O ano de 2010 foi um tempo de recomeço para Eduardo e Silvana. Para a dupla, estar na Central Gospel Music após tantos anos pertecer ao cast de outra gravadora tem sido empolgante e desafiador.
"Por vezes, provamos uma sensação de COMEÇAR DE NOVO e, em outros momentos, sentimos que todo o trabalho que vínhamos fazendo por estes longos anos finalmente começou a dar um fruto mais saboroso, mais doce, mais amadurecido. Toda glória seja ao nosso Deus!", exulta Eduardo.
Fonte: Central Gospel Music
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terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Presidente egípcio acusa estrangeiros por atentado contra igreja
"O terrorismo não vai conseguir desestabilizar o Egito e a unidade entre cristãos e muçulmanos", afirmou Mubarak em mensagem especial divulgada pela televisão. Pouco depois da meia-noite (no horário local), uma bomba explodiu na porta de uma igreja de Alexandria quando dezenas de fiéis saíam do templo, deixando 21 mortos e 79 feridos. É o ataque mais grave contra a comunidade cristã egípcia, embora entre os mortos e feridos haja uma dezena de muçulmanos. "Este ato brutal nos choca. A mistura do sangue de muçulmanos e cristãos é uma prova de que todo Egito é o alvo deste terrorismo cego", afirmou Mubarak. "Vamos cortar a cabeça da serpente e acabar com o terrorismo", acrescentou. Mubarak não identificou quem pode estar por trás deste atentado, embora em 1º de novembro um grupo terrorista iraquiano vinculado à Al Qaeda tenha ameaçado os cristãos egípcios. "Já ganhamos uma batalha contra o terrorismo nos anos 90", acrescentou o governante, em referência aos ataques perpetrados por grupos radicais islâmicos dirigidos contra civis, altos funcionários e turistas estrangeiros.
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ONU aprova Resolução da Difamação da Religião mais uma vez
Pelo sexto ano consecutivo, a Assembleia Geral da ONU aprovou em 21 de dezembro, uma resolução sobre a controversa difamação religiosa patrocinada pelas nações islâmicas, mas desta vez, a medida foi aprovada por apenas 12 votos.
O lobby de uma ampla gama de liberdade religiosa e de outros grupos foi diminuído do resultado de votos para a resolução em cada ano, desde 2006, mas a derrota definitiva da medida patrocinada pela Organização da Conferência Islâmica (OCI) permanece indefinida.
A votação de dezembro dos 192 membros da Assembleia Geral aprovou a resolução por 79 votos a favor, 67 votos contra e 40 abstenções.
A comparação dos registros de votação fornece uma indicação de que países com sucesso pressionaram desde 2009, quando a votação passou 80-61, com 42 abstenções.
Os outros seis votos contra em 2010 vieram de Barbados (que votou a favor da resolução em 2009), Argentina, Bahamas, Ilhas Fiji e na Zâmbia (todos os que se abstiveram no ano anterior a esta votação) e as Ilhas Salomão (que não votaram em 2009).
Um país, Dominica, votou a favor da resolução em 2009, e absteve-se este ano. Haiti mudou para o outro lado, abstendo-se no ano passado e votou a medida em 2010.
A Comissão dos Estados Unidos sobre Liberdade Religiosa Internacional (USCIRF), um órgão estatutário independente que aconselha o poder executivo e o legislativo, congratulou-se com o declínio constante em apoio à resolução da difamação.
"Cada ano, mais e mais países estão reconhecendo que leis que supostamente protegem as religiões de difamação ou críticas, na realidade aumentam a intolerância aos direitos humanos, as violações, em vez de reduzir estes problemas", disse o presidente da USCIRF, Leonard Leo.
"Esta resolução visa dividir a comunidade internacional, ao invés de construir um consenso sobre formas de promover as liberdades fundamentais", acrescentou. "A intolerância religiosa é mais bem combatida através de esforços que encorajam o respeito pelos direitos humanos de cada indivíduo, e não através de leis nacionais ou internacionais antiblasfêmia".
Alguns meses anteriores à votação uma petição opondo-se à resolução assinada por 428.856 pessoas de mais de 70 países foi entregue aos altos funcionários da ONU em Nova York.
A ação foi planejada pela organização cristã de liberdade religiosa Portas Abertas Estados Unidos, que disse que a resolução "criminaliza a fala e ações consideradas contra uma religião."
