sábado, 11 de abril de 2015

O TABERNÁCULO DE MOISÉS E SUAS CERIMÔNIAS – QUARTA PARTE

Aqueles que O amam de todo o coração, desejarão dar-Lhe o melhor serviço de sua vida, e estarão constantemente procurando pôr toda a faculdade de seu ser em harmonia com as leis que promoverão sua habilidade para fazerem a Sua vontade.
Na oferta do incenso o sacerdote era levado mais diretamente à presença de Deus do que em qualquer outro ato do ministério diário. Como o véu interno do santuário não se estendia até ao alto do edifício, a glória de Deus, manifestada por cima do propiciatório, era parcialmente visível no primeiro compartimento. Quando o sacerdote oferecia incenso perante o Senhor, olhava em direção à arca; e, subindo a nuvem de incenso, a glória divina descia sobre o propiciatório e enchia o lugar santíssimo, e muitas vezes ambos os compartimentos, de tal maneira que o sacerdote era obrigado a afastar-se para a porta do santuário. Como naquele cerimonial típico o sacerdote olhava pela fé ao propiciatório que não podia ver, assim o povo de Deus deve hoje dirigir suas orações a … seu grande Sumo Sacerdote que, invisível aos olhares humanos, pleiteia em seu favor no santuário celestial.
O incenso que subia com as orações de Israel, representa os méritos e intercessão de Mashiadh. Sua perfeita justiça, que pela fé é atribuída ao Seu povo, e que unicamente pode tornar aceitável a Deus o culto de seres pecadores. Diante do véu do lugar santíssimo, estava um altar de intercessão perpétua; diante do lugar santo, um altar de expiação contínua. Pelo sangue e pelo incenso deveriam aproximar-se de Deus – símbolos aqueles que apontam para o grande Mediador, por intermédio de quem os pecadores podem aproximar-se de Jeová, e por meio de quem unicamente, a misericórdia e a salvação podem ser concedidas à alma arrependida e crente.
Quando os sacerdotes, pela manhã e à tardinha, entravam no lugar santo à hora do incenso, o sacrifício diário estava pronto para ser oferecido sobre o altar, fora, no pátio. Esta era uma ocasião de intenso interesse para os adoradores que se reuniam junto ao tabernáculo. Antes de entrarem à presença de Deus pelo ministério do sacerdote, deviam empenhar-se em ardoroso exame de coração e confissão de pecado. Uniam-se em oração silenciosa, com o rosto voltado para o lugar santo. Assim ascendiam suas petições com a nuvem de incenso, enquanto a fé se apoderava dos méritos do Salvador prometido prefigurado pelo sacrifício expiatório. As horas designadas para o sacrifício da manhã e da tardinha eram consideradas sagradas, e, por toda a nação judaica, vieram a ser observadas como um tempo reservado para a adoração. E, quando, em tempos posteriores, os judeus foram espalhados como cativos em países distantes, ainda naquela hora designada voltavam o rosto para Jerusalém e proferiam suas petições ao Deus de Israel. Neste costume têm os cristãos um exemplo para a oração da manhã e da noite. Conquanto Deus condene um mero ciclo de cerimônias, sem o espírito de adoração, olha com grande prazer àqueles que O amam, prostrando-se de manhã e à noite, a fim de buscar o perdão dos pecados cometidos e apresentar seus pedidos de bênçãos necessitadas.
Os pães da proposição eram conservados sempre perante o Senhor como uma oferta perpétua. Assim, era isto uma parte do sacrifício cotidiano. Era chamado o pão da proposição, ou “pão da presença”, porque estava sempre diante da face do Senhor. Êxo. 25:30. Era um reconhecimento de que o homem depende de Deus, tanto para o pão temporal como o espiritual, e de que este é recebido apenas pela mediação de Cristo. Deus alimentara Israel no deserto com pão do Céu e ainda dependiam eles de Sua generosidade tanto para o pão temporal como para as bênçãos espirituais… O incenso era posto sobre os pães. Quando o pão era retirado cada sábado, para ser substituído por outro, fresco, o incenso era queimado sobre o altar, em memória, perante Deus.
A parte mais importante do ministério diário era a oferta efetuada em prol do indivíduo. O pecador arrependido trazia a sua oferta à porta do tabernáculo e, colocando a mão sobre a cabeça da vítima, confessava seus pecados, transferindo-os assim, figuradamente, de si para o sacrifício inocente. Pela sua própria mão era então morto o animal, e o sangue era levado pelo sacerdote ao lugar santo e aspergido diante do véu, atrás do qual estava a arca que continha a lei que o pecador transgredira. Por esta cerimônia, mediante o sangue, o pecado era figuradamente transferido para o santuário. Nalguns casos o sangue não era levado ao lugar santo; mas a carne deveria então ser comida pelo sacerdote, conforme instruiu Moisés aos filhos de Arão, dizendo: “O Senhor a deu a vós, para que levásseis a iniqüidade da congregação.” Lev. 10:17. Ambas as cerimônias simbolizavam semelhantemente a transferência do pecado, do penitente para o santuário.
Tal era a obra que dia após dia continuava, durante o ano todo. Os pecados de Israel, sendo assim transferidos para o santuário, ficavam contaminados os lugares santos, e uma obra especial se tornava necessária para sua remoção. Deus ordenara que se fizesse expiação por cada um dos compartimentos sagrados, assim como pelo altar, para o purificar “das imundícias dos filhos de Israel”, e o santificar. Lev. 16:19.
Uma vez ao ano, no grande dia da expiação, o sacerdote entrava no lugar santíssimo para a purificação do santuário. O cerimonial ali efetuado completava o ciclo anual do ministério.
No dia da expiação dois bodes eram trazidos à porta do tabernáculo, e lançavam-se sortes sobre eles, “uma sorte pelo Senhor, e a outra sorte pelo bode emissário”. O bode sobre o qual caía a primeira sorte deveria ser morto como oferta pelos pecados do povo. E o sacerdote deveria levar seu sangue para dentro do véu, e aspergi-lo sobre o propiciatório. “Assim fará expiação pelo santuário por causa das imundícias dos filhos de Israel e das suas transgressões, segundo todos os seus pecados; e assim fará para a tenda da congregação que mora com eles no meio das suas imundícias.” Lev. 16:16.
“E Arão porá ambas as suas mãos sobre a cabeça do bode vivo, e sobre ele confessará todas as iniqüidades dos filhos de Israel, e todas as suas transgressões, segundo todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode, e enviá-lo-á ao deserto, pela mão de um homem designado para isso. Assim aquele bode levará sobre si todas as iniqüidades deles à terra solitária.” Lev. 16:21 e 22. Antes que o bode tivesse desta maneira sido enviado não se considerava o povo livre do fardo de seus pecados. Cada homem deveria afligir sua alma, enquanto prosseguia a obra da expiação. Toda ocupação era posta de lado, e toda a congregação de Israel passava o dia em humilhação solene perante Deus, com oração, jejum e profundo exame de coração.
Importantes verdades concernentes à obra expiatória eram ensinadas ao povo por meio deste serviço anual. Nas ofertas para o pecado apresentadas durante o ano, havia sido aceito um substituto em lugar do pecador; mas o sangue da vítima não fizera completa expiação pelo pecado. Apenas provera o meio pelo qual este fora transferido para o santuário. Pela oferta do sangue, o pecador reconhecia a autoridade da lei, confessava a culpa de sua transgressão, e exprimia sua fé nAquele que tiraria o pecado do mundo; mas não estava inteiramente livre da condenação da lei. No dia da expiação, o sumo sacerdote, havendo tomado uma oferta para a congregação, ia ao lugar santíssimo com o sangue e o aspergia sobre o propiciatório, em cima das tábuas da lei. Assim se satisfaziam os reclamos da lei, que exigia a vida do pecador. Então, em seu caráter de mediador, o sacerdote tomava sobre si os pecados e, saindo do santuário, levava consigo o fardo das culpas de Israel. À porta do tabernáculo colocava as mãos sobre a cabeça do bode emissário e confessava sobre ele “todas as iniqüidades dos filhos de Israel, e todas as suas transgressões, segundo todos os seus pecados”, pondo-as sobre a cabeça do bode. E, assim como o bode que levava esses pecados era enviado dali; tais pecados, juntamente com o bode, eram considerados separados do povo para sempre. Este era o cerimonial efetuado como “exemplar e sombra das coisas celestiais”…
Ellen Gold White, Patriarcas e Profetas, páginas 353 a 356

