segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Grupo pró-vida organiza boicote a "financiadores" do aborto

A Life International está pedindo aos viajantes que apóiam a marcha pró-vida que evitem restaurantes, hotéis e companhias aéreas que dão fundos monetários para a “Planned Parenthood” (em português, “Paternidade Planejada”) - organização que provê recursos para a realização de abortos.
Em março de 2011, o diretor de comunicações da Life Internetional irá para Washington, DC, a fim de orientar os participantes e mostrar seu apoio ao nascimento.
"Estamos solicitando que as pessoas pró-vida que irão participar da Marcha pela Vida boicotem as cadeias de hotéis e restaurantes que se recusam a acabar com o financiamento corporativo para Planned Parenthood", Garvey disse em um comunicado.
Marriott, Hilton, Four Seasons, Kimpton e Starwood estão entre as cadeias de hotéis que pedem aos caminhantes do pró-vida que se afastem. A lista de restaurantes inclui Joe's Crab Shack, Bahama Breeze, Red Lobster, Olive Garden, Longhorn Steakhouse e Hooters. Ele também advertiu a viajar pela companhia Southwest Airlines.
"Esta é uma maneira simples para cada pessoa a favor da vida fazer algo concreto pelo movimento contra o aborto", Garvey disse.
A organização afirma que obteve de pelo menos 274 empresas o comprometimento de que elas deixarão de financiar a Planned Parenthood.
Este “boicote” custou à Planned Parenthood mais de $ 40 milhões desde o início do projeto em 1992.
"O boicote foi uma das estratégias mais eficazes para a história do movimento. Isso graças às pessoas que entendem que a forma como gastam o dinheiro que Deus confiou a elas é importante tanto do ponto de vista estratégico, como moral e ético", compartilhou Garvey.
A Marcha pela Vida, marcada para o dia 24 de janeiro, deve atrair dezenas de milhares de pessoas para o evento que durará três dias. Além da marcha, os participantes irão convergir para uma conferência com médicos e advogados e para uma pequena reunião em Lafayette Park, em frente à Casa Branca. Tudo culminará com o jantar e palestra da deputada Michele Bachmann (R-Minn.).
Garvey elogiou os esforços dos participantes pró- vida e reconheceu que alguns deles já tinham feito suas reservas em um hotel que está na lista de boicote. Mas ele já os encorajou a deixar bem claro para a gestão do local que eles não vão voltar, a não ser que as mudanças de contribuição ocorram.
Fonte: Christian Post / Redação CPAD News

Pastor encontra filho soterrado após 3 dias no Rio de Janeiro

Um estudante de 12 anos de Ribeirão Preto morreu soterrado depois dos deslizamentos de terra provocados pela chuva em Nova Friburgo, região serrana fluminense, na madrugada de quarta-feira. O corpo de Heudai Ramos da Silva foi resgatado na tarde desta sexta-feira pelo próprio pai, Márcio Ramos da Silva, que é pastor da Igreja Metodista na Vila Virgína, zona Sul de Ribeirão.


Além dele, outras seis pessoas da mesma família, que residiam no Rio de Janeiro, morreram. O adolescente ficou quase três dias sob os escombros. Também foram encontrados os corpos do irmão e da cunhada do pastor e de um dos três sobrinhos. Já os outros dois e a avó deles continuam desaparecidos.


A Defesa Civil do Rio informa que o temporal causou devassa não apenas em Nova Friburgo, mas em outras quatro cidades da região serrana fluminense, como Teresópolis, Petrópolis, Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto.


O balanço divulgado nesta sexta pelo órgão aponta a ocorrência de 537 mortos, além de seis mil desabrigados e 7,7 mil desalojados até esta sexta. Só em Nova Friburgo, 249 pessoas morreram, mas esse número ainda pode aumentar bastante nos próximos dias.
Solidariedade


Amigos de Ribeirão do pastor Márcio Ramos da Silva buscavam nesta sexta informações sobre a localização dos corpos e permaneceram o dia em oração nas igrejas. Um grupo de evangélicos da cidade e de Catalão (GO) viajou para Nova Friburgo para ajudar nas buscas.