Embora a OCI considere que o projeto promova a tolerância e proteja a liberdade religiosa, a Portas Abertas afirma que ela "faz exatamente o oposto para os cristãos, para outras minorias religiosas e até mesmo os muçulmanos que não seguem as versões aprovadas pelo governo do islã. Com efeito, a resolução é uma lei sobre a blasfêmia internacional.”
A OCI diz que o islã, seus ensinamentos e o profeta Maomé estão sendo difamado por ignorância, preconceito ou medo.
Anualmente, a OCI publica o "Observatório Islamafóbico”, relatório que destaca incidentes como o desenho sobre o profeta Maomé em jornal dinamarquês, as ameaças de queimar exemplares do Corão por parte de um pastor americano, o perfil de passageiros muçulmanos nos aeroportos no Ocidente, e a votação de novembro, em Oklahoma, para rever a constituição do estado, a fim de proibir que os juízes utilizem a lei islâmica nos tribunais.
OCI insere "cristianofobia, judeufobia" em texto
Na tentativa de conter a diminuição do apoio, os governos islâmicos fizeram alterações no texto, incluindo inserção das palavras "islamofobia, judeufobia e cristianofobia". Nas versões anteriores, o islã era a única religião mencionada.
Entre outras mudanças, uma menção do ataque da Al Qaeda em 11 de setembro 2001 contra os Estados Unidos foi removida. (As versões anteriores tinham remetido para a discriminação contra as "minorias muçulmanas na sequência dos acontecimentos de 11 de setembro de 2001”).
Além disso, o último texto minimizou o uso do termo provocativo "difamação", trocando-o em muitos casos pela palavra “calúnia”. O título formal da resolução manteve-se inalterada com "difamação", sendo: "Combate à difamação das religiões".
Também foi mantido no texto a frase expressando "profunda preocupação... que o islã é frequente e erroneamente associado a violações dos direitos humanos e terrorismo".
As vésperas de ano, votação chama a atenção para um caso do Paquistão, envolvendo uma mulher cristã no corredor da morte após ser condenado por "blasfêmia" a Maomé.
Asia Bibi foi indiciada sob as leis de blasfêmia do Paquistão, o que torna insultos destinados a Maomé e ao Corão crimes puníveis com a morte.
Bibi está apelando a sua sentença, mas o governo e o sistema jurídico estão sob pressão de islâmicos com a noção de que ela pode ser absolvida ou perdoada. Um clérigo tem oferecido uma recompensa a quem matá-la.
Reagindo a votação de dezembro da ONU, a sede em Nova York do grupo de defesa dos Direitos Humanos disse que o caso de Bibi não é único.
"Há dezenas de casos que oferecem um amplo alerta sobre os perigos da promulgação de uma lei global sobre a blasfêmia, que é o que esta resolução da ONU pretende fazer", disse.
Um recente relatório das Nações Unidas documentou mais de 50 casos em 15 países “onde as aplicações de leis contra a blasfêmia resultaram em sentenças de morte e longas penas de prisão, bem como as detenções arbitrárias, e provocaram agressão, assassinatos e ataques de organizações criminosas”.
O ativista dos direitos humanos Tad Stahnke, disse que a votação da ONU afirma o apoio cada vez menor para o conceito de "difamação" religiosa.
No entanto, foi "infeliz tanto para os indivíduos em risco, cujos direitos serão certamente violado sob o pretexto de proibir ‘difamação das religiões’, bem como para os padrões das normas internacionais sobre liberdade de expressão", disse Stahnke.
Não houve as semanais reuniões de terça-feria no prédio da Assembleia Geral por causa de odores nocivos causados por problemas de esgoto atribuído excepcionalmente pelas marés no East River. A sessão foi transferida para um edifício temporário nas proximidades.
Tradução: Carla Priscilla Silva
PORTAS ABERTAS
O lobby de uma ampla gama de liberdade religiosa e de outros grupos foi diminuído do resultado de votos para a resolução em cada ano, desde 2006, mas a derrota definitiva da medida patrocinada pela Organização da Conferência Islâmica (OCI) permanece indefinida.
A votação de dezembro dos 192 membros da Assembleia Geral aprovou a resolução por 79 votos a favor, 67 votos contra e 40 abstenções.