JESUS (YESHUA) E A TRADIÇÃO JUDAICA

(Yeshua, diminutivo de Yehoshua, que significa o ‘Eterno’ salvará. O mesmo nome foi transcrito, ao mesmo tempo, como Josué, sucessor de Moshe (Moisés), e como Jesus. Como os chiados e os guturais não existem em grego, Yeshua tornou-se, Iesou, de onde deriva Jesus. André Chouraqui)


Verso para Memorizar:
“Um dos mestres da Torah se aproximou e ouviu o debate. Notando que Yeshua lhes dera uma boa resposta, perguntou-lhe: “Qual é a mitzvah mais importante?”. Yeshua respondeu: “A mais importante é: ‘Sh’ma Yisra’el, Adonai Eloheinu, Adonai echad (Ouve, ó Yisra’el, o Senhor, nosso Deus, o Senhor é um), e você deve amar Adonai, seu Deus, de todo o coração, de toda a alma, de todo o entendimento e com toda a força, a segunda é esta: ‘Ame o próximo como a si mesmo’. Marcos 12:28 a 31 (BJC-Bíblia Judaica Completa).shema_b112%20pc
JOHN WESLEY opinava que a teologia de qualquer pessoa era influenciada por quatro fatores:
1º a razão.
2º as Escrituras.
3º a tradição.
4º a opinião pessoal.
Não queria dizer, porém, que todos estes aspectos têm, de igual modo, o mesmo grau de autoridade. Ele reconhecia que a Bíblia era o fundamental, mas também reconhecia que a fé individual da pessoa, bem como a sua capacidade de raciocínio e a sua tradição religiosa influenciavam a maneira como a Bíblia é interpretada. Se Wesley voltasse a vida hoje, ficaria chocado ao descobrir que muitos dos teólogos modernos na tradição wesleyana (e igualmente noutras tradições) valorizam a razão, a tradição e a opinião pessoal acima de um claro ensino das Escrituras.
No Judaísmo o chacham, sábio em hebraico, é o erudito da tradição judaica. Este termo é usado principalmente em referência aos sábios que compuseram o Talmude e que foram os herdeiros da tradição oral. O chacham na compreensão do judaísmo dos rabinos é o estudioso ideal, tendo precedência até mesmo sobre os profetas, é um “talmid chacham”, um “estudante sábio”.
A lição desta semana investiga as tradições religiosas sobre as quais os escribas e os Fariseus baseavam muitos dos respetivos ensinos. Os rabis que primeiramente redigiram essas tradições respeitavam grandemente as Escrituras e não tinham qualquer intenção de que essas tradições fossem colocadas acima do estatuto da Palavra de Deus. Contudo, alguns dos seus zelosos discípulos confundiam o método com a mensagem e, ao fazê-lo, deslocaram o foco da divina revelação escrita para a tradição humana.
Domingo
A CADEIRA DE MOSHÉ
Embora os escribas, soferim, e Fariseus, perushim, parecessem dois grupos distintos que, por casualidade, foram postos lado a lado, o mais provável que os escribas fossem uma classe dos Fariseus (ver Atos 23:9). Os Fariseus tornaram-se num grupo conhecido durante o período do Império Grego. Crê-se que era o remanescente de um piedoso grupo judaico, conhecido como os Hasidim, os piedosos, que participaram na luta durante a revolução dos Macabeus contra o reino helenístico de Antíoco Epifânio.
O termo “Fariseu” deriva da palavra hebraica paras, a qual significa “separar”. Numa época em que muitos Judeus se tinham deixado influenciar grandemente pelas culturas pagãs, os Fariseus consideravam ser sua obrigação garantir que fosse ensinada a Torah a todo o homem judeu. Para a realização desta tarefa, criaram a função de rabino, que, literalmente, significa “o meu grande”, “o meu mestre” ou “o meu professor”.
Ao dizer que “na cadeira de Moisés” estavam assentados os escribas e Fariseus, Jesus reconhecia as posições que eles ocupavam como mestres do povo (Mat. 23:2 e 3). Afinal, estes tinham, pelo menos, assumido a responsabilidade de garantir que as pessoas fossem instruídas nos caminhos da Torah.
Jesus e os ricos I
Leia Mattityahu/Mateus 23:1-7. Com base no que é afirmado nestes versículos, qual foi um dos maiores problemas que Yeshua/Jesus teve com os escribas e os Fariseus?
Os fariseus/perushim ao interpretar as Escrituras não a entendiam literalmente como os saduceus e não eram ascetas como os essênios. O ensinamento dos fariseus influenciou fortemente o grupo dos rabinos que começou a tomar a dianteira do Judaísmo a partir da destruição do segundo templo no ano 70 d.C.
Os fariseus/perushim eram extremamente preocupados com regras de pureza ritual ou alimentar e devoção derivada do Templo e seus ritos aplicando-as ao judeu comum, isto esta presente até hoje no Judaísmo rabínico, e procuraram manter preservadas as tradições populares que os judeus foram adquirindo pelas terras onde moravam.
Leia de novo o que Yeshua/Jesus disse acerca dos escribas e Fariseus. Como podemos assegurar-nos de que também nós não nos tornamos culpados de atitudes semelhantes?
Segunda-feira
A Tradição Oral – Torah Oral – Torah she-beal-pé
Embora os escribas e os Fariseus estivessem “na cadeira de Moisés”, a sua fonte de autoridade para a instrução religiosa ultrapassava a Bíblia Hebraica. A ‘Torah’ que os Fariseus utilizavam consistia em interpretações bíblicas dos principais rabis. Tais interpretações não se destinavam a substituir as Escrituras, mas a complementá-las. De início, as interpretações circulavam oralmente; mais tarde os escribas começaram a compila-las em livros.
A primeira publicação oficial das leis rabínicas— surgiram no final do século dois da Era comum, quando o rabi Yehua Ha-Nasi (Judá, o Príncipe) publicou a Mishná. As leis registadas na Mishná refletem cerca de quatro séculos de interpretação rabínica. Entre os rabis que contribuíram para essa compilação incluem-se muitos dos que viveram no tempo de Yeshua/Jesus, sendo os mais notáveis Hillel e Shammai. Havia também Gamaliel, neto de Hillel e professor de Saulo de Tarso, mais tarde chamado Paulo.
Talmude Babilônico
Leia Mattityahu/Mateus 15:1-6. Que questão controversa surge nesta passagem? Que interpretação tentou Yeshua/Jesus corrigir?
Aprendemos na Lição 1 que as leis rabínicas eram chamadas halakah, termo que significa “caminhar”. Os rabis achavam que, se uma pessoa andasse nos caminhos das leis menores, ela andaria também no caminho das maiores. Contudo, algures ao longo do percurso, as leis menores começaram a adquirir um status maior e, depois de algum tempo, começou a ser difícil distinguir o que era tradicional do que era bíblico.
O Judaísmo rabínico justifica a crença na autoridade da tradição dos sábios baseado na ideia de que paralelo ao que o Eterno revelou a Moshé e foi escrito na Torah, Ele também revelou outro “conhecimento” que foi transmitido aos sábios e profetas de forma não escrita, isto é, de forma oral e que foi desenvolvido e acrescentado através dos séculos pelas discussões e debates de mestres e alunos Inteligentes.
Ensinam que a tradição oral é a alma da Torah escrita, e sem ela e suas interpretações a Bíblia ficaria sem explicação compreensível.