A atendente Claudia Souza da Silva, de 34 anos, conversou com o pastor pelo telefone e disse que ele estava desnorteado com a morte do filho e dos parentes. “O pastor falava que, dos escombros, saiam apenas mortos. Sem ainda encontrar o corpo do filho, ele chegou a dizer que o havia perdido”, afirma Claudia.


A atendente contou ainda que o pastor assumiu a administração da igreja na Vila Virgínia há pouco mais de dois anos. Ele viajou para o Rio de Janeiro no último domingo com a mulher, que é professora, e com o casal de filhos para visitar parentes.


No dia antes ao deslizamento de terra, o adolescente decidiu dormir na casa dos tios para brincar com os três primos, que têm a mesma idade. Já o pastor, a mulher e a filha de 7 anos ficaram na casa da sogra.


Fonte: A Cidade / www.padom.com.br

ADRA recebe US$100 mil dos EUA para ajudar vítimas das enchentes

A Embaixada dos Estados Unidos confirmou nesta sexta-feira, dia 14 de janeiro, que governo norte-americano irá doar 100 mil dólares para  assistência às vítimas das enchentes nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. O recurso será repassado à Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA).
“Nossos pensamentos e orações estão com as famílias afetadas por este desastre natural. Esta é uma contribuição do povo dos Estados Unidos para o povo do Brasil, para apoiar a superação desta tragédia", diz em nota o embaixador dos EUA no Brasil, Thomas Shannon.
Segundo a nota da embaixada americana, o dinheiro deve ser destinado à aquisição de produtos de higiene pessoal e limpeza e roupas.
A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e o Escritório de Assistência a Desastres no Exterior da USAID (OFDA) são os responsáveis pela doação dos recursos e coordenação das ações.
A ADRA (www.adra.org) está presente em 125 países mundiais e trabalho em cinco frentes: segurança alimentar, desenvolvimento econômico, educação básica, saúde primária e preparo e resposta a situações de emergência. Em todo o planeta, seus projetos beneficiam mais de 25 milhões de pessoas a cada ano. No Brasil, em 2009, a ADRA executou mais de 120 projetos que beneficiaram mais de 350 mil pessoas com investimento de mais de US$ 11 milhões.
Postos de coleta da ADRA Rio de Janeiro (24 horas)
  • Rua do Matoso, 97 – Praça da Bandeira – Rio de Janeiro – RJ
  • Rua Desembargador Ferreira Pinto, 721, Centro - Itaboraí – RJ
  • Avenida 7 de Setembro, 69 Bairro Icaraí - Niterói- RJ
Conta corrente da ADRA Rio
Banco: Bradesco
Agência: 1125-8
Conta corrente: 43493-0 em nome de Instituição Adventista Este Brasileira de Educação e Assistência Social
CNPJ: 73.686.370/0002-89

Por Felipe Lemos, com informações da Embaixada dos EUA no Brasil
Fonte: Equipe ASN / Portal Adventista

Aos 20 anos, rapaz comete seu 32º crime roubando uma igreja

Jackson Ramos da Silva, 20 anos, carimbou sua 32ª passagem pela polícia nesta sexta-feira, pelo crime de furto. Segundo informações policiais, o rapaz em companhia da mulher, de apenas 15 anos de idade, furtou uma igreja da denominação Assembleia de Deus, na cidade de Miranda.
Com apenas 20 anos, o que chama a atenção é a vasta lista de passagens de Jackson pela polícia. Entre seus crimes estão diversos furtos, porte de drogas, tentativas de furtos, perturbação do trabalho ou sossego alheio, porte de arma, lesão corporal e vias de fato. Muitas das passagens aconteceram quando ele ainda era menor de idade.
A maioria das passagens de Jackson, enquanto menor, foi por furto e violência contra pessoas. No episódio do dia 14, o rapaz e a companheira levaram redes, ferro de passar roupas, um copo de vidro, detergente, garrafa térmica para água e três CD´s de música.
Jackson Silva, segundo a polícia, pratica crimes desde que era menor de idade
Com a prisão por conta do furto na igreja, a polícia acabou descobrindo que os aturores tinha praticado outro furto, desta vez no dia 10 de janeiro, quando levaram DVD, microfones, pen drive e outros objetos de um clube social da cidade.
Por Eliane Souza
Fonte: MidiaMaxNews