A comparação dos registros de votação fornece uma indicação de que países com sucesso pressionaram desde 2009, quando a votação passou 80-61, com 42 abstenções.
Os outros seis votos contra em 2010 vieram de Barbados (que votou a favor da resolução em 2009), Argentina, Bahamas, Ilhas Fiji e na Zâmbia (todos os que se abstiveram no ano anterior a esta votação) e as Ilhas Salomão (que não votaram em 2009).
Um país, Dominica, votou a favor da resolução em 2009, e absteve-se este ano. Haiti mudou para o outro lado, abstendo-se no ano passado e votou a medida em 2010.
A Comissão dos Estados Unidos sobre Liberdade Religiosa Internacional (USCIRF), um órgão estatutário independente que aconselha o poder executivo e o legislativo, congratulou-se com o declínio constante em apoio à resolução da difamação.
"Cada ano, mais e mais países estão reconhecendo que leis que supostamente protegem as religiões de difamação ou críticas, na realidade aumentam a intolerância aos direitos humanos, as violações, em vez de reduzir estes problemas", disse o presidente da USCIRF, Leonard Leo.
"Esta resolução visa dividir a comunidade internacional, ao invés de construir um consenso sobre formas de promover as liberdades fundamentais", acrescentou. "A intolerância religiosa é mais bem combatida através de esforços que encorajam o respeito pelos direitos humanos de cada indivíduo, e não através de leis nacionais ou internacionais antiblasfêmia".
Alguns meses anteriores à votação uma petição opondo-se à resolução assinada por 428.856 pessoas de mais de 70 países foi entregue aos altos funcionários da ONU em Nova York.
A ação foi planejada pela organização cristã de liberdade religiosa Portas Abertas Estados Unidos, que disse que a resolução "criminaliza a fala e ações consideradas contra uma religião."
Embora a OCI considere que o projeto promova a tolerância e proteja a liberdade religiosa, a Portas Abertas afirma que ela "faz exatamente o oposto para os cristãos, para outras minorias religiosas e até mesmo os muçulmanos que não seguem as versões aprovadas pelo governo do islã. Com efeito, a resolução é uma lei sobre a blasfêmia internacional.”
A OCI diz que o islã, seus ensinamentos e o profeta Maomé estão sendo difamado por ignorância, preconceito ou medo.
Anualmente, a OCI publica o "Observatório Islamafóbico”, relatório que destaca incidentes como o desenho sobre o profeta Maomé em jornal dinamarquês, as ameaças de queimar exemplares do Corão por parte de um pastor americano, o perfil de passageiros muçulmanos nos aeroportos no Ocidente, e a votação de novembro, em Oklahoma, para rever a constituição do estado, a fim de proibir que os juízes utilizem a lei islâmica nos tribunais.
OCI insere "cristianofobia, judeufobia" em texto
Na tentativa de conter a diminuição do apoio, os governos islâmicos fizeram alterações no texto, incluindo inserção das palavras "islamofobia, judeufobia e cristianofobia". Nas versões anteriores, o islã era a única religião mencionada.
Entre outras mudanças, uma menção do ataque da Al Qaeda em 11 de setembro 2001 contra os Estados Unidos foi removida. (As versões anteriores tinham remetido para a discriminação contra as "minorias muçulmanas na sequência dos acontecimentos de 11 de setembro de 2001”).
Além disso, o último texto minimizou o uso do termo provocativo "difamação", trocando-o em muitos casos pela palavra “calúnia”. O título formal da resolução manteve-se inalterada com "difamação", sendo: "Combate à difamação das religiões".
Também foi mantido no texto a frase expressando "profunda preocupação... que o islã é frequente e erroneamente associado a violações dos direitos humanos e terrorismo".
As vésperas de ano, votação chama a atenção para um caso do Paquistão, envolvendo uma mulher cristã no corredor da morte após ser condenado por "blasfêmia" a Maomé.
Asia Bibi foi indiciada sob as leis de blasfêmia do Paquistão, o que torna insultos destinados a Maomé e ao Corão crimes puníveis com a morte.
Bibi está apelando a sua sentença, mas o governo e o sistema jurídico estão sob pressão de islâmicos com a noção de que ela pode ser absolvida ou perdoada. Um clérigo tem oferecido uma recompensa a quem matá-la.
Reagindo a votação de dezembro da ONU, a sede em Nova York do grupo de defesa dos Direitos Humanos disse que o caso de Bibi não é único.