Não parece que fosse um problema para Yeshua/Jesus os Fariseus terem as suas próprias regras. Contudo, Ele considerou problemática a elevação dessas regras ao estatuto de “doutrina”. Nenhum ser humano tem a autoridade para criar restrições religiosas e elevá-las ao nível de Mandamento Divino. Isto, porém, não quer dizer que grupos de crentes estejam proibidos de criar regulamentos que contribuam para a orientação do comportamento em comunidade. A instrução prática poderia ajudar, em grande medida, as pessoas a guardarem a Torah. No entanto, não se deve consentir nunca que a instrução ocupe o lugar da própria Torah escrita.
Terça-feira
Tradição dos Sábios
Como vimos, alguns dos rabis prestavam tanta atenção às regras e as tradições criadas para promover a guarda da Torah escrita que deixaram de ser capazes de distinguir entre os dois conjuntos de regras.
Passado algum tempo, as palavras dos rabis adquiriram estatuto de “Palavra do Deus vivo”; as pessoas pensavam que eram tão vinculativas como as palavras das Escrituras. Foi muitíssimo provável que, quando os rabis escreveram de início os seus comentários, não tivessem nenhuma intenção de fazer acréscimos as páginas das Escrituras. Contudo, os dedicados discípulos desses rabis consideraram ser seu dever divulgar essas singulares interpretações junto da população judaica.
caneca Netilat Iadaim1
Leia de novo Mattityahu/Mateus 15:1 e 2. Em que texto dos primeiros cinco livros de Moisés se baseia a tradição?                          Que importância tem a resposta que você deu? Veja também Marcos 7:3 e 4; Mat. 15:11.
Somos levados a procurar um texto bíblico que ordene: “Tu deves lavar as mãos antes de comer”. Contudo, esta regra de procedimento não teria surpreendido os escribas e os Fariseus quando confrontaram Jesus, pois tornaram bem claro que não era uma questão de os discípulos estarem a violar a Torah escrita, mas, sim, a “tradição dos anciãos”. A veemência com que eles apresentaram a pergunta faz parecer que, para os Fariseus, aquilo se tratava de uma séria violação religiosa.
Os profissionais de saúde e os pais provavelmente gostariam de ter uma razoável justificativa higiênica ou psicológica para a aparente compulsão obsessiva dos Fariseus em lavar as mãos. No entanto, os acadêmicos creem que a questão tinha realmente a ver com a impureza cerimonial. Ao que parece, os Fariseus preocupavam-se muito que as pessoas, ao andarem na sua rotina da vida, tocassem em coisas que as pudessem tornar impuras ou imundas. Consequentemente, se as pessoas comessem sem se lavarem, iriam contaminar-se cerimonialmente ao tocarem nos alimentos.
Considerando o fato de que fundamentaram a sua acusação contra os discípulos de Jesus, podemos chegar a conclusão de que o próprio Yeshua/Jesus não estava em transgressão dessa bem conhecida tradição (Marcos 7:3). Não obstante, Ele estava bem ciente de que os Fariseus estavam a atribuir grande importância a coisas menores.
Leia no Tanach Yesha’yahu/Isaias 29:13. Que princípios bíblicos cruciais são aqui revelados? Que razão torna tão importante que nos lembremos deles?
Quarta-feira
Mitzvah (Mandamento) de Origem Humana
Desde tempos remotos não era permitido colocar por escrito os ensinamentos da tradição oral, devendo ser memorizadas pelos mestres tanaíticos, e transmitidos para seus alunos e assim sucessivamente através das gerações.
A consideração era e ainda é grande, mesmo quando os ensinamentos dos sábios entram em contradição entre si.                          Ainda assim devem ser levados em conta como revelação divina.
Após a destruição do segundo Templo, ano 70 d.C. essa proibição começou a ser revogada devido a ameaça romana de extinção dos mestres tanaíticos, os repetidores, o que colocaria em risco o acervo de conhecimento tradicional adquirido através dos séculos, surgem o Talmude e a Mishná.
O lar judaico passou a ser considerado uma extensão do Templo que fora destruído, o marido representa o kohen/sacerdote e as refeições um tipo de sacrifício apresentado diante do Eterno, tome, por exemplo, o ato de salpicar com sal o pão, chalá, ao por do sol de sexta-feira ao modo como se fazia com o sacrifício em Jerusalém.
Conforme ensina a tradição antes de comer pão, é costume realizar o ritual de lavar as mãos. Não é somente uma mediada higiênica, pois as mãos já devem estar previamente limpas, mas implica em um símbolo de purificação espiritual, para isso usa-se uma jarra de lavagem ritual das mãos: Netilat Iadaim.
“Pode-se fazer isso ao acordar pela manhã para que se remova o espírito impuro residente na ponta dos dedos, antes de orar, antes de comer pão, antes de proferir a bênção sacerdotal e depois de visitar um cemitério ou ter contato com um morto.” (Unterman)
O procedimento é o seguinte: pega-se um recipiente cheio de água e verte-se líquido suficiente (até o punho) sobre a mão direita três vezes e se repete o processo sobre a esquerda. Assim, lavam-se ambas as mãos e se recita a bênção da seguinte maneira, enquanto as mãos vão se secando:
BARUCH ATÁ ADONAI ELOHEINU MELECH HAOLAM, ASHER KIDESHANU BEMITZVOTAV VETZIVANU AL NETILAT IADAIM.
Bendito sejas Tu, Eterno, nosso Deus, Rei do Universo, que nos santificaste com Teus preceitos e nos ordenaste o ritual de lavar as mãos.
lavar as mãos
A questão mais profunda que deveria incomodar a quem busca a D’us é, onde na Torah escrita ou nos profetas e escritos, o Tanach em geral encontra-se tal mitzvah?
Leia Mateus 15:3-6 no contexto de Shemot/Êxodo 20:12; D’varim/Deuteronômio 5:16; Mattityahu/Mateus 19:19; Efésios 6:2. O que estava envolvido na reprovação de Yeshua/Jesus?
Quando os Fariseus confrontaram Yeshua/Jesus acerca do incidente da lavagem das mãos, estavam esperavam que Ele respondesse diretamente sua acusação. Contudo, no Seu estilo singular, Jesus confrontou-os com uma questão que atingiu bem o centro da disputa. Yeshua quis que eles soubessem que o problema não tinha a ver com a lavagem das mãos ou com a devolução do dízimo, mas com a elevação de normas humanas acima de normas divinas. Os Fariseus conseguiam apresentar explicações lógicas para a sua posição sobre a lavagem das mãos. Sem dúvida que, provavelmente, também raciocinavam que canalizar recursos para a causa de D’us, em vez de fazê-lo para o sustento dos respetivos progenitores, era uma expressão sem paralelo do seu amor por Deus.
Embora os Fariseus pudessem ter tido motivos lógicos para os seus atos, D’us não estava esperando que os seres humanos O amassem nos seus próprios termos. Era bom que eles se mostrassem interessados na disciplina e no viver em santidade, mas esse interesse não deveria nunca eclipsar a vontade de D’us.
