sexta-feira, 8 de abril de 2011

6º dia de Protestos Contra Queima do Alcorão; são 24 Mortos e mais de 140 Feridos Em torno de 2 mil pessoas protestaram nesta quarta-feira no Afeganistão, pelo sexto dia consecutivo, contra o episódio de queima do Alcorão nos Estados Unidos, segundo fontes locais e policiais.

Ao menos 24 pessoas - entre elas sete estrangeiros funcionários da ONU - morreram e 140 ficaram feridos entre sexta-feira e domingo em Mazar-i-Sharif, a grande cidade do norte de Afeganistão, e Kandahar, a principal cidade do sul.

Doze pessoas morreram e mais de 110 ficaram feridas em Kandahar no sábado e domingo, quando manifestantes agitando bandeiras do Taleban e gritando "Morte à América" incendiaram carros, depredaram lojas e saquearam uma escola secundária para meninas.

Na sexta-feira sete funcionários estrangeiros da ONU e cinco manifestantes afegãos morreram depois que manifestantes invadiram o escritório da ONU na cidade normalmente pacífica de Mazar-i-Sharif, no norte do país.

Os protestos foram motivados por ultraje suscitado pelo pregador fundamentalista radical cristão Terry Jones, que comandou a queima de um exemplar do Alcorão diante de 50 pessoas em uma igreja da Flórida em 20 de março.

Líderes políticos e militares ocidentais, incluindo o presidente norte-americano Barack Obama e o comandante em chefe das forças dos EUA e Otan no Afeganistão, general David Petraeus, condenaram a queima do Alcorão e também a violência que a seguiu.

As condenações parecem ter feito pouco para aplacar a indignação ou os sentimentos antiocidentais em boa parte da sociedade afegã.

Terry Jones não manifestou arrependimento quanto à queima do Alcorão e desde então prometeu liderar um protesto anti-islã diante da maior mesquita dos Estados Unidos, este mês.



Com informações France Presse / AFP

POLICIA COVARDE E SISTEMA CORRUPTO

Traída pela polícia. É assim que se sente a mulher que, no último dia 12 de março, ligou para o 190 e contou como dois soldados da Polícia Militar de São Paulo estavam matando, naquele momento, Dileone Aquino no Cemitério das Palmeiras, em Ferraz de Vasconcelos (SP), com um tiro no peito.

Traída porque o seu ato de coragem foi divulgado pela polícia, o áudio do telefonema não distorceu sua voz e agora,  depois de um mês, muita gente já pode saber quem ela é. "A Corregedoria prometeu me preservar, mas a prova de que isso não aconteceu é que eu estou falando com você nesse momento", disse a testemunha ao repórter Josmar Jozino, do jornal Agora SP, por telefone.

A partir do telefonema da mulher ao 190 os soldados foram identificados e presos. A promotora Priscilla Bergamaschi Moretti, do 4º Tribunal do Júri, informou que irá pedir a degravação do áudio para identificar e ouvir a testemunha. "Eu não tenho mais nada a acrescentar", disse a mulher ao jornal Agora. "A fita já é suficiente."
Hoje, os PMs estão presos e ela está sob proteção da Corregedoria da Polícia Militar, mas a Secretaria de Justiça de São Paulo quer colocá-la no Programa de Proteção a Testemunha (Provita).
*Com informações do jornal Agora SP

‘Início do Fim dos Tempos,’ diz pastor sobre a chacina no Rio de Janeiro

“Início do fim dos tempos” foi o comentário do Pastor Neil Barreto da Igreja Batista Betânia do Rio de Janeiro, falando sobre o crime que horrorizou o país e o mundo.

Um atirador com supostas "idéias fundamentalistas islâmicas" matou 12 crianças em uma escola do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira.

Wellington Menezes de Oliveira, 24, que era adotado e caracterizado como reservado e solitário, deixou uma carta de “teor fundamentalista” após atirar nas crianças. Depois disso atirou contra sua própria cabeça quando abordado pela polícia.

Em entrevista à Band News, Roselane, a irmã adotiva de Menezes afirmou que ele era ligado ao Islamismo, não saia de casa, e passava a maior parte do tempo na frente do computador.

"Ele estava muito focado em coisas relacionadas ao Islamismo e tinha deixado a barba crescer muito. Ele era estranho, ficava na internet o dia inteiro lendo temas relacionados e era muito estranho, muito reservado," disse.

Entretanto, o presidente da União Nacional das Entidades Islâmicas do Brasil, Jamel El Bacha, negou ainda nesta quinta-feira, que o atirador tinha vínculos com a representação e a religião muçulmana. Além disso, entidade condenou o crime chamando de “insano e inexplicável.”

