quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

De Brasília à Cisjordânia – Palestinos querem dar um xeque-mate em Israel

Os palestinos desistiram de esperar um acordo cada vez mais distante com Israel. Foram quase duas décadas desde o início dos acordos de Oslo e a Palestina, como país, ainda não existe. Não interessa de quem é a culpa. Todos cometeram equívocos – palestinos, israelenses, americanos e a comunidade internacional.
Sem saída, o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, e seu premiê, Salam Fayyad, decidiram mudar de estratégia. Eles não são como Yasser Arafat, completamente inábil para lidar com a opinião pública internacional. Os dois são preparados e sabem como fazer relações públicas.
Nesta nova estratégia, eles buscam o reconhecimento da Palestina independentemente de Israel e dos Estados Unidos. O Brasil já reconheceu, assim como mais de cem países. A questão pode ser levada ao Conselho de Segurança da ONU, onde os americanos certamente iriam vetar. Neste caso, os palestinos dariam o xeque-mate. Pediriam a criação de seu Estado para a Assembleia Geral das Nações Unidas, onde certamente teriam maioria.
Israel não teria como dizer que a decisão da Assembleia não vale, pois foi este mesmo órgão da ONU que criou o Estado israelense em 1947. No próximo ano, teremos grandes acontecimentos envolvendo palestinos e israelenses.
Comentários islamofóbicos, anti-semitas e anti-árabes ou que coloquem um povo ou uma religião como superiores não serão publicados. Tampouco ataques entre leitores ou contra o blogueiro. Pessoas que insistirem em ataques pessoais não terão mais seus comentários publicados.O blog está aberto a discussões educadas e com pontos de vista diferentes

(O jornalista Gustavo Chacra, mestre em Relações Internacionais pela Universidade Columbia, é correspondente de “O Estado de S. Paulo” em Nova York. Já fez reportagens do Líbano, Israel, Síria, Cisjordânia, Faixa de Gaza, Jordânia, Egito, Turquia, Omã, Emirados Árabes, Yemen e Chipre quando era correspondente do jornal no Oriente Médio. Participou da cobertura da Guerra de Gaza, Crise em Honduras, Crise Econômica nos EUA e na Argentina, Guerra no Líbano, Terremoto no Haiti e crescimento da Al Qaeda no Yemen. No passado, trabalhou como correspondente da Folha em Buenos Aires. Este blog foi vencedor do Prêmio Estado de Jornalismo em 2009, empatado com o blogueiro Ariel Palacios)