Os Fariseus deviam ter-se recordado de que as 613 regras registadas na lei de Moisés eram harmoniosas e não contraditórias. Nenhuma dessas leis devia suplantar qualquer outra. Contudo, a sua insistência em seguir a “tradição dos anciãos” invalidava a Palavra de D’us (Mat. 15:6), pelo menos no que a eles próprios dizia respeito. Vendo a si mesmos como os protetores da Torah, eles devem ter ficado chocados, e até escandalizados, pela afirmação de que estavam, de fato, a violar essa                      Lei, tornando até “nulo o seu efeito”, mediante as mesmas tradições com que pensavam estarem a ajudar as pessoas a observar melhor a Torah!
Quinta-feira
JUSTIÇA EXCESSIVA (Mattityahu/Mateus 5:20)
Leia Mattityahu/Mateus 5:17-20. No contexto da lição desta semana, quais são algumas das maneiras como deve ser entendida a admoestação de Jesus em Mattityahu/Mateus 5:20? Veja também Romanos 10:3.
Lido isoladamente, Mattityahu/Mateus 5:20 poderia ser visto como um convite a exceder os Fariseus; isto é, faz o que eles fazem, mas de um modo mais intenso.
Seria, porém, isso o que Yeshua estava a dizer? Felizmente, a resposta a esta interrogação está ao nosso alcance. A lição de ontem salientou que não era invulgar os escribas e Fariseus elevarem a tradição dos sábios acima da Lei de D’us. Jesus teve de lhes dizer que os seus atos invalidavam, de fato, a simples Palavra de D’us. A lição de segunda-feira também mencionava que, embora os escribas e os Fariseus tivessem boas intenções quanto ao que ensinavam, muitos viviam uma vida hipócrita.
Atendendo a este antecedente, não é difícil perceber o verdadeiro sentimento por detrás da afirmação de Jesus. Ele poderia muito bem estar a referir-Se aquilo a que, noutro momento, já tinha feito referência:
“Qualquer, pois, que violar um destes mais pequenos mandamentos, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus” (Mat. 5:19). Os Fariseus estavam tão fixados na “Torah” oral baseada em conclusões humanas que abertamente violavam a Lei de D’us. A sua justiça tinha por base os seus próprios esforços e, como tal, era defeituosa. Isaias tinha há muito declarado que a justiça humana nada mais é do que trapos de imundícia (Yesha’yahu/Isa. 64:6).
O tipo de justiça que Yeshua promovia era o que tem início no coração. No incidente da lavagem das mãos, Jesus salientou o erro dos Fariseus, citando de Yesha’yahu/Isaias 29:13: “Este povo… com os seus lábios Me honra, mas o seu coração está longe de Mim”, A justiça que Deus pretende penetra mais profundamente do que os atos visíveis.
Jesus apela a uma justiça que exceda aquilo que os Fariseus pensavam que eles próprios possuíam. A justiça que tem valor não se obtém preenchendo todos os itens de uma lista de deveres; aquela só pode ser obtida mediante a fé na obra do Mashiach de Israel e reclamando para nós mesmos a Sua justiça. É uma justiça que resulta de uma total entrega do eu e de uma compreensão veemente de que precisamos dEle como nosso Substituto e exemplo.
Judaísmo V
Leia em sua Bíblia Judaica Completa, Romanos 10:3. De que modo este texto nos ajuda a ver o que está envolvido na verdadeira justiça?
Sexta-feira
ESTUDO ADICIONAL:
“Na cadeira de Moisés”, disse ele, “estão assentados os escribas e fariseus. Observai, pois, e praticai tudo o que vos disserem; mas não procedais em conformidade com as suas obras, porque dizem e não praticam.” Mat. 23:2 e 3. Os escribas e fariseus pretendiam achar-se investidos de divina autoridade idêntica à de Moisés. Arrogavam-se seu lugar como expositores da lei e juízes do povo. Como tais, exigiam do mesmo a mais completa deferência e submissão. Yeshua mandou que Seus ouvintes fizessem aquilo que os rabis ensinassem de acordo com a lei, mas não lhes seguissem o exemplo. Eles próprios não praticavam o que ensinavam.
E ensinavam muito que era contrário às Escrituras. Disse Jesus: “Atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com o dedo querem movê-los.” Mat. 23:4. Os fariseus impunham uma multidão de regulamentos, com base na tradição, os quais restringiam irrazoavelmente a liberdade pessoal. E certas porções da lei explicavam de maneira a impor ao povo observância que eles próprios, secretamente, passavam por alto, e das quais, quando convinha aos seus desígnios, pretendiam na verdade estar isentos.
Fazer ostentação de sua piedade, eis seu constante objetivo. Coisa alguma era considerada demasiado sagrada para servir a esse fim. D’us dissera a Moisés com referência a Suas ordenanças: “Também as atarás por sinal na tua mão e te serão por testeira entre os teus olhos.” Deut. 6:8. Essas palavras têm profunda significação. À medida que a Palavra de D’us é meditada e posta em prática, o homem todo é enobrecido. Num trato justo e misericordioso, as mãos revelarão, como um selo, os princípios da lei divina. Conservar-se-ão limpas de suborno, e de tudo quanto é corrompido e enganoso. Serão ativas em obras de amor e compaixão. Os olhos, dirigidos para um nobre fito, serão limpos e leais. O semblante expressivo, o eloquente olhar, testificarão do irrepreensível caráter daquele que ama e honra a Palavra divina. Pelos judeus dos dias de Yeshua, porém, todas estas coisas não eram discernidas.
O mandamento dado a Moisés fora interpretado no sentido de que os preceitos da Escritura deviam ser usados sobre o corpo. Eram, portanto, escritos em tiras de pergaminho e presos, muito ostensivamente, em torno da cabeça e dos punhos. Isso, porém, não fazia com que a lei de D’us se firmasse mais na mente e no coração. Esses pergaminhos eram usados meramente como insígnias, para chamar a atenção. Supunha-se que davam aos que os usavam um ar de devoção que imporia reverência ao povo. Jesus desferiu um golpe nessa vã pretensão:Judaismo.wmf I
“Fazem todas as obras a fim de serem vistos pelos homens; pois trazem largos filactérios, e alargam as franjas de seus vestidos, e amam os primeiros lugares nas ceias, e as primeiras cadeiras nas sinagogas, e as saudações nas praças, e o serem chamados pelos homens – Rabi, Rabi.
Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi, porque um só é o vosso Mestre, a saber, o Mashiach, e todos vós sois irmãos. E a ninguém na Terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos Céus. Nem vos chameis mestres, porque só um é o vosso Mestre, que é o Mashiach.” Mat. 23:5-10.
Em palavras assim positivas revelou o Salvador as ambições egoístas que sempre buscavam lugar e poder, exibindo uma fictícia humildade, enquanto o coração estava cheio de avareza e inveja. Ao serem as pessoas convidadas a um banquete, colocavam-se os convivas segundo sua posição, e aqueles a quem se concedia o mais honroso lugar, eram objeto de maiores atenções e favores especiais. Os fariseus sempre estavam manejando para assegurar-se essas honras. Esse costume Jesus censurou. Ellen Gould White, DTN 611 a 613