"Há dezenas de casos que oferecem um amplo alerta sobre os perigos da promulgação de uma lei global sobre a blasfêmia, que é o que esta resolução da ONU pretende fazer", disse.
Um recente relatório das Nações Unidas documentou mais de 50 casos em 15 países “onde as aplicações de leis contra a blasfêmia resultaram em sentenças de morte e longas penas de prisão, bem como as detenções arbitrárias, e provocaram agressão, assassinatos e ataques de organizações criminosas”.
O ativista dos direitos humanos Tad Stahnke, disse que a votação da ONU afirma o apoio cada vez menor para o conceito de "difamação" religiosa.
No entanto, foi "infeliz tanto para os indivíduos em risco, cujos direitos serão certamente violado sob o pretexto de proibir ‘difamação das religiões’, bem como para os padrões das normas internacionais sobre liberdade de expressão", disse Stahnke.
Não houve as semanais reuniões de terça-feria no prédio da Assembleia Geral por causa de odores nocivos causados por problemas de esgoto atribuído excepcionalmente pelas marés no East River. A sessão foi transferida para um edifício temporário nas proximidades.
Tradução: Carla Priscilla Silva
PORTAS ABERTAS
Escola Adorando 2011 começa em Janeiro
Este será o sétimo ano da Escola Adorando - uma Escola que tem o propósito de equipar e fundamentar músicos e ministros de louvor e adoração que é realizada todos os anos em janeiro. Mais uma vez serão 12 dias mergulhados na Presença de Deus: dias de muita comunhão, música, Palavra, ministração, revelação e transformação para Honra e Glória do Senhor Jesus.
A partir da próxima segunda-feira dia 11/01 acontecerá a cobertura da Escola Adorando e também ocorrerão transmissões Ao Vivo de algumas ministrações. Para quem não poderá vir este ano, e para quem está enviando um discípulo ou um ente querido; será uma grande oportunidade para ver o que Deus fará nestes dias.
Presenças confirmadas de: Nelson e Christie Tristão, Asaph Borba, Nívea Soares, Jorge Russo, Pr. Harold McLareya, Adhemar de Campos, Gerson Ortega, Pr. Zezinho, Fernandinho, Judson Oliveira, Pr. Sóstenes Mendes, Thomas Padley, Ricardo Robortella.
Serviço
Escola Adorando 2011
Data: 11 a 21 de Janeiro de 2011
Local: CTMDT (Centro de Treinamento Diante do Trono)
Endereço: Rua Presidente Washington Luiz, 150, Bairro Boa Esperança - Santa Luzia (MG) (Região Metropolitana de Belo Horizonte)
Informações: (31)3218-2563 | escola@adorando.com.br
Acesse: www.escolaadorando.com.br
Fonte: Adorando
A partir da próxima segunda-feira dia 11/01 acontecerá a cobertura da Escola Adorando e também ocorrerão transmissões Ao Vivo de algumas ministrações. Para quem não poderá vir este ano, e para quem está enviando um discípulo ou um ente querido; será uma grande oportunidade para ver o que Deus fará nestes dias.
Presenças confirmadas de: Nelson e Christie Tristão, Asaph Borba, Nívea Soares, Jorge Russo, Pr. Harold McLareya, Adhemar de Campos, Gerson Ortega, Pr. Zezinho, Fernandinho, Judson Oliveira, Pr. Sóstenes Mendes, Thomas Padley, Ricardo Robortella.
Serviço
Escola Adorando 2011
Data: 11 a 21 de Janeiro de 2011
Local: CTMDT (Centro de Treinamento Diante do Trono)
Endereço: Rua Presidente Washington Luiz, 150, Bairro Boa Esperança - Santa Luzia (MG) (Região Metropolitana de Belo Horizonte)
Informações: (31)3218-2563 | escola@adorando.com.br
Acesse: www.escolaadorando.com.br
Fonte: Adorando
Jesus Cristo: O maior Líder que o Mundo já viu!
Ao longo da história, muitas pessoas conseguiram com suas idéias mudar o curso da política, da filosofia, da ciência ou da religião. Houve um homem, no entanto, que foi capaz não só de abalar os alicerces do pensamento como de alterar para sempre a trajetória da humanidade.
