008/06/lula-oposio-ao-homossexualismo-doena.html).
Martaxa é antiga defensora do aborto e da sodomia. Por isso, ativistas homossexuais do Brasil inteiro a apoiaram, vendo-a como a maior esperança para a total sodomização do Brasil, pois uma vitória na importante cidade de São Paulo aumentaria as chances de ela tentar a presidência do Brasil.
Até mesmo Toni Reis, presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transexuais), defendeu publicamente Martaxa depois de sua campanha ter questionado a [homo]sexualidade do candidato concorrente, num golpe baixo que, se tivesse vindo de um pastor ou padre, seria sumariamente condenado por toda a imprensa burra como crime de preconceito.
Em nota oficial à imprensa, Toni disse: “O que declarei para a mídia (e declaro) é que Marta Suplicy tem um histórico inegável de defesa intransigente dos direitos da comunidade LGBT há muito tempo. Em 1995, quando não existia nenhuma parada LGBT no Brasil (hoje há 146), quando no Brasil tinha apenas 40 organizações (hoje tem pelo menos 302), ela sozinha foi quem entrou em defesa da nossa comunidade no Congresso Nacional… Marta Suplicy continuará na lista das personalidades mais aliadas da nossa comunidade. Ela tem um saldo muito grande com a gente”. (http://www.pt.org.br/portalpt/index.php?option=com_content&task=view&id=71600&Itemid=195)
Edson Camargo, dono do blog Profeta Urbano, comenta exclusivamente para o Blog Julio Severo: “O que dá a entender é que o apoio dela aos homossexuais é só para fazê-los de trouxa e angariar votos, porque se ela REALMENTE achasse o homossexualismo a coisa mais normal do mundo, não zoaria do Kassab”.
Prosseguindo, Camargo declara de forma lúcida: “Os esquerdistas, que falam tanto de ‘inclusão’, só incluem nas suas brigas de bibas quem faz parte da militância… Marta tirou onda do Kassab (num comentário que poderia ser mais que preconceituoso, e sim de boteco) e ainda assim Toni Gays a apóia. Agora, se um hetero de direita diz que um gay é boiola, corre o risco de ser linchado”.
Reis e sua ABGLT tinham mil e um motivos para apoiar Marta. O governo Lula tem saqueado nossos recursos para investir em paradas gays e outras atividades homossexuais. A própria ABGLT recebeu condecoração e apoio do governo para entrar na ONU (http://juliosevero.blogspot.com/2008/10/grupo-gay-perseguidor-de-cristos-recebe.html). Suplício no poder significaria a continuidade dos privilégios estatais ao homossexualismo. Por isso, nenhuma eleição municipal do Brasil recebeu tanta atenção e paixão dos militantes homossexuais do que a de São Paulo.
Apesar do apoio de muitos padres e pastores evangélicos, Martaxa manteve solidamente sua posição pró-homossexualismo, chegando ao ponto de processar um pastor cujo programa de rádio lembrou os eleitores cristãos das atividades pró-aborto e pró-homossexualismo dela. Mas outros eleitores católicos e evangélicos de São Paulo deram para Martaxa a única resposta que ela pode entender: rejeição. Sua ideologia foi esmagada nas urnas, onde o candidato concorrente a derrotou com mais de 60% dos votos.
Se não fosse a propaganda enganosa de padres e pastores da teologia da libertação a favor de Martaxa, a derrota dela teria sido muito pior. O próprio presidente Lula fez vários apelos públicos para tentar salvá-la de um desastre eleitoral, e até enviou seu assessor especial para socorrê-la, mas mesmo com o peso de tantos apoios importantes, Suplício, que ficou famosa por trair e adulterar contra seu marido Eduardo Suplicy, naufragou em suas tolices pró-aborto e pró-homossexualismo.
Talvez ninguém tenha falado melhor de Martaxa e sua campanha do que Clodovil, um homossexual que representa, muitas vezes, o bom senso que tanto falta à vasta maioria dos políticos. Ele disse sobre Marta: “Ela é extremamente mal-educada, extremamente carreirista”.
Comentando o golpe baixo de Marta, que insinuou homossexualidade em Kassab a fim de atrair sobre ele a rejeição que ela mesma acabou recebendo, Clodovil, que integra a base aliada do presidente Lula, opinou: “Bom, primeiro eu acho de extrema falta de elegância mesmo. Nivelar por baixo é muito feio. Em todo caso, como nós estamos num país que é uma desordem, seja o que Deus quiser”.
Foi o que Deus quis.
Marta, que é conhecida por opiniões pervertidas e absurdas sobre sexo, ficou ainda mais famosa ao declarar diante do caos dos aeroportos, que resultou em horrível desastre aéreo: “Relaxa e goza”.