herancajudaica.wordpress.com

JUDEUS INDIANOS. TRIBO PERDIDA DE MANASSÉS?

PRÉ-SEDER REALIZADO NA INDIA: Eles ainda não mudaram-se para Israel, mas mais de 550 membros da comunidade de Bnei Menashe na Índia realizou um “modelo de Seder” para comemorar o Pessach, esta semana. Facilitada pela organização Shavei Israel, a comunidade que acredita que é descendente da tribo israelita há muito perdida de Manassés, dispersos durante a conquista assíria do norte de Israel nos tempos bíblicos, marcou o feriado da Páscoa próximo com a refeição tradicional do Seder e uma lição sobre costumes e significado do feriado. O evento teve lugar no Shavei Israel Center em Churachandpur, no estado indiano de Manipur. Cerca de 7.000 Bnei Menashe vivem na Índia, de acordo com Shavei Israel. Cerca de 3000 já se mudaram para Israel, um movimento que continua a ser o objetivo do resto da comunidade, de acordo com a líder comunitária local, TK Avihu Singsit.
Fonte Rua Judaica: 02/04/2015

Minha Vida tem alguma importância para Deus?




Deus se preocupa comigo? Deus esqueceu o mundo? abandonou seu povo, seus filhos ?

Em algumas manhãs, o mundo parece um paraíso. Você acorda, abre a janela, inspira profundamente o ar puro e observa os raios dourados de sol refletindo sobre as árvores. Alguns momentos fazem a vida parecer muito preciosa: o rosto de um amigo querido quando se despede de você, uma peça musical bem executada e que combina com seu estado de espírito, um carinho inesperado de uma criança pequena.
Mas noutras manhãs, o mundo parece ser um lugar de horror. Você acorda com as manchetes do jornal anunciando sobre outro atentado à bomba terrorista que aleijou ou cegou uma criança, outro matador em série que acabou de exterminar sua décima vítima, ou quem sabe fome, enchentes, guerras, terremotos. Esses são momentos nos quais nada faz sentido, nada parece justo.
Qual o significado de tudo isso? Será que temos como descobrir algum sentido no nosso maravilhoso e terrível mundo? Por que estamos aqui? Será que minha vida realmente importa para Deus, ou será que sou apenas uma peça secundária em alguma imensa engrenagem cósmica?
1. DEUS CRIOU UM MUNDO PERFEITO
Deus é o Criador, o arquiteto e o projetista de tudo, desde as estrelas até as asas da borboleta.
"Mediante a palavra do Senhor foram feitos os céus, e os corpos celestes, pelo sopro de Sua boca... Pois Ele falou, e tudo se fez; Ele ordenou, e tudo surgiu". Salmos 33:6, 9
Deus tem apenas que falar e os elementos obedecem a Sua vontade.
2. SEIS DIAS PARA FAZER O MUNDO
"Pois em seis dias o Senhor fez os céus e a terra, o mar e tudo o que neles existe, mas no sétimo dia descansou. Portanto, o Senhor abençoou o sétimo dia e o santificou". Êxodo 20:11
O Criador eterno e todo poderoso poderia ter formado o mundo num momento "pelo sopro de Sua boca". Mas Deus escolheu usar seis dias para fazer - seis minutos, ou até seis segundos, teriam sido suficientes. O primeiro capítulo da Bíblia, Gênesis 1, descreve o que Deus criou em cada dia da semana da criação. Que obra prima para coroar a criação Deus criou no sexto dia?
"CRIOU DEUS O HOMEM À SUA IMAGEM, à imagem de Deus o criou; HOMEM E MULHER OS CRIOU". Gênesis 1:27
Deus decidiu criar indivíduos semelhantes a Si, que poderiam conversar, sentir e amar. Cada pessoa é feita à "imagem" de Deus.
Por volta do sexto dia, o mundo estava cheio de plantas e animais, e então Deus introduziu Sua obra prima da criação. De acordo com Gênesis 2:7, o Todo Poderoso formou o corpo de Adão a partir do pó da terra. Então, quando Deus soprou em suas narinas o "fôlego de vida", o homem se tornou "alma vivente", isso é, ele viveu. Deus chamou o primeiro homem criado à Sua imagem, Adão, uma palavra que simplesmente significa "homem". A primeira mulher chamou Eva, que significa "viva" (2:20; 3:20). Um amorável Criador viu a necessidade do ser humano de ter companhia.
Recém saído das mãos de Deus, tanto Adão quanto Eva refletiam Sua imagem. Deus poderia ter programado os seres humanos como se fossem robôs para que admirassem constantemente o Jardim do Éden e sempre erguessem a voz em adoração a Ele. Mas Deus queria mais: um relacionamento verdadeiro. Robôs podem sorrir, falar, e até mesmo fazer as tarefas domésticas, mas eles não podem amar.
Deus nos criou à Sua imagem, com a capacidade de pensar e escolher, de lembrar, entender e amar. Adão e Eva eram filhos de Deus, e inexplicavelmente amados por Ele.
SEMANA DA CRIAÇÃO:
Primeiro Dia: luz; ciclo dia e noite
Segundo Dia: atmosfera da terra
Terceiro Dia: terra seca e vegetação
Quarto Dia: aparecem o sol e a lua
Quinto Dia: pássaros e peixes
Sexto Dia: animais terrestres e homem
Sétimo Dia: o Sábado
3. O MAL CHEGA A UM MUNDO PERFEITO
Adão e Eva tinham tudo para que fossem felizes. Eles usufruíam perfeita saúde física e mental, viviam num jardim maravilhoso num mundo sem defeito. (Gênesis 2:8; 1:28-31). Deus lhes prometeu filhos e a capacidade de pensar criativamente, e de encontrar satisfação no trabalho de suas mãos (Gênesis 1:28; 2:15). Eles experimentavam um relacionamento face a face com Seu Criador. Nenhum traço de preocupação, medo ou doença manchavam seus dias felizes.
Como o mundo se transformou tão drasticamente para um lugar de sofrimento e tragédia? O segundo e terceiro capítulos de Gênesis contam toda a história sobre como o pecado entrou em nosso mundo. Leia-os quando tiver algum tempo livre. Aqui está um breve sumário do que aconteceu.
Algum tempo depois de Deus estabelecer um mundo perfeito, o Diabo veio ao Jardim do Éden para tentar Adão e Eva a desobedecerem a Deus. Deus limitou a esfera de influência do diabo a uma árvore no jardim, a "árvore do conhecimento do bem e do mal". Ele alertou ao primeiro casal humano que deveriam evitar essa árvore e nunca comer de seu fruto, caso contrário, eles morreriam.
No entanto, certo dia Eva estava vagueando por perto da árvore proibida. O Diabo rapidamente apresentou suas audaciosas tentações. Ele argumentou que Deus havia mentido para ela, e que se comesse do fruto da árvore ela não iria morrer, mas se tornaria sábia como o próprio Deus, conhecendo o bem e o mal. Tragicamente, Eva, e depois Adão, que conheciam apenas o bem, permitiram que o Diabo os convencesse, e eles provaram do fruto proibido, quebrando, como isso, sua ligação de confiança e obediência a Deus.
Deus planejou que Adão e Eva "governassem" nosso mundo como mordomos das coisas criadas de Deus (Gênesis 1:26). Mas, por terem quebrado a ligação de fé com Deus e terem escolhido o Diabo como seu novo líder, o casal perdeu sua jurisdição. Hoje, o Diabo clama o mundo como seu, e tenta ao máximo escravizar as pessoas.
Muitas vezes nos pegamos fazendo algo egoísta ou até mesmo cruel quando na verdade gostaríamos de estar agindo de maneira oposta. Por quê? Porque o inimigo invisível, o Diabo, trabalha para fazer com que as pessoas falhem moralmente.
Ao ler o capítulo 3 de Gênesis, você irá descobrir que o pecado fez com que Adão e Eva se escondessem de Deus com medo. O pecado afetou toda a criação. Os espinhos apareceram juntamente com as flores. O solo começou a sofrer com a seca, e o trabalho ficou mais pesado. A doença começou a afetar a todos, sem exceção. Ciúme, animosidade, e orgulho multiplicaram as misérias humanas. E o mais terrível de tudo, com o pecado veio a morte!
4. QUEM É ESSE DIABO QUE INFETOU NOSSO MUNDO COM O PECADO?
"Ele foi HOMICIDA DESDE O PRINCÍPIO,... não há verdade nele. Quando mente, fala sua própria língua, pois é mentiroso e PAI DA MENTIRA". João 8:44
De acordo com Jesus, o Diabo é o precursor do mal no universo, o "pai" do pecado e, por conseqüência, do assassinato e da mentira também.
Tomas Carlyle, o grande filósofo inglês, uma vez conduziu Ralf Waldo Emerson através de algumas das piores ruas de Londres. Enquanto caminhavam, observavam silenciosamente a miséria e o mal ao redor deles. Carlyle finalmente perguntou: "Você acredita no Diabo agora?".
5. FOI DEUS QUEM CRIOU O DIABO?
Não! Um Deus bondoso não criaria um diabo. Além disso, a Bíblia afirma que o Diabo, juntamente com os anjos que enganou, perderam seu lugar no céu e vieram ao nosso mundo.
"Houve então uma GUERRA NOS CÉUS. Miguel e seus anjos lutaram contra o dragão, e o DRAGÃO E SEUS ANJOS revidaram. Mas estes não foram suficientemente fortes, e assim PERDERAM O SEU LUGAR NOS CÉUS. O grande dragão foi lançado fora. Ele é a antiga serpente chamada Diabo ou Satanás, que engana o mundo todo. Ele e os seus anjos foram lançados à terra". Apocalipse 12:7-9.
Como o Diabo chegou ao céu?
"Você foi ungido como um QUERUBIM GUARDIÃO, pois para isso eu o designei. Você estava no monte santo de Deus... VOCÊ ERA INCULPÁVEL EM SEUS CAMINHOS desde o dia em que FOI CRIADO até que SE ACHOU MALDADE EM VOCÊ". Ezequiel 28:14, 15.
Deus não criou o Diabo. Ele criou Lúcifer, um anjo perfeito, um dos anjos de mais destaque no céu, que ficava ao lado do trono de Deus. Mas, quando Lúcifer pecou, "se achou maldade" nele. Expulso do céu, e se apresentando como amigo de Adão e Eva, ele se tornou o mais mortal inimigo da humanidade.
6. POR QUE LÚCIFER, ESSE ANJO PERFEITO, PECOU?
"Como VOCÊ CAIU DOS CÉUS, ó estrela da manhã, filho da alvorada! COMO FOI ATIRADO À TERRA... Você, que dizia em seu coração 'Subirei aos céus; erguerei o meu trono acima das estrelas de Deus;... SEREI COMO O ALTÍSSIMO'". Isaías 14:12-14.
O ser que se tornou o Diabo era originalmente chamado de Lúcifer, que significa "estrela da manhã" ou "estrela de luz". No se coração angélico, vaidade e ambição começaram a tomar lugar da devoção. A semente do orgulho cresceu e ele ficou obcecado a tomar o lugar de Deus.
Lúcifer deve ter tentado persistentemente persuadir os outros seres celestiais. Dá até para imaginar Satanás argumentando que Deus estava escondendo algo deles, que a lei divina era muito restritiva e que Deus era um soberano despreocupado com os outros. Ele caluniou Aquele cujo caráter define o que é o amor.