O caso Datena e o retrocesso das instituições jurídicas

Dr. Belcorígenes de Souza Sampaio Júnior
Hoje li a seguinte manchete: Datena é condenado em processo por “discriminação homofóbica”. Será que estamos diante de mais uma burrice judicial? De acordo com matéria do jornal Folha de S. Paulo:
“O apresentador José Luiz Datena foi condenado a uma advertência pela Secretaria da Justiça de SP, no processo administrativo que a Defensoria Pública move contra ele por “discriminação homofóbica”. O processo partiu de uma reportagem no programa “Brasil Urgente” durante a qual Datena usou expressões como “travecão butinudo do caramba” ao falar de um travesti. A informação é da coluna Mônica Bergamo, publicada na Folha desta segunda-feira (27). “Não houve discriminação. Falei sobre a agressão [depois da briga, o travesti empurrou o cinegrafista] e não sobre a opção sexual da pessoa”, diz Datena. A Defensoria vai recorrer pedindo que Datena seja multado em R$ 246 mil.” (1)
Não conheço a íntegra do processo que envolve o apresentador, mas gostaria de começar pela própria inconsistência conotativa da palavra “homofobia”, que é interpretada como “medo de homossexual”. Alguém em sã consciência acredita que Datena tenha medo de homossexuais?
Se o fundamento da condenação foi a frase “travecão butinudo do caramba”, conforme reportagem, o que seria então se afirmasse “travecão feio pra burro”? Ora, só mesmo qualificando como imbecil esse tipo de patrulhamento que se aproveita de qualquer gesto ou atitude minimamente suspeita com relação aos homossexuais para transformar o caso em uma apoteose pró-sodomia. Quando isso vai encontrar bom termo? Viva o bom senso, por favor.
Lembro-me de outro apresentador de televisão que foi “demitido por telefone” sob alegação similar e depois saiu da TV brasileira, mudando-se para Portugal. Há algum tempo em entrevista televisiva ele afirmou que dentre as “ajudantes de palco” no seu programa no Brasil existiam dois transexuais, coisa que ninguém sabia. Olha o paradoxo: o rapaz empregava legalmente dois homossexuais e era acusado de homofóbico. Vai entender…
Contudo, é possível sim entender: trata-se de um tipo orquestrado de histeria coletiva das chamadas “minorias pseudo-perseguidas”. Se isso vai ser a regra a partir de agora neste Brasil de pão e circo, que tal incluir dentre as tais minorias os judeus ortodoxos, os cristãos conservadores, os índios pataxos, os negros albinos, os orientais pintados com trejeitos de imbecis nas paródias no cinema e na televisão.
Ronald Dworkin disse:
“O Estado poderia então proibir a expressão vívida, visceral ou emotiva de qualquer opinião ou convicção que tivesse uma possibilidade razoável de ofender um grupo menos privilegiado. Poderia por na ilegalidade a apresentação da peça o mercador de Veneza, os filmes sobre mulheres que trabalham fora e não cuidam direito dos filhos e as caricaturas ou paródias de homossexuais nos shows de comediantes. Os tribunais teriam de pesar o valor dessas formas de expressão, enquanto contribuições culturais ou políticas, contra os danos que poderiam causar ao status ou à sensibilidade dos grupos atingidos”. (2)
O Grupo Gay da Bahia pode afirmar que Jesus Cristo era gay, porém quando os cristãos afirmam exatamente o inverso é discriminatório? Que justiça de dois pesos e duas medidas é esta? O que há é uma justiça oficial e vendida aos holofotes da mídia chique, que distribui Medalhas Oficiais para quem defende um circo de horrores em avenida pública, uma verdadeira defenestração da imagem humana, chamada “passeata gay”. Medalhas para quem defende a família e a monogamia não existem. Só cadeia e multa.  Não é a toa que a nossa balança de exportação de aberrações sexuais seja superavitária, além de sermos um destino preferido para o turismo sexual, pedofílico principalmente.  Aliás, desde a colonização, nada mudou neste sul do equador.
A questão é a seguinte: cada um tem o direito de defender a ideologia que quiser, seja ela pró ou contra qualquer coisa (desde que lícita). Mas o Estado não pode violentar a liberdade de pensamento e de expressão dos seus cidadãos, pois isso equivale a estabelecer um ilegítimo tribunal cultural. Conheço um líder cristão que está fora do Brasil, pois foi ameaçado por grupos homossexuais brasileiros que querem promover uma batalha de processos e violências contra ele. É o imperialismo gayizista que almeja CALAR toda voz discordante, enquanto tenta PURIFICAR com a Vara do Estado o mundo dos insuportáveis heterossexuais convictos. Aliás, quem ainda tem a coragem de possuir e defender convicções neste mundo de ambigüidades convenientes?
Sou contra qualquer incitação de violência ideológica ou física, porém cercear a livre manifestação do pensamento é um retorno à idade das trevas.
Deus nos livre destes radicais da mordaça. Viva a liberdade.
O Dr. Belcorígenes de Souza Sampaio Júnior é advogado, professor de Direito Constitucional e Hermenêutica Jurídica, Mestre em Direito Pela UFPE, Mestre em Direitos Fundamentais (D.E.A.) Pela UBU/Espanha, doutorando (em fase de depósito de Tese) em Liberdades Públicas pela UBU/ Espanha. E-mail do autor: bsampaiojr@bol.com.br