AD de Campinas inicia Campanha para ajudar desabrigados

Teve início nesta sexta-feira, 14/01, a Campanha SOS Franco da Rocha (SP), que vai arrecadar alimentos, água potável, colchões e outros itens necessários para ajudar os desabrigados em consequencia das chuvas que inundaram parte da cidade.
O presidente da igreja pastor, Paulo Freire, deu início a esta campanha explicando que “melhor é dar do que receber". Ele enfatizou que abrirá as 169 congregações existentes na cidade de Campinas para o recebimento de materiais que serão destinados aos irmãos em Franco da Rocha e Atibaia (SP).
Pastor Paulo Freire recomendou a igreja local no sentido de “concentrar nossas forças e estender as mãos aos nossos irmãos”.
Os interessados em contribuir com a campanha poderão entregar suas doações nas igrejas afiliadas à AD de Campinas ou fazer contato pelo telefone (0xx19) 3303-3500.
Fonte: Redação CPAD News (Com informações de Juarez Lima - AD de Capminas)

Quem vence , os esperto ou os fortes ?

Turista registra momento em que leoas matam crocodilo

Réptil tentava atacar filhotes; fotos foram capturadas durante safári na África.

A impressionante luta de um crocodilo com três leoas na savana africana foi capturada por um turista durante um safári.
O episódio começou depois que o réptil tentou atacar os filhotes de leão, mas não conseguiu.
O crocodilo ainda resiste e chega a morder o focinho de um leão.
Leoas atacam crocodiloApós um momento de tensão, leoas atacam crocodilo de forma coordenada (Foto: Solent News )
Três leoas cercaram o crocodilo. Depois de um momento de tensão, os felinos atacam o inimigo.
As imagens foram capturadas pelo médico Tony Goldman, 58, durante um safári nas planícies de Duba, em Botsuana.
As fotos mostram o momento em que as leoas desferem sucessivos ataques simultâneos contra o crocodilo.
Mas o crocodilo não é páreo para os leões, e vira almoço da alcateia.
O réptil ainda chega a reagir, desferindo uma mordida em um dos felinos.
Ao final, o crocodilo não é páreo para as leoas, e acaba virando prato para o resto da alcateia.

Contradição no Alcorão: Seis ou oito dias de criação?

Jochen Katz
Tradução de Wesley Nazeazeno

A Sura 7:54, 10:3, 11:7 e 25:59 dizem claramente que Deus criou “os céus e a terra” em
seis dias. Mas, também há a seguinte passagem:

2          Dize: “Renegais Aquele que criou a terra, em dois dias, e fazeis-Lhe semelhantes? Esse é O Senhor dos mundos”,
+
4          E fez nela assente montanhas, em cima de sua superfície, e abençoou-a; e, ao término de quatro dias exatos, determinou, nela, suas vitualhas, para os que solicitam.

            Em seguida, dirigiu-se ao céu, enquanto fumo, e disse-lhe à terra: “Vinde ambos, de bom ou de mau grado.” Ambos disseram: “Viemos obedientes.”
+
2          Então, decretou fossem sete céus, em dois dias, e revelou a cada céu sua condição. E aformoseamos o céu mais próximo com lâmpadas, e custodiamo-lo Essa foi a determinação dO Todo-Poderoso, dO Onisciente.
                                                                       Sura 41:9-12 (NASR)
=         8

Dois dias para a criação da terra, mais quatro dias para enchê-la com montanhas, bênçãos e mantimentos para todos seus moradores, e no fim mais dois dias para criar os sete céus e as suas estrelas. Isso soma 2+4+2 = 8 dias, em contradição aos 6 dias mencionados nos outros versos.
A estrutura é muito clara. Há três “camadas” que são criadas uma sobre a outra:

