Cercada por polêmicas envolvendo outdoors da Igreja Cristã Contemporânea, a dupla Anne Flores, de 31 anos, e Kédma Costa, de 33, cumpre os últimos preparativos para o casamento gay, marcado para esta terça-feira, mesma data em que a igreja comemora quatro anos de existência. A cerimônia está prevista para começar às 18h, e deve receber mais de mil convidados, em caravanas vindas de Minas Gerais, São Paulo e do interior do Rio. De acordo com Anne, que trabalha como consultora comercial, as duas estão ansiosas para o evento.— Já está quase tudo pronto, mas queremos mesmo a benção de Deus. Nós duas estaremos com vestidos de noiva. O meu será um tomara-que-caia e o dela, que tem um estilo um pouco mais esportivo, será um pouco mais fechado.
A recepção será mais reservada, apenas para convidados mais íntimos, no terceito andar do Clube Monte Líbano, no Leblon.
Anne e Kédma se conheceram em uma igreja evangélica no Mato Grosso do Sul, onde nasceram, e estão juntas há sete anos. Elas eram amigas e o primeiro beijo aconteceu em uma noite em que estavam lendo a Bíblia.
Por causa da repulsa das religiões com gays, a dupla passou por vários templos. Anne conta que, após um culto evangélico no Rio, a pastora orientou que as duas se separassem:
— Ela disse que nós estávamos endemoniadas e precisávamos de libertação.
Dificuldades e tentativa de suicídio
As duas chegaram a se separar por um tempo devido aos conflitos internos e também envolvendo familiares, que não aceitavam a relação. Em um desses momentos, Kédma, que trabalha como técnica em informática e veio de uma família de pastores do interior do Mato Grosso do Sul, conta que tentou acabar com a própria vida.
— Eu chamei a Anne no meio da noite para tirar da minha frente um canivete que estava no banheiro. Depois que ela me disse que eu a afastava de Deus, fiquei louca — lamentou Kédma.
Foi depois que Anne descobriu, na internet, um site da Igreja Contemporânea, que tem como representantes os pastores casados Fábio Inácio e Marcos Gladstone, que as duas decidiram oficializar a união. Kédma e Anne estão fazendo um curso para pastoras, para que uma nova sede seja aberta em Niterói.
Do Padom: “A Igreja Evangélica, é aonde a Palavra de Deus é a base de todo o ensinamento, e onde é pregado a verdade com amor, mas com mudança de vida. Só consideramos igreja evangélica aquela que realmente tem a PALAVRA DE DEUS como regra de fé, e não aquelas que tentam deturpar a Palavra SANTA!!” “União homossexual, nunca terá bençãos de Deus, e sempre será pecado, e todo pecado separa o homem de Deus”
Jornal Extra / Portal Padom
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sábado, 25 de junho de 2011
Igreja estava em construção quando anti-cristãos extremistas pararam o projeto
O missionário Satyankar Gedam, do ministério Evangelho para a Ásia, e sua congregação foram impedidos de construir uma nova igreja em uma grande área urbana do sul da Ásia. O edifício estava quase terminado quando anti-cristãos extremistas os acusaram de quebrar os códigos de construção da área e, em seguida desfiguraram a obra.
Os extremistas afirmaram: "Vocês não podem construir qualquer prédio de igreja na localidade. Vocês só estão autorizados a construir uma casa para viver, não uma igreja”.
Eles então passaram a desfigurar a propriedade da igreja, a pintura na parede da frente da igreja.
Como muitas congregações cristãs no sul da Ásia estão sendo abençoadas com o crescimento em Cristo, a necessidade de um edifício torna-se imediata. A aglomeração em casas ou edifícios arrendados se torna uma luta com o grande número de pessoas aceitando a Cristo.
Nestas circunstâncias, uma igreja torna-se mais do que apenas outro ponto de encontro. É uma área designada para a adoração e comunhão entre os crentes. Como a igreja cresce no Sul da Ásia, a necessidade de edifícios de igreja cresce também.