A LINGUA FERINA DE AHMADINEJAD


A língua ferina de Ahmadinejad
Desde sua posse, o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad ataca Israel com língua ferina. Ele nega o Holocausto, convoca conferências a respeito excluindo participantes israelenses, e ameaça aniquilar o Estado judeu.
Por ocasião de uma conferência sobre o Holocausto em Teerã, Ahmadinejad ameaçou: “Os dias de Israel estão contados... Um dia Israel será aniquilado, do mesmo modo como aconteceu com a União Soviética”.
Depois de Hitler e Goebbels, nenhum político manifestou-se de forma tão aberta contra Israel e os judeus quanto o presidente iraniano. Não deveríamos levar a sério essas ameaças, tanto ou ainda mais quanto as dos nazistas do Terceiro Reich?
Os discursos iniciais de Hitler e as
incitações de Goebbels (ministro da Propaganda nazista) contra os judeus conduziram à violência do Holocausto.


Mahmoud Ahmadinejad, outros membros do governo e altos funcionários iranianos tentaram obter reconhecimento dos seus adeptos através da negação do Holocausto. Num discurso divulgado pela IRNA, a agência oficial de notícias do Irã, o presidente disse: “Alguns países europeus insistem que Hitler queimou milhões de judeus inocentes em fornos crematórios. Eles insistem tanto nessa questão, que chegam a condenar e prender a todos que provam o contrário. Nós não aceitamos essas afirmações. Entretanto, se considerarmos que elas são verdadeiras, temos a seguinte pergunta para os europeus: a matança de judeus inocentes por parte de Hitler é a razão do apoio de vocês aos que ocupam Jerusalém?”
Em suas afirmações, o presidente iraniano repete constantemente, de forma arrogante e descarada, que o regime sionista de Israel é um “tumor” que deve ser apagado do mapa.
Há algum tempo ele especulou sobre os seguintes dados macabros: “Se durante uma guerra nuclear cair uma bomba atômica sobre Israel, finalmente todos os 5 milhões de judeus serão mortos de uma só vez. Caso Israel ainda consiga revidar antes disso, lançando mísseis nucleares, talvez serão mortos em torno de 15 milhões de árabes – o que importa? Então teríamos simplesmente mais 15 milhões de mártires no céu, mas na terra continuarão vivos mais de um bilhão de muçulmanos para conquistar o mundo”1
Deus, que é onisciente, cuja visão cobre todos os tempos, apresenta-nos no Salmo 140, entre outras coisas, a atual situação de Israel. Trata-se de um salmo de Davi, que descreve o que ele estava enfrentando pessoalmente naquele tempo. Davi, entretanto, também era profeta, e suas afirmações lançam luz sobre a situação durante os tempos finais. Os inimigos de Davi são inimigos de Deus e inimigos do povo de Israel. Isso não mudou até hoje. A Bíblia é extremamente atual, no presente e até mesmo no futuro.
Instalações nucleares
iranianas em Arak.


