terça-feira, 11 de outubro de 2011

Lobos da ONU : Aliança Evangélica Mundial(WEA) e Associação Nacional de Evangélicos(NAE)

 

Os 4 tipos de pessoas na igreja

 O cenário é o porto de Cafarnaum, cidade onde Jesus morava. E na margem próximo ao porto uma grande multidão se aglomerou querendo ouvir o Senhor.
 O Semeador, a primeiro momento parece descuidado, jogando semente em lugares impróprios, onde não poderia frutificar.
 (Mas na Palestina, ainda hoje se Semeia primeiro, para depois arar a terra)
 Isso revela um Deus (semeador) que não abre mão de semear sua Palavra em coração nenhum.
 E o problema não era a semente (a mesma foi semeada para todos), só que deram resultados errados.
 O problema estava no solo (coração) onde a semente era lançada!
 No (v.9) Jesus usa a seguinte expressão : “Se vocês têm ouvidos para ouvir, então ouçam”.
 Que tipo de pessoa é você diante da Palavra de Deus?
 Que tipo de pessoa é você na Igreja?

QUATRO TIPOS DE PESSOAS QUE EXISTEM NA IGREJA. 1º. Tipo: ESCUTA A PALAVRA DE DEUS, MAS QUE NÃO ENTENDE (v.4) 

 “Quando espalhava a semente, algumas caíram na beira do caminho, e os passarinhos comeram tudo”.
 (v.19) Jesus faz a grande revelação sobre essas pessoas. ESCUTAM A PALAVRA, MAS NÃO A OUVEM.
 “A semeadura traz imediatamente satanás”
 O maligno tem força sobre essa pessoa para não permitir que as coisas de Deus entrem em sua vida.
  Ele até escuta, presta determinada atenção, mas não deixa a mensagem entrar, ela é levada pelos pássaros...
 Provavelmente são pessoas que não querendo verdadeiramente ouvir a Deus.
 As mentes estão trancadas para Deus falar!

2º. Tipo: SE ALEGRAM COM DEUS POR POUCO TEMPO.
(v.5)

 “Outra parte das sementes caiu num lugar de muita pedra e pouca terra. As sementes brotaram logo porque a terra não era funda”.
 No (v.20,21) Jesus faz Grande revelação sobre essas pessoas QUE SE ALEGRAM COM DEUS POR POUCO TEMPO.
 A semente da palavra de Deus brotou nesses corações. Aleluia!
 Mas quando chegam os problemas e perseguições.
 Quando as pessoas começam a encarnar, e escarnecer...

3º. Tipo: TEMEM A DEUS, PORÉM NÃO TEM TEMPO PARA ELE.
(v.7)
“Outras sementes caíram no meio dos espinhos, que cresceram e abafaram a planta”.
 No (v.22) Jesus faz grande revelação sobre essas pessoas, que TEMEM A DEUS, PORÉM NÃO TEM TEMPO PARA ELE.
 A semente brotou também no coração dessas pessoas. Mas a prioridade delas não é o reino de Deus.
 São mais preocupadas com as coisas passageiras da vida do que com o céu.
 Buscam a cada dia as riquezas materiais, esquecendo de colocar Deus em primeiro lugar,

4º. Tipo: DEIXARAM A PALAVRA DE DEUS SER REVELADA NELES. (v.8)

 Jesus, no (v.23) faz uma Grande Revelação sobre essas pessoas, que DEIXARAM A PALAVRA DE DEUS SER REVELADA NELES.
 Não são ouvintes esquecidos, mas põe em prática a mensagem.
 Priorizam Deus em suas vidas e são servos aplicados no reino de Deus!
 Vivem uma vida de oração ativa e se preocupam com outras pessoas!

CONCLUSÃO
Quem é você no meio dessas quatro pessoas?

ESTÁ OUVINDO A MENSAGEM, MAS NÃO QUER ENTENDER?

 O diabo tenta a cada minuto roubar as coisas de Deus em sua vida!
SE ALEGROU COM O EVANGELHO SÓ PELA EMPOLGAÇÃO INICIAL?

 Acharia que não teria problemas na vida?
 Acreditou que as pessoas não iam encarnar em você, por ser crente?
Te chamaram de Bíblia e você desistiu?
 Não te deram apoio em casa ao se tornar um crente?