O missionário pede oração para que Deus mude os corações daqueles opostos a sua obra e pelas autoridades que rejeitam as acusações legais.
Fonte: Mission Network News/Redação CPADNews
Os extremistas afirmaram: "Vocês não podem construir qualquer prédio de igreja na localidade. Vocês só estão autorizados a construir uma casa para viver, não uma igreja”.
Eles então passaram a desfigurar a propriedade da igreja, a pintura na parede da frente da igreja.
Como muitas congregações cristãs no sul da Ásia estão sendo abençoadas com o crescimento em Cristo, a necessidade de um edifício torna-se imediata. A aglomeração em casas ou edifícios arrendados se torna uma luta com o grande número de pessoas aceitando a Cristo.
Nestas circunstâncias, uma igreja torna-se mais do que apenas outro ponto de encontro. É uma área designada para a adoração e comunhão entre os crentes. Como a igreja cresce no Sul da Ásia, a necessidade de edifícios de igreja cresce também.
O missionário pede oração para que Deus mude os corações daqueles opostos a sua obra e pelas autoridades que rejeitam as acusações legais.
Fonte: Mission Network News/Redação CPADNews
Projeto ´Dia do Orgulho Hétero` espera ser votado em SP
A Câmara Municipal de São Paulo terminou as sessões extraordinárias da última quarta-feira (22) sem votar o projeto de lei 294/2005, do vereador do DEM, Carlos Apolinário (foto), que institui, no município, o Dia do Orgulho Heterossexual. O projeto foi incluído entre os itens a serem apreciados pela manhã, mas sofreu obstrução durante todo o dia. Caso fosse aprovado, demandaria apenas a sanção do prefeito Gilberto Kassab para que entrasse em vigor.
A proposta foi para a lista de projetos a serem apreciados nas próximas sessões. Porém, sua inclusão na ordem de itens prioritários dependerá de novo acordo.
O texto propõe que a data deverá ser comemorada todo terceiro domingo do mês de dezembro. Segundo autor do projeto, o dia foi escolhido aleatoriamente, sem razão especial, mas estabelece no projeto que ele passe a constar no calendário oficial do município.
O vereador enfatiza que agora está nas mãos da Prefeitura de São Paulo “conscientizar e estimular a população a resguardar a moral e os bons costumes”.
Carlos Apolinário afirmou ainda que a decisão de apresentar o projeto não tem vínculo com sua atuação religiosa. “Não misturo as coisas. Aqui eu sou o vereador Carlos Apolinário. A Assembleia de Deus é algo coisa particular.”
Apolinário explica que a lei não é contra a comunidade LGBT. “Hoje se fazem dezenas de leis favoráveis aos gays. Esse meu projeto é muito mais para fazer uma reflexão. Será que os gays querem direitos ou privilégios?”, afirmou.
O vereador também reforçou a contradição de a Parada LGBT ser mantida na Paulista, enquanto a Marcha para Jesus foi deslocada da avenida. “Tiraram Jesus da Paulista e deixaram os gays. Eu acho que está errado. Se não pode a Marcha para Jesus, não pode também a Parada Gay.”
Fonte: G1 / Redação CPAD News
A proposta foi para a lista de projetos a serem apreciados nas próximas sessões. Porém, sua inclusão na ordem de itens prioritários dependerá de novo acordo.
O texto propõe que a data deverá ser comemorada todo terceiro domingo do mês de dezembro. Segundo autor do projeto, o dia foi escolhido aleatoriamente, sem razão especial, mas estabelece no projeto que ele passe a constar no calendário oficial do município.
O vereador enfatiza que agora está nas mãos da Prefeitura de São Paulo “conscientizar e estimular a população a resguardar a moral e os bons costumes”.
Carlos Apolinário afirmou ainda que a decisão de apresentar o projeto não tem vínculo com sua atuação religiosa. “Não misturo as coisas. Aqui eu sou o vereador Carlos Apolinário. A Assembleia de Deus é algo coisa particular.”