“[Em relação às informações sobre] uma possível vinculação desse cidadão com a religião islâmica, depois desmentidas [por pessoas próximas a Oliveira], reafirmamos que ele não é Muçulmano e não tem qualquer vínculo com as mesquitas e sociedades beneficentes mantidas pela comunidade em todo o Brasil,” diz a nota oficial da entidade.

Oliveira invadiu a Escola Municipal Tasso da Silveira durante o horário de aula fingindo ser um palestrante. Ao ser questionado o criminoso começou a atirar, matando ao todo 12 crianças, segundo a Polícia Civil do Rio de Janeiro. Foram 10 meninas e 1 menino e o sexo da 12° vítima não foi informado.

As razões para o assassinato são ainda desconhecidas. Entretanto, o coronel Djalma Beltrame do 14° Batalhão da Polícia Militar, afirmou que o atirador deixou uma carta de “teor fundamentalista.” Segundo ele, Oliveira fazia uso de sites muçulmanos.

Na carta Oliveira declarou que os “impuros não poderão me tocar sem luvas, somente os castos ou os que perderam suas castidades após o casamento.”

“Preciso da visita de um fiel seguidor de Deus em minha sepultura pelo menos uma vez, preciso que ele ore diante da minha sepultura pedindo o perdão de Deus pelo que eu fiz rogando para que na sua vida Jesus me desperte do sono da morte para a vida eterna.”

Pastor Neil Barreto, da Igreja Batista Betânia, situada próximo ao local onde ocorreu a chacina, comentou sobre a tragédia ao The Christian Post.

“Nós vivemos certamente o início dos tempos dos fins ... o que nós vimos hoje foi um ser humano em guerra consigo mesmo ... sem sentido para viver.”

Para Barreto, o atirador já era um “morto” e “só estava vivo biologicamente. Ele iria concretizar o que de fato já era - se encontrar com a morte - Porque ele era um morto.”

Segundo o pastor, a informação da irmã de que o atirador era fundamentalista islâmico “não confere,” dizendo que ele era um garoto do bairro que na verdade não encontrou amigos, não tinha relacionamento social, na verdade um garoto que nunca se encontrou consigo.”

Barreto afirma que isso trata de uma ação demoníaca, enquanto enfatiza que as crianças são a esperança para o futuro.

“Essa é uma ação demoníaca que quer roubar de nós a esperança que quer roubar de nós o futuro.”

A Igreja, ele diz, tem pelo menos umas 30 pessoas que estudavam na escola das vítimas, mas nenhuma foi atingida. Vendo pela televisão, ele reconheceu várias mães de sua Igreja. Seus filhos eram próximos das vítimas.

“De alguma forma todos nós fomos alcançados,” disse ele querendo frizar que ele crê que “é uma ação demoníaca, tentando atingir crianças que representam o nosso futuro e a nossa esperança.”

“Mas não vão conseguir,” concluiu ele.

Fonte: Christian Post

Carta de atirador do Realengo fala sobre perdão de Deus e a volta de Cristo

Jovem de 24 anos que matou mais de 10 crianças na manhã desta quinta-feira já havia planejado o atentado.

Open in new windowWellington Menezes de Oliveira, 24 anos, já tinha planejado o atentado na escola municipal Tasso da Silveira, de Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, onde mais de 10 crianças morreram e mais de 20 foram feridas.

O ex-aluno deixou uma carta contando como queria que fosse enterrado e ainda dando a casa onde morava para que seja construído um abrigo para animais abandonados.

Os trechos da carta revelam, ao contrário do que foi noticiado, que o assassino não tinha ligações com o Islamismo, pois ele fala sobre o perdão de Deus e também sobre a volta de Jesus e a ressurreição dos mortos.

As primeiras informações que ligavam Wellington com fundamentalismo islã partiu de uma irmã de criação do atirador, Rosilane Menezes de Oliveira, 49 anos, segundo ela, ele ficava muito tempo no computador, saía pouco para a rua, vivia isolado, falava frequentemente coisas ininteligíveis sobre islamismo e havia deixado a barba crescer.

Mas os trechos da carta que foram divulgados não mostra nenhum relação com o islamismo, ele pede que um “fiel seguidor de Deus” esteja orando em sua sepultura “pedindo o perdão de Deus pelo o que eu fiz rogando para que na sua vinda Jesus me desperte do sono da morte para a vida.”

Na carta que levou consigo para cometer o atentado Wellington escreveu que era um homem puro e que não deixaria que pessoas impuras tocassem nele. A polícia agora investiga se as referências feitas na carta a “pessoas impuras” seriam referência a mulheres, já que dez das vítimas fatais do massacre eram meninas.

