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quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Terrorismo removido do YouTube: Google remove conteúdo extremista
O Google removeu vídeos do YouTube, especialmente aqueles com conteúdo extremista, por razões de “segurança nacional”, e incitar o ódio e a violência, entre outros.
Segundo o Relatório de Transparência do Google, lançado duas vezes por ano, a empresa recebeu 333 pedidos do governo britânico e da polícia em seis meses até o final de junho.
No ano passado, o Google foi massivamente criticado por hospedar material de extremistas islâmicos no YouTube, depois da tentativa de assassinato do político trabalhista, Stephen Timms.
Timms foi abordado por uma jovem de 21 anos, Roshonara Choudhry, que o esfaqueou duas vezes com uma faca de cozinha durante a sua reunião eleitoral no leste de Londres. Choudhry alegou que ela foi influenciada por vídeos sermão de Anwar al-Awlaki, um líder da Al-Qaeda na Península Arábica.
O evento foi seguido por um aumento no número total de solicitações que as autoridades britânicas tentaram censurar, que mais que dobrou de 156 para 333.
O alvo dos pedidos, que vieram de ordens judiciais, pedidos do governo e da polícia, incluiu mais de 200 itens no YouTube, sendo o restante dividido entre os resultados de busca na web, blogs e outros serviços.
O Google se recusou a dar mais detalhes sobre os vídeos que o governo britânico viu como os riscos de segurança nacional. O Ministério do Interior disse que “o governo leva a ameaça de extremistas online ou conteúdo ódio muito sério”.
O Google, que normalmente aceita pelo menos uma porção de pedidos do governo, aceitou total ou parcialmente 82 por cento das exigências do governo britânico sobre nas remoções de terça-feira.
O Google também recebeu pedidos de muitos outros países no mundo, mas não atendeu mais de 50 por cento das exigências do governo em países como Canadá, Chile, França, Hong Kong, México, Holanda, Rússia, Turquia e Coréia.
Fonte: Christian Post
Islamitas vencem eleições com 41,47% dos votos na Tunísia
O partido islâmico Ennahda venceu as eleições realizadas em 23 de outubro na Tunísia com 41,47% dos votos, segundo os resultados finais provisórios anunciados nesta quinta-feira (27) à noite pelo presidente da comissão eleitoral, Kamel Jendoubi.
O partido islâmico obteve 90 dos 217 assentos da assembleia constituinte, à frente do Congresso pela República (esquerda nacionalista), com 30 cadeiras, (13,82% dos votos) e do Ettakatol (esquerda) com 21 deputados e 9,68% dos votos, anunciou Jendoubi, quatro dias após as históricas eleições realizadas nove meses depois da queda do regime de Ben Ali.
VIA GRITOS DE ALERTA
INF. G1
O púlpito é coisa séria
Vivemos em um tempo, em que alguns (principalmente) pastores, têm desvalorizado a pregação da Palavra de Deus. Além disto, se o inimigo nem sempre tem êxito impedindo a pregação do Evangelho, ele às vezes consegue êxito maior, ao fazer com que muitos preguem algo que não é da vontade do Senhor. Segundo a bíblia, pela loucura da pregação, aprouve a Deus trazer salvação: “Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação” (I Corintios 1:21). Isto é muito sério então.
O que me entristece mais é saber, porém, que além disto tudo, outros quando tem a oportunidade de proclamar as verdades de Deus para seu povo, não o fazem. Já vi mensagens motivadas para massagear ego de si mesmo ou de outros, desabafar, agradar a alguém, dar uma indireta a algum irmão, demonstrar intelectualidade ou mesmo superioridade, expor conhecimentos humanos e filosóficos exclusivamente, etc. E neste sentido a motivação de alguns não é então o de revelar e proclamar a Palavra de Deus.
Nestas breves colocações, concluo afirmando que a Palavra de Deus tem de ser ministrada na unção e no poder do Espírito, pois só assim haverá frutos: “Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria; Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos. Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus” (I Coríntios 1:22-24). Deus quer tocar os corações através da pregação verdadeira, e o Espírito Santo opera grandes coisas quando tal é feito de acordo com o evangelho.
Pr. LinaldoJUNIOR
Pregador,conferencista,ministro de adoração
Como cortar as raízes más?
Você identificou a raiz do seu problema. Muito bem. Agora, como cortá-la? Essa é uma questão que muitos tem se perguntado.
Por definição, cortar é um ato agressivo. Mesmo um corte suave, pequeno, com uma navalha super afiada, causa algum dano. Cortar significa que um instrumento afiado penetra em alguma matéria e faz uma abertura, uma incisão, ou ferida. Em outras palavras, é um ato invasivo e agressivo que altera o estado original de um corpo ou coisa. Se a matéria é um ser vivo, pode até matá-lo.