Apolinário explica que a lei não é contra a comunidade LGBT. “Hoje se fazem dezenas de leis favoráveis aos gays. Esse meu projeto é muito mais para fazer uma reflexão. Será que os gays querem direitos ou privilégios?”, afirmou.
O vereador também reforçou a contradição de a Parada LGBT ser mantida na Paulista, enquanto a Marcha para Jesus foi deslocada da avenida. “Tiraram Jesus da Paulista e deixaram os gays. Eu acho que está errado. Se não pode a Marcha para Jesus, não pode também a Parada Gay.”
Fonte: G1 / Redação CPAD News
Cristãos da Síria se preocupam diante de protestos contra o regime
Protestantes, ortodoxos e católicos, muitos veem na hipótese de o regime baathista ser derrubado não a esperança de uma nova ordem, mas sim o risco de emersão do fundamentalismo muçulmano. “Seríamos, assim, as primeiras vítimas”, afirmou um cristão.
Essa tensão é alimentada em parte pela propaganda do governo, que tem brandido a ameaça islâmica desde o início dos levantes. A posição oficial foi repassada por diversos membros eclesiásticos, que reafirmaram sua lealdade ao presidente Bashar Al-Assad e alertam o povo contra a desestabilização do país.
A preocupação desses irmãos também se explica por razões mais profundas. A Síria foi uma das principais terras no Oriente Médio a acolherem iraquianos que fugiam do caos depois de 2003. Os relatos dos refugiados cristãos iraquianos chocaram seus irmãos em Cristo sírios. A angústia também se fundamenta naquilo que parece ser uma deterioração nas condições dos cristãos na região. Eles, que há muitos anos se preocupam com a ascensão do islamismo, sobretudo em Alep, viram muita resistência em um governo que se declara laico.
Os que participam das manifestações são somente uma minoria. A maioria optou pelo silêncio frente aos acontecimentos: “A comunidade que não reage não está mais à vontade do que os outros. Ela sabe bem que vive sob um regime ditatorial. Todos aspiram à democracia. Mas esses cristãos acreditam que neutros garantem melhor o seu futuro, e que estão nas mãos de Deus, independentemente do sistema que saia vitorioso”, explica um missionário libanês na Síria.
Porém, esse silêncio, reforçado pelo temor da repressão, corre o risco de “marginalizar os cristãos”, teme Samir Franjié. Esse intelectual libanês, grande nome da coalizão do 14 de Março, fez um apelo à comunidade para que “não tenham medo”.
Durante anos, cristãos lutaram muito por mudanças, promovendo o espírito crítico e a liberdade, denunciando a corrupção e o sistema policial. Embora reconhecessem gestos de abertura por parte de Bashar Al-Assad em relação aos cristãos, muitos nunca se deixaram enganar. As igrejas – assim como outros cultos nos lares – continuaram sendo vigiados. A comunidade nunca se sentiu representada só por ter deputados.
Para o líder cristão Paolo, “nós, cristãos, não podemos apostar em uma identidade repressiva, mas sim na possibilidade de que a sociedade evolua com nossa participação.” Ele diz “ainda ter esperanças de que a presidência guie o Estado para um processo democrático, obtido sem uma guerra civil.” Paolo pede por esforços diplomáticos, para se chegar a uma mediação e afastar o fantasma de um conflito interno.
Fonte: Le Monde / Redação CPAD News
Identificando Gogue e Magogue
Assim começa o famoso capítulo 38 de Ezequiel...
Após o grande Dilúvio, Noé e seus três filhos repovoaram toda a terra. Claro que suas esposas ajudaram também! Mas, falando seriamente, nós todos descendemos de Noé e seus três filhos: Sem, Cão e Jafé. Então, de certo modo, somos todos parentes. Em Gênesis, capítulo 10, a Bíblia lista os 70 grupos tribais originais. Os estudiosos da Bíblia normalmente se referem a isso como A Tábua das Nações. Para entender apropriadamente Ezequiel 38 e 39, precisamos identificar Gogue, Magogue e seus aliados. A Bíblia é sempre a melhor fonte para entender a profecia.
