O Pastor William Boss, que foi baleado na cabeça dentro de sua Igreja, a Faith Cristian Center Church, durante um culto, afirmou que apesar de não saber os motivos do atirador, ele o perdoa. “Eu acredito que houve uma intervenção divina do Deus Todo-Poderoso que sustentou minha vida”, conta o Pastor Boss.
Segundo a Polícia local, o atirador, Jeremias Fogle, de 57 anos, matou sua esposa Theresa Fogle, antes de ir à Igreja e atirar nos dois pastores que estavam presentes. O segundo Pastor, Carl Stewart, ainda se recupera do atentado. Ele levou três tiros pelas costas.
Segundo o Portal Padom, Boss afirmou em sua primeira entrevista aos repórteres da cidade de Lakeland, na Flórida, que ao levar o tiro, ouviu um “aplaudir alto do céu”. Boss contou o que sente após os acontecimentos: “Eu acredito que a oração que orávamos criou a atmosfera para o impacto e o milagre. Acredito que Deus não estava disposto a me levar para casa”, afirmou o Pastor.
A Igreja vem solicitando aos fieis que ao invés de enviarem cartões e flores, ajudem com ofertas para custear as despesas médicas. Ainda em fase de recuperação, o Pastor William Boss vem sofrendo com fortes dores de cabeça e se cansa rapidamente.
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quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Cinco cristãos são presos sob falsas acusações
O caso mais famoso e recente desse gênero foi em junho, quando o cristão Andhra Pradesh foi preso.
Em 4 de agosto, alguns radicais hindus atacaram cinco membros da Igreja Pentecostal em Ramagundam. Durante um intervalo na reunião em que estavam envolvidos, os cristãos tinham escrito em uma parede “Jesus Salva”, não sabendo que estavam próximos de um templo hindu.
Um grupo de ativistas do Rashtriya Swayamsevak Sangh (RSS), uma organização paramilitar nacionalista hindu, viu-os escrevendo isso. Depois de passar pelos cristãos, eles começaram a insultar os membros da igreja, dizendo-lhes que apagassem o escrito na parede. Quando eles começaram a apagar, os hindus chamaram a polícia, que os prendeu; eles só foram liberados mais tarde, após pagamento de fiança.
“Não são apenas os extremistas hindus que realizam planos contra os cristãos, mas a polícia foi rápida em registrar um queixa contra as vítimas e não contra os agressores”, disse Sajan George.
“Esta situação está cada vez mais alarmante, pois os criminosos reais são encorajados a atacar e perseguir a minoria cristã, que é vulnerável, também por causa da indiferença nítida das autoridades quanto a essas questões”, disse o presidente da GCIC.
Em 28 de junho, os radicais hindus na vila de Bonghir Mandal bateram no reverendo Johnny Lázaro, 50 anos, depois que ele foi acusado por Malla Reddy, um hindu, de ter feito feitiçaria contra ele.
Em 3 de julho, o reverendo Paul foi brutalmente agredido por quatro extremistas hindus, que lhe disseram para parar com todos os serviços de oração e adoração em sua igreja, senão ele seria morto.
Fonte: Missão Portas Abertas
Em 4 de agosto, alguns radicais hindus atacaram cinco membros da Igreja Pentecostal em Ramagundam. Durante um intervalo na reunião em que estavam envolvidos, os cristãos tinham escrito em uma parede “Jesus Salva”, não sabendo que estavam próximos de um templo hindu.
Um grupo de ativistas do Rashtriya Swayamsevak Sangh (RSS), uma organização paramilitar nacionalista hindu, viu-os escrevendo isso. Depois de passar pelos cristãos, eles começaram a insultar os membros da igreja, dizendo-lhes que apagassem o escrito na parede. Quando eles começaram a apagar, os hindus chamaram a polícia, que os prendeu; eles só foram liberados mais tarde, após pagamento de fiança.
“Não são apenas os extremistas hindus que realizam planos contra os cristãos, mas a polícia foi rápida em registrar um queixa contra as vítimas e não contra os agressores”, disse Sajan George.
“Esta situação está cada vez mais alarmante, pois os criminosos reais são encorajados a atacar e perseguir a minoria cristã, que é vulnerável, também por causa da indiferença nítida das autoridades quanto a essas questões”, disse o presidente da GCIC.
Em 28 de junho, os radicais hindus na vila de Bonghir Mandal bateram no reverendo Johnny Lázaro, 50 anos, depois que ele foi acusado por Malla Reddy, um hindu, de ter feito feitiçaria contra ele.
Em 3 de julho, o reverendo Paul foi brutalmente agredido por quatro extremistas hindus, que lhe disseram para parar com todos os serviços de oração e adoração em sua igreja, senão ele seria morto.
Fonte: Missão Portas Abertas
Igrejas se tornam cada vez mais escassas no lado esquerdo do país
Não existem mais igrejas cristãs abertas publicamente no lado esquerdo sul do Afeganistão, de acordo com o Departamento de Estado dos Estados Unidos.
A última igreja cristã dessa região foi demolida em março de 2010, segundo relatório do Departamento do Estado de Liberdade Religiosa Internacional, que também afirma que não existem escolas cristãs na região.
“Não há mais igrejas cristãs; os tribunais não têm julgado os procedentes pedidos da Igreja para concessão e os proprietários de terras destruíram o edifício em março. Capelas e igrejas estão sendo encontradas pela comunidade internacional em bases militares.”
O relatório também afirma que as opiniões negativas da sociedade e as suspeitas em relação às atividades cristãs estão fazendo com que os grupos cristãos sejam segmentados, incluindo ex-muçulmanos e cristãos. E a falta de posicionamento do governo para proteger as minorias contribui para a deterioração da liberdade religiosa.
Hoje, a maioria dos cristãos do Afeganistão tem medo até mesmo de “falar sobre suas crenças ou se reunir em um culto.” O relatório diz que a Constituição do Afeganistão pode estar entrando em contradição, quando o assunto é o livre exercício da religião.
Enquanto a nova Constituição do país proclama que o Islã é a “religião oficial do país” e que “nenhuma lei pode ser contrária às crenças e às disposições sagradas do Islã”, ela também afirma que “os seguidores de outras religiões são livres para exercer a sua fé e seus ritos religiosos dentro dos limites da disposição da lei”.
Segundo o relatório, os muçulmanos que deixarem o Islã correm o risco de ter seus casamentos desfeitos, ser rejeitados por sua família e perder seus empregos.
Mais de 99% da população afegã é formada por muçulmanos, sunitas e xiitas. Os grupos religiosos não-muçulmanos compõem menos de 1% da população: os outros grupos religiosos que diferem do Islã são os sikhs, bahais e os hindus.
Fonte: Missão Portas Abertas
A última igreja cristã dessa região foi demolida em março de 2010, segundo relatório do Departamento do Estado de Liberdade Religiosa Internacional, que também afirma que não existem escolas cristãs na região.
“Não há mais igrejas cristãs; os tribunais não têm julgado os procedentes pedidos da Igreja para concessão e os proprietários de terras destruíram o edifício em março. Capelas e igrejas estão sendo encontradas pela comunidade internacional em bases militares.”
O relatório também afirma que as opiniões negativas da sociedade e as suspeitas em relação às atividades cristãs estão fazendo com que os grupos cristãos sejam segmentados, incluindo ex-muçulmanos e cristãos. E a falta de posicionamento do governo para proteger as minorias contribui para a deterioração da liberdade religiosa.
Hoje, a maioria dos cristãos do Afeganistão tem medo até mesmo de “falar sobre suas crenças ou se reunir em um culto.” O relatório diz que a Constituição do Afeganistão pode estar entrando em contradição, quando o assunto é o livre exercício da religião.
Enquanto a nova Constituição do país proclama que o Islã é a “religião oficial do país” e que “nenhuma lei pode ser contrária às crenças e às disposições sagradas do Islã”, ela também afirma que “os seguidores de outras religiões são livres para exercer a sua fé e seus ritos religiosos dentro dos limites da disposição da lei”.