Logo, cortar uma raiz, é um ato violento e intencional. Você não pode simplesmente desejar que uma raiz má desapareça. Você tem que ser bruto, agressivo, e agir com afiada determinação para cortá-la. Qual é o machado que você pode usar para isso?Geralmente, é a atitude que mais fere essa raiz. Por exemplo:
Humildade é o machado para cortar a raiz chamada orgulho.
A generosidade é o machado para cortar a ganância.
Domínio próprio é o machado para cortar a raiva, excessos, e vícios.
Trabalho é o machado para cortar a preguiça.
Querer bem ao próximo é o machado para cortar o egoísmo.
Coragem é o machado para cortar o medo.
A sinceridade é o machado para cortar a hipocrisia.
Um pacto com Deus é o machado para cortar qualquer força demoníaca ou maldição.
Entendeu o espírito?
Para cortar uma raiz, você tem que ferí-la onde dói, com o que mais lhe machuca, e repetir o processo até que ela morra.
Doloroso. Trabalho duro. Certamente não de um dia para o outro.
Mas eficaz.
VIA GRITOS DE ALERTA
Por definição, cortar é um ato agressivo. Mesmo um corte suave, pequeno, com uma navalha super afiada, causa algum dano. Cortar significa que um instrumento afiado penetra em alguma matéria e faz uma abertura, uma incisão, ou ferida. Em outras palavras, é um ato invasivo e agressivo que altera o estado original de um corpo ou coisa. Se a matéria é um ser vivo, pode até matá-lo.
Logo, cortar uma raiz, é um ato violento e intencional. Você não pode simplesmente desejar que uma raiz má desapareça. Você tem que ser bruto, agressivo, e agir com afiada determinação para cortá-la. Qual é o machado que você pode usar para isso?Geralmente, é a atitude que mais fere essa raiz. Por exemplo:
Humildade é o machado para cortar a raiz chamada orgulho.
A generosidade é o machado para cortar a ganância.
Domínio próprio é o machado para cortar a raiva, excessos, e vícios.
Trabalho é o machado para cortar a preguiça.
Querer bem ao próximo é o machado para cortar o egoísmo.
Coragem é o machado para cortar o medo.
A sinceridade é o machado para cortar a hipocrisia.
Um pacto com Deus é o machado para cortar qualquer força demoníaca ou maldição.
Entendeu o espírito?
Para cortar uma raiz, você tem que ferí-la onde dói, com o que mais lhe machuca, e repetir o processo até que ela morra.
Doloroso. Trabalho duro. Certamente não de um dia para o outro.
Mas eficaz.
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DROGAS: CORTANDO O PROBLEMA PELA RAIZ
A grande maioria da população sabe dos efeitos, problemas e malefícios causados pelas drogas. Muitos já têm discutido com certa amplitude sobre estas questões e executado um positivo labor contra este mal, reverberando assim esta temática. Até mesmo quem defende a legalização, reconhece em algum nível esta imperativa realidade. Agora, algo nem sempre refletido, é sobre a importância ativa de se vencer as drogas, tratando isto pelas suas fontes causadoras, pela própria raiz do problema; pois existem “motores” que impulsionam o uso das drogas. Evidentemente sabemos que em certo nível, elas produzem sensações que trazem ao seu usuário algo que o agrade (pelo menos nos momentos iniciais de uso). Por exemplo, as substâncias psicoativas do crack atuam diretamente no sistema de recompensa cerebral (SRC), conhecido comumente como o “centro do prazer”. Esta droga atua no cérebro, com o fim de produzir um prazer artificial. Isto gera problemas os mais diversos e adversos.
Por estas e outras, combater as drogas não é algo simplista e nossa visão não pode ser em nenhum momento reducionista. Agora o fato inerrante é que uma das melhores formas de prevenção, combate e evitar que as drogas tenham domínio e autoridade é tratando o que leva uma pessoa a querer usar tal, suas motivações e intenções. O assunto é demasiadamente vasto, mas sintetizando, é necessário ter uma visão que olhe não somente para as drogas e vício em si, mas enxergue os pormenores da questão. Muito se discute sobre a influência de terceiros, que incentivam principalmente os mais jovens a entrar neste caminho. Sabemos que não se pode descartar a inexorável verdade de que quaisquer influências externas, bem como o contexto social, ajudem a levar uma pessoa a usar drogas; mas o fato macro é que em essência, as sugestões externas e circunstâncias reais, desperta (ou no mínimo aguçam), algo do que também já está estabelecido no coração. O que afirmo é que guardando as devidas proporções, e lembrando que cada caso é um caso, e levando em conta as variantes de cada situação, geralmente há algo nos “bastidores” da existência que estimula uma pessoa a desejar e experimentar as drogas.