É MEMBRO DA IGREJA MAS DEUS FICA EM SEGUNDO LUGAR?

 Está mais preocupado com o sucesso pessoal?
 Está doido para ficar rico? Juntar muitos tesouros aqui na terra?
 Não é assíduo a EBD – Não tem mais dado o dízimo – Não serve em nenhum ministério etc.
 No momento sua vida pessoal é mais importante?


UM FRUTIFICADOR FIRME?

 Creu de verdade e está dando frutos no reino de Deus.
 Está fazendo a obra – Tem buscado uma vida de oração?

Expansão do Islã radical no Brasil


Image Prepare-se para a eminente e perigosa expansão do Islã radical no Brasil. O missionário e estrategista em missões transculturais, Don Richardson, esteve no Brasil em maio como porta-voz de uma denúncia tão grave quanto o alerta sobre o aquecimento global.
Na verdade, ele denunciou o perigo igualmente iminente do desaquecimento das taxas de crescimento populacional no ocidente. Está acontecendo um suicídio demográfico hoje entre os povos ocidentais e Richardson faz uma séria advertência quanto aos riscos que isso representa para a sobrevivência dessas sociedades, especialmente diante da grande ameaça que chega do mundo islâmico, caso permaneça a baixa taxa de natalidade com a drástica diminuição do número de filhos.
Ele esteve em São Paulo a convite do diretor da Missão Horizontes América Latina, David Botelho e da Faculdade Teologia Batista (Fabteo) numa série de preleções e entrevistas e lançando seu novo livro “SEGREDOS DO ALCORÃO”.

Richardson está realmente soando o alarme para que o mundo e, especialmente a Igreja, acorde para a gravidade do momento, em que o Islã avança com sua política expansionista e a violência das facções radicais. A liberdade que as nossas leis nos garantem hoje pode acabar se não houver uma conscientização e uma ação decisiva para impedir o sucesso das estratégias usadas pelo mundo islâmico. Ele sugere que o governo brasileiro deveria monitorar as mesquitas que estejam ensinando o islã radical. Eles fazem assim na França e têm evitado a ocorrência de atos terroristas como acontecem na Inglaterra, por exemplo.
UM SUICÍDIO DEMOGRÁFICO

Para se manter estável o crescimento da população, é necessário que cada mulher na fase reprodutiva, tenha 2.1 filhos. Ocorre que no ocidente essa média baixou para 0.9 em alguns países, o que não alcança a média de um filho por mulher. Enquanto isso, nos países islâmicos, as famílias têm em média cinco filhos. A continuar assim, podemos dizer que isso é um suicídio demográfico. A situação se agrava pelo grande número de abortos. Também a taxa alta de divórcios ajuda a interromper o relacionamento, muitas vezes antes do primeiro filho. Acrescentamos a esses fatores, o crescimento do homossexualismo. Uma sociedade que está com o crescimento demográfico negativo, não deveria incentivar o homossexualismo, argumenta Don Richardson. Ele aconselha os pastores, a pregar nas igrejas incentivando os casais a terem muitos filhos, porque as crianças são bênção de Deus.

Richardson é doutor honorário em literatura pela Biola University em Mirada, Califórnia e atuou como missionário durante 15 anos na Indonésia, considerado o maior país muçulmano do mundo, e testemunhou as grandes transformações que ocorreram entre 1962 a 1977, enquanto trabalhava entre as tribos locais. Com a descoberta da riqueza do petróleo na Arábia, muçulmanos radicais do sul deste país, liderados por Wahhab, chegaram à Indonésia trazendo destruição entre os cristãos, queimando e derrubando milhares de igrejas. Os wahhabis, como são conhecidos, querem dominar o mundo para Alá e têm a seu favor, toda a riqueza do óleo Saudita para financiar seu movimento e suas ações.

O autor de “Segredos do Alcorão” pretende “abrir os olhos” das pessoas para o real perigo do avanço do Islã e também expor Maomé, o idolatrado profeta de Alá, como criminoso que foi, diz o autor, ele merece ser julgado pelos seus crimes de guerra mesmo depois de morto. Em seu início, após o ano 600 dC., o islamismo, se estabeleceu pela violência e crime, decapitando cerca de 900 judeus que questionaram a reivindicação de seu líder Maomé, que se auto-proclamou Profeta de Deus.