Segundo o relatório, os muçulmanos que deixarem o Islã correm o risco de ter seus casamentos desfeitos, ser rejeitados por sua família e perder seus empregos.
Mais de 99% da população afegã é formada por muçulmanos, sunitas e xiitas. Os grupos religiosos não-muçulmanos compõem menos de 1% da população: os outros grupos religiosos que diferem do Islã são os sikhs, bahais e os hindus.
Fonte: Missão Portas Abertas
Bispos dos EUA afirmam que situação dos cristãos no Iraque continua muito difícil
Os bispos norte-americanos fizeram uma visita de quatro dias a Bagdá, atendendo convite feito pelos bispos católicos iraquianos.
A situação dos cristãos no Iraque continua ainda muito difícil e é essencial que a saída das últimas tropas norte-americanas nos próximos meses seja acompanhada com um plano que garanta uma transição pacífica sem novas violências. Foi o que afirmaram o Secretário da Conferencia Episcopal norte-americana, Dom George Murry e o Presidente do Catholic Relief Services (Crs), Dom Gerald Kicanas, de retorno de uma recente visita de quatro dias a Bagdá, atendendo convite feito pelos bispos católicos iraquianos.
Durante a visita, os prelados norte-americanos encontraram as quatro comunidades católicas da capital iraquiana: a caldeia, a latina, a armênia e a sírio-católica. Uma ocasião para ver pessoalmente as dificuldades e as aspirações dos cristãos e de todos os cidadãos iraquianos. Entre os momentos mais marcantes a oração sobre os túmulos dos dois sacerdotes mortos no massacre de 31 de outubro do ano passado na igreja sírio-católica de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
Os bispos norte-americanos celebraram também uma missa na Igreja da Assunção com Dom Shlemon Warduni e Dom Benjamin Sleiman, diante dos fiéis caldeus e latinos, e encontraram a pequena comunidade armênia liderada pelo Arcebispo Emanuel Dabbaghian. A impressão que tiveram é a de uma comunidade ainda muito castigada: “Por causa das tensões religiosas, os cristãos no Iraque não se sentem seguros em suas igrejas e em suas casas”, disse Dom Murry. “Muitos foram para o norte do País ou abandonaram definitivamente o Iraque, o que preocupa muito os bispos iraquianos”. Sobre a “situação desesperada” dos cristãos falou também Dom Kikanas: “Se não tiverem oportunidade de trabalho, uma maior estabilidade e a paz, eles continuarão a imigrar”, afirmou o Bispo de Tucson.
Dom Murry e Dom Kicanas tiveram também a possibilidade de visitar os projetos realizados pela Caritas local em favor da população cristã e islâmica. “Ficamos muito impressionados pelo grande bem que o pessoal e os voluntários da Igreja estão realizando”, afirmou Dom Murry. “Estas ajudas oferecem também uma oportunidade de diálogo entre pessoas de fé diferente, ajudando-as a uma melhor compreensão recíproca”.
Fonte: Rádio Vaticano
A situação dos cristãos no Iraque continua ainda muito difícil e é essencial que a saída das últimas tropas norte-americanas nos próximos meses seja acompanhada com um plano que garanta uma transição pacífica sem novas violências. Foi o que afirmaram o Secretário da Conferencia Episcopal norte-americana, Dom George Murry e o Presidente do Catholic Relief Services (Crs), Dom Gerald Kicanas, de retorno de uma recente visita de quatro dias a Bagdá, atendendo convite feito pelos bispos católicos iraquianos.
Durante a visita, os prelados norte-americanos encontraram as quatro comunidades católicas da capital iraquiana: a caldeia, a latina, a armênia e a sírio-católica. Uma ocasião para ver pessoalmente as dificuldades e as aspirações dos cristãos e de todos os cidadãos iraquianos. Entre os momentos mais marcantes a oração sobre os túmulos dos dois sacerdotes mortos no massacre de 31 de outubro do ano passado na igreja sírio-católica de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
Os bispos norte-americanos celebraram também uma missa na Igreja da Assunção com Dom Shlemon Warduni e Dom Benjamin Sleiman, diante dos fiéis caldeus e latinos, e encontraram a pequena comunidade armênia liderada pelo Arcebispo Emanuel Dabbaghian. A impressão que tiveram é a de uma comunidade ainda muito castigada: “Por causa das tensões religiosas, os cristãos no Iraque não se sentem seguros em suas igrejas e em suas casas”, disse Dom Murry. “Muitos foram para o norte do País ou abandonaram definitivamente o Iraque, o que preocupa muito os bispos iraquianos”. Sobre a “situação desesperada” dos cristãos falou também Dom Kikanas: “Se não tiverem oportunidade de trabalho, uma maior estabilidade e a paz, eles continuarão a imigrar”, afirmou o Bispo de Tucson.
Dom Murry e Dom Kicanas tiveram também a possibilidade de visitar os projetos realizados pela Caritas local em favor da população cristã e islâmica. “Ficamos muito impressionados pelo grande bem que o pessoal e os voluntários da Igreja estão realizando”, afirmou Dom Murry. “Estas ajudas oferecem também uma oportunidade de diálogo entre pessoas de fé diferente, ajudando-as a uma melhor compreensão recíproca”.
Fonte: Rádio Vaticano
Malafaia Faz Campanha no Twitter Contra União Homoafetiva
O pastor Silas Malafaia, líder da Associação Vitória em Cristo, iniciou uma campanha no Twitter em que convoca seus seguidores a enviar email aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STJ) para que o órgão não reconheça a união homoafetiva como casamento.
O líder religioso postou no microblog: “O casamento está diretamente às relações heterossexuais com o objetivo de preservação da espécie humana”.
Malafaia postou os emails de vários ministros do STJ para que as pessoas pudessem enviar mensagens contra a validação do casamento homossexual.
O STJ vai decidir esta semana, pela primeira vez, a validade ou não de um casamento homoafetivo, informou a coluna de Ancelmo Góis, de O Globo.
De acordo com a coluna, em julgamento estará o processo de duas empresárias gaúchas que recorreram ao STJ depois que tiveram autorização para seu casamento recusada por um cartório.
A decisão foi mantida pelo TJ-RS, e então as duas decidiram recorrer ao STJ.
Malafaia já havia afirmado meses atrás que “homossexualidade na Bíblia é pecado, pode tentar forçar, mas é pecado”. Além disso, como psicólogo ele refuta a idéia de que uma pessoa possa nascer homossexual.
“Não existe ordem cromossômica homossexual. O cromossomo de um homem hetero é igual ao de um homem homossexual, assim como o cromossomo da mulher hetero é como o da mulher homossexual. Homossexualidade é preferência, aprendida ou imposta, é comportamental”, afirmou o pastor.
“A Igrejas, que muitas vezes não abordam o assunto nas pregações, devem ter uma atenção especial com os homossexuais”, de acordo com Pastor Silas.
O líder acredita que os homossexuais se sintam recriminados e julgados e por isso acabam por criar uma barreira que os separa dos Cristãos, levando-os a buscar formas alternativas como as Igrejas nas quais a homossexualidade é aceita sem julgamento.
“Tem que ajudar, amar e integrá-lo. Muita gente não entende isso. No entanto, se quer ser membro, tem de se submeter às regras. Há salvação para o homossexual, bandido e até para os que se acham politicamente correto. Mas se não aceitar a Cristo, não será transformado, não será perdoado e vai para o inferno. Isso vale para mim e para qualquer um”, afirmou de forma categórica o pastor Malafaia.
Malafaia postou os emails de vários ministros do STJ para que as pessoas pudessem enviar mensagens contra a validação do casamento homossexual.
O STJ vai decidir esta semana, pela primeira vez, a validade ou não de um casamento homoafetivo, informou a coluna de Ancelmo Góis, de O Globo.
