A agência de Refugiados das Nações Unidas relatou que milhares de cristãos iraquianos estão fugindo do Iraque Central e buscando refúgio na região norte do país.
Cerca de 1000 famílias têm fugido de Bagdá e Mosul para a região controlada de Kurdish e Planícies de Nineveh no norte, de acordo com o Alto Comissariado para Refugiados das Nações Unidas (UNHCR, sigla em inglês). Um número crescente de cristãos iraquianos tem também cruzado a fronteira para a Síria, Jordão e Líbano.
A agência expressou preocupação com relação à Suécia ter repatriado forçosamente um grupo de 20 iraquianos, incluindo 5 cristãos de Bagdá, depois de seus pedidos de asilo serem rejeitados.
“A UNHCR reiterou fortemente o seu apelo aos países para absterem-se de deportar os iraquianos das partes mais perigosas do país,” falou Melissa Fleming, porta-voz chefe da agência, aos repórteres em Genova na sexta-feira.
Um cristão disse aos oficiais que escapou do Iraque em 2007 depois de receber ameaça de morte de milicianos. Ele viajou por todo o Oriente Médio e Europa antes de finalmente chegar à Suécia.
O homem disse que pediu asilo político três vezes em 2008 mas todos eles foram rejeitados porque não se considerou que ele estava pessoalmente visado.
Alguns foram rejeitados por causa da melhora das condições de segurança no Iraque.
Saída do país
“O êxodo lento, porém constante” dos cristãos se iniciou em 31 de outubro com o ataque mortal na Igreja Católica da capital do Iraque e ataques subsequentes. Pelo menos 58 pessoas morreram quando militantes armados, alguns vestindo coletes suicidas, invadiram a Igreja Nossa Senhora da Salvação durante a Missa de Domingo.
“Nós temos ouvido muitos testemunhos de pessoas fugindo de suas casas depois de receberem ameaças diretas. Alguns foram capazes de agarrar somente alguns de seus pertences com eles,” disse Fleming.
“Nossos escritórios distribuíram ajuda de emergência e estão em contato com as autoridades locais para assegurar que os cristãos que se deslocaram recentemente, estejam sendo apoiados e assistidos.”
Muitos dos cristãos iraquianos que recentemente chegaram à Síria, Jordão e Líbano, disseram aos escritórios da UNHCR que partiram com medo, como resultado do ataque violento em 31 de outubro.
A agência de refugiados disse que as Igrejas e organizações não governamentais os têm alertado a esperar que mais pessoas fujam nas próximas semanas.
Na quarta-feira, o Vice-Presidente dos EUA Joe Biden disse em seu discurso antes do Conselho de Segurança, que a frequência dos ataques violentos tem alcançado seu nível mais baixo desde que o governo dos Estados Unidos entrou no Iraque em 2003.
Mas ele reconheceu que “os ataques pelos extremistas” permanecem entre desafios enfrentados pelas forças de segurança no Iraque e expressaram preocupação particular pelos ataques dirigidos às pessoas de fé, incluindo cristãos e muçulmanos.
Proteção
A UNHCR disse reconhece os esforços que o governo do Iraque está fazendo para tentar proteger todos os cidadãos, incluindo grupos de minoria vulneráveis tais como os cristãos.
“O Iraque reiterou seu compromisso de aumentar a proteção dos lugares de culto,” disse Fleming.
Apesar do número de vítimas civis ser inferior em relação ao ano passado, grupos minoritários estão cada vez mais suscetíveis a ameaças e ataques, acrescentou ela.
Fleming reiterou a posição da UNHCR de que os requerentes de asilo que vêm das províncias de Bagdá, Diyala, Nineveh e Salah-al-Din, no Iraque, bem como da província de Kirkuk, não devem retornar e devem ser “considerados cuidadosamente” dada a “violência ainda em alto nível” em todo o Iraque.
“A UNHCR considera sério que – incluindo indiscriminação – ameaças à vida, integridade física ou liberdade resultantes da violência ou eventos que seriamente perturbam a ordem pública, são razões válidas para a proteção internacional,” disse Fleming.
Fonte: Missão Portas Abertas
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terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Islamitas atacam igrejas domésticas em Java
Em torno de 200 manifestantes de organizações islâmicas radicais de Java Ocidental invadiram o culto de várias igrejas domésticas em Bandung, distrito de Rancaekek da ilha (no domingo, 12 de dezembro), e, no caso de uma delas, empurraram para a rua com violência os mais de 100 participantes da celebração.
Membros de entidades indonésias de “defesa do islamismo” chegaram acompanhados de unidades da Polícia Civil de Rancaekek, interromperam o culto, expulsaram os membros, e lacraram o casarão que vinha sendo utilizado pela Igreja Protestante Betânia Huria Kristen Batak (HKBP), deixando outras denominações que utilizavam o imóvel para seus cultos sem local para se reunir.
Os manifestantes também invadiram o culto de outras seis igrejas domésticas no mesmo dia, incluindo a Igreja Indonésia Evangélica do Tabernáculo, a Igreja Pentecostal do Tabernáculo e a Igreja de Pentescostes Rancaekek.
Sobre o incidente da Igreja Betânia, quando mais de 100 cristãos foram retirados à força do culto e lançados na rua pela turba de manifestantes, o pastor da igreja, reverendo Badia Hutagalung, declarou que as mulheres e crianças choravam de medo ao serem retirados com violência de seu local de adoração.
Hutagalung disse que a igreja se reunia no casarão porque não tinha conseguido cumprir as severas exigências da lei indonésia para a regulamentação de igrejas cristãs.
O decreto da Junta Ministerial promulgado em 1969 e revisado em 2006, exige que as igrejas para se oficializarem precisam da aprovação de pelo menos 60 pessoas do bairro, de terem pelo menos 90 membros cadastrados, e da aprovação do mandatário da cidade ou vilarejo.
O reverendo Hutagalung afirmou que estas imposições dificultam enormemente o registro de igrejas protestantes na Indonésia.
Membros de entidades indonésias de “defesa do islamismo” chegaram acompanhados de unidades da Polícia Civil de Rancaekek, interromperam o culto, expulsaram os membros, e lacraram o casarão que vinha sendo utilizado pela Igreja Protestante Betânia Huria Kristen Batak (HKBP), deixando outras denominações que utilizavam o imóvel para seus cultos sem local para se reunir.
Os manifestantes também invadiram o culto de outras seis igrejas domésticas no mesmo dia, incluindo a Igreja Indonésia Evangélica do Tabernáculo, a Igreja Pentecostal do Tabernáculo e a Igreja de Pentescostes Rancaekek.
Sobre o incidente da Igreja Betânia, quando mais de 100 cristãos foram retirados à força do culto e lançados na rua pela turba de manifestantes, o pastor da igreja, reverendo Badia Hutagalung, declarou que as mulheres e crianças choravam de medo ao serem retirados com violência de seu local de adoração.
Hutagalung disse que a igreja se reunia no casarão porque não tinha conseguido cumprir as severas exigências da lei indonésia para a regulamentação de igrejas cristãs.