Como esse conflito no céu se resolveu?
"Seu coração tornou-se orgulhoso,... por isso eu o atirei à terra". Ezequiel 28:17
O orgulho transformou o chefe dos anjos em Diabo ou Satanás. E, a fim de preservar a paz e a harmonia do céu, ele e um terço dos anjos celestiais que se uniram a ele em rebelião tiveram que ser expulsos. (Apocalipse 12:4, 7-9)
7. QUEM É RESPONSÁVEL PELO PECADO?
Por que Deus não criou seres incapazes de pecar? Se Ele tivesse feito isso, não haveria problema de pecado em nosso mundo. Mas, Deus desejava pessoas que pudessem ter relacionamentos significativos com Ele. Por isso, "Deus criou o homem à Sua própria imagem" (Gênesis 1:27). Isso significa que somos livres e responsáveis. Podemos decidir amar a Deus ou virarmos as costas para Ele.
Deus deu aos anjos e aos seres humanos de cada geração uma natureza espiritual e uma real capacidade de fazer escolhas.
"Escolham hoje a quem irão servir". Josué 24:15
Deus desafia os seres que Ele criou à Sua imagem a escolherem fazer o que é correto, pois seu poder de raciocinar lhes diz que o "jeito de Deus é o melhor". Eles também podem evitar o que é errado, pois sua capacidade de raciocinar lhes alerta contra os resultados da desobediência e do pecado.
Apenas seres com o poder de raciocínio e escolha podem experimentar amor verdadeiro. Deus ansiava criar indivíduos que pudessem compreender e apreciar Seu caráter, respondendo livremente a Ele em amor, e ser cheios de compaixão para com os outros. Deus desejava tanto partilhar Seu amor que estava disposto a assumir um grande risco de criar anjos e pessoas com o poder de escolha. Ele sabia que era possível que qualquer dia algum desses seres criados poderiam escolher não Lhe servir. O Diabo foi o primeiro ser no universo a fazer essa terrível escolha. A tragédia do pecado começou com ele (João 8:44, I João 3:8).

8. A CRUZ POSSIBILITA A DESTRUIÇÃO DO PECADO
Por que Deus não destruiu Lúcifer antes que a doença do pecado pudesse se espalhar? Lúcifer tinha desafiado a justiça do governo de Deus. Ele havia dito mentiras sobre Deus. Se Deus tivesse destruído Lúcifer imediatamente, os anjos teriam começado a servir-Lhe por medo ao invés de por amor. Isso teria destruído o propósito inicial de Deus de criar seres com o poder de escolha.
Como alguém poderia realmente saber se a vontade de Deus é a melhor? Deus deu a Satanás uma chance de demonstrar seu sistema alternativo de governo. Foi por isso que ele teve oportunidade de tentar Adão e Eva.
Esse planeta se tornou um campo de provas onde o caráter de Satanás e a natureza de seu reino é contrastada com o caráter de Deus e a natureza de Seu reino. Que está certo? Em quem podemos finalmente confiar? Lúcifer foi tão enganoso que se tornou necessário dar tempo para que seres do universo se convencessem completamente sobre quão desastrosa realmente é a alternativa de Satanás. Com o tempo, todos reconhecerão que "o salário do pecado é a morte" e que "o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor" (Romanos 6:23).
Todo o universo enfim concordará que:
"Grandes e maravilhosas são as tuas obras, Senhor Deus todo-poderoso. Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei das nações... Todas as nações virão à tua presença e te adorarão, pois os teus atos de justiça se tornaram manifestos". Apocalipse 15:3, 4
Depois que todos compreenderem a natureza mortal do pecado e a natureza destrutiva da filosofia de Satanás, Deus poderá destruir Satanás e o pecado. Ele também destruirá aqueles que obstinadamente resistirem à Sua graça e se apegarem à alternativa de Satanás.
Deus está tão ansioso para resolver o problema do pecado e o sofrimento como nós. No entanto, Ele está esperando até que possa fazer isso de maneira definitiva, e até que possa tanto preservar nosso livre arbítrio quanto prevenir que o pecado apareça novamente.
Deus prometeu destruir o pecado para sempre quando purificar os céus e esta terra com fogo. "De acordo com Sua promessa", podemos olhar o futuro e esperarmos "novos céus e nova terra, onde habita a justiça" (II Pedro 3:10, 13). O pecado nunca mais infetará o universo. Os resultados trágicos do pecado ficarão tão claros para todos que a desobediência a Deus será repugnante por toda a eternidade.
Quem possibilita a destruição final do Diabo e do pecado?
"Portanto, visto que os filhos são pessoas de carne e sangue, Ele [Cristo] também participou dessa condição humana, para que, por sua morte, derrotasse aquele que tem o poder da morte, isto é, o Diabo, e libertasse aqueles que durante toda a vida estivessem escravizados pelo medo da morte". Hebreus 2:14, 15.
Na cruz, os anjos e os mundos não caídos viram como Satanás realmente é: um enganador, um mentiroso e um assassino. Ali, ele revelou seu verdadeiro caráter ao incitar homens a assassinarem o inocente Filho de Deus. Os habitantes de todo o universo viram quão insensível e cruel realmente é o pecado. A cruz desmascarou completamente os motivos de Satanás, e quando Deus destruir o Diabo e aqueles que persistirem em pecado, todos irão reconhecer que Deus é justo.

A morte de Jesus na cruz expôs as verdadeiras intenções de Satanás diante de todos os seres criados (João 12:31, 32). A cruz também revelou a Cristo e o que Ele é: o Salvador do mundo. No Gólgota, o poder do amor ficou num profundo contraste com o amor ao poder. A cruz eliminou qualquer dúvida que ainda poderia existir de que o amor que leva ao sacrifício é o mesmo que motiva Deus a lidar com Satanás, com o pecado, e com homens e mulheres pecadoras.
Na cruz, a demonstração eloqüente de Cristo do amor incondicional de Deus derrotou decisivamente o Diabo. A batalha tinha sido sobre quem deveria governar o mundo, Cristo ou Satanás. A cruz colocou um ponto final nessa disputa para sempre. Essa função pertence a Cristo!
Você já descobriu o relacionamento pessoal com o Salvador que morreu para revelar seu amor incomparável e imutável? Como você se sente sobre Aquele que veio ao mundo como ser humano e morreu em seu lugar para salvar você das conseqüências do pecado? Por que você não inclina sua cabeça agora mesmo e agradece a Jesus, pedindo para Ele entrar e tomar posse de sua vida?


sexta-feira, 10 de abril de 2015

O PASTOR DO CAVACO NA IGREJA BATISTA ! SERA QUE DEU CERTO?VEJAM-PR MAICO...