A punição para quem critica Maomé é a pena de morte. Outros escritores já tiveram suas vidas ameaçadas por esse motivo, mas Don Richardson recusou a proposta de seu editor de usar um pseudônimo para escapar à ira dos seguidores do Islã. Ele não quis se submeter a essa intimidação e lembra que já entregou sua vida nas mãos de Deus há muito tempo, desde que foi levar o Evangelho às tribos canibais dos Sawis. O autor de “Segredos do Alcorão”, crê que os muçulmanos ainda permanecem quietos porque caso algo venha a acontecer com ele, um grande interesse será despertado para o livro. Não é do interesse dos muçulmanos que seja exposta uma análise tão clara, do conteúdo de seu livro sagrado. Na verdade, até para seus seguidores, o Alcorão é um livro fechado e a maioria apenas o decora, já que não conhece o árabe.

O Alcorão possui 6.200 versos, sendo que 109 destes, estão chamando para a guerra santa (Jihad) como meio de submeter o mundo ao senhorio de Alá e seu profeta Maomé. Ou seja, um em cada cinqüenta e cinco versos é de guerra e milhares de meninos estão memorizando o Alcorão em árabe, mesmo sem entender o idioma. Ocorre que seu professor, entende o árabe e vai traduzindo para as crianças os versos que mais interessam, de modo que os alunos vão entender que todo o livro prega a guerra total contra os “infiéis”.
INVESTINDO EM FUTUROS SUÍCIDAS

Os meninos, a partir de cinco ou sete anos, estão sendo levados para as Madrasas, escolas de muçulmanos radicais. Só na Indonésia, há cinco anos atrás, existiam 37 mil dessas escolas em funcionamento e a maioria delas se recusava a seguir qualquer orientação dos órgãos educacionais do país, ensinando apenas o Corão. No Paquistão, existem também centenas de Madrasas que hoje já são cerca de 10 mil, distribuídas em muitos países. Os professores fazem uma “lavagem cerebral” nas crianças ensinando-as a odiar os ocidentais, a Israel, ao judaísmo e ao cristianismo, afirmando estar isso no Corão e nas Haddits (livro também do islamismo). Estão sendo treinados para ser homens-bomba e para missões terroristas. Os wahhabis estão criando como que uma praga de gafanhotos humana. Usam as intervenções no Afeganistão e Iraque como desculpa para dizer que somos todos “Casa de Guerra”, diz Richardson. Mas, na verdade, se você não é muçulmano, você é um inimigo da “Casa do Islamismo”.

Esses jovens, quando chegam à puberdade e despertam para o sexo, não têm a oportunidade de estar em contato com o sexo oposto. Nessa fase, os professores começam então a traduzir os versos do Alcorão que falam sobre as virgens que esperam pelos mártires no paraíso. Quando se perguntam se vai haver virgens para todo mundo, explicam que Alá mantém as mulheres sempre virgens. Assim eles querem ser mártires para alcançar o prazer sexual. Na Palestina eles produzem até um programa de TV com essas fantasias sendo tornadas reais.
LEI SHARIA DECRETA MORTE AOS NÃO MUCULMANOS

Eles querem transformar todas as Constituições dos povos, na Sharia, seu código de leis, segundo as quais, todo muçulmano que deixa o Islã deve morrer, assim como, toda pessoa que criticar Alá ou Maomé. A sharia também proíbe os cristãos de restaurar suas igrejas e o topo delas, ou de qualquer templo judaico tem que ficar mais baixo que o topo de sua mesquita (templo islâmico). Também se, uma mulher é estuprada não pode levar o assunto à corte a não ser que tenha o testemunho de outros quatro homens de boa reputação, o que deixa margem aos advogados do criminoso para agir questionando a conduta de qualquer uma das testemunhas; o que seria o suficiente para invalidar a causa. Ou seja, é praticamente impossível à mulher se defender, já que se houvessem tais testemunhas, elas poderiam agir impedindo que ela fosse vitimada.
O PETRÓLEO FINANCIA A EXPANSÃO DO ISLÃ RADICAL

Richardson explicou que, na década de 60, descobriram grandes reservas de petróleo na Arábia Saudita e os líderes religiosos (wahhab) creram que seu deus Alá, foi quem colocou na terra deles essa riqueza de propósito, para ser usada para propagação da sua religião. Mas a liderança política estava desperdiçando todo o dinheiro com verdadeira ostentação a ponto de enojar a população. Os líderes religiosos sauditas no sul, chamados mulás, tinham o apoio e o respeito do povo e colocaram temor nos dirigentes do país. Eles poderiam permanecer no poder como testas de ferro, ou seja, iriam representá-los politicamente diante do mundo, mas embora permanecessem muito ricos para continuar esbanjando, deveriam entregar a maior parte do dinheiro ao movimento religioso.

