segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

TESTEMUNHAS DE JEOVÁ SERÃO JULGADAS - CRIANÇA MORRE SEM RECEBER TRANSFUSÃO DE SANGUE!


Desembargadores da 9ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiram por maioria de votos nesta quinta-feira (18) que os pais da menina que morreu por não ter recebido transfusão de sangue devem ir a júri popular. Juliana Bonfim da Silva, de 13 anos, morreu em 22 de julho de 1993. A mãe dela é testemunha de Jeová e o procedimento vai contra os preceitos dessa crença.
Para três dos cinco desembargadores que julgaram o caso, os pais e um médico amigo da família, que também testemunha de Jeová, mas não cuidou da garota, assumiram o risco ao impedir a ação dos médicos do hospital em São Vicente, na Baixada Santista, onde a criança estava. Já a defesa, no entanto, sustentou que era dever dos médicos “independente da vontade da paciente e dos seus pais” salvar a sua vida.

Impedida de dançar na escola, filha de Testemunhas de Jeová se mata

Não se tratava de uma balada, dessa em que os jovens consomem álcool e outras drogas. Era uma apresentação do grupo de dança da escola Padre Grener, em Cuiabá, Mato Grosso, com a presença de familiares dos estudantes e professores.


Mesmo assim, Izis Karina (foto) de 16 anos, que já tinha ensaiado, foi impedida pela sua mãe de se apresentar no grupo.

A mãe é da Testemunhas de Jeová, uma religião segundo a qual Deus não gosta que as pessoas dancem, se expressem corporalmente, que se mostrem alegres, felizes. É pecado.

No domingo (6), Izis telefonou para suas amigas do segundo ano do ensino médio para dizer que não iria. A jovem lamentou sua ausência e pediu desculpas. Ela deve ter sentido de novo vergonha da estupidez de sua família. Mas foi a última vez.

Depois do telefonema, Izis se matou com um tiro no peito.

O site Midiamax News informou que a arma do suicídio é do pai, provavelmente.  

No blog Ex-Testemunhas de Jeová, Pascoal Naib, ao comentar o caso, escreveu que os filhos dos TJs são proibidos de comemorar aniversários e participar de festas, torneios esportivos e eventos culturais.

MP quer levar ao STJ exclusão social imposta pela Testemunhas de Jeová

Ex-fieis protestam contra a discriminação
MP (Ministério Público) do Ceará encaminhou ao TJ (Tribunal de Justiça) daquele Estado recurso especial contra a decisão do arquivamento da ação penal de Sebastião Ramos de Oliveira, ex-fiél da Testemunhas de Jeová que acusa a religião de promover a exclusão social.

Expulso da TJs por ter escrito artigos que desagradaram dirigentes religiosos, Oliveira passou a ser evitado por amigos, colegas de trabalho e parentes, incluindo a sua mãe. Trata-se de uma conduta imposta aos fiéis aos rejeitados ou "desassociados", na terminologia da igreja, o que não ocorre, por exemplo, como excomungados da Igreja Católica.

Oliveira denunciou a TJs à Justiça por discriminação religiosa. Em primeira instância, sua acusação foi acatada, mas no Tribunal de Justiça houve entendimento de que a denúncia não tem ‘justa causa’.

Agora, se o Tribunal aceitar o recurso especial do Ministério Público, a questão será apreciada pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça).

Como o arquivamento (ou ‘trancamento”, no jargão jurídico) da ação pelo Tribunal foi por unanimidade, o caso tem pouca chance de seguir adiante. No argumento do desembargador Francisco Pedrosa Teixeira, relator do caso, a TJs não prega a discriminação, mas apenas “uma indiferença”.

Além disso, para o Tribunal, há um equívoco da parte de Oliveira: ele deveria mover a ação contra os dirigentes nacionais da religião, e não contra Francisco Ribeiro Rebouças Júnior e Fernando Chagas, que respondem pela igreja somente no Estado do Ceará.

Não há prazo para o Tribunal de Justiça se manifestar sobre o pedido do Ministério Público. Oliveira mantém a expectativa de que o caso seja remetido ao STJ, porque, segundo ele, outros ex-infiéis têm passado pela mesma discriminação.

Com informação do site Ex-Testemunhas de Jeová, do Ministério Público do Estado do Ceará e do arquivo deste blog.