1. No Salmo citado, Davi pede ao Senhor libertação dos planos malignos dos inimigos. Ele descreve, o homem violento, o mal que domina o coração dele, as contendas que esse homem semeia, e sua língua ferina, que cospe veneno e mentiras: “Livra-me, Senhor, do homem perverso, guarda-me do homem violento, cujo coração maquina iniqüidades e vive forjando contendas. Aguçam a língua como a serpente; sob os lábios têm veneno de áspide” (Salmo 140.1-3).
Em todos os tempos houve homens violentos, que provocaram contendas e guerras, e que fizeram discursos venenosos. Mas em nossos dias estamos assistindo a uma ferocidade crescente. Os discursos ameaçadores de Ahmadinejad são uma amostra clara dessa tendência e mostram que esse homem talvez seja um dos últimos precursores do Anticristo. Este se destacará como o último homem violento, de língua ferina, dominado pelo pai da mentira (Satanás) e tentará destruir tanto Israel quanto todos os justos vivos naquela época.
2. Davi pede ao Senhor que o guarde daquele que deseja derrubá-lo: “Guarda-me, Senhor, da mão dos ímpios, preserva-me do homem violento, os quais se empenham por me desviar os passos” (Salmo 140.4). – Os discursos do presidente iraniano são muito claros e não podem ser mal interpretados. Constantemente ele declara querer destruir Israel, fazendo especulações a respeito da capacidade nuclear do Irã.
3. Davi pede proteção contra o terrorismo, isto é, contra os ataques planejados pelo inimigo, com os quais eles ameçam: “Não concedas, Senhor, ao ímpio os seus desejos; não permitas que vingue o seu mau propósito” (Salmo 140.8).
Israel já está exposto ao terrorismo e aos ataques há décadas, mas nos últimos anos eles aumentaram e se tornaram cada vez mais perigosos. – Quando não se muda a má inclinação do coração, ela acaba produzindo os atos de violência. Os discursos iniciais de Hitler e as incitações de Goebbels contra os judeus conduziram à violência do Holocausto. Em que resultarão as palavras de Ahmadinejad?
4. Davi anunciou profeticamente aquilo que, finalmente, Deus fará cair sobre os inimigos de Israel: “Se exaltam a cabeça os que me cercam, cubra-os a maldade dos seus lábios. Caiam sobre eles brasas vivas, sejam atirados ao fogo, lançados em abismos para que não mais se levantem. O caluniador não se estabelecerá na terra; ao homem violento, o mal o perseguirá com golpe sobre golpe” (Salmo 140.9-11).
A Alemanha nazista teve de experimentar
literalmente como o fogo caiu do céu através das inúmeras bombas lançadas pelos Aliados.


A Alemanha nazista teve de experimentar literalmente como o fogo caiu do céu através das inúmeras bombas lançadas pelos Aliados. As cidades alemãs foram devoradas pelas chamas causadas pelas bombas incendiárias e os violentos líderes do povo sucumbiram. Onde terminará a arrogância da liderança iraniana? (veja o artigo “Cada vez mais provável: outra guerra no Oriente Médio”, na edição de fevereiro/07).
5. Davi vê e anuncia a fidelidade de Deus a Israel, que Ele tem a palavra final sobre a História e que fará tudo terminar bem. Davi expressa sua confiança inabalável, que ele baseia exclusivamente em Deus, da seguinte maneira: “Sei que o Senhor manterá a causa do oprimido e o direito do necessitado. Assim, os justos renderão graças ao teu nome; os retos habitarão na tua presença” (Salmo 140.12-13).
Israel não pode sucumbir, por mais que os inimigos o desejem. O plano de Deus já está estabelecido há muito tempo. Ele acabará com os planos dos inimigos! As promessas da aliança de Deus para Seu povo são a melhor garantia disso! No tempo da Grande Tribulação, o remanescente judeu voltará a ter essa confiança. A garantia do futuro de Israel é o próprio Senhor Jesus Cristo, de quem lemos: “Porque quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele o sim; porquanto também por ele é o amém para glória de Deus, por nosso intermédio” (2 Coríntios 1.20). Todas as promessas que Deus fez com relação ao futuro de Israel serão cumpridas em e através de Jesus Cristo. Todas as promessas que o Senhor fez com relação à Sua Igreja, serão realizadas em Jesus. Todas as promessas destinadas às nações serão igualmente cumpridas em Cristo. (Norbert Lieth - http://www.beth-shalom.com.br)