Esse homem foi Jesus Cristo e seus ensinamentos geram frutos há mais de dois mil anos Jesus se fazia seguir e obedecer de forma espontânea, dedicada e motivada, em direção a um objetivo. Transmitindo confiança e segurança, empolgava e empurrava os colaboradores para frente. Estimulava a vontade de vencer em todos com quem se relacionava.
Como líder autêntico, encarnava as crenças e os valores mais preciosos do grupo a que pertencia. Na verdade, a capacidade de liderar, em qualquer época, deriva da força e do apoio dos que cercam aquele que comanda. Ela implica levar os liderados a se tornar independentes, servindo-lhes como exemplo. A jornada espiritual de Jesus inspirou muitos a empreender busca semelhante. Ele não pretendia apenas que outros o seguissem, mas que iniciassem um caminho próprio e consciente.
Segundo a Bíblia, depois de convencer Simão e André a se juntar a ele, Jesus encontrou adiante mais dois irmãos, Tiago e João, consertando uma rede. Portanto, as primeiras pessoas que ouviram a sua palavra, aceitaram a sua doutrina e tornaram-se seus discípulos eram homens simples, pescadores. Um indivíduo precisa ter grande força de persuasão e enorme carisma para fazer com que desconhecidos larguem tudo e se ponham a andar pelo mundo a seu lado, ouvindo e ajudando a divulgar uma mensagem.
Com sua atuação carismática, Jesus conseguiu que o grupo atingisse as metas com mais eficiência e disseminasse sua palavra. Tinha iniciativa de líder e atuava de maneira preventiva, antecipando e estudando as possibilidades de erro, além disso, estava sempre atento às necessidades de ação e mudanças, Uma das características do líder é o controle que exerce sobre a própria vida. Jesus não fugia à regra: não esperava as coisas acontecer. Ele as fazia acontecer em razão dos objetivos que perseguia. Um líder mantém-se concentrado e focalizado em qualquer situação.
Para motivar os outros, um comandante deve ter a motivação em si mesmo. Quando se atinge o nível de consciência em que o mais importante é o sentimento que se tem no interior, alcança-se o ponto fundamental: o cruzamento com o próprio destino. Jesus disse: “Sei de onde vim e sei para onde vou” . Ele teve, o tempo todo, conhecimento do seu destino. De igual modo, nos variados exercícios de liderança, é imprescindível convencer a equipe sobre a missão a cumprir, para, então, educá-la, com o comandante servindo de modelo para o que se está fazendo ou para o que deve ser feito.
Quando chegar à hora decisiva, o líder estará apto a dirigir os comandados com autoridade.
Enfim, é uma necessidade do ser humano se agrupar em torno de quem tenha iniciativa e disposição para ensinar e, ao mesmo tempo, seja um exemplo em todos os sentidos. O líder inspira porque possui visão de novas possibilidades de pensamento e ação, comunicando-a a seus colaboradores e os incitando a desenvolver a própria visão. Ele procura, constantemente, modos de expandir a visão de seus colaboradores, bem como sua influência e contribuição.
- Princípios da Liderança de Jesus
Durante muito tempo a liderança empresarial foi calcada no respeito imposto, e não no respeito conquistado. Durante muito tempo o líder empresarial via cada funcionário como uma máquina útil à finalidade da empresa, e não como um ser humano merecedor de consideração. Durante muito tempo o líder não era líder. Era gerente. Era chefe. Ele não liderava, ele mandava. Foram os tempos onde as idéias administrativas e gerencias de Frederick Taylor imperavam.
Hoje tudo mudou.
Ou melhor, hoje tudo está mudando numa velocidade impressionante. Hoje os líderes empresariais descobriram que a única forma de manter a empresa viva e em crescimento, é valorizar o trabalho em equipe. E para valorizar o trabalho em equipe é preciso, por conseqüência, valorizar os integrantes da equipe, que são seres humanos, e não máquinas. Hoje os líderes empresariais descobriram que a única forma de manter a empresa viva e em crescimento, é valorizar o trabalho em equipe. E para valorizar o trabalho em equipe é preciso, por conseqüência, valorizar os integrantes da equipe, que são seres humanos, e não máquinas.
- A visão de liderança sofreu uma mudança de 180 graus.