Assim, é da Tábua das Nações que começamos a conhecer a identidade de Gogue e Magogue.
Magogue era um dos filhos de Jafé.
“Os filhos de Jafé são: Gomer, Magogue, Madai, Javã, Tubal, Meseque e Tiras.” Gênesis 10.2
A maioria dos experts identifica Magogue como estando associado com os povos antigos conhecidos como “Scythians”. O historiador antigo, Flávio Josefo, claramente identifica Magogue:
“Magogue fundou os Magoguianos, assim chamados por causa dele, mas que eram chamados pelos Gregos de Scythians.” Outra fonte confiável vem de Heródoto, conhecido como o “Pai da História”. Heródoto escreve sobre as práticas bizarras e selvagens dos descendentes de Magogue, conhecidos como Scythians. Eles bebiam o sangue do primeiro inimigo que matassem; levavam as cabeças de seus inimigos para seus chefes; eles escalpelavam seus inimigos e usavam seus escalpos como “guardanapos”; usavam a pele de seus inimigos para cobrir suas aljavas; bebiam no crânio de seus inimigos; praticavam a irmandade de sangue bebendo o sangue um do outro misturado com vinho. Os Scythians “banhavam-se” no vapor de sementes de maconha aquecidas. Quando seu rei morria, eles sacrificavam uma de suas concubinas e vários servos.
Após um ano, comemoravam sua morte sacrificando cinqüenta servos e cinqüenta cavalos. E você pensava que morava numa vizinhança ruim!
Conhecemos os descendentes de Magogue através de seu nome Grego, Scythians. Na mitologia Grega, os Scythians descendiam de Scythes, o mais novo dos três filhos de Hércules, de se deitar com uma meio-víbora e meio-mulher. O nome Scythian cobre várias tribos nômades das estepes Russas, uma área fértil da Ucrânia, ao norte do Mar Morto. Outras tribos aparentadas ocuparam a área a leste do Mar Cáspio. A área abrangida pelos Scythians se extendia do meio-Volga até os Urais do norte e além. Eles colonizaram a Média, Parta, Pérsia, Ásia Central e até à fronteira da China. Escritores Árabes confirmam que na língua Árabe a Grande Muralha da China é chamada de “a muralha de Al Magogue”, porque a muralha foi construída para barrar os exércitos invasores de Magogue. No total, uma área de cerca de 3.200 quilômetros quadrados. Então, claramente esta era a antiga União Soviética, atual Rússia.
Quem, então, é Gogue? Ele é, obviamente, o líder de Magogue, é o “príncipe de Rosh, Mesech e Tubal ”. Então, Gogue será o líder desse Exército comandado pela Rússia. A Bíblia não nos diz exatamente quem é Gogue. Chuck Missler, professor de Bíblia e autoridade internacional sobre a Rússia e o Oriente Médio, lança mais luz sobre a identidade de Gogue. Em seu livro, ‘A Invasão de Magogue’, ele descobriu uma provocante referência a Gogue no Livro de Amós, que tem sido largamente negligenciada. A tradução tradicional de Amós 7.1 diz o seguinte:
“O SENHOR Deus assim me fez ver, e eis que ele formava gafanhotos no princípio do rebento da erva serôdia, e eis que era a erva serôdia depois de findas as ceifas do rei.” Amós 7.1
Nossa Bíblia em português toma sua tradução do texto Masorético, uma fonte do século nove.
Entretanto, uma tradução mais antiga do Velho Testamento para o Grego, conhecida como Septuaginta, incorpora uma leitura diferente de Amós 7.1:
“Assim me mostrou o SENHOR, e eis um bando de gafanhotos estava vindo, e eis que um dos gafanhotos devastadores era Gogue, o Rei.” Amós 7.1 (LXX)
A identificação de Gogue como rei dos gafanhotos teria profundas implicações. Provérbios 30.27 revela que “os gafanhotos não têm rei”, o que implica que os gafanhotos de Amós 7.1 não devem ser gafanhotos naturais, mas um expressão para outra coisa. Encontramos uma passagem similar em Apocalipse 9, onde os gafanhotos são descritos como tendo um rei, e são claramente demoníacos em natureza.