Obama evita falar em cristianismo ou islamismo, ao comentar o massacre no Quênia e gera divergências


Barack Obama emitiu uma declaração escrita, condenando os ataques e afirmou que "homens e mulheres inocentes foram descarada e brutalmente massacrados".

Após o massacre que matou cerca de 147 cristãos em uma universidade de Garrisa (Quênia), o presidente Barack Obama emitiu um comunicado em resposta ao ataque, mas não identificou as vítimas como os cristãs e também não citou o grupo extremista como tendo motivações islâmicas.

Na quinta-feira passada (2), militantes do grupo terrorista Al Shabaab invadiram o campus da "Garissa University College", separando muçulmanos dos não-muçulmanos e mataram cerca de 147 cristãos, além de deixarem 79 feridos.

Na sexta-feira (3), Obama emitiu uma declaração escrita, condenando os ataques e afirmou que "homens e mulheres inocentes foram descarada e brutalmente massacrados".

"Michelle e eu reunimos o povo americano para expressar nosso horror e tristeza com os relatos que nos chegam de Garissa, no Quênia. Palavras não podem condenar de forma adequada as atrocidades terroristas que ocorreram em 'Garissa University College', onde homens e mulheres inocentes foram descaradamente e brutalmente massacrados", declarou o presidente norte-americano. "Juntamo-nos ao mundo em luto por eles, muitos dos quais eram alunos que buscam uma educação e uma vida melhor para si e para seus entes queridos".

A declaração de Obama passou a explicar que, após o povo do Quênia sofrer com o ataque, os Estados Unidos vão "ficar lado a lado" com o país africano, contra o "flagelo do terrorismo."

Assim como Obama citou os 21 cristãos coptas na Líbia que foram degolados por ISIS em fevereiro deste como "cidadãos egípcios", A declaração de Obama na sexta-feira (3) deixou de mencionar o fato gritante que as vítimas foram mortas apenas por confessarem a fé cristã.

Daveed Gartenstein-Ross, um membro sênior da Fundação para a Defesa das Democracias, disse ao The Christian Post na última terça-feira (7) que a recusa de Obama para rotular grupos extremistas e suas vítimas martirizados por afiliação religiosa é simplesmente para evitar ser acusado de sectarismo.

"É um padrão em termos de comunicações administrativas", explicou Gartenstein-Ross. "Basicamente, é uma estratégia de remover a religião da retórica e não é sem mérito... mas, ao mesmo tempo que é contrário à realidade da situação. As pessoas em Garissa foram mortas porque eram cristãs. Os coptas na Líbia foram mortos porque eram cristãos. É um dispositivo retórico excruciante".

Embora Gartenstein-Ross suponha de que a recusa de Obama mencionar fé cristã das vítimas do terrorirsmo 'faça parte de uma retórica de comunicação mais ampla', Nina Shea, diretora do Instituto Hudson para a Liberdade Religiosa, disse ao Christian Post que a administração de Obama nem sempre omite a filiação religiosa quando se discute as vítimas de ataques e deu a entender que poderia haver alguma hipocrisia na omissã da fé cristã das vítimas por parte de Obama.

"Em um ataque na Síria, no final de semana passado, a administração não teve problemas para expressar condolências aos alauítas e ismaelitas que foram assassinados", disse Shea. "Isso está em contraste gritante com o presidente Obama e a falha do Departamento de Estado de mencionar que os cristãos foram perseguidos e executados no Quênia durante o mesmo período. Este é um padrão típico para a administração. Pode ser que a administração tenha sido informada pelo seu conselheiros muçulmanos que os muçulmanos ficariam ofendidos pela crítica da ideologia violentamente intolerante do Al-Shabaab, um grupo extremista islâmico".

O presidente do Conselho de Pesquisa da Família, Tony Perkins também observou comentários de Obama sobre cristãos na tradicional oração matinal de Páscoa da última terça-feira.

"Quando se trata de cristãos perseguidos, não só não temos ação, raramente temos palavras. Como vimos esta manhã no na oração matinal de Páscoa, parece que o presidente e seu governo só trazem os cristãos à pauta quando querem ataca-los", disse Perkins.

Continuando com seu padrão de recusar-se a rotular grupos extremistas como islâmicos, Obama mais uma vez, não mencionou o fato de que a organização terrorista Al-Shabaab, um ramo da Al-Qaeda, é inspirado para realizar seus ataques mortais por causa do apelo de sua doutrina islâmica extrema para a jihad.

Kyle Shideler, o diretor do Centro de escritório de informações de ameaças da Política de Segurança disse ao Christian Post que a incapacidade de Obama para identificar grupos extremistas mortais como o Al-Shabaab, ISIS e Boko Haram como tendo intenções islâmicos poderia ser uma indicação de que o presidente não tem uma estratégia para derrotar tais grupos islâmicos.

"Se não temos uma compreensão clara da doutrina do inimigo, torna-se muito difícil de desenvolver estratégias para derrota-lo. Quando o presidente indica que ele não entende por que é que as pessoas realizam esses ataques [interesses], é indicativo de que o governo não tem uma estratégia que possa ter sucesso", disse Shideler. "Enquanto ele não reforçar ou enfraquecer a Al-Shabaab de uma forma ou de outra, isso enfraquece os Estados Unidos e sua capacidade de lidar com as ameaças, quando não falamos sobre eles de forma honesta e clara".

Fonte: Guia-me

Neste fim de semana a Portas Abertas estará em Manaus


Neste fim de semana a Portas Abertas estará em Manaus
De sexta a segunda-feira (10 a 13 de abril), os coordenadores de jovens, mulheres, correspondentes locais e viagens da Portas Abertas visitarão treze igrejas em Manaus. Os horários e endereços estão disponíveis no site.
Uma das formas que você tem para se aproximar da Igreja Perseguida é por meio dos ministérios da Portas Abertas. São eles: o Underground (de jovens), o Mulheres do Caminho (de mulheres que intercedem pelos cristãos perseguidos), o Colaboradores Locais (de cristãos brasileiros que representam a Portas Abertas em suas igrejas e ajudam a divulgar as histórias de perseverança, assim como as necessidades de nossos irmãos) e o Sem Fronteiras (de viagens de apoio a países onde há perseguição). 
Para conhecer melhor cada um desses ministérios, programe-se para o Fim de Semana da Igreja Perseguida em Manaus. Confira a agenda aqui
Mora longe de Manaus e por isso não conseguirá estar presente? Ore por nós! Enquanto nós lançamos a semente da causa da Igreja Perseguida, interceda para que ela cresça e renda muitos frutos. Os cristãos perseguidos contam conosco.

Quantidade de brasileiros convertidos ao islamismo está crescendo rapidamente, diz jornal francês