Confira a carta na íntegra:

Primeiramente deverão saber que os impuros não poderão me tocar sem usar luvas, somente os castos ou os que perderam suas castidades após o casamento e não se envolveram em adultério poderão me tocar sem usar luvas, ou seja, nenhum fornicador ou adúltero poderá ter contato direto comigo, nem nada que seja impuro poderá tocar em meu sangue, nenhum impuro pode ter contato direto com um virgem sem sua permissão, os que cuidarem de meu sepultamento deverão retirar toda a minha vestimenta, me banhar, me secar e me envolver totalmente despido em um lençol branco que está nesse prédio, em uma bolsa que deixei na primeira sala do primeiro andar, após me envolverem nesse lençol poderão me colocar em meu caixão. Se possível, quero ser sepultado ao lado da sepultura onde minha mãe dorme, minha mãe se chama Dicéa Menezes de Oliveira e está sepultada no cemitério Murundu. Preciso da visita de um fiel seguidor de Deus em minha sepultura pelo menos uma vez, preciso que ele ore diante de minha sepultura pedindo o perdão de Deus pelo o que eu fiz rogando para que na sua vinda Jesus me desperte do sono da morte para a vida eterna.

Eu deixei uma casa em Sepetiba da qual nenhum familiar precisa, existem instituições pobres, financiadas por pessoas generosas que cuidam de animais abandonados, eu quero que esse espaço onde eu passei meus últimos meses seja doado a uma dessas instituições, pois os animais são seres muito desprezados e precisam muito mais de proteção e carinho do que os seres humanos que possuem a vantagem de poder se comunicar, trabalhar para se sustentar, os animais não podem pedir comida ou trabalhar para se alimentarem, por isso, os que se apropriarem de minha casa, eu peço por favor que tenham bom senso e cumpram o meu pedido, pois cumprindo o meu pedido, automaticamente estarão cumprindo a vontade dos pais que desejavam passar esse imóvel para meu nome e todos sabem disso, senão cumprirem meu pedido, automaticamente estarão desrespeitando a vontade dos pais, o que prova que vocês não têm nenhuma consideração pelos nossos pais que já dormem, eu acredito que todos vocês tenham alguma consideração pelos nossos pais, provem isso fazendo o que eu pedi.

Wellington Menezes de Oliveira.


Fonte: Gospel Prime

VOCÊ ESTA COM MUITA FOME ? Restaurante na Indonésia vende hambúrguer com carne de cobra Iguaria é vendida por 10 mil rúpias, cerca de R$ 1,84. Para clientes, carne de cobra pode melhorar desempenho sexual.

Cliente come hambúrguer com carne de cobra. (Foto: Dwi 
Oblo/Reuters) Um restaurante em Yogyakarta, na Indonésia, vende hambúrguer de carne de cobra. Segundo a agência Reuters, caçadores capturam cerca de mil cobras a cada semana. Os hambúrgueres com carne de cobra são vendidos por 10 mil rúpias (US$ 1,15 ou R$ 1,84). Alguns clientes acreditam que a carne de cobra pode curar doenças e melhorar desempenho sexual.
Cliente come hambúrguer com carne de cobra. (Foto: Dwi Oblo/Reuters)
Caçadores capturam cerca de mil cobras a cada semana. (Foto: 
Dwi Oblo/Reuters)
Caçadores capturam cerca de mil cobras a cada semana. (Foto: Dwi Oblo/Reuters)