A partir de então, o Islã tem todo o recurso financeiro necessário à sua expansão. Já foram construídas três Universidades dirigidas por radicais na Arábia Saudita e elas estão enviando seus representantes por todo mundo para convidar os alunos de segundo grau, com maior potencial, para completar seus estudos gratuitamente lá. Alunos da Mongólia, por exemplo, são convertidos e voltam a seus países para ensinar a doutrina wahhab e abrir mesquitas. Há quatro anos, diz Richardson, fui à esse país e quando alertei os líderes de lá, me disseram que os representantes de wahhab já haviam aliciado os seus melhores estudantes.

As pessoas do mundo não conseguem perceber a força de conquista do Islã. Eles pensam que é apenas outra religião como o cristianismo, judaísmo, etc. Mas como os wahhabis têm o controle do dinheiro, das armas, das madrasas, etc. eles estão transformando a maioria não radical em radicais, que hoje ainda são 10% dos 1.3 bilhões de muçulmanos no mundo. Eles têm mais de um bilhão de adeptos, têm os bilhões do petróleo e o fanatismo religioso que os transforma numa nuvem escura que está se levantando no horizonte da nossa civilização, vindo sobre uma comunidade inocente e despreparada.

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A POLÍTICO DA CORRUPÇÃO

A luta continua. Jovens de pelo menos 15 Estados brasileiros se articulam pela internet para sair às ruas na próxima quarta-feira (12/10) contra a corrupção. Nascido e criado nas redes sociais, o movimento ganhou corpo no último 7 de Setembro, quando, só em Brasília, o protesto reuniu 35 mil pessoas, fazendo frente à festa de Independência do Palácio do Planalto.
Sob uma bandeira comum – o combate à corrupção -, é num caldeirão de idéias diversas e muitas vezes divergentes, de movimentos difusos e sem lideranças que os jovens têm feito crescer a sua voz.
Mesmo não sendo um evento político, teve um apoio interesante do senador Pedro Simon (PMDB-RS) pedindo que os jovens brasileiros saiam às ruas para apoiar a Segunda Marcha contra a Corrupção: ”Onde você estiver, vá para a rua. Exija. Cobre.

Se quiser dizer desaforo de nós, diga, mas vá para a rua”, disse, durante pronunciamento contra a corrupção. Ele afirmou que os acusados se valiam da “defesa discursiva”, e destacou comentário, do ex-presidente Lula citado em reportagens, no qual ele sustenta que “político não pode tremer quando for acusado” e que deve ter “casco duro” diante das acusações, para dizer que está certo e não acabar caindo.
As causas são boas e a indignação está se transformando em clamor público, por isso quero ter a certeza que os jovens troquem a práia, pela praça, que “A praça é do povo”.

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INF. PROSA E POLITICA

Cristãos têm sido executados no Sudão

As Forças Armadas Sudanesas (SAF) e a milícia islâmica aliada não estão distinguindo os combatentes e os civis nas batalhas territoriais no estado de Kodorfan Sul e, segundo os cristãos, isso se deve ao fato de que eles querem tirar o cristianismo da área.

Um cristão na área leste de Kadugli disse que conseguiu fugir das agentes de Inteligência da SAF depois de 18 dias preso dentro de sua própria casa. Ele relatou ter visto seis prisioneiros cristãos serem levados e um a um serem executados.

“Eles nos insultavam, dizendo que essa terra era islâmica e que nós não estávamos autorizados a viver nela”, disse ao Compass. “Eu os vi levarem meus irmãos em Cristo e matá-los na floresta, perto de onde nós fomos detidos.”