O decreto da Junta Ministerial promulgado em 1969 e revisado em 2006, exige que as igrejas para se oficializarem precisam da aprovação de pelo menos 60 pessoas do bairro, de terem pelo menos 90 membros cadastrados, e da aprovação do mandatário da cidade ou vilarejo.
O reverendo Hutagalung afirmou que estas imposições dificultam enormemente o registro de igrejas protestantes na Indonésia.
Iluminação de árvore de Natal pode agravar tensão entre Coreias
Um grupo religioso pretende acender a árvore de Natal na Coreia do Sul que está muito próxima à fronteira com a Coreia do Norte.
Uma árvore de Natal, instalada na Coreia do Sul muito próxima à fronteira com a Coreia do Norte, pode aumentar as tensões entre os países vizinhos se um grupo religioso sul-coreano decidir acender suas luzes na noite desta terça-feira como anunciado.
Pela primeira vez em sete anos, o grupo religioso pretende acender a árvore, instalada sobre uma colina controlada pelo exército da Coreia do Sul, a três quilômetros da fronteira.
"Os soldados mantêm o mais alto grau de alerta em torno da colina", explicou à AFP um porta-voz militar.
Seul e Pyongyang concluíram em 2004 um acordo para acabar com os exercícios de propaganda oficiais perto da divisa entre os dois países, e o Sul aceitou não mais acender a imensa árvore de Natal.
Os norte-coreanos acusavam seus vizinhos de acender estas luzes como uma forma de proselitismo direcionado a suas tropas e sua população de maneira geral.
Seul, no entanto, retomou algumas atividades de propaganda na fronteira depois do torpedeamento de um de seus navios de guerra, em março de 2010.
As tensões entre os dois países, tecnicamente em guerra desde os anos 50, aumentaram consideravelmente depois que a Coreia do Sul acusou Pyongyang pelo ataque, que provocou o naufrágio da embarcação e a morte de 46 tripulantes.
Em novembro, a situação agravou-se ainda mais com o bombardeio da ilha de Yeonpyeong pela Coreia do Norte.
Fonte: AFP
Uma árvore de Natal, instalada na Coreia do Sul muito próxima à fronteira com a Coreia do Norte, pode aumentar as tensões entre os países vizinhos se um grupo religioso sul-coreano decidir acender suas luzes na noite desta terça-feira como anunciado.
Pela primeira vez em sete anos, o grupo religioso pretende acender a árvore, instalada sobre uma colina controlada pelo exército da Coreia do Sul, a três quilômetros da fronteira.
"Os soldados mantêm o mais alto grau de alerta em torno da colina", explicou à AFP um porta-voz militar.
Seul e Pyongyang concluíram em 2004 um acordo para acabar com os exercícios de propaganda oficiais perto da divisa entre os dois países, e o Sul aceitou não mais acender a imensa árvore de Natal.
Os norte-coreanos acusavam seus vizinhos de acender estas luzes como uma forma de proselitismo direcionado a suas tropas e sua população de maneira geral.
Seul, no entanto, retomou algumas atividades de propaganda na fronteira depois do torpedeamento de um de seus navios de guerra, em março de 2010.
As tensões entre os dois países, tecnicamente em guerra desde os anos 50, aumentaram consideravelmente depois que a Coreia do Sul acusou Pyongyang pelo ataque, que provocou o naufrágio da embarcação e a morte de 46 tripulantes.
Em novembro, a situação agravou-se ainda mais com o bombardeio da ilha de Yeonpyeong pela Coreia do Norte.
Fonte: AFP
Cidadãos já podem solicitar ou renovar CNH pela internet
Com o eCNHsp, pessoas e entidades usuárias podem iniciar abertura de processos de obtenção ou renovação da Carteira Nacional de Habilitação.
O e-CNHsp é um sistema online criado pelo Detran SP que pode ser acessado tanto por cidadãos que iniciam a abertura de processos de obtenção e/ou renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), quanto pelas entidades usuárias (Centros de Formação de Condutores - CFC) e as CIRETRANS (Circunscrições Regionais de Trânsito). Ele foi desenvolvido de acordo com premissas previstas em legislação federal e estadual referentes à Carteira Nacional de Habilitação e se tornou mais um sistema que se beneficia da certificação digital, tornando a vida dos usuários mais fácil.
Do ponto de vista tecnológico, o e-CNHsp traz uma série de modificações. Por exemplo, para identificação dos responsáveis pela transmissão de informações ao Banco de Dados do Detran-SP, o sistema foi dotado de características de segurança baseadas no uso de Certificação Digital (e-CPF), reconhecimento biométrico e transmissão de dados online e em tempo real. Sua implantação começou em janeiro de 2010 por municípios da Grande São Paulo e se completa, em todo o Estado de São Paulo, até o final de 2010.
O único certificado digital indicado para o e-CNHsp é o CPF, tipo A3, Padrão ICP-Brasil, como requisito de segurança no acesso (identifica juridicamente o usuário) e para assinar eletronicamente a documentação.
A aquisição do certificado digital pode ser feita por meio da internet pelo site Certificado Digital. A partir da aquisição, deve-se fazer o agendamento, também por meio da internet, do horário e local para a emissão do certificado, que exige a validação presencial do titular.
Fonte: Olhar Digital
O e-CNHsp é um sistema online criado pelo Detran SP que pode ser acessado tanto por cidadãos que iniciam a abertura de processos de obtenção e/ou renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), quanto pelas entidades usuárias (Centros de Formação de Condutores - CFC) e as CIRETRANS (Circunscrições Regionais de Trânsito). Ele foi desenvolvido de acordo com premissas previstas em legislação federal e estadual referentes à Carteira Nacional de Habilitação e se tornou mais um sistema que se beneficia da certificação digital, tornando a vida dos usuários mais fácil.
Do ponto de vista tecnológico, o e-CNHsp traz uma série de modificações. Por exemplo, para identificação dos responsáveis pela transmissão de informações ao Banco de Dados do Detran-SP, o sistema foi dotado de características de segurança baseadas no uso de Certificação Digital (e-CPF), reconhecimento biométrico e transmissão de dados online e em tempo real. Sua implantação começou em janeiro de 2010 por municípios da Grande São Paulo e se completa, em todo o Estado de São Paulo, até o final de 2010.
O único certificado digital indicado para o e-CNHsp é o CPF, tipo A3, Padrão ICP-Brasil, como requisito de segurança no acesso (identifica juridicamente o usuário) e para assinar eletronicamente a documentação.
A aquisição do certificado digital pode ser feita por meio da internet pelo site Certificado Digital. A partir da aquisição, deve-se fazer o agendamento, também por meio da internet, do horário e local para a emissão do certificado, que exige a validação presencial do titular.
Fonte: Olhar Digital
Bispos destruíram arquivos sobre abusos sexuais
Os bispos holandeses destruíram informações reveladoras sobre os casos de abuso sexual na igreja católica.