De acordo com a coluna, em julgamento estará o processo de duas empresárias gaúchas que recorreram ao STJ depois que tiveram autorização para seu casamento recusada por um cartório.
A decisão foi mantida pelo TJ-RS, e então as duas decidiram recorrer ao STJ.
Malafaia já havia afirmado meses atrás que “homossexualidade na Bíblia é pecado, pode tentar forçar, mas é pecado”. Além disso, como psicólogo ele refuta a idéia de que uma pessoa possa nascer homossexual.
“Não existe ordem cromossômica homossexual. O cromossomo de um homem hetero é igual ao de um homem homossexual, assim como o cromossomo da mulher hetero é como o da mulher homossexual. Homossexualidade é preferência, aprendida ou imposta, é comportamental”, afirmou o pastor.
“A Igrejas, que muitas vezes não abordam o assunto nas pregações, devem ter uma atenção especial com os homossexuais”, de acordo com Pastor Silas.
O líder acredita que os homossexuais se sintam recriminados e julgados e por isso acabam por criar uma barreira que os separa dos Cristãos, levando-os a buscar formas alternativas como as Igrejas nas quais a homossexualidade é aceita sem julgamento.
“Tem que ajudar, amar e integrá-lo. Muita gente não entende isso. No entanto, se quer ser membro, tem de se submeter às regras. Há salvação para o homossexual, bandido e até para os que se acham politicamente correto. Mas se não aceitar a Cristo, não será transformado, não será perdoado e vai para o inferno. Isso vale para mim e para qualquer um”, afirmou de forma categórica o pastor Malafaia.
Evangelistas Brasileiros Pretendem Alcançar o México Durante os Jogos Panamericanos
Grupo de evangelistas brasileiros está realizando missão de evangelização em Guadalajara durante os Jogos Panamericanos e promete alcançar todo o México. A caravana Conexão México está alojada no acampamento da Jocum - Jovens Com Uma Missão, contando com 66 voluntários.
“Tivemos treinamento do grupo de artes, contadores de histórias, pantomima e pintura de rostos, entre outros. Nos esportes, os grupos de Kids Games e oficina de futebol se reuniram para treinar os jogos e suas lições de princípios morais e bíblicos. Os grupos de capelania e intercessão também se reuniram a fim de se fortalecerem e engajarem”, disse o coordenador, segundo o site da Junta de Missões Mundiais (JMM).
As ações específicas incluirão visitação nos lares, atividades esportivas e recreativas com as comunidades locais e evangelismo pessoal em frente aos estádios e ginásios em dias de jogos e competições, entre outras.
O grupo visitou as igrejas batistas Roca Fuerte, Getsêmani, Nova Jerusalém, Jesus é o único Caminho e Fonte de água Viva, e também pode conhecer um dos lugares onde realizará ações evangelísticas.
Segundo o pastor Grava, os idealizadores da Cruzada Pan-Americana têm grandes perspectivas para esse tempo no México. “Nosso desejo e oração é que também seja um tempo novo para a cidade de Guadalajara. Esperamos que os frutos obtidos aqui se expandam por todo o México e que as igrejas locais vejam essas ações como o início do que pode ser realizado”, comenta o Pr. Grava.
As atividades evangelísticas serão desenvolvidas entre a comunidade local e milhares de turistas vindos de todos os países.
A caravana ficará no país até 31 de outubro, quando retorna ao Brasil e espera ser usada por Deus para levar Sua luz ao povo reunido no México.
VIA GRITOS DE ALERTA
INF. CRISTIAN POST
De acordo com informações do coordenador geral do projeto, pastor Marcos Grava, o primeiro dia da caravana no México, na última sexta (14) foi de descanso e treinamento das estratégias que serão utilizadas.
“Tivemos treinamento do grupo de artes, contadores de histórias, pantomima e pintura de rostos, entre outros. Nos esportes, os grupos de Kids Games e oficina de futebol se reuniram para treinar os jogos e suas lições de princípios morais e bíblicos. Os grupos de capelania e intercessão também se reuniram a fim de se fortalecerem e engajarem”, disse o coordenador, segundo o site da Junta de Missões Mundiais (JMM).
O grupo visitou as igrejas batistas Roca Fuerte, Getsêmani, Nova Jerusalém, Jesus é o único Caminho e Fonte de água Viva, e também pode conhecer um dos lugares onde realizará ações evangelísticas.
Segundo o pastor Grava, os idealizadores da Cruzada Pan-Americana têm grandes perspectivas para esse tempo no México. “Nosso desejo e oração é que também seja um tempo novo para a cidade de Guadalajara. Esperamos que os frutos obtidos aqui se expandam por todo o México e que as igrejas locais vejam essas ações como o início do que pode ser realizado”, comenta o Pr. Grava.
As atividades evangelísticas serão desenvolvidas entre a comunidade local e milhares de turistas vindos de todos os países.
A caravana ficará no país até 31 de outubro, quando retorna ao Brasil e espera ser usada por Deus para levar Sua luz ao povo reunido no México.
VIA GRITOS DE ALERTA
INF. CRISTIAN POST
Os milagres de Jesus
Durante seu ministério, Jesus operou vários milagres, mostrando assim seu poder sobre a doença, a natureza e até mesmo sobre a morte.
É importante notar que em nenhum momento Jesus usou seus poderes para benefício próprio. Nem ao ficar quarenta dias em jejum, quando foi levado ao deserto para ser tentado por Satanás (Mateus 4:1-11).
Sem dúvida alguma, os milagres relatados na Bíblia não representam a totalidade de maravilhas que Jesus realizou durante seus 3 anos e meio de pregação do Reino de Deus. Como é dito pelo apóstolo João: "Jesus, na verdade, operou na presença de seus discípulos ainda muitos outros sinais que não estão escritos neste livro; estes, porém, estão escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome." (João 20:30-31)
Abaixo, segue a relação dos milagres de Jesus relatados na Bíblia:
Milagres de cura
Milagre | Mateus | Marcos | Lucas | João |
Um leproso | 8:2-4 | 1:40-42 | 5:12-13 | |
O servo de um centurião romano | 8:5-13 | 7:1-10 | ||
A sogra de Pedro | 8:14-15 | 1:30-31 | 4:38-39 | |
Dois gadarenos (gerasenos) | 8:28-34 | 5:1-15 | 8:27-35 | |
Um paralítico | 9:2-7 | 2:3-12 | 5:18-25 | |
Uma mulher com hemorragia | 9:20-22 | 5:25-29 | 8:43-48 | |
Dois cegos | 9:27-31 | |||
Um endemoninhado que não podia falar | 9:32-33 | |||
Um homem com a mão atrofiada | 12:10-13 | 3:1-5 | 6:6-10 | |
Um endemoninhado cego e mudo | 12:22 | 11:14 | ||
A filha de uma cananéia | 15:21-28 | 7:24-30 | ||
Um menino endemoninhado | 17:14-18 | 9:17-29 | 9:38-43 | |
Dois cegos (um dos quais Bartimeu) | 20:29-34 | 10:46-52 | 18:35-43 | |
Um surdo e gago | 7:31-37 | |||
Um possesso na sinagoga | 1:23-26 | 4:33-35 | ||
Um cego de Betsaida | 8:22-26 | |||
Uma mulher encurvada | 13:11-13 | |||
Um homem com hidropisia | 14:1-4 | |||
Dez leprosos | 17:11-19 | |||
O servo do sumo sacerdote | 22:50-51 | |||
O filho de um oficial em Cafarnaum | 4:46-54 | |||
Um inválido à beira do tanque de Betesda | 5:1-9 | |||
um cego de nascença | 9:1-7 |
Milagres que demonstram o poder sobre a natureza
Milagre | Mateus | Marcos | Lucas | João |
Jesus acalma a tempestade | 8:23-27 | 4:37-41 | 8:22-25 | |
Jesus anda sobre as águas | 14:25 | 6:48-51 | 6:19-21 | |
Jesus alimenta 5000 homens | 14:15-21 | 6:35-44 | 9:12-17 | 6:6-13 |
Jesus alimenta 4000 homens | 15:32-38 | 8:1-9 | ||
A moeda na boca do peixe | 17:24-27 | |||
A figueira seca | 21:18-22 | 11:12-14,20-25 | ||
A grande pesca | 5:1-11 | |||
Jesus transforma água em vinho | 2:1-11 | |||
Outra grande pesca | 21:21-11 |
Milagres de ressurreição
Milagre | Mateus | Marcos | Lucas | João |
A filha de Jairo | 9:18-19,23-25 | 5:22-24,38-42 | 8:41-42,49-56 | |
O filho de uma viúva de Naim | 7:11-15 | |||
Lázaro | 11:1-44 |
Fonte: Bíblia de Estudo NVI.