“E da fumaça vieram gafanhotos sobre a terra; e foi-lhes dado poder, como o poder que têm os escorpiões da terra. E foi-lhes dito que não fizessem dano à erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma, mas somente aos homens que não têm nas suas testas o sinal de Deus. E foi-lhes permitido, não que os matassem, mas que por cinco meses os atormentassem; e o seu tormento era semelhante ao tormento do escorpião, quando fere o homem. E naqueles dias os homens buscarão a morte, e não a acharão; e desejarão morrer, e a morte fugirá deles. E o parecer dos gafanhotos era semelhante ao de cavalos aparelhados para a guerra; e sobre as suas cabeças havia umas como coroas semelhantes ao ouro; e os seus rostos eram como rostos de homens. E tinham cabelos como cabelos de mulheres, e os seus dentes eram como de leões. E tinham couraças como couraças de ferro; e o ruído das suas asas era como o ruído de carros, quando muitos cavalos correm ao combate. E tinham caudas semelhantes às dos escorpiões, e aguilhões nas suas caudas; e o seu poder era para danificar os homens por cinco meses. E tinham sobre si rei, o anjo do abismo; em hebreu era o seu nome Abadom, e em grego Apoliom.” Apocalipse 9.3-11
Abadon, uma palavra Hebraica, significa:
. ruína, destuição (Jó 31.12);. lugar de destruição, o Abismo, reino dos mortos (Jó 26.6, Provérbios 15.11);. ocorre personificado (Apocalipse 9.11) como Abadon e é escrito em Grego como Apoliom, denotando o anjo príncipe do inferno. A Vulgata traduz o Grego Apoliom pelo Latim Exterminans (isto é, “destruidor”). A identificação de Abadon com Asmodeu, demônio da impureza, foi declarada, mas não provada.
Em Jó 26.6 e Provérbios 15.11, a palavra ocorre em conjunto com Sheol.
Assim, agora temos Gogue, regente da terra de Magogue (Rússia), rei dos gafanhotos, líder da invasão comandada pela Rússia a Israel, associado com o anjo príncipe do inferno, Satanás! Então, claramente, essa invasão Russa é, na verdade, outra tentativa de Satanás de subverter o plano de Deus.
Fonte: http://www.olharprofetico.com.br/estudos-sobre-profecias/27-gogue-e-magogue?start=1
O MUNDO SE PREPARA PARA GOGUE E MAGOGUE
Quando a União Soviética desmoronou, em 1991, muitos disseram: “O urso está morto!” Mas o urso russo não morreu; ele simplesmente hibernou e hoje está acordando com grande fúria, uma vez que o primeiro-ministro Vladimir Putin tenta restaurar à nação moderna a glória anterior da Mãe Rússia.
O “urso” russo tem estado ocupado fazendo novos amigos. Os mais significativos são os países islâmicos dedicados à destruição de Israel, com os quais a Rússia está formando alianças. O mais notável de todos eles é a Pérsia, ou seja, o Irã dos dias modernos.
Olhando milhares de anos à frente, através das lentes da história profética (a profecia é simplesmente a história antecipada), o profeta Ezequiel viu vários eventos surpreendentes (Ez 36-39), alguns dos quais nos avisam para mantermos os olhos voltados para o urso.
Primeiro, Ezequiel disse que o povo de Israel, espalhado por todo o mundo, retornaria à terra de Israel, sua antiga pátria, dada a ele por Deus. E os judeus já retornaram. Vieram da Europa, da Rússia, da Etiópia, da América, de nações da antiga União Soviética, e de um grande número de outros países para os quais haviam sido espalhados.
E, segundo, em 14 de maio de 1948, aconteceu um milagre que tanto os eruditos quanto os céticos haviam dito que era impossível: Israel renasceu como nação.