Diferenças Irreconciliáveis Entre o Islamismo e o Cristianismo


Elwood McQuaid
No início da década de 80, três irmãos – todos muçulmanos ativos e devotos, filhos de um líder da fé islâmica – entregaram a vida ao Senhor Jesus Cristo. Em relação à sua conversão, eles escreveriam, mais tarde: "Nós não mudamos de religião. O sangue de Jesus nos salvou [...]. O que ocorreu foi o gracioso ato divino da redenção".
O pai os repudiou. "Poderia ter sido pior" – escreveram eles – "De acordo com a hadith 9.57, nós três deveríamos ter sido mortos". Eles só voltaram a ver o pai dezessete anos depois, em 1999, quatro dias antes da morte dele. E ele morreu muçulmano.
Hoje em dia, Ergun e Emir Caner são professores cristãos de história eclesiástica e teologia, e autores de um livro extraordinário, intitulado Unveiling Islam (Revelando o Islã, Kregel Publications). O livro está repleto de informações históricas sobre Maomé e a fé islâmica, e esclarece de forma brilhante as diferenças irreconciliáveis entre o cristianismo e o islamismo.
Maomé versus Jesus
Aos quarenta anos, Maomé começou a ter convulsões, e afirmava que foi através delas que recebeu a revelação de Deus (Alá), por meio do anjo Gabriel. Porém, ele tinha um "medo mortal" da fonte dessa revelação e achava estar possuído por demônios. Foi sua esposa que o convenceu do contrário.
Os Caner escrevem: "As dúvidas de Maomé são perturbadoras. Será que um autêntico profeta de Deus duvidaria da fonte de sua revelação? [...] Certamente nenhum dos genuínos profetas da Bíblia atribuiu a revelação de Deus aos demônios".
Maomé incumbiu todo muçulmano de empreender a guerra santa, a jihad. Em 627, na cidade de Medina, ele ordenou que 800 judeus fossem enterrados numa trincheira com as cabeças para fora, sem a menor possibilidade de reação, e depois decapitados, "um procedimento que levou um dia inteiro e prosseguiu pela noite adentro [...]. Jesus, por sua vez, não ordenou as cruzadas assassinas" – declararam os Caner. "Maomé era desumano na batalha [...]. Porém, a única vida que Jesus Cristo entregou voluntariamente foi a Sua própria. Seu caráter demonstra compaixão contínua e incontestável. Maomé, por outro lado, era imprevisível e hostil aos que se recusavam a segui-lo".
Os Caner continuam:
Ele matava seus críticos por expressarem seu pensamento, ordenou o espancamento de uma mulher para obter informações e manteve relações sexuais com uma criança de nove anos. Além disso, era um general sanguinário e atacava caravanas apenas para conseguir dinheiro para a expansão de seu movimento. Ele chegou até a quebrar as regras de guerra, comandando um ataque durante um mês sagrado.
Maomé "raramente conseguia uma conversão que não fosse através de coação". Além disso, confiava em suas próprias boas obras para chegar ao céu, e ordenou aos muçulmanos: "...matai os idólatras onde quer que os encontreis" (sura 9.5). Foi ele que fez constar do Corão a ordenança para a execução, crucificação, mutilação ou exílio de qualquer um que fizesse "guerra a Deus (Alá) e a seu Mensageiro..." (sura 5.33).
Ao contrário do cristianismo, o islamismo não tem o conceito de um relacionamento pessoal com Deus, e a ênfase que Jesus dava ao amor é completamente estranha ao islã: "O amor não entra na equação, pois a religião muçulmana está fundamentada no senso de dever e no desejo de receber a recompensa" – afirmam os Caner. Enquanto a Bíblia ensina "Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem" (Mateus 5.44), os muçulmanos são ensinados a odiar os inimigos de Alá (como faz o próprio Alá), e o Corão promete o paraíso a todos os que morrerem lutando pelo islã.
Lutar até a morte
"vós que credes, combatei os descrentes que estão próximos de vós. E que sintam dureza em vós! E sabei que Deus está com os piedosos"
(sura 9.123).