***      FIRMAMENTOS       [o céu, “o teto” sobre a terra] em 2 dias
:-)        BENÇÃOS                 [cobrindo a terra com tudo que é necessário para a vida] em 4 dias
===     A TERRA                   [a fundação] completa em 2 dias

Um tradutor da versão inglesa, Yusuf Ali, começa seu comentário com “Esta é uma passagem difícil...” antes de tentar explicar o problema. Mas, de fato não parece que os primeiros dois dias são partes do período de quatro dias, já que o segundo período pressupõe a existência da terra, a qual agora está para ser coberta após ter sido criada.
Tendo o primeiro período sido de quatro dias e o segundo de dois, então o segundo poderia ser incluído ao primeiro, já que “encher a terra” é parte de “criar a terra”, mas, o outro modo faz sentido. A terra que ainda existia não poderia ser preenchida. Mas, matematicamente, é simplesmente impossível incluir quatro dias em dois. E também está muito claro no texto que os primeiros dois dias estão conectados à “criação” dos próximos quatro dias, caracterizadamente por NELA “assentar”, “abençoar” e “determinar”.
Que os versos 9 e 10 descrevem fazes diferentes é posteriormente suportado pela estrutura textual, já que as duas fazes estão “separadas” pela pergunta retórica ao ouvinte/leitor no verso 9, baseado no que foi feito na primeira fase. Antes de continuar, demos uma olhada na segunda fase da criação.
É assim que a estrutura textual se apresenta (para um leitor sem um calendário para adaptar tudo a seis dias).
A explicação completa de Yusuf Ali na nota de rodapé 4470 é:
Os Comentaristas entendem os “quatro Dias” do verso 10 como inclusos nos dois dias do verso 9, assim, o total para o universo é de seis Dias. Isto é racional, porque o processo descrito nos versos 9 e 10 realmente forma uma série. Em um caso está a criação da matéria informe da terra; no outro caso está a evolução gradual da forma da terra, suas montanhas e mares e sua vida animal e vegetal, com a porção exata de mantimentos para cada um.
Como expliquei, eu não considero essa explicação aceitável. Mas, apreciaria uma apresentação mais clara baseada no texto, sendo que ninguém pode dar uma.
Yusuf Ali registra que esta é A opinião dos comentaristas. Para a maioria dos comentaristas nem parece existir uma possibilidade para a segunda tentativa dada abaixo por alguns Muçulmanos para reconciliar o número de dias de oito para seis:
Aqui os comentaristas geralmente se confrontam com esta questão: se admitem que a criação da terra tomou dois dias e que o assentamento das montanhas e o estabelecimento de provisões e bênçãos tomou quatro dias, e a criação dos céus tomou outros dois dias, o número total seria de oito dias, ao passo que em diversos lugares do Alcorão Allah diz que a criação da terra e dos céus levou 6 dias. (Por exemplo, veja 7:54, 10:3, 11:7 e 25:59). Esta questão pode ser facilmente respondida da seguinte maneira:
Os dois dias de criação da terra não estão separados dos dois dias nos quais o universo como um todo foi criado. Se considerarmos os versos seguintes, vemos que neles a criação de tanto a terra quanto o céu são mencionados juntos, e, assim, fica estabelecido que Allah fez os sete céus em dois dias. Estes sete céus implicam o universo todo, uma parte do qual é, também, nossa terra. Assim, igualmente às outras estrelas sem fim e planetas do universo, essa terra tomou a forma de um globo único dentro de dois dias, e, Allah começou a prepará-la para criaturas vivas, e em quatro dias criou nela todas as provisões, as quais foram mencionadas nos versos acima.
É interessante notar que esta segunda teoria está nitidamente contraditória à (comum) dada por Yusuf Ali, que inclui os primeiros dois dias no segundo período de quatro dias.
Por que Yusuf Ali não achou que essa explicação merecia ser mencionada? Em outras passagens difíceis ele dá diversas opções de como diferentes estudiosos as explicam. O fato real é que ali existem explicações contraditória que desafiam a observação acima de que o problema poderia ser “facilmente” explicado dessa forma.
Como for. Acima eu expressei minhas dúvidas sobre a validade da “harmonização” de Yusuf Ali, então, deixe-me explicar porque essa explicação também é pouco satisfatória por diversas razoes:
O início do verso 11 é traduzido por Pickthall [principal versão americana do Alcorão] e Shakir por “ENTÃO retornou para o céu...” [a versão de NASR, em português, apresenta “EM SEGUIDA, dirigiu-se ao céu”], o que certamente indica uma seqüência temporal. Veja o exemplo de Pickthal [e a de NASR].