Se, no recente passado, a citada prevenção do líder, era sinal de sensatez, hoje essa prevenção, ou preconceito, não é mais sinal de sensatez. Mas sim, de desconhecimento. Desconhecimento dos procedimentos da atual liderança empresarial. De forma tênue, mas gradativa e firme, os princípios do nosso Mestre Jesus estão começando a ser aplicados em muitas empresas. Dentro de alguns anos muitos irão enxergar que as “modernas” técnicas de liderança nada mais são do que corolários dos princípios preconizados por Jesus. Quer um exemplo?
Os pesquisadores e autores norte-americanos Kouzes e Posner (1991, pg.35), conforme relatado em seu livro “O Desafio da Liderança”, chegaram, depois de intensa e séria pesquisa, aos cinco procedimentos do líder eficaz, a saber:
A - Desafiar o estabelecido;
B - Inspirar uma visão compartilhada;
C - Permitir que os outros ajam;
D - Apontar o caminho;
E - Encorajar o coração.
Esses procedimentos, descobertos não por religiosos, mas sim por pesquisadores empresariais, tem relação direta com o estilo de liderança do nosso Mestre Jesus? Vejamos a correlação que há entre cada um dos procedimentos acima e a visão de liderança do nosso Mestre:
A - DESAFIAR O ESTABELECIDO
Se há um ser que tenha, de forma plena e concreta, desafiado o estabelecido, este ser foi Jesus (romper paradigmas). A liderança de Cristo, que dominou a vida do Ocidente nos últimos 2000 anos, continua vigorosa e com capacidade de adaptar-se ao mundo moderno A liderança de Jesus é um desafio dominante da vida ocidental. Mesmo entre as pessoas que não fazem parte do rebanho atual de mais de dois bilhões de seguidores do cristianismo, ela exerce ainda hoje influência. A moral e os costumes, a arte e a ciência, a política e até a economia, toda a bagagem cultural foi tocada e, freqüentemente, moldada pelo cristianismo. Nenhum poeta ou o mais genial dos escritores conseguiu criar um líder tão influente como esse aprendiz de carpinteiro (Revista Veja.).
B - INSPIRAR UMA VISÃO COMPARTILHADA
Durante toda sua vida terrena Jesus conviveu de forma intensa com seus doze discípulos (sua equipe), para que todos adquirissem uma visão única do que é viver em plenitude. Jesus, em suas reuniões, tinha sempre o objetivo de inspirar uma visão compartilhada. E sua sede pela visão compartilhada ia muito além de estendê-la somente à sua equipe (seus discípulos). Sua idéia de visão compartilhada era universal, isto é, Seu objetivo (era e) é que toda a humanidade compartilhe com Ele sua visão de mundo.
C - PERMITIR QUE OS OUTROS AJAM
Durante toda sua vida terrena Jesus preparou sua equipe. Jesus preparou os seus discípulos para que? Para que agissem. Jesus sabia: para que suas palavras e ações encontrassem eco, era necessário – e imprescindível - permitir que outros agissem. O objetivo de Jesus sempre foi descentralizar o seu trabalho, tendo cada vez mais adeptos que agissem de acordo com o espírito humanitário que pregava e exemplificava.
D - APONTAR O CAMINHO
Quando Jesus disse ser necessário “amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a si mesmo”, ele soube apontar o caminho, e de forma magistral.
E - ENCORAJAR O CORAÇÃO
Jesus, em sua passagem terrena, amou a todos, em todos os instantes. Jesus pregou e viveu o amor em sua plenitude. Jesus, como ninguém, soube encorajar o coração de quem o seguia. bem, agora, vamos nos conscientizar de uma vez por todas.
A diferença básica entre o líder empresarial e o líder servidor (Jesus), é que aquele visa o lucro financeiro, e este visa o lucro do dever cumprido em relação aos objetivos.
Jesus é um exemplo de liderança, como se relacionava o líder Jesus?
a) Jesus era um líder disposto a assumir a função de servo,
b) Jesus não se preocupava em ser o primeiro,
c) Sua liderança não era autoritária,
d) Estava sempre disposto a ouvir e dar atenção – Até mesmo os pequeninos (às crianças),
e) Estava em contínuo treinamento com os seus liderados,
f) Procurava nutri-los da melhor maneira possível,
g) Sua liderança baseava-se na humildade.
*Ricardo Machado
Deixamos tudo e Te seguimos. O que receberemos?
Para quem vive numa sociedade capitalista, justificar um investimento é a coisa mais comum do mundo. Aqueles que trabalham na área comercial sabem que ressaltar os benefícios de bens e serviços é primordial em qualquer proposta de negócios.