A ação se relaciona de maneira direta com um informe enviado em setembro pelo historiador Eric Thelossen à comissão Deetman, constituída para investigar as denúncias sobre abuso sexual na igreja católica. O historiador de Nijmegen, que até agora não recebeu nenhum comentário por parte da comissão, realizou uma pesquisa no arquivo da diocese durante a década de noventa. O informe se encontra atualmente nas mãos da Rádio Nederland e do jornal holandês NRC Handelsblad.
Arquivos secretosDo informe de Thelossen, entende-se que o então bispo de Den Bosh, Jan Uit, já havia destruído os documentos relacionados com os abusos sexuais nos anos 70. Os documentos faziam parte de um arquivo compilado pelo antecessor de Bluyssens, monsenhor Wilhelmus Marinus Bekkers. Um arquivo similar sobre sacerdotes questionados foi conservado em sigilo durante os anos noventa em Den Bosh. Este arquivo, criado durante o mandato do bispo Jan ter Schure, também foi destruído.
Tanto monsenhor Bluyssen (84) como o então arquivista da diocese, Jan Peijnenburg (75), confirmaram ao NRC Handelsblad a destruição dos antecedentes. Por esta razão a comissão não encontrará nenhuma informação relevante sobre os sacerdotes questionados nos arquivos da igreja católica holandesa, afirma Peijnenburg. “A comissão pode vir quando queira, mas não encontrará nada. No arquivo também não há nada”.
Jogados ao lixoMonsenhor Bluyssen confirma haver jogado no lixo o expediente secreto de seu antecessor. “Tudo já havia passado, os assuntos já estavam encerrados. Não pensei então que voltaria a haver perguntas. Havia muito pouco que poderia ser de interesse, motivo pelo qual me pareceu que também poderia ser jogado fora.”
Bluyssen não quer tratar do assunto com a comissão Deetman. “Não vou me submeter a uma investigação. Até porque sei muito pouco”.
Mais arquivosPara o historiador eclesiástico Peter Nissen, da Universidade Radboud, de Nijmegen, “é chocante que se admita que sistematicamente se destruam antecedentes dessa importância”. Não restam dúvidas a Nissen de que “outros arquivos tiveram a mesma sorte”.
Reações da comissão DeetmanA comissão Deetman “lamenta” que Thelossen não havia recebido nenhuma reação sobre seu informe. Também afirma que respondeu tardiamente ao historiador e que “incluirá o informe em sua investigação”.
A ação se relaciona de maneira direta com um informe enviado em setembro pelo historiador Eric Thelossen à comissão Deetman, constituída para investigar as denúncias sobre abuso sexual na igreja católica. O historiador de Nijmegen, que até agora não recebeu nenhum comentário por parte da comissão, realizou uma pesquisa no arquivo da diocese durante a década de noventa. O informe se encontra atualmente nas mãos da Rádio Nederland e do jornal holandês NRC Handelsblad.
Arquivos secretosDo informe de Thelossen, entende-se que o então bispo de Den Bosh, Jan Uit, já havia destruído os documentos relacionados com os abusos sexuais nos anos 70. Os documentos faziam parte de um arquivo compilado pelo antecessor de Bluyssens, monsenhor Wilhelmus Marinus Bekkers. Um arquivo similar sobre sacerdotes questionados foi conservado em sigilo durante os anos noventa em Den Bosh. Este arquivo, criado durante o mandato do bispo Jan ter Schure, também foi destruído.
Tanto monsenhor Bluyssen (84) como o então arquivista da diocese, Jan Peijnenburg (75), confirmaram ao NRC Handelsblad a destruição dos antecedentes. Por esta razão a comissão não encontrará nenhuma informação relevante sobre os sacerdotes questionados nos arquivos da igreja católica holandesa, afirma Peijnenburg. “A comissão pode vir quando queira, mas não encontrará nada. No arquivo também não há nada”.
Jogados ao lixoMonsenhor Bluyssen confirma haver jogado no lixo o expediente secreto de seu antecessor. “Tudo já havia passado, os assuntos já estavam encerrados. Não pensei então que voltaria a haver perguntas. Havia muito pouco que poderia ser de interesse, motivo pelo qual me pareceu que também poderia ser jogado fora.”
Bluyssen não quer tratar do assunto com a comissão Deetman. “Não vou me submeter a uma investigação. Até porque sei muito pouco”.
Mais arquivosPara o historiador eclesiástico Peter Nissen, da Universidade Radboud, de Nijmegen, “é chocante que se admita que sistematicamente se destruam antecedentes dessa importância”. Não restam dúvidas a Nissen de que “outros arquivos tiveram a mesma sorte”.
Reações da comissão DeetmanA comissão Deetman “lamenta” que Thelossen não havia recebido nenhuma reação sobre seu informe. Também afirma que respondeu tardiamente ao historiador e que “incluirá o informe em sua investigação”.
‘Guerra’ na Assembleia de Deus envolve denúncias de corrupção, agressões, polícia e justiça
Insatisfação com a nova administração do pastor Samuel Câmara (foto) levou fiéis da Assembleia de Deus de São José dos Campos a procurar ajuda judicial.
Uma igreja em pé de ‘guerra’. Na tarde de ontem, pela segunda vez em três dias, fiéis da igreja Assembleia de Deus de São José dos Campos se negaram a cumprir uma ordem judicial que determina que a presidência da igreja matriz da denominação seja transferida para uma junta de pastores, representados por Antônio Luis Celani, o antigo pastor .
A história, que envolve a troca de acusações e agressões entre os grupos rivais, teve início há cerca de um ano, quando o pastor Celani deixou o cargo. Em seu lugar, assumiu o também pastor Samuel Câmara, de Belém (PA).
Mas a insatisfação com a nova administração do templo levou uma parcela dos fiéis a procurar ajuda judicial.
Direta ou indiretamente, essa disputa afeta a atuação das 182 igrejas mantidas pela denominação em São José (subordinadas à matriz), que juntas possuem patrimônio avaliado em R$ 30 milhões (apenas contando imóveis). São 10 mil fiéis.
Justiça
Em outubro, o grupo descontente com a presidência atual acionou a Justiça, que no último dia 17 concedeu liminar determinando o afastamento da atual diretoria. No entanto, ela se nega a deixar a igreja.
No início da tarde de ontem, um grupo de fiéis cercou o pátio da matriz com automóveis. Um oficial de justiça esteve no local, mas, novamente os fiéis, que já ocupavam o prédio, se negaram a sair do templo. Alegando não serem representantes da igreja, disseram não poder assinar a ordem da Justiça.
Cerco
A Polícia Militar foi chamada, mas não entrou na igreja, porque foi surpreendida com o número de pessoas no local. Os fiéis que ocupavam a igreja comemoraram a saída das autoridades com uma oração do lado de fora da igreja.
No domingo, fiéis favoráveis ao retorno de Celani tentaram entrar no templo. Houve confronto com o grupo rival. O tumulto somente foi contido com ajuda da Polícia.
Fonte: Rede Bom Dia Bauru
Uma igreja em pé de ‘guerra’. Na tarde de ontem, pela segunda vez em três dias, fiéis da igreja Assembleia de Deus de São José dos Campos se negaram a cumprir uma ordem judicial que determina que a presidência da igreja matriz da denominação seja transferida para uma junta de pastores, representados por Antônio Luis Celani, o antigo pastor .