O Corão ensina seus seguidores a lutar até que o islamismo domine o mundo:
"Que combatam pela causa de Deus (Alá) os que trocam esta vida terrena pela vida futura! Pois quem combater pela causa de Deus, quer sucumba quer vença, conceder-lhe-emos grandes recompensas" (sura 4.74).
"Os crentes combatem na senda de Deus (Alá); os descrentes combatem na senda do ídolo Tagut. Combatei, pois, os aliados do demônio. A astúcia do demônio é ineficaz" (sura 4.76).
"Mas quando os meses sagrados tiverem transcorrido, matai os idólatras onde quer que os encontreis, e capturai-os e cercai-os e usai de emboscadas contra eles" (sura 9.5)
"Combatei-os: Deus (Alá) os castigará por vossas mãos e os humilhará e vos dará a vitória sobre eles..." (sura 9.14).
"Dos adeptos do Livro, combatei os que não crêem em Deus nem no último dia e nem proíbem o que Deus (Alá) e seu Mensageiro proibiram e não seguem a verdadeira religião – até que paguem, humilhados, o tributo" (9.29).
"Mas o Mensageiro e os que creram lutaram com seus bens e sua vida. A abundância e a vitória lhes pertencerão" (sura 9.88).
Ao contrário do cristianismo, o islamismo não tem o conceito de um relacionamento pessoal com Deus, e a ênfase que Jesus dava ao amor é completamente estranha ao islã: "O amor não entra na equação, pois a religião muçulmana está fundamentada no senso de dever e no desejo de receber a recompensa"

"vós que credes, combatei os descrentes que estão próximos de vós. E que sintam dureza em vós! E sabei que Deus está com os piedosos" (sura 9.123).
"Quando, no campo da batalha, enfrentardes os que descrêem, golpeai-os no pescoço. Depois, quando os tiverdes prostrado, apertai os grilhões. Depois, outorgai-lhes a liberdade ou exigi deles um resgate, até que a guerra descarregue seus fardos. Se Deus (Alá) quisesse, Ele mesmo os teria derrotado. Mas Ele assim determinou para vos provar uns pelos outros. E não deixará perder-se o mérito dos que morrem por sua causa" (sura 47.4).
"Deus ama os que combatem por Ele em fileiras semellhantes a uma parede bem construída" (sura 61.4).
"Foi Ele que enviou o Seu Mensageiro com a orientação e com a religião verídica para que a fizesse prevalecer sobre todas as outras religiões, ainda que isso desgoste os idólatras" (sura 61.9).


Realmente, estão bem claras as diferenças irreconciliáveis entre o cristianismo e o islã! (Israel My Glory - Elwood McQuaid - http://www.beth-shalom.com.br)
Elwood McQuaid é editor-chefe de "The Friends of Israel".
Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel.

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Uva: aliada da boa saúde

Muito se tem falado sobre os benefícios do vinho e do suco de uva, ainda mais nesta época do ano quando a fruta é muito apreciada pelos brasileiros em forma in natura  ou em vinhos e champanhes. Visto como conceito de saúde, há comprovações de que as substâncias presentes no vinho podem evitar a morte de células cerebrais, diminuir o risco de doenças do coração , ajudar no combate ao diabetes, hipertensão e excesso de colesterol e auxiliar no combate ao câncer.
Já o suco de uva previne doenças e aumenta a expectativa de vida. Uma das bebidas mais degustadas no mundo, o vinho está associado ao bem estar e à qualidade de vida, desde que consumido com moderação. A uva possui água, vitaminas, taninos e sais minerais e é recomendada por especialistas para reduzir, entre outros, o risco de doenças.
Os polifenois são elementos encontrados, principalmente, nas cascas e nas sementes das uvas. Entre os polifenois está o resveratrol, uma substância poderosa produzida pela videira para proteger as uvas do calor, da umidade e das doenças que atingem as parreiras.
Suas características terapêuticas são muito eficazes no combate aos radicais livres e a hipertensão, ou seja, as propriedades da fruta reduzem o risco de doenças coronárias e combatem o envelhecimento e o câncer.