Embora o evangelho não precise de justificativas para existir, muitos cristãos ainda tentam defender a sua causa por meio do anúncio de suas "vantagens":
- Ah... nesse fim-de-semana mais de 100 pessoas foram curadas em minha igreja. E na sua?
- Ah... na minha, fizemos a campanha das causas impossíveis e profetizamos que mais de 100 saíram com a carteira assinada
- Já na minha, o pastor profetizou a bênção do 'Cem Vezes Mais' e tenho fé que também receberei!
Infelizmente, a matemática do evangelho capitalista de 100 vezes mais tem sido pauta de muitas reuniões cristãs. As vantagens são evidentes, afinal, quem não quer uma fé que recompense com tamanha rentabilidade? É sempre bom lembrar que o que Jesus disse foi que receberíamos cem vezes tanto em relacionamentos nessa nova comunidade chamada Reino e, pasme, que tudo isso também viria acompanhado de perseguições (Mc.10.29,30).
Aliás, esse toma-lá-dá-cá em algumas igrejas é tão explícito que a liderança convida aqueles "humildes servos" que desejam ofertar altas quantias a irem à frente receber uma oração especial (seja lá o que isso for). A cena é patética: os vitoriosos, de frente para a igreja, de cabeça baixa, mãozinhas sobrepostas e aquele ar de piedade como quem diz: "Fazer o quê, eu sou bondoso, né!?" (rs). Só falta um violino com uma triste melodia.
"Portanto, quando você der esmola, não anuncie isso com trombetas, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, a fim de serem honrados pelos outros. Eu lhes garanto que eles já receberam sua plena recompensa." - Mateus 6.2
Mas a pergunta que dá título à essa mensagem veio do próprio Apóstolo Pedro: "Eis que nós deixamos tudo, e te seguimos; que receberemos?" (Mt. 19.27). E embora Jesus já tenha respondido a questão, muitos cristãos ainda tentam ajudá-lo, complementando aquilo que Ele teoricamente "esqueceu": "Venha para Jesus e fique livre de todos os seus problemas", "Aceite Jesus e seja curado de todas as suas enfermidades", "Só Jesus pode lhe fazer prosperar!". Porém, como disse meu amigo Paulo César Baruk: "Deus não tem o dever de suprir nossas expectativas, mas tem o prazer de suprir nossas necessidades"
Veja, a Bíblia já nos deu garantia de que nossa obra tem recompensa (II Cr. 15.7). Os galardões foram garantidos pelo próprio Mestre (Lc. 6.23). Paulo, porém, nos dá um ideia da verdadeira motivação dos galardões quando diz: "...não corro como quem corre sem alvo." (I Co. 9.26). Creio que galardão ou qualquer tipo de recompensa seja apenas um lampejo do porvir. Uma brisa de esperança que sopra da Cidade Celestial. Uma luz no fim do túnel para lembrar-nos que estamos no caminho certo. Esse prêmio, porém, nunca será nosso alvo. O alvo é Cristo!
Que em nome de Jesus possamos servi-Lo com alegria de coração sem nos importarmos com recompensas ou vantagens. Que deixemos de anunciar um evangelho de investimentos, implorando aos perdidos que o aceitem. Afinal, o próprio Senhor virou para uma multidão que o seguia e disse: "Qual de vocês, se quiser construir uma torre, primeiro não se assenta e calcula o preço, para ver se tem dinheiro suficiente para completá-la?" (Lc. 14.28). É como se Ele dissesse: "Tem certeza que quer me seguir?"
E lembre-se: se Deus nos desse o que merecíamos, estaríamos perdidos!
No amor do Pai,
L. Rogério
L. Rogério é autor do livro ''Adoração para Anônimos'' (Editora Reflexão) e tem ministrado nas áreas de adoração, apologética, liderança, família e outras. Seu ministério consiste em encorajar a igreja a um relacionamento íntimo e autêntico com Deus. Casado com Daniela Miranda, que faz parte ativamente de seu ministério, já ministrou em diversas igrejas no Brasil e nos Estados Unidos. É fundador do projeto ''Escola de Adoração'' em SP que reúne todos os anos diversos músicos, cantores e palestrantes comprometidos com o Reino. É formado em Análise de Sistemas e pós-graduado em Marketing e Comunicação Integrada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2011).