Pastor dinamarquês enforca criatura ‘demoníaca’ para ‘salvar o Natal’

'Rejeitamos o Satanás', ele escreveu
O pastor Joh Knudsen, de cidade de Jutland Vendsyssel, na Dinamarca, enforcou um boneco de elfo e o dependurou na fachada de sua igreja (foto) para ‘salvar o Natal’, porque se trata de uma ‘criatura do diabo’. 

Os elfos são semideuses da mitologia nórdica. Na literatura medieval, são descritos como criaturas belas e luminosas que vivem sob o solo das florestas. Em países nórdicos, eles são enfeites de Natal.

Para o pastor, contudo, os elfos são representantes do diabo que adoecem as criancinhas, entre outras maldades. Disse que enfeitar o Natal com elfos equivale a hastear bandeiras nazistas em festa religiosa.

No boneco enforcado, Joh Knudsen colocou uma mensagem: “Rejeitamos o Satanás e todas as suas obras e promessas vazias”.

Alguns fiéis deram apoio ao ‘enforcamento’ e outros acharam que o pastor exagerou. Um destes tirou de  madrugada o elfo da forca e deixou recado ao pastor de que a criatura ficará em lugar seguro até a passagem do Ano Novo.

Knudsen deu queixa na polícia e disse saber quem ‘salvou’ a criatura do diabo. A polícia afirmou que não podia cuidar do caso porque, nesta época do ano, ter coisa mais importante que fazer do que investigar o roubo de um boneco de pelúcia.

Com informação do The Copenhagen Post e deste blog.

Ahmadinejad agradece ao Papa por condenar a queima do Alcorão

O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, agradeceu ao Papa Bento 16 por ele ter condenado a queima de exemplares do Alcorão, nos Estados Unidos, em protesto aos ataques do 11 de Setembro. Ahmadinejad escreveu uma carta ao Papa elogiando a forma como o religioso reagiu. Segundo o iraniano, é necessário haver maior “cooperação entre as religiões” para evitar a “degradação moral” das sociedades.

     As informações são da rede estatal de televisão, a PressTV. "Eu ofereço meus agradecimentos a Vossa Excelência por sua reação ao condenar a imprudência de uma igreja [evangélica] na Flórida, nos Estados Unidos que tentou profanar o Alcorão Sagrado, que é seguido por milhões de muçulmanos no mundo", diz a carta.

     Nos dias que antecederam o 11 de Setembro deste ano, o pastor Terry Jones, que é líder religioso de uma igreja na Flórida, promoveu uma campanha pela queima de exemplares do alcorão. A iniciativa foi condenada pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e também pela secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton.

     A campanha do pastor gerou polêmicas e tensões nos Estados Unidos e em outros países em meio ao receio que o movimento provocasse um sentimento anti islâmico. Na carta ao Papa, Ahmadinejad sugere como alternativa para evitar atos de preconceito uma integração entre as religiões.

     “Assim [o ideal é] uma estreita cooperação e interação entre as religiões divinas para deter tais movimentos destrutivos é uma necessidade absoluta", disse o presidente. “[É preciso] estabelecer a justiça, erradicando a opressão e a superação de práticas discriminatórias".



Fonte: Agência Brasil

PRAZER, DEUS - Palestino que se apresentava como Deus no Facebook é preso

Um palestino de 26 anos enfureceu muçulmanos e terminou sendo preso após suspeita de se apresentar no Facebook como "Deus" e usar a rede social para criticar o profeta Maomé. Conhecido na cidade de Qalqiliya, na Cisjordânia, como um barbeiro tímido, que rezava com sua família, Walid Husayin surpreendeu os vizinhos, que não conheciam suas verdadeiras opiniões sobre a religião.
     Husayin enfrentará acusações de heresia por "insultar a essência divina" e poderá ser condenado à prisão perpétua. Muitos em sua cidade consideram o veredicto insuficiente, e querem que ele seja executado por renunciar ao Islã. Até seus parentes pedem uma punição dura.
     "Ele deve queimar até a morte",  disse Abdul-Latif Dahoud, de 35 anos, morador de Qalqiliya.
     O palestino é suspeito de, durante anos, ter postado em blogs textos defendendo o ateísmo. Nos comentários, publicados em árabe e inglês, ele descrevia o Islã como uma "fé cega que cresce e domina as mentes das pessoas onde há irracionalidade e ignorância".
       Suspeito teria mandado seguidores fumarem maconha
     No Facebook, ele teria criado três comunidades onde declarava ser Deus e mandava seus seguidores fumarem maconha em versos que imitavam o Alcorão, livro sagrado do islamismo. Husayin despertou a ira de outros internautas, que criaram grupos para atacá-lo e chegaram a ameaçá-lo de morte.
     Ele foi descoberto porque passou a usar um cybercafé depois de sua mãe descobrir textos sobre ateísmo em seu computador e cancelar seu serviço de internet. O palestino foi denunciado pelo dono do estabelecimento, Ahmed Abu-Asal, e acabou sendo detido.
     Sua prisão é considerada um sinal de que a Autoridade Nacional Palestina, facção secular que governa o território, e o mundo árabe em geral estão aumentando o controle sobre o uso da internet e das mídias sociais. O governo da Cisjordânia é considerado um dos mais liberais da região em relação à religião.