Como Deus Preparou um Pregador: Lições da Vida de Jonas
Apesar das imperfeições do pregador, a mensagem de Deus alcançou o resultado desejado e Sua imensa compaixão pelos homens foi demonstrada
No livro de Jonas, capítulo 1, versos 1 a 3, lemos:
"E veio a palavra do SENHOR a Jonas, filho de Amitai, dizendo: Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive, e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até à minha presença. Porém, Jonas se levantou para fugir da presença do SENHOR para Társis. E descendo a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem, e desceu para dentro dele, para ir com eles para Társis, para longe da presença do SENHOR."As duas primeiras coisas que queremos ver aqui é que Deus escolheu e comissionou Seu pregador. Terceiro, Deus disse ao Seu pregador para clamar contra Nínive — isto é, proclamar a mensagem de arrependimento. A cidade de Nínive era a capital do Império Assírio e, naquele tempo, seus exércitos ameaçavam Israel. Os guerreiros assírios eram considerados os mais sanguinários e brutais e gostavam de inventar novas formas de torturar os prisioneiros. Freqüentemente, arrancavam a pele das pessoas ou as erguiam no ar espetadas no peito por uma grande lança. Talvez, pelo fato de conhecer a crueldade dos assírios, Jonas tenha relutado, pois seu próprio povo já tinha sofrido muito nas mãos deles.Jonas fez o que muitos homens fizeram, discordando do chamado de Deus. "Deus deve estar brincando comigo! Eu quero é mais que Nínive seja mesmo destruída!" Assim, Jonas tentou fugir de Deus! Observe que ele desceu até a cidade portuária de Jope, para dali fugir para Társis — o destino mais remoto para onde ele poderia ir. É interessante observar quantas vezes encontramos na Bíblia a expressão que "alguém desceu para algum lugar" — quando está vivendo fora da vontade de Deus. "Descer ao Egito" é mencionado diversas vezes, pois o Egito é uma figura do mundo. Sansão desceu a Timna, etc. Os homens fogem de Deus por diversas razões: medo, fama, fortuna, fraqueza e, algumas vezes, por pura tolice — mas nunca fé! Jonas fugiu por causa do ódio pessoal contra aqueles a quem tinha sido enviado. Ele sabia que, se o povo de Nínive ouvisse a mensagem e se arrependesse, Deus os perdoaria e pouparia da destruição. No entanto, Jonas queria que todos eles fossem para o inferno! "Não, não, mil vezes não — que vão para o inferno, pois é o que merecem", era a atitude de Jonas. Mais tarde, após Deus persuadi-lo a ir (na verdade, a contragosto), Jonas acaba emburrado e pedindo que Deus o faça morrer. Seus sentimentos pessoais estavam tentando interferir com o modo de Deus agir. Aparentemente, Jonas não entendia, mas aos olhos de Deus ele não era melhor — não era mais justo — do que aqueles a quem odiava. Receio que hoje, muitos cristãos tenham a mesma falsa suposição. O apóstolo Paulo diz em Romanos 3:10: "Não há justo, nem um sequer". A palavra "sequer" inclui todos nós, salvos e perdidos da mesma forma. A única justiça que um cristão tem é justiça imputada — a de Jesus Cristo, que Ele nos dá. Sem que essa justiça seja atribuída a nós, ninguém poderia ir aos céus. A partir disso, podemos ver que a atitude de Jonas era completamente errada e nenhum de nós deve pensar de si mesmo mais do que convém. [Romanos 12:3].Jonas está determinado a fugir da ordem de Deus, mas Deus está infinitamente mais determinado a fazê-lo obedecer. Disputar quem tem a vontade mais forte com Deus não é uma competição justa! Jonas poderia ter sido interrompido em qualquer ponto em sua viagem para Jope, mas Deus permitiu que ele comprasse a passagem e embarcasse no navio fenício que ia para Társis. Exausto da caminhada, Jonas entra no porão do navio e adormece. Enquanto ele está dormindo, Deus prepara uma grande tempestade no mar — na verdade uma tormenta tão grande que os marinheiros ficam apavorados e o capitão acorda Jonas e pede que ele ore ao seu Deus! A tripulação começa a lançar a sorte (diríamos hoje, "tirar palitinhos") para determinar por causa de quem sobreveio todo aquele mal. Jonas é identificado como o culpado, e eles o interrogam para saber o motivo de todo aquele problema. Jonas admite que estava desobedecendo ao seu Deus — fugindo da sua presença — e os marinheiros ficam revoltados com a atitude dele. Eles então perguntam o que podem fazer para reverter a situação e fazer a tempestade passar. Acho que a resposta de Jonas os pegou de surpresa, pois ele lhes disse que deveriam lançá-lo ao mar! Bem, mesmo aqueles marinheiros pagãos não eram homens sem coração, de modo que relutaram e procuraram de todas as formas levar o navio de volta a terra. Quando reconheceram que seus esforços eram vãos, pois a tempestade ficava cada vez pior, eles acabam orando ao Deus de Jonas — pedindo que Ele os poupasse e os perdoasse pelo que precisariam fazer! Quando tudo o mais não funciona, lance o profeta ao mar — e assim eles fizeram! Quando a tempestade parou miraculosamente, ficaram tão impressionados que adoraram ao Deus de Jonas, ofereceram sacrifícios e fizeram os votos normais que os homens fazem quando passam por esse tipo de experiência emocional. (E logo esquecem tudo.) Seria fácil espiritualizar suas ações e compará-las à salvação, mas isso é altamente improvável.O próximo evento então tem sido criticado, ridicularizado e declarado como impossível — mas o próprio Jesus Cristo citou essa "história do peixe" como sendo representativa da sua própria morte, sepultamento e ressurreição. Começando no verso 17 do capítulo 1, lemos o seguinte:O verso 1 do capítulo 2 continua:"Preparou, pois, o SENHOR um grande peixe, para que tragasse a Jonas; e esteve Jonas três dias e três noites nas entranhas do peixe."
"E orou Jonas ao SENHOR, seu Deus, das entranhas do peixe. E disse: Na minha angústia clamei ao SENHOR, e ele me respondeu; do ventre do inferno gritei, e tu ouviste a minha voz. Porque tu me lançaste no profundo, no coração dos mares, e a corrente das águas me cercou; todas as tuas ondas e as tuas vagas têm passado por cima de mim. E eu disse: Lançado estou de diante dos teus olhos; todavia tornarei a ver o teu santo templo. As águas me cercaram até à alma, o abismo me rodeou, e as algas se enrolaram na minha cabeça. Eu desci até aos fundamentos dos montes; a terra me encerrou para sempre com os seus ferrolhos; mas tu fizeste subir a minha vida da perdição, ó SENHOR meu Deus. Quando desfalecia em mim a minha alma, lembrei-me do SENHOR; e entrou a ti a minha oração, no teu santo templo. Os que observam as falsas vaidades deixam a sua misericórdia. Mas eu te oferecerei sacrifício com a voz do agradecimento; o que votei pagarei. Do SENHOR vem a salvação. Falou, pois, o SENHOR ao peixe, e este vomitou a Jonas na terra seca." [Jonas 2:1-10].