Então, Ele retornou para o céu, que era apenas fumaça naquele tempo. Ele disse para o céu e para a terra: ‘Vinde vós juntos, desejando ou não.’ – Pickthall
Em seguida, dirigiu-se ao céu, enquanto fumo, e disse-lhe à terra: ‘Vinde ambos, de bom ou de mau grado.’ – NASR

O texto diz especificamente que o céu era apenas fumaça “naquele tempo” (como a tradução diz) ou “quando ELE era fumaça” ou “quando ELE era vapor” (como outras versões traduzem) [i.e. nada de estrelas e planetas formados juntos, além da fumaça], o que é apresentado em contraste com a terra cuja formação já havia sido finalizada como fora descrito imediatamente nos versos precedentes. Se tudo no céu era fumaça e a formação da terra e dos céus é uma ação paralela, então haveria alguma coisa como “Ele retornou ao céu e à terra, quando ELES eram apenas fumaça...” mas, não é assim, a fase de fumaça se refere explicitamente somente ao céu enquanto a terra é dita como uma entidade já “terminada” quando Deus chama o céu e a terra juntos. A terra já estava terminada, somente o firmamento ou “teto” faltava ser finalizado, e “tudo ser colocado junto”.
Essa não é uma interpretação satisfatória?
Que a terra foi terminada antes de Deus se voltar para a criação do céu é confirmado na Sura 2:29, a qual diz,

Ele é quem criou para vós tudo o que há na terra; em seguida, voltou-Se para o céu e, dele , formou sete céus.

Este verso torna novamente claro que tudo o que foi criado na terra foi criado ANTES de Deus passar a criar os sete céus. Deus não pode criar coisas NA terra antes da própria terra existir. O Alcorão explicitamente nega a segunda teorias das acima apresentadas que tentam solucionar o problema identificando o primeiro e os dois últimos dias.
Tendo recebido uma resposta de um Muçulmano de que a palavra ‘thumma’, traduzidad acima por ‘então’ ou ‘em seguida’ também pode significar ‘e’ e que não necessariamente indica ‘após’ um tempo, quero responder que neste verso o significado está tão claro quanto cristal de que se trata de uma seqüência. O verso não depende da palavra ‘em seguida’, mas o verso por si próprio indica a seqüência de se fazer uma coisa e então DIRIGIR-SE [TORNAR PARA] a próxima. Se diversas tarefas estivessem sendo realizadas em paralelo, então não haveria uma “direção” de uma coisa para a outra.
Ademais, é necessário se encontrar um verso no Alcorão onde “thumma” significa um “paralelo” e não uma “seqüência”.
A existência de explicações contraditórias é sempre resultante de confusão e o sinal de que nenhuma teoria realmente se encaixa com a idéia. Se uma explicação realmente fizesse sentido, então todas as outras teriam sido abandonadas há muito tempo. Este não é o caso. O problema continua e não há uma solução que realmente capta os feitos do texto tal como é apresentado para uma interpretação coerente.
Confesso que não sou hábil para ler o Árabe e eu investiguei esta passagem a partir de traduções em inglês [e português] apenas, mas, os tradutores são experts no idioma Árabe e geralmente podem confiar neles. Eu convido a qualquer um que possa dar uma exposição baseada no texto Árabe que faça sentido para solucionar o problema. Mas, lendo diversas traduções que concordar com os feitos básicos no texto, sinto que minha interpretação está coerente como texto, e tudo estaria tudo bem se este verso fosse o único no Alcorão sobre a criação dos céus e da terra, mas, já que outras passagens no Alcorão dizem que foram seis e não oito dias, consequentemente este é um pro

Mas, este cenário também apresenta problemas científicos. Se quisermos acreditar que a terra foi adornada e preenchida com vida antes da ‘fumaça’ ter sido ajuntada para a formação dos céus [estrelas, planetas], então, isso se contradiz muito claramente com as teorias científicas (atuais) da astronomia.