Embora o evangelho não precise de justificativas para existir, muitos cristãos ainda tentam defender a sua causa por meio do anúncio de suas "vantagens":
- Ah... nesse fim-de-semana mais de 100 pessoas foram curadas em minha igreja. E na sua?
- Ah... na minha, fizemos a campanha das causas impossíveis e profetizamos que mais de 100 saíram com a carteira assinada
- Já na minha, o pastor profetizou a bênção do 'Cem Vezes Mais' e tenho fé que também receberei!
Infelizmente, a matemática do evangelho capitalista de 100 vezes mais tem sido pauta de muitas reuniões cristãs. As vantagens são evidentes, afinal, quem não quer uma fé que recompense com tamanha rentabilidade? É sempre bom lembrar que o que Jesus disse foi que receberíamos cem vezes tanto em relacionamentos nessa nova comunidade chamada Reino e, pasme, que tudo isso também viria acompanhado de perseguições (Mc.10.29,30).
Aliás, esse toma-lá-dá-cá em algumas igrejas é tão explícito que a liderança convida aqueles "humildes servos" que desejam ofertar altas quantias a irem à frente receber uma oração especial (seja lá o que isso for). A cena é patética: os vitoriosos, de frente para a igreja, de cabeça baixa, mãozinhas sobrepostas e aquele ar de piedade como quem diz: "Fazer o quê, eu sou bondoso, né!?" (rs). Só falta um violino com uma triste melodia.
"Portanto, quando você der esmola, não anuncie isso com trombetas, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, a fim de serem honrados pelos outros. Eu lhes garanto que eles já receberam sua plena recompensa." - Mateus 6.2
Mas a pergunta que dá título à essa mensagem veio do próprio Apóstolo Pedro: "Eis que nós deixamos tudo, e te seguimos; que receberemos?" (Mt. 19.27). E embora Jesus já tenha respondido a questão, muitos cristãos ainda tentam ajudá-lo, complementando aquilo que Ele teoricamente "esqueceu": "Venha para Jesus e fique livre de todos os seus problemas", "Aceite Jesus e seja curado de todas as suas enfermidades", "Só Jesus pode lhe fazer prosperar!". Porém, como disse meu amigo Paulo César Baruk: "Deus não tem o dever de suprir nossas expectativas, mas tem o prazer de suprir nossas necessidades"
Veja, a Bíblia já nos deu garantia de que nossa obra tem recompensa (II Cr. 15.7). Os galardões foram garantidos pelo próprio Mestre (Lc. 6.23). Paulo, porém, nos dá um ideia da verdadeira motivação dos galardões quando diz: "...não corro como quem corre sem alvo." (I Co. 9.26). Creio que galardão ou qualquer tipo de recompensa seja apenas um lampejo do porvir. Uma brisa de esperança que sopra da Cidade Celestial. Uma luz no fim do túnel para lembrar-nos que estamos no caminho certo. Esse prêmio, porém, nunca será nosso alvo. O alvo é Cristo!
Que em nome de Jesus possamos servi-Lo com alegria de coração sem nos importarmos com recompensas ou vantagens. Que deixemos de anunciar um evangelho de investimentos, implorando aos perdidos que o aceitem. Afinal, o próprio Senhor virou para uma multidão que o seguia e disse: "Qual de vocês, se quiser construir uma torre, primeiro não se assenta e calcula o preço, para ver se tem dinheiro suficiente para completá-la?" (Lc. 14.28). É como se Ele dissesse: "Tem certeza que quer me seguir?"
E lembre-se: se Deus nos desse o que merecíamos, estaríamos perdidos!
No amor do Pai,
L. Rogério
L. Rogério é autor do livro ''Adoração para Anônimos'' (Editora Reflexão) e tem ministrado nas áreas de adoração, apologética, liderança, família e outras. Seu ministério consiste em encorajar a igreja a um relacionamento íntimo e autêntico com Deus. Casado com Daniela Miranda, que faz parte ativamente de seu ministério, já ministrou em diversas igrejas no Brasil e nos Estados Unidos. É fundador do projeto ''Escola de Adoração'' em SP que reúne todos os anos diversos músicos, cantores e palestrantes comprometidos com o Reino. É formado em Análise de Sistemas e pós-graduado em Marketing e Comunicação Integrada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2011).
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