A primeira coisa que precisamos ver é que Deus preparou um peixe para engolir Jonas! É possível que esse peixe tenha sido uma baleia ou um tubarão-baleia — ambos podem engolir um homem adulto. Existe o registro de uma baleia que destruiu um pequeno barco de onde os pescadores estavam tentando atingi-la com um arpão, mas que foi pega horas depois. Pelo menos um dos homens estava desaparecido do barco que fora atingido, e era tido como morto afogado. No entanto, quando abriram a barriga da baleia, lá estava o marinheiro desaparecido! Ele estava todo branco, devido aos ácidos no estômago da baleia e ficou insano por vários dias, mas estava vivo e posteriormente recuperou os sentidos! Esse é um incidente interessante e mostra que um homem pode sobreviver por certo tempo dentro do ventre de uma criatura marinha. No entanto, eu creio, ao contrário da noção popular, que Jonas de fato morreu! Observe no verso 6 do nosso texto que ele diz "contudo, fizeste subir da sepultura a minha vida" e as palavras poéticas de Jonas parecem pintar um quadro de morte, sepultamento e depois de ressurreição. Também acredito que o fato de o Senhor Jesus ter usado Jonas como uma ilustração da sua própria morte, sepultamento e ressurreição, permite essa interpretação. Mas, seja lá o que tenha ocorrido, após três dias e três noites no ventre do peixe, Jonas foi vomitado sem cerimônia em uma praia. Falemos sobre como endireitar um pregador. Primeiro, Deus matriculou Jonas na "Universidade da Baleia". A oração de Jonas quando estava no ventre do peixe foi sua dissertação de doutorado. Após Deus transformar o coração de Jonas, este finalmente pegou a estrada para Nínive!Certa vez, um fazendeiro vendeu uma mula para seu vizinho e após certo tempo, o comprador trouxe a mula de volta reclamando que não conseguia arar com ela, pois simplesmente não o obedecia! "Ah, desculpe, esqueci totalmente de lhe dizer", disse o antigo dono, apanhando uma vara que estava caída no chão, e batendo depois na cabeça da mula! Imediatamente, a mula passou a obedecer cada ordem que recebia. A explicação é que "algumas vezes, temos de chamar a atenção da mula!" Jonas estava se comportando como uma mula, pois sabia o que precisava fazer, mas não estava disposto a fazê-lo, até Deus chamar sua atenção.Em seguida, lemos nos versos 1 e 2 do capítulo 3:
"E veio a palavra do SENHOR segunda vez a Jonas, dizendo: Levanta-te, e vai à grande cidade de Nínive, e prega contra ela a mensagem que eu te digo."Jonas recebe sua ordem para marchar novamente. Você não fica contente em ver que nosso Deus sempre concede uma "segunda chance"? Eu fico! Se nossa salvação dependesse da nossa imediata e total obediência, nenhum de nós entraria nos céus. Observe também que Deus não lhe permitiu pregar aquilo que "estava em seu coração" — sem dúvida um sermão no qual ele pediria que Deus não tivesse misericórdia e que destruísse a todos. Não, Deus lhe dá instruções explícitas para pregar exatamente a mensagem que Ele vai lhe dar — não a resenha de um livro, nem sua própria opinião, não o que sua mãe ou os diáconos lhe pediram para pregar. Nem mesmo o que ele quer pregar da Palavra de Deus, mas estritamente a mensagem dada por Deus. "Mas Deus, se eu pregar sobre isto, as pessoas ficarão aborrecidas e não voltarão mais!" Louvado seja o Senhor! Essa "espada de dois gumes" divide e, se vier a ofender alguém, que assim seja! Muitos (talvez a maioria) dos pregadores têm essa idéia que sua principal responsabilidade é com a popularidade, para que o número de pessoas na congregação seja bom. Deus não está impressionado com popularidade ou com os números. Aqueles que deixam de declarar todo o desígnio de Deus estão no caminho de Jope, percebam ou não, e estão cometendo um grande erro. É muito mais fácil pregar sobre o amor de Deus e sobre o fruto do espírito do que "tosquiar as ovelhas", falando sobre os pecados da carne, mas algumas vezes Deus insiste que façamos nosso trabalho de redarguir, repreender e exortar! [2 Timóteo 4] Se houve um tempo na história desta nação quando o arrependimento e o reavivamento são desesperadamente necessários, esse tempo é agora! Somos uma civilização decadente e paganizada, a despeito de todas as afirmações em contrário, e qualquer idiota pode discernir a rápida deterioração da nossa fibra moral e espiritual. Nossos adolescentes estão se matando uns aos outros, nosso governo está falido moralmente — mas os analistas com óculos de lentes cor-de-rosa insistem que tudo está bem, pois a economia continua prosperando. Que Deus nos ajude! "Passou a sega, findou o verão, e nós não estamos salvos." [Jeremias 8:20].Vejamos que mensagem Deus deu a Jonas para pregar. Era uma mensagem de 30 a 45 minutos de duração, com rimas para dar maior ênfase e terminava com um poema. Certo? Não, ela consistia de apenas sete ou oito palavras na nossa tradução portuguesa e foi "pregada" por um homem que certamente não tinha no seu coração aquilo que estava dizendo. Ele foi forçado a pregar aquela mensagem. Na nossa mente, podemos imaginar Jonas entrando na grande cidade, olhando temerosamente para os lados, esperando a qualquer momento ser reconhecido como judeu e atacado — somente seu medo excedia seu ódio por aquele povo. Após caminhar aproximadamente um terço da distância, percorrendo a grande cidade, ele tomou coragem e começou a clamar: "Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida." Você pode imaginar alguns dos comentários que uma mensagem como essa receberia em nosso país hoje? "Rapaz, que sermão sem graça! É curto demais, não tem assunto nem estilo! Ouvi-lo é uma perda de tempo!" No entanto, aqueles que fizessem esses comentários estariam deixando de reconhecer o aspecto sobrenatural da mensagem. Era a Palavra de Deus para Nínive e para o Império Assírio, e a Palavra de Deus nunca volta vazia, ela sempre realiza seu trabalho! Nós, pregadores, precisamos nos preocupar mais com o que Deus diz, em vez de como moveremos o coração dos homens. Um pregador amigo meu sempre faz o comentário que não podemos nem mesmo criar ansiedade na mente dos nossos ouvintes.Jonas continuou percorrendo aquela grande cidade proclamando a simples mensagem de arrependimento e o resultado foi sem paralelos em toda a história humana! A Palavra de Deus diz que do maior (o rei) até o menor, os ninivitas creram na mensagem pregada por Jonas, arrependeram-se da sua impiedade e humilharam-se diante de Deus! Por causa do arrependimento genuíno deles, Deus reteve sua mão de julgamento até um tempo posterior. A história registra que muitos anos mais tarde, os ninivitas voltaram aos seus caminhos pecaminosos e Deus acabou destruindo o império assírio, mas isto mostra o que Deus pode fazer nos corações dos homens. Mesmo nas mãos de um indivíduo relutante e sem entusiasmo, a mensagem de Deus alcançou o resultado desejado. Por outro lado, a Palavra de Deus pregada pelo mais eloquente e dinâmico pregador do mundo não alcança nada similar, se o Espírito Santo não atuar. A pregação sem o poder pode e, rotineiramente, enche os bancos das igrejas e os gazofilácios de ofertas, mas o Tribunal de Contas de Cristo é que será o padrão de avaliação — não o sucesso relativo conforme visto pelo homem.Finalmente, no capítulo 4, vemos Jonas fora de Nínive, olhando para a cidade e achando que aquela demonstração de conversão fosse apenas fingimento da parte dos ninivitas. Talvez Deus descubra que eles estão apenas fingindo e os destrua. Apesar de ter testemunhado