A história, que envolve a troca de acusações e agressões entre os grupos rivais, teve início há cerca de um ano, quando o pastor Celani deixou o cargo. Em seu lugar, assumiu o também pastor Samuel Câmara, de Belém (PA).
Mas a insatisfação com a nova administração do templo levou uma parcela dos fiéis a procurar ajuda judicial.
Direta ou indiretamente, essa disputa afeta a atuação das 182 igrejas mantidas pela denominação em São José (subordinadas à matriz), que juntas possuem patrimônio avaliado em R$ 30 milhões (apenas contando imóveis). São 10 mil fiéis.
Justiça
Em outubro, o grupo descontente com a presidência atual acionou a Justiça, que no último dia 17 concedeu liminar determinando o afastamento da atual diretoria. No entanto, ela se nega a deixar a igreja.
No início da tarde de ontem, um grupo de fiéis cercou o pátio da matriz com automóveis. Um oficial de justiça esteve no local, mas, novamente os fiéis, que já ocupavam o prédio, se negaram a sair do templo. Alegando não serem representantes da igreja, disseram não poder assinar a ordem da Justiça.
Cerco
A Polícia Militar foi chamada, mas não entrou na igreja, porque foi surpreendida com o número de pessoas no local. Os fiéis que ocupavam a igreja comemoraram a saída das autoridades com uma oração do lado de fora da igreja.
No domingo, fiéis favoráveis ao retorno de Celani tentaram entrar no templo. Houve confronto com o grupo rival. O tumulto somente foi contido com ajuda da Polícia.
Fonte: Rede Bom Dia Bauru
Congresso de Mulheres na Califórnia, Almejou Salvação de Almas
Neste último sábado, um Congresso de Mulheres foi realizado em San Pablo, na Califórnia, reunindo diversos pastores, missionários (homens e mulheres) e frequentadores de Igrejas brasileiras da região da Califórnia.
O evento promovido pela Assembléia de Deus Missão Água da Vida de San Pablo, foi conduzido pela Pastora Irene e tem como objetivo “salvar vidas.”
“O maior objetivo deste congresso é de alcançar vidas, salvação de almas, alcançar vidas para Jesus,” disse a pastora Irene.
O ministério se encarregou de divulgar o evento através de cartazes em Igrejas que possui brasileiros e arrecar dinheiro fazendo diversos tipos de trabalhos.
As pregações daquela noite abordaram, por exemplo, a parábola do homem rico e de Lázaro, dando incentivo às mulheres que estão no caminho da fé a clamarem e cuidarem de sua família e irmãos enquanto vivos aqui na Terra.
O evento contou também com a participação do cantor Fernando Fé que animou o público presente com músicas gospel estilo Bahia.
No último evento, no ano passado, o congresso testemunhou a conversão para Cristo de aproximadamente seis mulheres.
A Pastora Irene deixou as suas palavras de motivação a “todas” e todos os que estão neste caminho da fé.
“Quando temos um sonho nós deixamos na mão de Deus e ele vai se realizar.”
E acrescentou um versículo de Salmos 37:5 “Entrega o teu caminho ao SENHOR; confia nele, e ele o fará.”
O evento promovido pela Assembléia de Deus Missão Água da Vida de San Pablo, foi conduzido pela Pastora Irene e tem como objetivo “salvar vidas.”
“O maior objetivo deste congresso é de alcançar vidas, salvação de almas, alcançar vidas para Jesus,” disse a pastora Irene.
O ministério se encarregou de divulgar o evento através de cartazes em Igrejas que possui brasileiros e arrecar dinheiro fazendo diversos tipos de trabalhos.
As pregações daquela noite abordaram, por exemplo, a parábola do homem rico e de Lázaro, dando incentivo às mulheres que estão no caminho da fé a clamarem e cuidarem de sua família e irmãos enquanto vivos aqui na Terra.
O evento contou também com a participação do cantor Fernando Fé que animou o público presente com músicas gospel estilo Bahia.
No último evento, no ano passado, o congresso testemunhou a conversão para Cristo de aproximadamente seis mulheres.
A Pastora Irene deixou as suas palavras de motivação a “todas” e todos os que estão neste caminho da fé.
“Quando temos um sonho nós deixamos na mão de Deus e ele vai se realizar.”
E acrescentou um versículo de Salmos 37:5 “Entrega o teu caminho ao SENHOR; confia nele, e ele o fará.”
Evangélicos, Grupos de Direitos Humanos Depreciam Morosidade com Refugiados
Milhares de homens e mulheres estão enfrentando outro período de festas longe de suas famílias e incertos se eles irão ser beneficiados com asilos nos Estados Unidos.
Apesar de eles terem vindo aos Estados Unidos buscando proteção depois de fugir de perseguição em seus países de origem, muitos têm sido rotulados como terroristas e tem sido capturados no que alguns chamam de situação “Alice no País das Maravilhas.”
“Nós somente pensamos que é ultrajante que isso estivesse acontecendo,” disse Barrett Duke, vice-presidente para a Política Pública e Pesquisa das Éticas Batista do Sul e Comissão de Liberdade Religiosa.
“E é óbvio que o resultado de uma simples burocracia que parece ter perdido alguma idéia do que o senso comum é e certamente tem perdido a habilidade de aplicar algum nível de compaixão e preocupação sobre a cultura que está sendo apanhada neste limbo burocrático.”
Duke estava entre os sete membros do painel que tem estado tentando por anos obter residência permanente nos Estados Unidos. Seu pedido foi negado por causa das possíveis ligações com a organização terrorista. Mas o que está determinando essa ligação é o tempo que foi usado no campo de treinamento do exército rebelde sudanês por um mês durante ter sido sequestrado quando criança. Ele escapou e se restabeleceu nos Estados Unidos, mas seu caso permanece na espera.
Tais casos são resultados do que os grupos de direitos humanos estão argumentando de que são provisões excessivamente amplas nas leis de imigração que tentam proteger os Estados Unidos contra o terrorismo.
O Ato Patriota dos EUA de 20012, que foi aprovado com resposta aos ataques terroristas de 11/09, expandiu a definição de terrorista que inclui aqueles que foram envolvidos em um grupo que, por exemplo, lutaram contra governos repressivos ou aqueles grupos que se filiaram a outro grupo engajado na resistência militar contra o regime de perseguição.
Outros que têm sido colocados na categoria terroristas inclui pessoas que foram sequestradas quando crianças e forçadas a lutar contra grupos rebeldes, doutores que assistiram os feridos e não tiveram conhecimento que os pacientes eram terroristas, e as mulheres que foram forçadas a alimentar terroristas com ameça de suas vidas.
“Nós sustentamos os objetivos de manter os terroritas fora dos Estados Unidos,” disse Duke, “mas, de alguma maneira, aqueles com objetivos bem intencionados transformaram as suas cabeças.”