Com a decadência moral e eleitoral da campanha da militante petista, grafiteiros picharam essas mesmas palavras nos muros de São Paulo nos últimos dias da eleição.
Como paulistano, digo para Marta, diante de seu desastre eleitoral e moral: faça agora muito bom uso de suas próprias palavras.
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Queda acentuada no índice de nascimentos ligada à influência das novelas
Rede Globo faz parceria com grupos de controle populacional para promover a ideologia contraceptiva
Matthew Cullinan Hoffman
BRASÍLIA, julho de 2008 (LifeSiteNews.com) — A queda acentuada no índice de nascimentos do Brasil, de 6,3 filhos por mulher em 1960 para 2,3 em 2000 e 1,8 em 2006, está sendo atribuída à influência da propaganda contraceptiva veiculada ao público através das novelas.
Pelo menos dois estudos publicados em abril deste ano concluíram que a influência das novelas criadas pela popular Rede Globo explica o extremo declínio na fertilidade.
Um estudo feito pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento, “Novelas e Fertilidade: Evidência do Brasil”, declara que “as mulheres que vivem em áreas cobertas pela transmissão da Globo têm uma fertilidade significativamente mais baixa”.
“O único outro país em desenvolvimento de tamanho comparável que tem experimentado tal declínio acentuado e generalizado é a China, onde o declínio ocorreu como conseqüência de propositadas políticas governamentais”, declara o banco.
Um estudo semelhante realizado pelo Centro de Pesquisas de Políticas Econômicas da Inglaterra declara que “usando os dados do recenseamento do período de 1970-1991, vemos que as mulheres que vivem em áreas cobertas pela transmissão da Globo têm uma fertilidade significativamente mais baixa. O efeito é mais forte nas mulheres de condição socioeconômica mais baixa e nas mulheres que estão nas fases do meio ou fim de seu ciclo de fertilidade, em conformidade com a alteração de seu comportamento”.
Os dados recentes, que surpreenderam os especialistas, indicam que a fertilidade no Brasil está bem abaixo do nível de substituição de 2,1 filhos por mulher. Como resultado, a previsão é que a população envelhecerá rapidamente, obrigando uma população jovem menor a cuidar de uma população cada vez maior de aposentados, o mesmo tipo de conseqüência que a maioria dos países da Europa já está experimentando.
“Mais do que uma simples revisão dos cálculos estatísticos, a constatação de que o Brasil terá cada vez mais idosos e menos crianças antes do previsto tem impacto em cálculos de aposentadoria e traz desafios para políticas públicas, que terão que se adaptar a uma estrutura populacional envelhecida”, escreve o jornal Folha de S. Paulo.
O relacionamento entre exposição às novelas da Globo e declínio da fertilidade não é coincidência. De acordo com a organização de controle populacional Population Media Center (PMC), a Rede Globo tem há muito tempo um acordo com o grupo para introduzir sua ideologia contraceptiva em sua programação de novelas.
“Devido à popularidade das novelas da TV Globo que recebem patrocínio comercial, PMC, junto com a ONG brasileira Comunicarte, têm um acordo com a TV Globo que ajuda os escritores das novelas do horário nobre a entrelaçarem, nas vidas dos principais personagens, questões sociais recomendadas”, declara a organização em seu site.
“A TV Globo introduz mensagens relacionadas à saúde reprodutiva e outras questões em seus programas mais populares, totalmente de graça para Comunicarte e PMC. O tempo de programação que a TV Globo tem doado para as questões de interesse social teria custado dezenas de milhões de dólares apenas para o período do ano passado. Em troca, PMC fornece gratuitamente pesquisas aos escritores com relação a temas que eles escolhem incorporar nos programas”.
PMC está envolvida em programação de novelas em países do mundo inteiro e tem escritórios no Brasil, Etiópia, Índia, Jamaica, Quênia, Malaui, Mali, México, Níger, Nigéria, Filipinas, Ruanda, Santa Lucia, Senegal e Sudão.
A organização usa o que chama de “Método Sabido” para promover sua ideologia, criando personagens que adotam valores pró-família. Mas aos poucos, com o tempo, esses personagens vão mudando para posições anti-família, como conseqüência de experiências que ocorrem durante o curso do enredo da novela. A audiência, que tem os mesmos valores que os personagens têm no início das novelas, é influenciada a mudar também.
O ativista pró-família Julio Severo, que há muito denuncia a influência das novelas em seu país, está preocupado com o fato de que a acentuada queda no índice de nascimentos terá conseqüências prejudiciais sérias nas próximas décadas.
“Como se sabe, os índices de nascimentos na Europa estão caindo, e os europeus já estão enfrentando escassez de trabalhadores jovens”, disse ele para LifeSiteNews.