Polícia Imprensa estrangeira destaca "ineditismo" em tragédia no Rio

O massacre na escola municipal Tasso da Silveira, no Rio de Janeiro, é destaque nos principais jornais estrangeiros nesta sexta-feira. Muitos destacam o ineditismo deste tipo de acontecimento no Brasil, enquanto outros reproduzem trechos da carta deixada pelo atirador, Wellington Menezes de Oliveira, antes de se suicidar.
O diário The New York Times destaca que, logo após a matança, os cariocas "buscavam entender" a tragédia, na qual morreram dez meninas e dois meninos, com outros 24 feridos.
"A violência urbana não é estranha ao Brasil, especialmente o tipo de violência nas favelas controladas pelas quadrilhas, que deram a esta cidade as taxas mais altas de homicídio do mundo. Mas pensava-se que o espectro do massacre na escola era principalmente uma aflição americana", escreve o correspondente do jornal no Rio de Janeiro.
Na mesma linha, o diário Christian Science Monitor, de Boston, descreveu "uma nação em choque diante do seu primeiro massacre escolar". Na Espanha, o El País afirma que "os brasileiros só tinham notícia de matanças perpetradas em escolas através das reportagens do exterior". "A tragédia convulsionou a todo o país por inédita", escreve o correspondente do jornal espanhol no Rio.
Ainda na Espanha, o El Mundo dedica uma página inteira à tragédia, sob o título "Dez minutos de disparos e gritos de desespero". "Se é inquietante a frieza com que Wellington cometeu um assassinato após outro na mesma escola onde havia estudado anos atrás, preocupa também o conteúdo religioso da carta que deixou escrita", afirma a reportagem do Mundo.
Na Grã-Bretanha, o jornal The Guardian também destaca trechos da carta deixada por Wellington, que o diário considera cheia de "divagações" e "bastante incoerente".
Columbine ao sul do Equador
Na Argentina, o jornal La Nación prepara um histórico de incidentes semelhantes no mundo. O da escola de Columbine, em Littletone, nos EUA, é um dos mais lembrados da lista. No incidente, dois jovens abriram fogo contra alunos da escola antes de se suicidar em abril de 1999, deixando 13 mortos.
O mais sangrento, segundo o jornal, foi o ocorrido na universidade Virginia Tech, em Blacksburg, também nos EUA, oito anos depois de Columbine. Um estudante de origem sul-coreana matou outros 33 antes de tirar a própria vida.
Na Argentina, o ataque de um jovem de 15 anos contra seus colegas, que deixou três mortos em 2004, teria sido o primeiro deste tipo na América Latina.
"Jamais havia ocorrido um episódio deste tipo no país; os brasileiros se assustaram e a classe política se mobilizou para tentar dar mostras de tranquilidade e assegurar que serão tomadas as medidas necessárias para evitar que uma tragédia deste tipo volte a acontecer", escreveu o diário argentino.
Já o Clarín entrevistou o sociólogo argentino Julio Waiselfisz, que há 12 anos faz um mapa da violência no Brasil. O especialista diz que, apesar de inédita, a matança "não surpreende, em um contexto social onde as armas estão ao alcance de qualquer mão e onde a solução dos conflitos muitas vezes termina com a morte do outro".

FONTE : BBC BRASIL

Radicais islâmicos atacam tribunal e igrejas na Indonésia

Centenas de radicais muçulmanos incendiaram duas igrejas e atacaram um tribunal nesta terça-feira na ilha de Java (Indonésia), exigindo punições rígidas a um cristão que está sendo julgado por blasfêmia, segundo a polícia.
Os ataques ocorreram dois dias depois do linchamento de três seguidores de uma seita islâmica minoritária que é considerada herege por outros muçulmanos, e no início da chamada "semana interreligiosa", em que a Indonésia deveria celebrar seu pluralismo.
Os incidentes podem agravar as preocupações de investidores estrangeiros que esperavam um aumento da tolerância religiosa na Indonésia, o maior país islâmico do mundo - embora com governo laico - e é a maior economia do Sudeste Asiático.
Entidades de direitos humanos e alguns analistas dizem que um decreto aprovado em 2008 pelo governo, interessado no apoio de influentes grupos muçulmanos, tem trechos ambíguos, que acabam por enfraquecer a harmonia entre as religiões.
Nesta terça-feira, centenas de homens, muitos deles usando toucas ou lenços típicos dos muçulmanos, apedrejaram um tribunal em Temanggung, cerca de 400 quilômetros a leste de Jacarta, ao saberem que a promotoria havia pedido uma pena de 5 anos de prisão para um católico acusado de distribuir material blasfemo.
A multidão também atirou pedras e outros objetos na tropa de choque e em seguida atacou três igrejas, incendiando duas delas, segundo o porta-voz policial Djihartono (que, como muitos indonésios, usa um só nome).
Um padre de Temanggung viu sua igreja ser incendiada e os vitrais estilhaçados pela multidão, relatou Windyatmoko Bernardus, pároco de uma cidade vizinha, pertencente à mesma ordem. "Meu amigo foi agredido pela multidão até ser resgatado e levado a um posto militar", disse Bernardus.
Djihartono disse que a polícia, com apoio do Exército, está vigiando a cidade, e que a situação vai gradualmente se normalizando.
Também na terça-feira a polícia informou ter detido dois suspeitos de ligação com o linchamento dos seguidores do movimento Ahmadi. A agressão foi filmada por dezenas de câmeras e mostrada na imprensa local e em redes sociais. As imagens mostram as vítimas sendo mortas a pauladas, enquanto os policiais, em menor número que a multidão, assistiam passivamente.
Os Ahmadis acreditam que Maomé não é o último profeta do Islã, e dizem que Mirza Ghulam Ahmad, que fundou a seita no século 19 na Índia, seria seu sucessor e messias.
Apenas seis religiões ou crenças são oficialmente reconhecidas na Indonésia - islamismo, cristianismo católico e protestante, hinduísmo, budismo e confucionismo.


REUTERS

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...