Galen Carey, diretor dos Assuntos de Governo na Associação Nacional dos Evangélicos, disse que o sistema de asilo está falho. Ele lamentou que as leis que significaram manter os norte-americanos a salvo não estão atualmente fazendo nada para melhorar a segurança e estão frequentemente ferindo pessoas.
“Quando os Estados Unidos não são vistos como um farol de liberdade e esperança, isso realmente deteriora a nossa segurança,” disse ele durante um painel de discussão, que foi realizado pelo Instituto Hudson, em Washington.
Em 2007, o Congresso, depois de perceber que eles podem ter excedido, concordaram em conceder derrogações aos que estão buscando o status de refúgio e asilo.
Mas essas derrogações que tem sido usadas com moderação, disse Kevin Appleby, diretor da Política de Migração e Assuntos Públicos na Conferência de Bispos. Somente cerca de 10.000 isenções foram concedidas, disse ele, e mais de 20.000 refugiados estão ainda sendo impactados.
Os membros do painel diversificado juntou cerca de duas dúzias de outros grupos pedindo ao Presidente Obama para usar as derrogações mais agressivamente.
O problema, eles dizem, vem sendo arrastado por muito tempo e as famílias têm passado muitos perídos de férias longe enquanto o status de de pai ou mãe refugiados permanece em limbo.
Wendy Wright, presidente de Concerned Women for America, esteve entre os signatários da carta direcionada a Obama em outubro. Ela também participou do painel de segunda-feira para atrair mais atenção para a questão.
A nossa política não deve resultar em rompimento de famílias, ainda o limbo burocrático que estes refugiados vivenciam impactam as suas famílias," disse ela.
"Como americanos, nós humildemente acreditamos que a América é um grande país. E uma das razões por que a América é grande é o princípio fundamental ... que todos os homens são criados iguais, que são dotados pelo Criador de direitos inalienáveis. Deus criou cada um de nós e nos colocou na família. Saber isto nos ajuda a ver o valor de cada ser humano e nos dá o desejo de cuidar dos necessitados e suas famílias."
O painel de segunda-feira, a discussão foi realizada pouco antes do 60 º aniversário da Convenção dos Refugiados das Nações Unidas, um acordo internacional que definiu quem é um refugiado e fez esclarecimentos sobre os direitos humanos dos indivíduos beneficiários de asilo. Outros oradores no painel incluíram Michael Horowitz, pesquisador sênior do Instituto Hudson, Elisa Massimino, presidente / CEO da Human Rights First, e Melanie Avnei, diretor sênior de Política e Defesa dos EUA na Hebrew Immigrant Advocacy Aid Society.
Apesar de eles terem vindo aos Estados Unidos buscando proteção depois de fugir de perseguição em seus países de origem, muitos têm sido rotulados como terroristas e tem sido capturados no que alguns chamam de situação “Alice no País das Maravilhas.”
“Nós somente pensamos que é ultrajante que isso estivesse acontecendo,” disse Barrett Duke, vice-presidente para a Política Pública e Pesquisa das Éticas Batista do Sul e Comissão de Liberdade Religiosa.
“E é óbvio que o resultado de uma simples burocracia que parece ter perdido alguma idéia do que o senso comum é e certamente tem perdido a habilidade de aplicar algum nível de compaixão e preocupação sobre a cultura que está sendo apanhada neste limbo burocrático.”
Duke estava entre os sete membros do painel que tem estado tentando por anos obter residência permanente nos Estados Unidos. Seu pedido foi negado por causa das possíveis ligações com a organização terrorista. Mas o que está determinando essa ligação é o tempo que foi usado no campo de treinamento do exército rebelde sudanês por um mês durante ter sido sequestrado quando criança. Ele escapou e se restabeleceu nos Estados Unidos, mas seu caso permanece na espera.
Tais casos são resultados do que os grupos de direitos humanos estão argumentando de que são provisões excessivamente amplas nas leis de imigração que tentam proteger os Estados Unidos contra o terrorismo.
O Ato Patriota dos EUA de 20012, que foi aprovado com resposta aos ataques terroristas de 11/09, expandiu a definição de terrorista que inclui aqueles que foram envolvidos em um grupo que, por exemplo, lutaram contra governos repressivos ou aqueles grupos que se filiaram a outro grupo engajado na resistência militar contra o regime de perseguição.
Outros que têm sido colocados na categoria terroristas inclui pessoas que foram sequestradas quando crianças e forçadas a lutar contra grupos rebeldes, doutores que assistiram os feridos e não tiveram conhecimento que os pacientes eram terroristas, e as mulheres que foram forçadas a alimentar terroristas com ameça de suas vidas.
“Nós sustentamos os objetivos de manter os terroritas fora dos Estados Unidos,” disse Duke, “mas, de alguma maneira, aqueles com objetivos bem intencionados transformaram as suas cabeças.”
Galen Carey, diretor dos Assuntos de Governo na Associação Nacional dos Evangélicos, disse que o sistema de asilo está falho. Ele lamentou que as leis que significaram manter os norte-americanos a salvo não estão atualmente fazendo nada para melhorar a segurança e estão frequentemente ferindo pessoas.
“Quando os Estados Unidos não são vistos como um farol de liberdade e esperança, isso realmente deteriora a nossa segurança,” disse ele durante um painel de discussão, que foi realizado pelo Instituto Hudson, em Washington.
Em 2007, o Congresso, depois de perceber que eles podem ter excedido, concordaram em conceder derrogações aos que estão buscando o status de refúgio e asilo.
Mas essas derrogações que tem sido usadas com moderação, disse Kevin Appleby, diretor da Política de Migração e Assuntos Públicos na Conferência de Bispos. Somente cerca de 10.000 isenções foram concedidas, disse ele, e mais de 20.000 refugiados estão ainda sendo impactados.
Os membros do painel diversificado juntou cerca de duas dúzias de outros grupos pedindo ao Presidente Obama para usar as derrogações mais agressivamente.
O problema, eles dizem, vem sendo arrastado por muito tempo e as famílias têm passado muitos perídos de férias longe enquanto o status de de pai ou mãe refugiados permanece em limbo.
Wendy Wright, presidente de Concerned Women for America, esteve entre os signatários da carta direcionada a Obama em outubro. Ela também participou do painel de segunda-feira para atrair mais atenção para a questão.
A nossa política não deve resultar em rompimento de famílias, ainda o limbo burocrático que estes refugiados vivenciam impactam as suas famílias," disse ela.
"Como americanos, nós humildemente acreditamos que a América é um grande país. E uma das razões por que a América é grande é o princípio fundamental ... que todos os homens são criados iguais, que são dotados pelo Criador de direitos inalienáveis. Deus criou cada um de nós e nos colocou na família. Saber isto nos ajuda a ver o valor de cada ser humano e nos dá o desejo de cuidar dos necessitados e suas famílias."
O painel de segunda-feira, a discussão foi realizada pouco antes do 60 º aniversário da Convenção dos Refugiados das Nações Unidas, um acordo internacional que definiu quem é um refugiado e fez esclarecimentos sobre os direitos humanos dos indivíduos beneficiários de asilo. Outros oradores no painel incluíram Michael Horowitz, pesquisador sênior do Instituto Hudson, Elisa Massimino, presidente / CEO da Human Rights First, e Melanie Avnei, diretor sênior de Política e Defesa dos EUA na Hebrew Immigrant Advocacy Aid Society.