Alem do mais, há uma hadice de Sahih Muslim, capítulo MCLV, O princípio da criação e a criação de Adão, Hadice Nº 6707.

Abu Huraira relatou que o Mensageiro de Allah (que a paz seja sobre ele) segurou minhas mãos e disse: Allah, o Exaltado e Glorioso, criou o barro no sábado e criou as montanhas no domingo e criou as árvores na segunda-feira e criou as coisas impondo labuta na terça-feira, e criou luz na quarta-feira e produziu animais para se espalharem na quinta-feira e criou Adão (que a paz seja sobre ele) após ‘Asr na sexta-feira, a última criação na última hora de sexta-feira, ie. Entre a tarde e a noite.

Se sábado a sexta são sete dias. Agora não se diz que estes foram todos os dias de criação, mas que foram ao menos sete dias, talvez oito ou mais. Mas, está em desacordo sem uma reconciliação com o relato da criação de seis dias. E dentro desses sete dias, Allá não havia feito nada no céu ainda.
Sunan Abu Dawud, Livro 3, Número 1041 e 1042 também menciona a criação de Adão na sexta-feira. Ela não bate com a interpretação de dias como “longo períodos”. Uma sexta-feira não é mais longa que um dia em si e nem maior que os outros dias da semana.

Na Tafsir Al-Jalalyn encontramos esta explicação:

41:9     2 dias significam domingo e segunda-feira
41:10   4 dias significam terça-feira e quarta-feira

[quarto dia ao invés de quatro dias? Ele afirma como se fossem dois dias, claramente com o intuito de evitar a dificuldade apontada cima. Ele provavelmente quis dizer que Deus criou “a terra E o que havia nela” em 4 dias, exatamente como Yusuf Ali relata que é uma opinião geral dos comentaristas.]

41:12   2 dias significando quinta-feira e sexta-feira.

Em qualquer caso, vemos que ambas as citações acima da hadice, bem como esta tafsir, tomam os dias como literais, contradizendo os “Muçulmanos modernos” que preferem interpretar esses dias como “períodos” ou “épocas”. Mas, obviamente o próprio Mohamed, bem como os antigos comentaristas, não enxergam dessa forma.
A tafsir em contradição com a hadice parece confessar que o sábado é o shabath [dia de descanso], tal como na Bíblia.

Pós-escrito

Há um problema adicional nesta passagem, um problema gramáticas. De acordo com o recente estudioso Iraniano, Ali Dashti, há uma erro concernente à gramática de 41:11. Dashi escreveu:

... Céu e terra são substantivos femininos no Árabe, e o verbo ‘disse’ no verso dez [nota: em muitas versões pode estar no verso onze] está no feminino e dual; mas, o adjetivo “desejosamente” [de bom grado] no fim do verso é masculino e plural, e, deste modo, diverge das regras da gramática Árabe. (Dashi, 23 years: A study of the Prophetic Career of Mohammad, traduzido do persa para o inglês por F.R.C. Bagley [Mazda Publishers, Costa Mesa, CA 1994], p. 163; ênfases em negrito são minhas).

O Árabe, tal como o Português, possui formas singulares e plurais de versos e adjetivos. Também tem uma forma dual que é usada quando o referido consiste em duas identidades. O plural é usando quando três ou mais identidades estão em vista. Verbos e adjetivos também assumem as formas masculinas e femininas como um modo de correspondência ou para identificar o gênero do sujeito ou objeto dentro de uma frase.
Qualquer um lendo isso pode claramente ver os consideráveis erros gramáticas da frase, confundindo o gênero e os números. É exatamente isso que encontramos na Sura 41:11.

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

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