Silas Malafaia leva seu programa de TV para 327 países


Vitória em Cristo já chega a 127 nações com legendas em inglês
Pastor evangélico brasileiro  leva seu programa de TV para 327 países
A Associação Vitória em Cristo acaba de assinar um contrato com a rede de televisão mundial Daystar e deve exibir o programa Vitória em Cristo para mais de 200 nações.
Dublado em inglês, o programa, apresentado pelo pastor Silas Malafaia, já é exibido pela Inspiration Network, que alcança, via satélite, até 127 milhões de lares. Com a nova parceria, a atração vai passar a ser exibido em 670 milhões de residências, o que pode representar mais de um bilhão de telespectadores.
Em julho deste ano, Silas havia anunciado que o programa seria exibido para 127 nações, agora, com a nova parceria, Vitória em Cristo deve chegar a 327 paises
O Fuxico

Planos para o Novo Ano

Quais são seus planos para o novo ano? Quando Davi encarregou seu filho Salomão de construir o templo, entregou-lhe planos precisos e exatos. Até está escrito: “Deu Davi a Salomão, seu filho… a planta de tudo quanto tinha em mente” (1 Cr 28.11-12a).
Deus tem um plano para cada um de nós. Os Salmos dizem que Ele manifestou Seus caminhos a Moisés, que teve condições de captar os planos de Deus, de entendê-los e de colocá-los em prática, porque havia cursado a escola do Altíssimo e permanecido nela.
Um construtor que está num terreno e olha para o projeto de construção consegue imaginar a obra que ainda não existe. Essa é sua experiência constante, ele tem prática em ler plantas e em imaginar as obras prontas.
Infelizmente muitos crentes não fazem isso. Ao invés de procurar saber o que Deus quer, eles se exercitam em preparar os seus próprios planos. Você planeja a construção da sua casa? A compra de um novo automóvel? Planeja sua carreira? O futuro dos seus filhos? Sua aposentadoria? Nada disso é errado. Mas os problemas começam quando essas coisas dominam os nossos pensamentos. O que deveríamos fazer é treinar a nossa mente constantemente a fim de aguçá-la para entender e saber os propósitos de Deus. A passividade no discipulado de Jesus leva à resignação; então não conseguimos mais reconhecer o plano de Deus.
O discipulado de Jesus pode ser definido como uma contínua permanência na escola de Deus. O Deus vivo sempre nos dará novas tarefas de casa para que cresçamos e aprendamos o que significa ser mensageiros de Cristo.
Paulo escreve: “Exercita-te, pessoalmente, na piedade” (1 Tm 4.7b). E a Epístola aos Hebreus fala dos “…adultos …aqueles que, pela prática, têm suas faculdades exercitadas…” (Hb 5.14). Para que possamos dar lugar aos propósitos de Deus em nossos corações, é necessário que nos exercitemos constantemente e com perseverança na disciplina espiritual. Jesus Cristo, o Davi celestial, quer conduzir-nos justamente a este ponto. Isto se manifesta claramente nas instruções do rei Davi a seu filho Salomão: “…conhece o Deus de teu pai e serve-o de coração íntegro e alma voluntária! …sê forte e faze a obra” (1 Cr 28.9-10). Se deixarmos todo o espaço de nossos corações à disposição dos nossos próprios planos, o Deus vivo não poderá desenvolver Seu plano em nós pelo Seu Espírito. Deus está disposto a gravar Seus propósitos em nosso coração pelo Seu Espírito. Mas Ele necessita de espaço para isso, do maior espaço possível – e sem reservas.
Nossos próprios planos, que se refletem em nossa alma ou em nosso estado emocional, com freqüência são um empecilho para um andar alegre a frutífero na presença do Senhor. Agora o novo ano está diante de nós com todas as suas possibilidades. Qual é o plano de Deus? Quanto mais estivermos cheios do Seu Espírito, tanto mais o Seu plano formar-se-á em nós e por meio de nós, como no caso de Davi, em quem o plano de Deus “estava nele pelo Espírito”. Ou para dizê-lo com as palavras de Paulo: “…escrita… pelo Espírito do Deus vivente… em tábuas de carne, isto é, nos corações” (2 Co 3.3). Lembremo-nos sempre disso!
- Peter Malgo
Revista Chamada da Meia Noite / Portal Padom

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...