Assembléia de Deus diz que Papai Noel é Satanás
Um grupo da igreja Assembléia de Deus inglesa iniciou uma campanha que compara Papai Noel a Satanás e aconselha os pais a ensinarem aos filhos que ele não existe. Os líderes também estão incentivando as pessoas a não gastarem seu dinheiro com cartões e presente de Natal.
A denominação destaca que muitos aspectos dessa época festiva são “pecaminosos”. Na capa de sua revista oficial, RE, do mês de dezembro, eles publicaram a manchete: “Did you know that Santa is an anagram of Satan?” [Você sabia que o Papai Noel é um anagrama de Satã?”.
A comparação ocorre por que nome em inglês do “bom velhinho” é Santa Claus, por conta da tradição em associá-lo a São Nicolau.
Na coluna assinada pelo pastor John Andrews, ele afirma nunca mentiu para seus filhos sobre a existência do Papai Noel. “Algumas pessoas entendem que os pais que ensinam seus filhos a acreditar em Papai estão dando um mau exemplo.” O líder da igreja, sediada em Rotherham, sintetizou seu protesto: “O Natal não está na Bíblia. Em nenhum lugar lemos que o nascimento de Jesus foi em 25 de dezembro e a maioria das coisas que associamos com essa época festiva quase nada tem a ver com o cristianismo.”
Informações The Sun
Tradução e edição Jarbas Aragão
Cantata de Natal ´Rei dos Reis´ será apresentada em Itaperuna (RJ)
O Departamento de Cultura de Itaperuna informou que será apresentada nesta terça-feira a partir das 20 horas na Concha Acústica na Praça Getúlio Vargas no Centro de Itaperuna, uma das mais famosas cantatas natalinas: a “Rei dos Reis”.
O grande coral será formado por membros das Igrejas Metodista e Casa de Oração da Cidade Nova, sob a regência de Jacira Braz.
A programação na Concha Acústica nesta terça-feira terá início às 18 horas com a participação do pianista Marcelinho apresentando ao teclado variadas canções natalinas.
Serviço:
Cantata de Natal - "Rei dos Reis"
Data: 21/12
Horário: 18h
Local: Concha Acústica da Praça Getúlio Vargas (Centro)
Fonte: RadioGospel FM / Guia-me
O grande coral será formado por membros das Igrejas Metodista e Casa de Oração da Cidade Nova, sob a regência de Jacira Braz.
A programação na Concha Acústica nesta terça-feira terá início às 18 horas com a participação do pianista Marcelinho apresentando ao teclado variadas canções natalinas.
Serviço:
Cantata de Natal - "Rei dos Reis"
Data: 21/12
Horário: 18h
Local: Concha Acústica da Praça Getúlio Vargas (Centro)
Fonte: RadioGospel FM / Guia-me
Líderes cristãos do Reino Unido se unem em oração
Os líderes cristãos de várias denominações, ministérios e redes de oração se reuniram na semana passada em New Life Christian Center, em Londres, para orar e jejuar pela nação ao longo de 2011.
Ian Christiansen, ministro sênior da New Life, teve a iniciativa após receber uma palavra do Senhor no início deste ano para convocar toda a igreja para orar e jejuar pela nação.
"Ficamos felizes de ver aproximadamente 70 líderes de todo o país unidos e houve uma excelente resposta dos que estavam presentes", disse o Pastor Ian. Ele acrescentou ainda que "ouvimos o ministro anglicano Keith Powell da região Oeste, que contou como Deus falou com ele sobre 2011 ser um ano crucial para jejum e oração".
No Dia Mundial da Oração em Londres os líderes se reuniram com uma mensagem muito desafiadora para trabalharem em unidade, dizendo: "Este é o momento dos líderes deixarem seus títulos, marcas e rótulos denominacionais e se unirem na cruz em oração . Se verdadeiramente estivermos juntos nesta aliança veremos renovação, restauração e revitalização da nossa geração. " Haverá a mobilização de uma campanha sustentada de oração e jejum através de seus 500 dias de Oração Initiative
Reunião resultou em uma resposta esmagadora da igreja, de ministérios e de líderes da rede de oração para assumir o desafio de orarem juntos.
Como disse John Wesley: "Queremos agradecer a Deus que nos deu esta oportunidade que podemos compartilhar hoje e queremos vê-lo a reproduzido em todo o País para que as pessoas possam orar e serem levadas em oração por seus líderes. Deus não faz nada sem oração".
Fonte: Christian Today / CPAD News
Ian Christiansen, ministro sênior da New Life, teve a iniciativa após receber uma palavra do Senhor no início deste ano para convocar toda a igreja para orar e jejuar pela nação.
"Ficamos felizes de ver aproximadamente 70 líderes de todo o país unidos e houve uma excelente resposta dos que estavam presentes", disse o Pastor Ian. Ele acrescentou ainda que "ouvimos o ministro anglicano Keith Powell da região Oeste, que contou como Deus falou com ele sobre 2011 ser um ano crucial para jejum e oração".
No Dia Mundial da Oração em Londres os líderes se reuniram com uma mensagem muito desafiadora para trabalharem em unidade, dizendo: "Este é o momento dos líderes deixarem seus títulos, marcas e rótulos denominacionais e se unirem na cruz em oração . Se verdadeiramente estivermos juntos nesta aliança veremos renovação, restauração e revitalização da nossa geração. " Haverá a mobilização de uma campanha sustentada de oração e jejum através de seus 500 dias de Oração Initiative
Reunião resultou em uma resposta esmagadora da igreja, de ministérios e de líderes da rede de oração para assumir o desafio de orarem juntos.
Como disse John Wesley: "Queremos agradecer a Deus que nos deu esta oportunidade que podemos compartilhar hoje e queremos vê-lo a reproduzido em todo o País para que as pessoas possam orar e serem levadas em oração por seus líderes. Deus não faz nada sem oração".
Fonte: Christian Today / CPAD News
Pregador das ruas recebe indenização da polícia
O cristão Dale Mcalpine, conhecido como pregador das ruas, receberá £ 7.000 em indenização depois que a polícia de Cumbrian (EUA) admitiu que violou os direitos humanos ao prende-lo ilegalmente.
Mcalpine, 42 anos, foi preso em abril pela polícia de Cumbrian em sua cidade natal de Workington depois de ter mencionado que a homossexualidade é um dos pecados listados na Bíblia. Seus comentários não foram feitos em seu sermão público, mas em resposta a uma pergunta sobre homossexualidade que lhe foram colocadas por um pedestre.
Ele foi preso baseado no artigo 5º da Lei de Ordem Pública. Após ser detido na estação por mais de sete horas, ele foi acusado de ser ameaçador, abusivo ou insultuoso, usar palavras para provocar assédio ou alarme. Depois as acusações foram depois retiradas.