A primeira nação que as Escrituras mencionam na coalizão é a Pérsia, agora chamada de Irã. O estudioso da Bíblia David Jeremiah escreveu o seguinte:
• “A Rússia Planeja Mais Cinco Usinas Nucleares no Irã” – por Peter Baker, The Washington Post, 27 de julho de 2002.
• “Em Israel, Putin Defende Negócios com a Síria e o Irã” – por Molly Moore, Washington Post Foreign Service, 29 de abril de 2005.
• “O Kremlin Está Pronto Para Defender o Irã” – por Mikhail Zyar e Dmitri Sidorov, Mosnews.com, 13 de setembro de 2005. Os autores dizem que o Irã quer “aliados confiáveis como a Rússia e a China”.
• “A Rússia Faz Acordo de um Bilhão de Dólares em Armas Com o Irã” – Associated Press, 2 de dezembro de 2005. Esse artigo, publicado pelo site da FOX News, chama a Rússia de “o aliado-chave do Irã”.
Durante anos, a Rússia não ficou feliz por ter de sentar-se nos bancos de trás do ônibus, por assim dizer. No ano passado, depois dela ter invadido a Geórgia, Robert Baer escreveu na revista Time que a Rússia quer um império:
O resultado do resgate divino será a redenção de Israel:
“Saberão que eu sou o Senhor, seu Deus, quando virem que eu os fiz ir para o cativeiro entre as nações, e os tornei a ajuntar para voltarem à sua terra, e que lá não deixarei a nenhum deles. Já não esconderei deles o meu rosto, pois derramarei o meu Espírito sobre a casa de Israel, diz o Senhor Deus” (Ez 39.28-29).
Deus não esquecerá as promessas de Sua aliança; Ele não abandonará o povo de Sua aliança.
A Rússia e o Irã estão em marcha, e têm más intenções com relação a Israel. Mas o Deus que fez os judeus retornar será o Deus do resgate e da redenção de Israel. (Patrick Neff - Israel My Glory - http://www.beth-shalom.com.br)
Patrick Neff é o diretor dos ministérios eclesiásticos de The Friends of Israel.
Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel,
O “urso” russo tem estado ocupado fazendo novos amigos. Os mais significativos são os países islâmicos dedicados à destruição de Israel, com os quais a Rússia está formando alianças. O mais notável de todos eles é a Pérsia, ou seja, o Irã dos dias modernos.
Olhando milhares de anos à frente, através das lentes da história profética (a profecia é simplesmente a história antecipada), o profeta Ezequiel viu vários eventos surpreendentes (Ez 36-39), alguns dos quais nos avisam para mantermos os olhos voltados para o urso.
Primeiro, Ezequiel disse que o povo de Israel, espalhado por todo o mundo, retornaria à terra de Israel, sua antiga pátria, dada a ele por Deus. E os judeus já retornaram. Vieram da Europa, da Rússia, da Etiópia, da América, de nações da antiga União Soviética, e de um grande número de outros países para os quais haviam sido espalhados.
E, segundo, em 14 de maio de 1948, aconteceu um milagre que tanto os eruditos quanto os céticos haviam dito que era impossível: Israel renasceu como nação.
A invasão vindoura
Entretanto, Ezequiel escreveu sobre uma ainda futura guerra na qual a Rússia (chamada “Magogue”, Ez 38.1-4) e uma coalizão de nações (todas atualmente islâmicas) virão contra Israel em uma tentativa de destruí-lo: “a Pérsia, a Etiópia e a Líbia estão com eles, todos com escudo e capacete” (v.5).A primeira nação que as Escrituras mencionam na coalizão é a Pérsia, agora chamada de Irã. O estudioso da Bíblia David Jeremiah escreveu o seguinte:
As muitas alianças de Vladimir Putin da Rússia: |
Putin aplaude enquanto o chefe da corporação nuclear estatal da Rússia troca documentos com o ministro do Exterior do Japão. |
Putin com o príncipe-herdeiro dos Emirados Árabes Unidos, xeique Mohamed bin Zayued Al Nahyan. |
O próximo país que Ezequiel cita é a Pérsia, nome que aparece trinta e cinco vezes no Antigo Testamento. Para nós é fácil identificar a Pérsia, porque ela reteve o nome que tinha nos tempos da Antigüidade até o ano de 1935, quando se tornou a nação do Irã. Aproximadamente quatro décadas e meia mais tarde, o Irã trocou seu nome oficial para República Islâmica do Irã. Hoje, com sua população de 70 milhões de habitantes, o Irã tornou-se o viveiro para o desenvolvimento rápido do islamismo militante e do ódio anti-semita.[1]A realidade do aquecimento das relações do urso russo com o Irã é evidente a partir das manchetes na mídia:
• “A Rússia Planeja Mais Cinco Usinas Nucleares no Irã” – por Peter Baker, The Washington Post, 27 de julho de 2002.