globo.com

HOMOFOBIA - Teólogo avalia prejuízos de preconceito à Igreja

    Para o teólogo presbiteriano Juan Stam, a guerra homofóbica está causando dano à igreja e propõe que as igrejas deixem os homossexuais em paz.

     O teólogo presbiteriano Juan Stam, hoje vivendo na Costa Rica, propôs às igrejas evangélicas uma moratória, de cinco anos, para que elas analisem com calma o assunto da homossexualidade, deixem os homossexuais em paz e se fixem em outros temas mais importantes e evangélicos.

    Pautada pelas alas conservadoras da Igreja Católica e denominações evangélicas, a homossexualidade entrou com força nos debates durante campanha à presidência da República deste ano. O tema ficou bem demarcado pelas balizas da moralidade, amparado por versículos bíblicos.

    “Faria muito bem para nós recordar que as mesmas passagens bíblicas denunciam a avareza – os avarentos não entrarão no Reino dos Deus. “O Novo Testamento diz muito mais contra a avareza e a cobiça do que contra a homossexualidade”, destaca Stam.

     A guerra homofóbica está causando dano à igreja, sustenta o teólogo. Evangélicos parecem estar presos a uma obsessão pelos temas sexuais, “como se fossem os únicos problemas críticos de nosso tempo e como se deles dependesse o futuro da igreja e da civilização.”

    Esse tema domina, de modo a cansar, o discurso de políticos protestantes. Ele indaga, por exemplo, por que igrejas evangélicas e católica não se uniram para organizar marchas contra as guerras do Iraque e do Afeganistão? Ou em protesto contra o golpe de Estado em Honduras e, agora, contra o regime repressivo do seu governo?

    Por isso, as igrejas evangélicas “carecem de autoridade moral para que suas campanhas anti-homossexuais sejam convincentes”, afirma, agregando: “Suas arengas contra a homossexualidade caem no ridículo ante os setores pensantes e críticos da população e, às vezes, cheiram a oportunismo e hipocrisia”.

    O evangelho, lembra o teólogo, não vive da negação, mas das boas novas. Na América Latina, evangélicos têm se destacado por serem anti: anticatolicismo, anticomunismo, antiecumenismo e agora anti-homossexualidade. “O evangelho é o ‘sim’ e o ‘amém’ de Deus; quando o negativo domina a Igreja, ela está doente”, sustenta.

    O viés religioso sobre o homossexualismo, que apareceu na campanha política, deixou de lado dados preocupantes e assustadores para quem defende o valor último da vida. De 1980 a 2009, o Grupo Gay da Bahia contabilizou 3.196 assassinatos de homossexuais no Brasil, uma média de 110 por ano.

    O Paraná é o Estado mais homofóbico do país, ao lado da Bahia, e seguido por São Paulo, Pernambuco, Minas Gerais e Alagoas. No ano passado, foram mortos 15 travestis, oito gays e duas lésbicas no Paraná. Entre travestis e transsexuais, 70% já sofreram algum tipo de violência naquele Estado.

    O ex-presidente do Grupo Gay da Bahia, o antropólogo Luiz Mott, frisa que a maioria dos crimes contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transsexuais (LGBT) é motivada por “homofobia cultural”.

    A comunidade LGBT luta pela aprovação do projeto de lei, em tramitação no Congresso nacional, que criminaliza a homofobia. O presidente da Associação Brasiléia de LGTB, Toni Reis, destaca que o maior empecilho para a aprovação da lei é a oposição de grupos religiosos conservadores.

    Ele afirma, contudo, que a reivindicação da comunidade LGBT não é o casamento religioso, mas a união civil. Reis menciona, em matéria no Brasil de Fato, que 53 países têm legislação específica contra a homofobia, dentre eles o Uruguai, a Argentina, a Colômbia e o México.


Fonte: ALC

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

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