A prisão provocou temores pela liberdade de expressão dos cristãos. De acordo com o Instituto Cristão, que financiou a defesa de Mcalpine, a polícia de Cumbrian aceitou que eles agiram de forma ilegal.
Mcalpine disse que estava contente porque o caso foi resolvido sem recorrer ao tribunal. "Eu perdôo a polícia pela forma como que eles me trataram, e espero que isso não aconteça com ninguém. Apesar desta experiência, ainda respeito à polícia. Vou orar por eles, porque eles têm um trabalho difícil e às vezes perigoso".
Mike Judge, porta-voz do Instituto Cristão, disse que os cristãos estavam sendo tratados injustamente. "Mcalpine foi preso e mantido em uma cela por expressar seus pontos de vista cristão. Esta é Cumbria, e não Coréia do Norte. Mas infelizmente, não é um caso isolado. Temos defendido muitos cristãos presos injustamente. Há um problema com a lei e precisa ser corrigido".
O Instituto Cristão está apelando ao Governo para o Artigo 5º da Lei de Ordem Pública.
Fonte: Christian Today / Redação CPAD News
Mcalpine, 42 anos, foi preso em abril pela polícia de Cumbrian em sua cidade natal de Workington depois de ter mencionado que a homossexualidade é um dos pecados listados na Bíblia. Seus comentários não foram feitos em seu sermão público, mas em resposta a uma pergunta sobre homossexualidade que lhe foram colocadas por um pedestre.
Ele foi preso baseado no artigo 5º da Lei de Ordem Pública. Após ser detido na estação por mais de sete horas, ele foi acusado de ser ameaçador, abusivo ou insultuoso, usar palavras para provocar assédio ou alarme. Depois as acusações foram depois retiradas.
A prisão provocou temores pela liberdade de expressão dos cristãos. De acordo com o Instituto Cristão, que financiou a defesa de Mcalpine, a polícia de Cumbrian aceitou que eles agiram de forma ilegal.
Mcalpine disse que estava contente porque o caso foi resolvido sem recorrer ao tribunal. "Eu perdôo a polícia pela forma como que eles me trataram, e espero que isso não aconteça com ninguém. Apesar desta experiência, ainda respeito à polícia. Vou orar por eles, porque eles têm um trabalho difícil e às vezes perigoso".
Mike Judge, porta-voz do Instituto Cristão, disse que os cristãos estavam sendo tratados injustamente. "Mcalpine foi preso e mantido em uma cela por expressar seus pontos de vista cristão. Esta é Cumbria, e não Coréia do Norte. Mas infelizmente, não é um caso isolado. Temos defendido muitos cristãos presos injustamente. Há um problema com a lei e precisa ser corrigido".
O Instituto Cristão está apelando ao Governo para o Artigo 5º da Lei de Ordem Pública.
Fonte: Christian Today / Redação CPAD News
Hospitais evangélicos buscam aliar ideais cristãos e profissionalismo
Com longa tradição no Brasil, hospitais evangélicos buscam recuperar ideais confessionais sem abrir mão da profissionalização
“Eu me sentia em casa. A equipe médica tornou-se como que da família”. Hospitais, normalmente, não são lugares lembrados com carinho, muito menos saudade, por seus pacientes. Mas a dona de casa Vivian Melhorine guarda boas recordações da instituição na qual passou dois anos ao lado de seu marido, Jaime, cuidando da saúde frágil do filho Julinho. O tempo de hospitalização do menino é quase o mesmo de sua vida. Aos 45 dias de nascido, o garoto foi submetido a uma cirurgia de hérnia num pequeno hospital do interior do Rio Grande do Sul, onde a família vivia. Complicações na anestesia levaram a criança a sofrer com convulsões. A partir dali, começou um calvário de sucessivas internações. “Estamos lutando pela vida do meu filho há dois anos. Neste período, ele não passou mais de quatro meses em casa”, lamenta Vivian. Na penosa sucessão de UTIs e enfermarias, contudo, uma instituição de saúde, em especial, ofereceu aos Melhorine mais que apenas atendimento médico. No Hospital Independência, da Universidade Luterana do Brasil, a Ulbra, em Porto Alegre (RS), o casal e o menino encontraram atenção, carinho e solidariedade cristã.Com 110 leitos, a unidade atende pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), clientes particulares e conveniados por planos médicos privados. “Os médicos e enfermeiras não nos abandonaram em nenhum momento”, lembra a dona de casa. Embora, nos últimos anos, o Independência tenha passado por sérias dificuldades e até acusações de uso indevido do título de entidade filantrópica, que concede isenções fiscais, a qualidade do atendimento não caiu – ao menos, no quesito humanitário. Com receio de que a situação do hospital prejudicasse os cuidados com Juninho, a equipe médica providenciou sua transferência para outra unidade mais estruturada. Mas os profissionais que atenderam o menino ali, assim como o capelão luterano, fizeram questão de continuar visitando Juninho e seus pais.
A experiência positiva da família Melhorine pode ser exceção nos dias de hoje, mas reflete um comportamento que durante décadas marcou as instituições de saúde ligadas a igrejas e entidades religiosas: o atendimento diferenciado. Surgidos no século 19, logo após a chegada ao país das chamadas denominações de missão, como Batista, Presbiteriana e Luterana (ver quadro), os hospitais confessionais tinham a missão de sanar corpos e almas. Ao lado das instituições de ensino mantidas por organizações eclesiásticas, os sanatórios – como eram chamados naquele tempo – faziam parte do braço social do protestantismo, de grande valia numa nação extremamente carente como o Brasil da época. O tempo passou, a gestão ganhou contornos mais profissionais e muitos desses estabelecimentos viram sua função religiosa esvaziar-se; mesmo assim, os efeitos da confissão espiritual se faz notar em muitos deles.
“As unidades religiosas mantêm características diferenciadas”, afirma a professora de administração hospitalar Teresinha Covas Lisboa. No entender da especialista, embora o caráter assistencial tenha perdido intensidade, ainda é mantido nessas casas. “O respeito pelos funcionários e pacientes é a marca”, diz. Ela tem acompanhado o setor de perto nos últimos anos, e atesta que os estabelecimentos de origem religiosa saem na frente no quesito qualidade do atendimento. “Por muitos anos, o foco dos hospitais privados foi a aquisição de equipamentos”, acrescenta, lembrando ainda a prioridade na construção de grandes estruturas. “No entanto, é por meio dos colaboradores que se alcança todos os objetivos de um hospital, ou seja, a alta qualidade unida aos resultados.” Para Terezinha, outro fator que pesa a favor dos hospitais religiosos é quanto a um processo ainda recente entre as instituições de saúde: a busca de certificação. Seguindo os mesmos moldes de selos como o ISO, o processo de certificação de um hospital avalia diversos fatores, como qualidade, segurança e até o comportamento dos funcionários e a contribuição social da entidade. As mais almejados são o da Organização Nacional de Acreditação (ONA) e da Joint Commission Internacional (JCI). “Com a certificação, os hospitais participam de um padrão internacional de qualidade”, garante a professora.