Esse cristão que fugiu pediu anonimato, pois é ex-muçulmano há 10 anos e estava marcado para ser morto no dia em que conseguiu fugir. Ele ainda está escondido, pois teme que a SAF possa encontrá-lo.

“Eu já estava marcado para morrer. Não estava mais preocupado com a minha segurança, pois, afinal, eu não dependia da misericórdia deles como eles pensavam, mas sabia que Deus estava no controle”, disse ele.

Ele acredita que, desde que o Sudão se dividiu, o governo islâmico tem como principal alvo os cristãos e, como principal objetivo, limpar o cristianismo de Kodorfan Sul, parte da estratégia de tornar o país em um estado puramente islâmico.

“Esta perseguição é claramente planejada pelo governo islâmico”, disse ele. “Minha vida está correndo grande perigo, pois eles ainda estão procurando por mim. Eu posso ser preso a qualquer momento ou até mesmo morto.”

Outros cristãos que fugiram da área dizem que muitos foram mortos e igrejas foram queimadas pela SAF e pelas milícias islâmicas.

As leis no Sudão e as políticas estão todas a favor do Islã. A sharia (lei islâmica) faz com que as garantias e direitos à cidadania dependam da religião, fazendo com que aqueles que não são muçulmanos sejam considerados cidadãos de segunda classe, sem acesso a todos os direitos.

Fonte: Missão Portas Abertas

DENUNCIA GRAVÍSSIMA - Grupo de Evangélicos denuncia “perseguição religiosa” em Assembleia Legislativa

Segundo denúncias, dos 27 evangélicos que compunham o quadro da Fundação Cultural de Araxá (MG), 20 foram demitidos sem justificativa.

Acusados de improbidade administrativa pelo Ministério Público do Estado, ex-gestores da Fundação Cultural de Araxá apresentaram, na última quinta-feira (6), suas defesas, em audiência pública realizada pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Eles alegaram estar sofrendo represália por denunciarem irregularidades de dirigentes e ex-dirigentes do Centro Universitário do Planalto de Araxá (Uniaraxá). Afirmaram, ainda, que estão sendo vítimas de perseguição religiosa, por praticarem a fé evangélica.

Um dos acusados, o ex-presidente da Fundação Cultural de Araxá, José Gino Borges, que é pastor, mencionou o desvio de R$ 800 mil, que teria sido realizado pelo reitor da Uniaraxá, bem como a prática de caixa 2, por parte de um funcionário da instituição, com arrecadação de R$ 480 mil, a partir da negociação de mensalidades com alunos inadimplentes. Segundo ele, ao deflagrar essas irregularidades, o grupo passou a ser perseguido na instituição.

José Borges reclamou ainda que teria sido acusado, sem provas, de prática de estelionato, pela promotora de Justiça e Curadora de Fundações na cidade, Mara Lúcia Silva Dourado, que está conduzindo o caso. Também questionou o fato de ele e outros ex-dirigentes da Fundação terem sido obrigados a devolver os salários recebidos em virtude de estar ocupando mais de um cargo. “A instituição é reconhecidamente de direito privado, permitindo essa acumulação. Além disso, há diversos funcionários na mesma situação que não receberam punição similar”, alegou.

O ex-diretor informou ainda que dos 27 evangélicos que compunham o quadro da Fundação, 20 foram demitidos sem justificativa. Dos que foram mantidos, dois foram coagidos a mudar de religião para preservarem seus empregos. “Contratei irmãos da igreja, de nossa confiança, somente à medida que as outras pessoas foram saindo. Mesmo assim, os salários desses novatos eram menores”, justificou.

Citando a Constituição Federal, o ex-diretor pedagógico, Ronaldo José Fonseca, questionou o fato de o Ministério Público (MP) ter reconhecido uma denúncia anônima como legítima, na medida que ela teria motivado as investigações e punições. “A Constituição assegura a livre manifestação do pensamento, mas veda o anonimato”, destacou. Segundo ele, a manifestação anônima é proibida pelo próprio MP, em seu regimento interno, conforme reforçado também no formulário de denúncias do site da instituição.

Requerimentos serão votados na próxima reunião
O deputado Durval Ângelo (PT) propôs oito requerimentos que serão apresentados e votados na próxima reunião da comissão. Um deles solicita pedido de providências por parte da Corregedoria do Ministério Público diante do fato de o marido da promotora ter prestado serviços para a instituição, sem a realização de processo licitatório.