“Mas os índices de nascimentos no Brasil estão caindo rápido demais! O Brasil poderá enfrentar problemas cada vez maiores com uma enorme população idosa. Aliás, penso que nos próximos anos o Brasil sofrerá uma crise pior do que a Europa”.
Matthew Cullinan Hoffman
BRASÍLIA, julho de 2008 (LifeSiteNews.com) — A queda acentuada no índice de nascimentos do Brasil, de 6,3 filhos por mulher em 1960 para 2,3 em 2000 e 1,8 em 2006, está sendo atribuída à influência da propaganda contraceptiva veiculada ao público através das novelas.
Pelo menos dois estudos publicados em abril deste ano concluíram que a influência das novelas criadas pela popular Rede Globo explica o extremo declínio na fertilidade.
Um estudo feito pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento, “Novelas e Fertilidade: Evidência do Brasil”, declara que “as mulheres que vivem em áreas cobertas pela transmissão da Globo têm uma fertilidade significativamente mais baixa”.
“O único outro país em desenvolvimento de tamanho comparável que tem experimentado tal declínio acentuado e generalizado é a China, onde o declínio ocorreu como conseqüência de propositadas políticas governamentais”, declara o banco.
Um estudo semelhante realizado pelo Centro de Pesquisas de Políticas Econômicas da Inglaterra declara que “usando os dados do recenseamento do período de 1970-1991, vemos que as mulheres que vivem em áreas cobertas pela transmissão da Globo têm uma fertilidade significativamente mais baixa. O efeito é mais forte nas mulheres de condição socioeconômica mais baixa e nas mulheres que estão nas fases do meio ou fim de seu ciclo de fertilidade, em conformidade com a alteração de seu comportamento”.
Os dados recentes, que surpreenderam os especialistas, indicam que a fertilidade no Brasil está bem abaixo do nível de substituição de 2,1 filhos por mulher. Como resultado, a previsão é que a população envelhecerá rapidamente, obrigando uma população jovem menor a cuidar de uma população cada vez maior de aposentados, o mesmo tipo de conseqüência que a maioria dos países da Europa já está experimentando.
“Mais do que uma simples revisão dos cálculos estatísticos, a constatação de que o Brasil terá cada vez mais idosos e menos crianças antes do previsto tem impacto em cálculos de aposentadoria e traz desafios para políticas públicas, que terão que se adaptar a uma estrutura populacional envelhecida”, escreve o jornal Folha de S. Paulo.
O relacionamento entre exposição às novelas da Globo e declínio da fertilidade não é coincidência. De acordo com a organização de controle populacional Population Media Center (PMC), a Rede Globo tem há muito tempo um acordo com o grupo para introduzir sua ideologia contraceptiva em sua programação de novelas.
“Devido à popularidade das novelas da TV Globo que recebem patrocínio comercial, PMC, junto com a ONG brasileira Comunicarte, têm um acordo com a TV Globo que ajuda os escritores das novelas do horário nobre a entrelaçarem, nas vidas dos principais personagens, questões sociais recomendadas”, declara a organização em seu site.
“A TV Globo introduz mensagens relacionadas à saúde reprodutiva e outras questões em seus programas mais populares, totalmente de graça para Comunicarte e PMC. O tempo de programação que a TV Globo tem doado para as questões de interesse social teria custado dezenas de milhões de dólares apenas para o período do ano passado. Em troca, PMC fornece gratuitamente pesquisas aos escritores com relação a temas que eles escolhem incorporar nos programas”.
PMC está envolvida em programação de novelas em países do mundo inteiro e tem escritórios no Brasil, Etiópia, Índia, Jamaica, Quênia, Malaui, Mali, México, Níger, Nigéria, Filipinas, Ruanda, Santa Lucia, Senegal e Sudão.
A organização usa o que chama de “Método Sabido” para promover sua ideologia, criando personagens que adotam valores pró-família. Mas aos poucos, com o tempo, esses personagens vão mudando para posições anti-família, como conseqüência de experiências que ocorrem durante o curso do enredo da novela. A audiência, que tem os mesmos valores que os personagens têm no início das novelas, é influenciada a mudar também.
O ativista pró-família Julio Severo, que há muito denuncia a influência das novelas em seu país, está preocupado com o fato de que a acentuada queda no índice de nascimentos terá conseqüências prejudiciais sérias nas próximas décadas.
“Como se sabe, os índices de nascimentos na Europa estão caindo, e os europeus já estão enfrentando escassez de trabalhadores jovens”, disse ele para LifeSiteNews.
“Mas os índices de nascimentos no Brasil estão caindo rápido demais! O Brasil poderá enfrentar problemas cada vez maiores com uma enorme população idosa. Aliás, penso que nos próximos anos o Brasil sofrerá uma crise pior do que a Europa”.
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