• “Em Israel, Putin Defende Negócios com a Síria e o Irã” – por Molly Moore, Washington Post Foreign Service, 29 de abril de 2005.
• “O Kremlin Está Pronto Para Defender o Irã” – por Mikhail Zyar e Dmitri Sidorov, Mosnews.com, 13 de setembro de 2005. Os autores dizem que o Irã quer “aliados confiáveis como a Rússia e a China”.
• “A Rússia Faz Acordo de um Bilhão de Dólares em Armas Com o Irã” – Associated Press, 2 de dezembro de 2005. Esse artigo, publicado pelo site da FOX News, chama a Rússia de “o aliado-chave do Irã”.
Durante anos, a Rússia não ficou feliz por ter de sentar-se nos bancos de trás do ônibus, por assim dizer. No ano passado, depois dela ter invadido a Geórgia, Robert Baer escreveu na revista Time que a Rússia quer um império:
A invasão da Geórgia pela Rússia tem menos a ver com a Ossétia do Sul do que com uma Rússia que nunca se perdoou por perder um império – ou por ser tratada como uma potência de segunda categoria durante todos esses anos. O ressentimento da Rússia apenas cresceu à medida que os preços do petróleo aumentaram. (...) Ao invadir seu país vizinho, a Rússia cruzou o Rubicão. (...) A questão agora é: o que mais ela está tramando por causa daqueles 17 anos de humilhação? Uma coisa deveríamos aguardar com certeza: agora mesmo Moscou está lançando olhares para o Irã, a rota mais direta para a restauração de sua influência no Oriente Médio.[2]
Resgate e redenção
Que chances o pequenino Israel teria contra o urso russo e seus muitos filhotes islâmicos? A resposta está em Ezequiel 38.18: “Naquele dia, quando vier Gogue contra a terra de Israel, diz o Senhor Deus, a minha indignação será mui grande”. Deus ficará enfurecido, Se levantará em defesa de Israel e finalmente destroçará a coalizão (Ez 38.18-39.10).O resultado do resgate divino será a redenção de Israel:
“Saberão que eu sou o Senhor, seu Deus, quando virem que eu os fiz ir para o cativeiro entre as nações, e os tornei a ajuntar para voltarem à sua terra, e que lá não deixarei a nenhum deles. Já não esconderei deles o meu rosto, pois derramarei o meu Espírito sobre a casa de Israel, diz o Senhor Deus” (Ez 39.28-29).
Deus não esquecerá as promessas de Sua aliança; Ele não abandonará o povo de Sua aliança.
A Rússia e o Irã estão em marcha, e têm más intenções com relação a Israel. Mas o Deus que fez os judeus retornar será o Deus do resgate e da redenção de Israel. (Patrick Neff - Israel My Glory - http://www.beth-shalom.com.br)
Patrick Neff é o diretor dos ministérios eclesiásticos de The Friends of Israel.
Notas:
- David Jeremiah, What in the World is Going On? Nashville, TN: Thomas Nelson, 2008). 167.
- Robert Baer, “The Russian Empire Strikes Back” [O Império Russo Revida], revista Time, 12 de agosto de 2008, www.time.com/time/world/article/ 0,8599,1831857,00.html.
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