um tremendo milagre, a raiva de Jonas por aquele povo continuava a ofuscar qualquer vestígio de compaixão. Agora que seus piores temores se concretizaram e Deus realmente poupara aquele povo, Jonas fica irado! No entanto, Deus trata esse pregador petulante como se fosse uma criança. Começando no verso 1 do capítulo 4, temos:"Mas isso desagradou extremamente a Jonas, e ele ficou irado. E orou ao SENHOR, e disse: Ah! SENHOR! Não foi esta minha palavra, estando ainda na minha terra? Por isso é que me preveni, fugindo para Társis, pois sabia que és Deus compassivo e misericordioso, longânimo e grande em benignidade, e que te arrependes do mal. Peço-te, pois, ó SENHOR, tira-me a vida, porque melhor me é morrer do que viver. E disse o SENHOR: Fazes bem que assim te ires? Então Jonas saiu da cidade, e sentou-se ao oriente dela; e ali fez uma cabana, e sentou-se debaixo dela, à sombra, até ver o que aconteceria à cidade. E fez o SENHOR Deus nascer uma aboboreira, e ela subiu por cima de Jonas, para que fizesse sombra sobre a sua cabeça, a fim de o livrar do seu enfado; e Jonas se alegrou em extremo por causa da aboboreira. Mas Deus enviou um verme, no dia seguinte ao subir da alva, o qual feriu a aboboreira, e esta se secou. E aconteceu que, aparecendo o sol, Deus mandou um vento calmoso oriental, e o sol feriu a cabeça de Jonas; e ele desmaiou, e desejou com toda a sua alma morrer, dizendo: Melhor me é morrer do que viver. Então disse Deus a Jonas: Fazes bem que assim te ires por causa da aboboreira? E ele disse: Faço bem que me revolte até à morte. E disse o SENHOR: Tiveste tu compaixão da aboboreira, na qual não trabalhaste, nem a fizeste crescer, que numa noite nasceu, e numa noite pereceu; e não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive em que estão mais de cento e vinte mil homens que não sabem discernir entre a sua mão direita e a sua mão esquerda, e também muitos animais?" [Jonas 4:1-11].Jonas está agindo como uma criança teimosa, de modo que Deus o trata da forma apropriada! Quase podemos ouvir Deus usando "linguagem infantil" em suas respostas a Jonas — "Pobrezinho, está magoado comigo? Venha, sente-se aqui debaixo da sombra desta planta. Epa, o verme malvado comeu a planta e o sol e o vento quente estão fazendo meu menino desmaiar?" Esta maneira condescendente tem o objetivo de deixar Jonas constrangido por sua atitude infantil e, ao mesmo tempo, mostrar-lhe a grandeza da graça de Deus para um povo que não merecia Sua misericórdia. O ódio de Jonas pelos ninivitas era compreensível, considerando-se toda a maldade que eles perpetraram, mas e as 120.000 pessoas, sem mencionar os animais, que sofreriam se Deus destruísse a cidade? Nossa velha, caída e depravada natureza humana raramente vê o "quadro grande", pois somos egoístas e queremos que tudo seja feito da nossa maneira. Deus não devia explicações a Jonas, mas graciosa e pacientemente explicou Sua vontade soberana a ele. Sim, Deus preparou um pregador, providenciou um grande peixe, uma planta, um verme e um vento quente para realizar sua boa e perfeita vontade. O peixe era tudo o que era necessário para que o trabalho do pregador fosse realizado — a planta, o verme e o vento foram para a instrução de Jonas!
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INF. ESPADA ETI
MEDITAÇÃO DO DIA
Timidez versus Coragem
Pois Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de equilíbrio. 2 Timóteo 1:7
Muitos foram desafiados em alguma fase da vida, e se esconderam dos desafios. Saul, depois de ter sido indicado por Deus para ser o rei de Israel, se encolheu e se escondeu. Recebeu a nomeação com timidez e insegurança. Na hora de assumir a liderança, Saul disse: “Eu sou o menor da minha família, e a minha família é uma das mais insignificantes da tribo.” Temia a crítica daqueles que o conheciam. Churchill dizia: “A única maneira de evitar a crítica é não dizer nada, não fazer nada e não ser ninguém.”
De quem você está se escondendo? De que desafio está procurando escapar? Quantas vezes você já teve a resposta na ponta da língua e teve medo de falar? Quando o professor perguntava: “Entenderam?”, você costumava ficar quieto ou pedia para o professor repetir a explicação?
Muitas pessoas já confessaram que passaram por um momento de timidez. É uma fase passageira, natural quando tudo é novo e ainda não sabemos como agir. Depois, com o tempo, nos habituamos a fazer com tranquilidade o que antes nos causava desconforto.
O tímido faz de tudo para não ser percebido. Entretanto, a coragem é uma espécie de faísca que incendeia todas as demais virtudes. Precisamos dela não só para enfrentar o perigo, mas também para ser bondosos e leais. Precisamos de coragem para guardar silêncio. Precisamos dela em todos os lugares. Paulo disse: “Deus me deu coragem.” Muitas vezes, os grandes atos de coragem não aparecem em TV, jornais, revistas ou no YouTube. Às vezes, ninguém está presente para aplaudir. Acontece nas ruas, em casa e está na cruz que se carrega a cada dia.
Quando Paulo escreveu essa última epístola, estava sob o olhar de soldados que tinham ao lado uma espada. O apóstolo sabia o que o aguardava, mas não houve de sua parte o mínimo de hesitação: “Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder.”
Você precisa de coragem quando é jovem e quando é adulto. A mãe precisa dela em casa, e o pai precisa dela no trabalho. Você precisa de coragem para ser puro e para ser paciente. Você precisa de coragem para não dizer nada. O que distinguiu muitos heróis não foi a diversidade de talentos, mas a coragem.
Pois Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de equilíbrio. 2 Timóteo 1:7
Muitos foram desafiados em alguma fase da vida, e se esconderam dos desafios. Saul, depois de ter sido indicado por Deus para ser o rei de Israel, se encolheu e se escondeu. Recebeu a nomeação com timidez e insegurança. Na hora de assumir a liderança, Saul disse: “Eu sou o menor da minha família, e a minha família é uma das mais insignificantes da tribo.” Temia a crítica daqueles que o conheciam. Churchill dizia: “A única maneira de evitar a crítica é não dizer nada, não fazer nada e não ser ninguém.”
De quem você está se escondendo? De que desafio está procurando escapar? Quantas vezes você já teve a resposta na ponta da língua e teve medo de falar? Quando o professor perguntava: “Entenderam?”, você costumava ficar quieto ou pedia para o professor repetir a explicação?
Muitas pessoas já confessaram que passaram por um momento de timidez. É uma fase passageira, natural quando tudo é novo e ainda não sabemos como agir. Depois, com o tempo, nos habituamos a fazer com tranquilidade o que antes nos causava desconforto.
O tímido faz de tudo para não ser percebido. Entretanto, a coragem é uma espécie de faísca que incendeia todas as demais virtudes. Precisamos dela não só para enfrentar o perigo, mas também para ser bondosos e leais. Precisamos de coragem para guardar silêncio. Precisamos dela em todos os lugares. Paulo disse: “Deus me deu coragem.” Muitas vezes, os grandes atos de coragem não aparecem em TV, jornais, revistas ou no YouTube. Às vezes, ninguém está presente para aplaudir. Acontece nas ruas, em casa e está na cruz que se carrega a cada dia.
Quando Paulo escreveu essa última epístola, estava sob o olhar de soldados que tinham ao lado uma espada. O apóstolo sabia o que o aguardava, mas não houve de sua parte o mínimo de hesitação: “Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder.”