Quantidade de brasileiros convertidos ao islamismo está crescendo rapidamente, diz jornal francês
O plano de expansão do islamismo pelo mundo, traçado pelos principais líderes da religião, vem surtindo efeito visível em países dos continentes europeu e africano, mas também no Brasil.
O relato de aumento de muçulmanos em terras tupiniquins levou o jornalista Nicolas Bourcier a produzir uma extensa reportagem para o jornal francês Le Monde, relatando que em São Paulo, tem sido constatado um aumento significativo das conversões ao islamismo.
De acordo com Bourcier, aproximadamente um terço dos frequentadores da principal mesquita da capital paulista vem do Oeste da África, atraídos pela promessa de uma vida sem perseguição religiosa e sem conflitos armados motivados por diferenças étnicas.
No entanto, comenta a reportagem, a grande maioria dos frequentadores é composta por brasileiros, e quase metade se converteu recentemente.
Um fenômeno recente, evidenciado nos últimos 15 anos. O ritmo de conversões pode ser comparado ao de uma pequena congregação pentecostal: a cada semana, entre quatro e seis brasileiros se convertem ao islamismo na mesquita visitada, que fica no bairro do Cambuci.
O imã Abdelhamid Metwally, responsável pela mesquita, disse que a explicação desse crescimento está na “tolerância formidável que existe no Brasil, onde é possível exprimir sua crença com muita liberdade, o que não é o caso em alguns países da Europa”.
Atualmente, os muçulmanos estimam que existam, no Brasil, até 1,5 milhão de adeptos da religião, e entre 30% e 50% seriam convertidos por aqui mesmo.
A antropóloga Francirosy Ferreira, diz que as primeiras conversões ao islamismo no país foram registradas em 1920, com os imigrantes sírios, libaneses e palestinos, mas que a grande propaganda da religião foi feita pela televisão: “O lançamento em 2001 na TV Globo da novela ‘O Clone’, que tinha o início de sua intriga situada no Marrocos, suscitou o entusiasmo [pela religião muçulmana]”, explicou.
Islamismo cresce em periferias de São Paulo
Elaine Novais Braga conheceu o Islã há dois anos, por influência de um colega de trabalho. Aniza Zafira, como prefere se chamada, é gestora cultural em uma associação na Favela Cultura Física, em Embu das Artes, na Grande São Paulo.
Marcada por uma juventude difícil em Paraisópolis, uma das maiores comunidades da América Latina, ela conta que se separava do pai do filho dela, usuário de drogas, quando decidiu buscar uma religião.
No Islã, ela reza cinco vezes ao dia sempre em direção a Meca, a cidade sagrada para os muçulmanos. Antes do culto, Anisah se 'purifica' lavando seu o corpo em um ritual ablução.
No Brasil, segundo o Censo mais recente, divulgado em 2010 pelo IBGE, há cerca de 30 mil fiéis. No entanto, segundo a Federação das Associações Muçulmanas do Brasil, esse número saltou de 600 mil, há cinco anos, para um milhão atualmente.
A maioria das pessoas da comunidade islâmica no Brasil é de origem árabe e vive em bairros de classe média, mas uma parte dos novos adeptos está em regiões carentes como as visitadas pela reportagem CBN.
O fenômeno chama atenção do mundo acadêmico. A professora Francirosy Barbosa Ferreira estuda o islã há 17 anos e diz que a religião tomou uma característica brasileira. ‘Acho que houve uma identificação principalmente com esses movimentos reinvindicatórios, dessa construção de identidade.’
Elaine Novais Braga ainda não sabe falar o árabe. Por isso, reza, na maioria das vezes, com outros religiosos. Mora em Embu das Artes com o filho. Prefere a comunidade da Grande São Paulo, pois diz que ali é mais respeitada. De acordo com Elaine, o Islã já trouxe alguns problemas, mas isso não abalou sua fé.
A intolerância também já afetou a vida de Geizianne Guedes. Moradora do Jardim Ibirapuera, na Zona Sul de São Paulo, ela se converteu ao Islã há quatro anos. Conheceu o Alcorão enquanto estudava para ser freira em um convento. Foi um amigo seminarista que entregou a ela o livro sagrado para os muçulmanos.
Sarah Ghuraba, como prefere ser chamada, deixou o convento e hoje não abandona o véu que só deixa o rosto da jovem de 27 anos a mostra. Sempre que possível se dedica a difundir a palavra do profeta Maomé.
A internet é a principal ferramenta usada por Sarah que mantém um blog sobre o assunto. Ela aponta o preconceito como o pior problema para um muçulmano no Brasil.

Globo fará debate entre Silas Malafaia e Jean Wyllys

O apresentador Pedro Bial convidou o deputado federal Jean Wyllys, o apresentador Jô Soares e o pastor Silas Malafaia para participar de um debate na nova temporada do programa Na Moral, da Rede Globo. O programa debaterá temas ligados à família e será gravado no próximo dia 18.
Não é a primeira vez que Malafaia participa do programa. Em 2013 o pastor evangélico esteve no programa falando sobre assuntos polêmicos e a emissora registrou um recorde de audiência.
Pelo seu perfil polêmico sempre que aparece em um programa da TV aberta o pastor garante o sucesso da audiência. O líder evangélico já esteve no programa “De Frente com Gabi”, do SBT, que marcou recorde de audiência e no “Programa do Ratinho” que também foi sucesso.
O ex-BBB Jean Wyllys tornou-se um dos principais opositores aos projetos cristãos na Câmara dos Deputados. Em janeiro, ao comentar os crimes contra homossexuais, o parlamentar chegou a dizer que os agressores recitam trechos da Bíblia enquanto espancam e matam as vítimas.
Wyllys também é considerado por muitos como o deputado que mais trabalha para desconstruir a imagem tradicional da família e propôs, entre outros projetos, legalizar a prostituição no Brasil e obrigar os pais a consentir com a mudança de sexo em crianças pelo SUS.
Já o apresentador Jô Soares tem um perfil liberal e comanda um dos programas com maior audiência na emissora. Jô já entrevistou diversas personalidades evangélicas e recentemente atacou o pastor evangélico Marco Feliciano.

Estatuto da Família

O assunto que será tema do debate ganhou força com a apresentação de um projeto apresentado na Câmara dos Deputados pelo deputado federal Anderson Ferreira (PR-PE) que reconhece como família núcleos sociais formados a partir da união entre um homem e uma mulher.
Uma enquete promovida pelo site da Câmara dos Deputados atraiu mais de 5 milhões de internautas desde fevereiro de 2014 questionando se as pessoas concordam com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher.


GP

As Melhores de Thalles Roberto

AS MELHORES DE THALLES ROBERTO  - O MELHOR DE THALLES ROBERTO



Thalles Roberto



UMA BENÇÃO DE DEUS . UMA BÍBLIA  QUE TRAZ COMO INTRODUÇÃO O TESTEMUNHO DO THALLES ROBERTO .







quinta-feira, 9 de abril de 2015

Após missa de sétimo dia, Geraldo Alckmin se manifesta pela perda do filho


Geraldo e Thomaz Alckmin (Foto: Reprodução Facebook)
No mesmo dia em que a primeira-dama de São Paulo, Lu Alckmin, se manifestou no Facebook pela perda do filhoThomaz, que morreu após um acidente de helicóptero na última quinta-feira, dia 2, o governador Geraldo Alckmin também declarou seus sentimentos na mesma rede social.
“Perder um filho é uma dor sem limite. Só a fé e a solidariedade dos amigos nos ajudam a suportá-la neste momento. Acabo de retornar da Missa de Sétimo Dia do nosso filho Thomaz. Na segunda-feira, ele teria feito 32 anos. A Lu Alckmin e eu agradecemos a todos pelas mensagens de apoio, solidariedade e carinho. Elas estão sendo muito importantes para nossa família neste momento”, postou o governador, em sua página pública no Facebook.
Mais cedo, Lu Alckmin havia postado um texto de Santo Agostinho para agradecer às manifestações de carinho que vem recebendo. 
Thomaz Alckmin (Foto: Reprodução Facebook)
"O amor não desaparece jamais.
 Eu sou eu, vocês são vocês.
O que eu era para vocês, eu continuarei sendo. 
Me dêem o nome que vocês sempre me deram,
 falem comigo como vocês sempre fizeram.
Vocês continuam vivendo no mundo das criaturas,
eu estou vivendo no mundo do Criador. 
Não utilizem um tom solene ou triste. 
Continuem a rir daquilo que nos fazia rir juntos. 
Rezem, sorriam, pensem em mim. Rezem por mim.
 Que meu nome seja pronunciado como sempre foi, 
sem ênfase de nenhum tipo.
 Sem nenhum traço de sombra ou tristeza.
 A vida significa tudo o que ela sempre significou,
o fio não foi cortado.
 Eu não estou longe, 
Apenas estou do outro lado do Caminho ... Santo Agostinho
Thomaz Rodrigues Alckmin 
6-4-1983 | 2-4-2015
Agradeço as mensagens de apoio e solidariedade que muito nos tem confortado nestes dias tão difíceis.", postou a primeira-dama.


FONTE . http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/bruno-astuto/noticia/2015/04/apos-missa-de-setimo-dia-geraldo-alckmin-se-manifesta-pela-perda-do-filho.html

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  Nesse pequeno resumo vamos detalhar os propósitos e objetivos de cada uma das 12 tribos de Israel , e em segundo plano falaremos , PORQUE ...