O parlamentar cobrou ainda ações efetivas por parte da comarca local do Ministério Público em Araxá, alegando que teve uma "experiência negativa" com a instituição naquele município. A afirmação foi motivada por uma denúncia de pedofilia envolvendo membros daquela comarca, feita pelo deputado, que teria sido arquivada, mesmo diante de provas que apontassem para a acusação dos envolvidos.

Autor do requerimento, o deputado Vanderlei Miranda (PMDB), lamentou a ausência do Ministério Público na reunião. “Ao não comparecer, a promotora abre mão de pontuar as suas acusações, do direito ao contraditório, porque as acusações serão amplamente questionadas pelas pessoas que trazem até nós denúncia de perseguição religiosa”, ressaltou. O parlamentar, que questionou também o fato de a denúncia contra o grupo ter sido anônima, não se sentiu bem e precisou ser atendido por um médico da Casa. Segundo Durval Ângelo, o diagnóstico foi pressão alta, quadro que teria sido agravado pela discussão apresentada na audiência.

Fonte: Jornal de Araxá - MG
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O rabino acertou: Só Jesus

 



Além do Rock in Rio, há pouco mais de uma semana, houve algo mais que ganhou destaque nos portais de notícias e em páginas da mídia impressa: a presença de milhares de evangélicos, todos os dias, nas ruas principais de acesso ao evento. Mobilizados pelo pastor Abner Ferreira, da Assembleia de Deus em Madureira, RJ, distribuíam folhetos e empunhavam placas e banners com o lema do show acrescido providencialmente de três pontos de interrogação e de uma frase que fechava questão: “Um mundo melhor??? Só Jesus”.

Houve quem não gostasse e tenha reclamado com as autoridades, mas como se tratava de manifestação pacífica, que não prejudicou a ordem pública, os nossos irmãos tiveram liberdade para continuar nas ruas, contando com a simpatia da maioria dos fãs que foram à zona oeste do Rio para “vibrar” com os seus ídolos.

Mas o “só Jesus” incomodou o rabino Nilton Bonder, que manifestou sua apreensão em coluna publicada no Globo do dia três de outubro. Embora não tenha questionado a manifestação em si, por estar amparada pela liberdade de expressão, pareceu-lhe haver algo bélico no propósito daqueles milhares de pessoas, a maioria também jovens, como os que se encaminhavam para a cidade do rock.

O “só” foi o seu grande dilema.

Preocupava-lhe o seu sentido “excludente”, as grandes violências produzidas em nome do “só”, as religiões que afirmam a si mesmas como algo exclusivo, sem abrir espaço para o diálogo, a prepotência da própria afirmação. Mas ao fim e ao cabo, em suas perorações, embora pretendesse o contrário, o rabino concordou de maneira implícita com o que não queria concordar: “Por um mundo melhor??? Só Jesus”.

Primeiro, disse que não tinha porque contestar que Jesus salva, embora o “só” não tenha aparecido na frase. Afirmou também que ao atacar os vendilhões do Templo, Jesus “não atacava os roqueiros ou os mercadores, mas as religiões que se transvestem em comércio”. Ou seja, Nilton Bonder, sem querer, concordou com os jovens que estavam na manifestação. Eles empunhavam o Nome que está acima de toda e qualquer religiosidade e do comercialismo religioso. O rabino, com uma pitada de ironia, também disse que “Jesus não estaria com cartazes zombando da prostituta ou do ladrão ou do diferente e suas festas e costumes”.

Não, meu caro rabino Nilton Bonder, os jovens que se perfilaram na Av. das Américas durante o Rock in Rio em nenhum momento zombaram da prostituta, do diferente, dos roqueiros e de qualquer outro. Ao contrário, eles estavam ali para anunciar Jesus, que abraça a prostituta, o homossexual, o drogado, o solitário, o abandonado, o endinheirado (às vezes infeliz), o sem futuro, o estranho, enfim, aqueles que, cansados, buscam refúgio.

Embora pretendesse outra coisa, o rabino acertou: "Um mundo melhor??? só Jesus".
 
 
 
VIA GRITOS DE ALERTA
FONTE . http://geremiasdocouto.blogspot.com/2011/10/o-rabino-acertou-so-jesus.html

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

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