Você precisa de coragem quando é jovem e quando é adulto. A mãe precisa dela em casa, e o pai precisa dela no trabalho. Você precisa de coragem para ser puro e para ser paciente. Você precisa de coragem para não dizer nada. O que distinguiu muitos heróis não foi a diversidade de talentos, mas a coragem.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
STJ julga reconhecimento de casamento gay
De acordo com a coluna do jornalista Ancelmo Gois, do jornal “O Globo”, deste domingo, O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidirá nesta semana, pela primeira vez, se valida ou não um casamento gay.
De acordo com a publicação, estará em julgamento o processo de duas empresárias gaúchas que querem se casar no civil, mas o cartório não autorizou. A decisão foi mantida pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, mas elas recorreram ao STJ.
O pastor Silas Malafaia lembra que “mesmo o Supremo Tribunal Federal aprovando a união homoafetiva (uma verdadeira afronta a constituição brasileira, no artigo 226, parágrafo 3 que reconhece a união estável entre homem e mulher e sua conversão em casamento), esperamos que o STJ não caia no ridículo do STF, porque casamento pertence as relações heterossexuais com o objetivo de preservação da espécie humana”.
Multiplique esta informação!
Relação de e-mails do STJ:
Presidência do STJ: presidencia@stj.jus.br
Vice-Presidência do STJ: vice.presidencia@stj.jus.br
Ministro Felix Fischer: Gab.Felix.Fischer@stj.jus.br
Ministro Gilson Dipp: stj.gmgd@stj.jus.br
Ministra Eliana Calmon: Gab.Eliana.Calmon@stj.jus.br
Ministro João Otávio de Noronha: Gab.Joao.Otavio@stj.jus.br
Ministro Geraldo Og Nicéas Marques Fernandes: Secretaria.GMOG@stj.jus.br
VIA GRITOS DE ALERTA
INF. VERDADE GOSPEL
Digno é o pastor do seu salário? Veja o que a Justiça do Trabalho acha disso
PASTOR EVANGÉLICO NÃO CONSEGUE VÍNCULO DE EMPREGO
A pessoa que exerce a atividade de pastor não desenvolve vínculo de emprego com a igreja. O entendimento é da 8ª Turma do TRT/RJ, que julgou improcedente o pedido feito por um religioso perante a Igreja Universal do Reino de Deus.
Em seu pedido inicial, o evangélico afirmou que foi admitido na função de pastor em 1997, sendo injustamente dispensado 10 anos depois, quando recebia a quantia mensal de R$2.368,08. Ele informou que realizava diversas atividades religiosas – como celebração de cultos diários, ceias, batismos, cerimônias, programas de rádio, obras sociais em prol da igreja e arrecadação de contribuições – além de outras relacionadas à administração e conservação do templo.
A Igreja foi condenada em primeira instância, mas recorreu da decisão, alegando que a relação com o pastor decorria de fé e vocação espiritual. Afirmou ainda que, em 1997, o autor sentiu o chamado de Deus, abraçando por definitivo a vontade de se tornar uma pessoa dedicada à vida religiosa, de forma livre e espontânea.
AUSÊNCIA DOS REQUISITOS DA RELAÇÃO EMPREGATÍCIA
Segundo o desembargador Alberto Fortes Gil, relator do recurso ordinário interposto pela Igreja, aquele que exerce atividade de pastor – difundindo os ensinamentos religiosos, pregando e auxiliando os fiéis, por vocação e pela fé – não é considerado empregado nos termos da legislação trabalhista, por ausência dos elementos que caracterizam a relação de emprego.
Um desses elementos é a subordinação jurídica, não observada no caso concreto, pois o pastor estava submetido a um eclesiástico superior em obediência à hierarquia e às regras internas da instituição religiosa.
Também estava ausente o requisito da onerosidade, já que a ajuda de custo recebida pelo religioso não se confunde com um salário. De acordo com o relator, é perfeitamente natural o recebimento de uma ajuda financeira por quem se dedica integralmente à atividade religiosa, exatamente para viabilizar a sua subsistência e a de sua família.
Não havia, ainda, a pessoalidade na prestação dos serviços, pois, caso o pastor precisasse se ausentar nos cultos, outro pastor ou colaborador era chamado para realizá-los, sem que houvesse qualquer advertência ou desconto na ajuda de custo concedida aos religiosos.
“A jurisprudência também tem entendido que as atividades desenvolvidas por padres, pastores e afins não constituem vínculo de emprego com as respectivas instituições religiosas, tendo em vista a própria natureza comunitária e acentuadamente voluntária da atividade sacerdotal”, afirmou o desembargador.
Por esses motivos, a 8ª Turma do Tribunal indeferiu o pedido de vínculo empregatício do pastor e, consequentemente, das verbas trabalhistas, como horas extras, férias, 13º salário, FGTS, aviso prévio e seguro desemprego, entre outras.
Fonte: Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (Rio de Janeiro)
Em seu pedido inicial, o evangélico afirmou que foi admitido na função de pastor em 1997, sendo injustamente dispensado 10 anos depois, quando recebia a quantia mensal de R$2.368,08. Ele informou que realizava diversas atividades religiosas – como celebração de cultos diários, ceias, batismos, cerimônias, programas de rádio, obras sociais em prol da igreja e arrecadação de contribuições – além de outras relacionadas à administração e conservação do templo.
A Igreja foi condenada em primeira instância, mas recorreu da decisão, alegando que a relação com o pastor decorria de fé e vocação espiritual. Afirmou ainda que, em 1997, o autor sentiu o chamado de Deus, abraçando por definitivo a vontade de se tornar uma pessoa dedicada à vida religiosa, de forma livre e espontânea.
AUSÊNCIA DOS REQUISITOS DA RELAÇÃO EMPREGATÍCIA
Segundo o desembargador Alberto Fortes Gil, relator do recurso ordinário interposto pela Igreja, aquele que exerce atividade de pastor – difundindo os ensinamentos religiosos, pregando e auxiliando os fiéis, por vocação e pela fé – não é considerado empregado nos termos da legislação trabalhista, por ausência dos elementos que caracterizam a relação de emprego.
Um desses elementos é a subordinação jurídica, não observada no caso concreto, pois o pastor estava submetido a um eclesiástico superior em obediência à hierarquia e às regras internas da instituição religiosa.
Também estava ausente o requisito da onerosidade, já que a ajuda de custo recebida pelo religioso não se confunde com um salário. De acordo com o relator, é perfeitamente natural o recebimento de uma ajuda financeira por quem se dedica integralmente à atividade religiosa, exatamente para viabilizar a sua subsistência e a de sua família.
Não havia, ainda, a pessoalidade na prestação dos serviços, pois, caso o pastor precisasse se ausentar nos cultos, outro pastor ou colaborador era chamado para realizá-los, sem que houvesse qualquer advertência ou desconto na ajuda de custo concedida aos religiosos.
“A jurisprudência também tem entendido que as atividades desenvolvidas por padres, pastores e afins não constituem vínculo de emprego com as respectivas instituições religiosas, tendo em vista a própria natureza comunitária e acentuadamente voluntária da atividade sacerdotal”, afirmou o desembargador.
Por esses motivos, a 8ª Turma do Tribunal indeferiu o pedido de vínculo empregatício do pastor e, consequentemente, das verbas trabalhistas, como horas extras, férias, 13º salário, FGTS, aviso prévio e seguro desemprego, entre outras.
Fonte: Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (Rio de Janeiro)
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PARA RELEMBRAR REPUBLICO ESSA MATÉRIA - ALERTA TOTAL - Muçulmanos vão dominar o Brasil ! !!!???