Referência
O Hospital Universitário Evangélico de Curitiba (HUEC) tem carregado a bandeira do bom atendimento e dos princípios do Evangelho no que se refere ao cuidado com o próximo. Idealizado pela Sociedade Evangélica Beneficente (SEB) em 1943, o projeto de construção do HEC mobilizou toda a capital paranaense, assim como a classe médica que via na ainda pequena Curitiba uma cidade carente de tratamento especializado de saúde. Entretanto, desde a inauguração do primeiro prédio, em 1959, o HUEC pouco a pouco se transformou no principal parceiro do SUS e hoje possui 750 leitos, 800 médicos e 3,6 mil funcionários. “Atendemos desde o básico até tratamentos de alta complexidade, tendo como ênfase os transplantes. Aqui foi realizado o primeiro transplante de coração no Paraná”, conta André Zacharow, presidente da SEB, organização que reúne treze diferentes denominações. O hospital ainda é referência no tratamento individual e isolado de pacientes queimados. Para se ter um ideia da dimensão do trabalho, somente em um ano são realizados, na média, 20 mil procedimentos desse tipo. O HUEC também está criando o terceiro banco de pele do país, além dos já existentes nas cidades de Porto Alegre e São Paulo.
Mas o Hospital Evangélico de Curitiba também é reconhecido pelo atendimento humanizado. A instituição mantém serviços e parcerias voltados à comunidade evangélica, como o Plano Evangélico Saúde. “A maior parte dos pastores não possui plano de saúde; por essa razão, proporcionamos um atendimento privilegiado a este público”, destaca Zacharow. O hospital também tem convênio com o Lar Esperança, administrado pela Igreja Evangélica Assembleia de Deus local, um tipo de pousada que dá suporte de forma gratuita aos familiares e acompanhantes de pacientes internados, bem como doentes que, após a alta, não podem voltar diretamente para casa. Além disso, o HUEC conta com 20 capelães que também são funcionários da casa, devidamente treinados para o atendimento espiritual. “Mantemos o ideal dos primeiros dias do hospital, de nunca nos cansarmos de fazer o bem. Isso inclui não só o atendimento médico, mas o ensino e até a pregação da Palavra”, diz o presidente.
Encontrar o equilíbrio entre a excelência e a missão nem sempre é possível. No caso dos hospitais de orientação protestante, as consequências do foco estritamente diletante nem sempre são as melhores. Foi o que o aconteceu com o centenário Hospital Evangélico do Rio de Janeiro (HERJ), que apesar das glórias do passado – ali foi realizada a primeira transfusão de sangue do país e existiu a primeira escola de enfermagem nacional – quase foi à bancarrota. “Fomos engolidos pelo mercado”, reconhece o atual diretor-geral da instituição, Lizias Costa Bittencourt. Diante das dificuldades que comprometiam o atendimento, outrora considerado modelo, o HERJ resolveu mexer na estrutura organizacional em 2005. Além dos 34 membros do Conselho interdenominacional que o dirige, foi criado um Conselho Administrativo, integrado por membros não remunerados, e uma nova Diretoria Operacional e Profissional, da qual Bittencourt faz parte. “É preciso fazer dinheiro para poder contribuir socialmente”, pontua. “Com essa mudança, fortalecemos nossa relação com os convênios de saúde e nossos colaboradores também passaram a ser mais treinados e aperfeiçoados na sua área de atuação”. Atualmente, 90% dos atendimentos remunerados da instituição são oriundos de convênios com planos de saúde.
Com as contas em dia, o Hospital Evangélico, situado no coração do bairro carioca da Tijuca, agora está em pleno processo de expansão. Um novo prédio anexo receberá mais 33 leitos clínicos e uma nova emergência, com capacidade para dez pacientes. Além disso, o serviço social do hospital realiza cerca de 400 atendimentos mensais e 50 procedimentos cirúrgicos gratuitos, beneficiando principalmente a comunidade carente em seu entorno. “Com nosso serviço de capelania e assistência social, as pessoas também ganham atenção e respeito”, acredita o diretor.
“Missão”
“Não podemos abrir mão da missão”, defende o diretor administrativo do Hospital Adventista de São Paulo, Sérgio Fernandes dos Reis. Ligado a uma igreja com forte vocação social, o estabelecimento é um dos cinco que os adventistas mantêm no Brasil. Nos Estados Unidos, onde a denominação nasceu no século 19, são noventa unidades, todas com a mesma filosofia. Ciosos do valor da ética e do atendimento tipicamente cristão, os dirigentes adventistas querem que a rede seja referência. Para isso, um grandioso projeto de modernização e aperfeiçoamento tem sido levado a cabo nos últimos cinco anos. “Estamos tentando recuperar o tempo perdido e unir uma administração profissional e moderna com a marca da humanização”, explica Reis. “Como um hospital filantrópico, por muitos anos focamos somente no assistencialismo, e ficamos para trás”.
Cercado por mais de vinte unidades de saúde públicas e privadas na região da Avenida Paulista, centro de São Paulo, o Hospital Adventista hoje é mostrado com orgulho em todas as negociações com fornecedores e propagandas institucionais. “As empresas conveniadas sabem que o custo do procedimento cobrado é o verdadeiro. Não há manipulação; a auditoria dos planos de saúde tem pouco trabalho conosco”, garante o diretor. Para este ano, o Hospital Adventista de São Paulo planeja uma ampliação no atendimento. Um novo centro cirúrgico irá mais do que dobrar a capacidade de atendimento. Há ainda projetos de construção de um novo centro médico no bairro de Capão Redondo, na zona sul de São Paulo, onde fica uma das universidades adventistas. O diretor só lamenta a mudança de prioridade das igrejas: “Nos últimos tempos, muitas têm abandonado trabalhos sociais, como os hospitais, para investir naquilo que chama mais a atenção, como grandes redes de mídia.”
Contra a discriminação
Foi no século 19 que os primeiros estabelecimentos de saúde de orientação religiosa surgiram no país. Primeiro, foram os católicos, através das Santas Casas de Misericórdia e das Ordens da Penitência. Nada mais natural, uma vez que a fé romana era a confissão oficial do país. Mas essas instituições eram bem diferentes dos hospitais privados de hoje, que acabaram se transformando em verdadeiras empresas. O principal objetivo era atender, gratuitamente, setores menos favorecidos da sociedade, já que as famílias que dispunham de recursos contavam com os chamados médicos de família.
Com a chegada dos missionários protestantes oriundos da Europa e América do Norte, que aqui estabeleceram suas igrejas, criou-se uma situação de discriminação: os cidadãos de confissão evangélica não eram atendidos nos estabelecimentos ligados à Igreja Romana, restrição que se estendia até aos cemitérios públicos. A solução foi montar centros de saúde ligados às denominações, cujo atendimento logo se estendeu à população em geral. A primeira grande instituição do gênero surgiu em 1896, com a fundação do Hospital Evangélico do Rio de Janeiro (HERJ). “Começamos com a ideia de atender o povo evangélico. Mas acabamos recebendo gente de todos os credos”, explica o atual diretor da unidade, Lizias Costa Bittencourt.
Por Renata Sturm
Fonte: Cristianismo Hoje
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