Pr. Eli Fernandes de Oliveira
Estive, dias atrás, na Turquia, acompanhado do Pr Walmir
Vargas, Ministro de Educação Cristã da LIBER. Em Istambul, unimo-nos a uma caravana de 45 membros da Igreja Palavra Viva, liderada por seu pastor e meu querido amigo, Lamartine Posella, conhecido líder evangélico no Brasil. Visitamos as cidades das sete igrejas do Apocalipse, depois do que voltamos para o Brasil em vôo da Turkiesh Airlines, Istambul/São Paulo, com escala em Dakar, capital do Senegal. Assentou-se ao meu lado um jovem universitário senegalês, muçulmano, El Hadí, com 26 anos, muito educado. Orei ao Senhor e, percebendo que ele falava também inglês, abordei-o acerca de Jesus. El Hadí ouviu-me atentamente, também formulou algumas perguntas interessantes, e até aceitou orar comigo, erguendo suas mãos como eu, repetindo as palavras à medida em que eu orava. Pedi que Jesus Cristo entrasse no seu coração e o ajudasse em sua compreensão espiritual.
Qual não foi minha surpresa quando um homem barbudo, de sorriso estranho, maldoso, com veste e turbante brancos, veio à nossa poltrona, dizendo que ouvira nossa conversa. Dirigindo-se ao jovem senegalês, perguntou-lhe:“Por que você, muçulmano, está ouvindo as palavras desse cristão que o quer converter? Você é quem deveria lhe falar de Maomé”. Aquele lugar foi tomado de uma forte opressão. A cada palavra que eu ministrava sobre Jesus, o único Senhor e Salvador, aquele homem desprezava-O, ressaltando o nome de Maomé, sempre em tom arrogante e agressivo. Quando lhe perguntei se desceria no Senegal, disse-me que estava indo para São Paulo.
Mostrou-me umas anotações, nas quais estava escrito: Santo Amaro, de 9 a 11. Ainda falou-me o que aconteceria no bairro de Santo Amaro: um encontro de líderes muçulmanos, para planejar a conversão da América do Sul para o islamismo. “O Brasil será de Maomé em breve, a Europa também logo será muçulmana”. “O cristianismo está para se acabar e o mundo será islâmico”. E repetiu: “Maomé é o Profeta de Deus! Noé, Abraão, Moisés e Jesus foram profetas, mas Maomé é o maior, o último e o mais importante”.
Enquanto o enfrentava, os evangélicos no avião davam-me cobertura espiritual, percebendo a luta e orando com fervor. Deus concedeu-me, por seu poder, a firmeza e a autoridade espiritual para encarar aquele homem desdenhador de Jesus Cristo.
Após reafirmar-lhe que, um dia, diante de Jesus. “todo joelho se dobrará e toda lingua confessará que Jesus é o Senhor, para a Glória de Deus Pai” e de assegurar que Jesus “é o único caminho, verdade e vida, e que ninguém vai ao Pai, senão por Ele”, encerrei aquela tensa conversa, ordenando-lhe que se afastasse. Aquele homem retirou-se, diante da autoridade com que Deus me investira para o enfrentamento firme, e por minha inabalável convicção acerca de Jesus.
Em conversa com meu amigo e colega Lamartine, e em espírito de oração, resolvemos que, ao chegar a São Paulo, quando fôssemos retirar nossas bagagens, abordaríamos aquele líder muçulmano, declarando-lhe que o Brasil é de Jesus Cristo! E que Deus fecharia as portas para a ação evangelizadora muçulmana em nosso país.
Ontem, dia 06, tive a oportunidade de pregar na PIB de São Paulo, pela manhã, na reunião dos pastores das igrejas batistas do centro, na qual também estavam presentes 4 obreiros da Missão junto aos árabes. Ali tomei conhecimento da magnitude desse encontro Islâmico com a presença significativa de líderes de diversos países. O quadro ficou completo: Entendi que Deus nos permitiu o enfrentamento do líder muçulmano, fanático, naquele vôo, a fim de que nós cristãos obtivéssemos, dele mesmo, as informações do que planejam: discutir estratégias de forma a, segundo ele, converter o Brasil e o mundo à fé islâmica. Não fosse assim, dificilmente saberíamos tanto, com tanta antecipação.
Mas, agora, o que fazer? O que Deus quer de nós? Sei que não é oportuno o simples uso de chavões inconsequentes, corriqueiros. Volto às circunstâncias em que se deu aquele episódio: A ira do kwaitiano ao me ouvir evangelizando um muçulmano senegalês durante o vôo de regresso ao Brasil. A Bíblia dá-nos conta de que os crentes daquelas sete igrejas da Ásia Menor, de onde estavamos vindo, se descuidaram, um dia, do padrão do Senhor, não deram ouvido às advertências a elas dirigidas pelo Cristo ressurreto, e foram derrotados, banidas totalmente! E hoje, 99% dos moradores daquele país, a Turquia, são muçulmanos! Deu para entender? Lá fomos derrotados mesmo!
À vista destes acontecimentos, quero conclamá-los a que nos unamos, neste momento, em fervorosas orações. Apelo-lhes a que reconheçam as razões pelas quais o cristianismo foi derrotado nas 7 igrejas. Arrependamo-nos e voltemos a uma vida de santidade e de compromisso única e absolutamente com Jesus, com as Escrituras e com Sua Igreja, para que a derrota não se repita mais! O recado do Apocalipse continua sendo o mesmo para nós, hoje: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas”!
Ora, fomos derrotados quando perdemos o primeiro amor (Ap 2.4); quando não fomos fieis até a morte (Ap 2.10); quando permitimos heresias em nosso meio (Ap 2.14,15); quando deixamos de ser como Jesus (Ap.2.20); quando matamos nossa vida espiritual (Ap. 3.1); quando não retivemos as bênçãos recebidas (Ap. 3.11); quando nos permitimos permanecer sob o jugo de dois senhores (Ap.3.15,16).
O jovem senegalês desceu em Dakar, deixando-me seus contatos e pedindo que eu não me esquecesse dele, inclusive convidando-me a visitar o Senegal, hospedando-me em sua casa. O fanático e agressivo Kuaitiano está agora aqui em São Paulo, ultimando os preparativos para a sua ofensiva religiosa, juntamente com outros líderes, para converter o Brasil e a América do Sul a Maomé.
Lá, na Turquia, terra do apóstolo Paulo e onde ele foi pastor em Éfeso por cerca de dois anos e meio, onde João também exerceu profícuo pastorado – é repetido constantemente pelos guias turísticos que quando João chegou em Filadélfia a cidade inteira se converteu – , onde também Policarpo foi pastor na Igreja de Esmirna, no segundo século. Sim, lá na Turquia mataram nossos profetas, homens de Deus, e nos expulsaram violentamente daquele País. Após a "tomada" de Constantinopla pelos turcos, o País inteiro se “converteu” sob imposição ao Islamismo, e os cristãos se retiraram cabisbaixos, derrotados.
Será que vamos permitir que quadros semelhantes venham se repetir, e agora em nossa amada terra e Continente? Em nome de Jesus, outra vez NÃO!
Para que sejamos vitoriosos contra estas investidas devemos pagar o preço, conforme está dito em II Crônicas 7.14:
“SE MEU POVO QUE SE CHAMA PELO MEU NOME ORAR, BUSCAR A MINHA FACE E SE CONVERTER DE SEUS MAUS CAMINHOS, ENTÃO EU OUVIREI DOS CÉUS, PERDOAREI OS SEUS PECADOS E SARAREI A SUA TERRA!”
Coloquemo-nos, pois, de joelhos, jejuemos, oremos a nosso Deus e Ele nos ouvirá, certamente. E o Brasil será de Jesus, até Sua volta!
Esse é tempo de oração, de luta espiritual! Estejamos em oração nestes dias!
Ore e divulgue essa matéria àqueles que fazem parte de seus grupos de e-mails de intercessão. Vençamos através da, para a glória de Deus e para o feliz estabelecimento do Seu Reino que é de paz, perdão e vida eterna, na pessoa de Seu Filho Jesus Cristo, único e suficiente Salvador!
Amém!
Pr. Eli Fernandes de Oliveira
IB da Liberdade – São Paulo
Presidente da CBESP
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