Surge então uma óbvia pergunta: qual é então a raiz do problema, no que diz respeito a alguém entrar neste caminho? Pesquisas apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos, mero desejo e vontade, anseio de fuga (principalmente de problemas familiares), coragem para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria, dificuldade em enfrentar ou aguentar certas situações difíceis, simples hábito, rituais, busca por prazer, etc. Tudo isto então aponta para o fato de que se cabe descobrir e tratar a raiz do problema, sua fonte. Não se pode descartar que até mesmo a curiosidade é em alguns casos consequência e não causa. Até mesmo se um centro de recuperação de dependentes químicos não souber disto, fica mais difícil o tratamento, pois tirar as drogas sem cortar a raiz do problema é mera sublimação, que neste sentido gera uma possível e certa cura, mas momentânea (ou fragmentada) e na frente vai haver um “estouro”, que levará a pessoa dependente a regressar às drogas, ou entrar em outros caminhos mais prejudiciais ainda.
É necessário então cada vez mais buscar olhar não somente a droga e o usuário em si, mas a fonte que alimenta a necessidade de alguém utilizar drogas. Nossos olhares precisam ser ativos e prudentes a respeito desta temática. Psicólogos, profissionais de saúde, religiosos e a sociedade como um todo necessitam absurdamente de constantemente buscar crescente entendimento e assimilação coerente e perspicaz sobre este tema. O caminho de um combate às drogas efetivo e dinâmico, passa sem dúvida alguma por ter uma visão ampla sobre isto, e repetindo, tendo uma observação que leve em conta não só as drogas em si, mas aquilo que faz com que tal encontre guarida e força na vida de alguém e na própria sociedade. Cabe então elucidar estes e os outros motivos paralelos e tratar o problema destas substâncias maléficas, cortando tal pela raiz. Que Deus nos ajude, e possamos seguir os princípios bíblicos e utilizar todo conhecimento possível para vencer.
Pr. Linaldo Junior
Pastor, Conferencista e Ministro de Louvor
MEDITAÇÃO DO DIA
A Dor do Quase
Então Agripa disse para Paulo: “Você quase me persuade a me tornar um cristão.” Atos 26:28, New King James Version
Um texto atribuído a Luis Fernando Veríssimo diz: “Ainda pior do que a convicção do não, e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo o que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou, ainda joga, quem quase passou, ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou, não amou.”
A palavra “quase” é uma dessas que poderia ser chamada de palavra que traz pena e causa dó. Significa “bem perto, mas não o suficiente; por um pouquinho, por um triz”.
O “quase” fala de oportunidades perdidas: quase alcancei, quase cheguei ao topo da montanha, quase chegamos em tempo. Perto do portão, mas do lado de fora; perto do redil, mas não dentro.
“A dor do quase” foi como alguns jornais denominaram a derrota do Flumi-nense diante da LDU do Equador, na final da Libertadores, em 2008. O Flu-minense, que perdera por 4 x 2 em Quito, precisava vencer por três gols de diferença. Venceu por 3 x 1 no tempo regulamentar. A partida se estendeu para a prorrogação e nos pênaltis o Fluminense foi quase campeão.
A palavra “quase” transparece no relato da audiência de Paulo diante de Festo. Lucas diz que “Agripa e Berenice vieram com grande pompa e entraram na sala da audiência com os altos oficiais e os homens importantes da cidade” (At 25:23). Sob a justificativa de pré-julgar Paulo, a reunião era um ato de solidariedade política entre os dois e uma procissão de celebridades e homens de negócios.
Ali estava Paulo que se apresentava não como guru espiritual, mas como um judeu devoto falando de sua conversão e do seu chamado. Ele não se intimidou com a “pompa e circunstância”. Perguntou a Agripa se ele acreditava no evangelho. Ele foi progressivamente cercando Agripa para que tomasse uma decisão. A reação de Agripa foi: “Você acha que em tão pouco tempo pode convencer-me a tornar-me cristão?” (At 26:28).
O que fez Agripa parar diante do quase em lugar de aceitar a salvação? Os amigos, os conhecidos, as personalidades que estavam ali na sala de audiência. E Paulo disse: “Não fique indeciso, majestade. Eu gostaria que não somente o senhor, mas todos os que estão aqui aceitassem a Cristo como eu aceitei.”
Quase foi o mais próximo que Agripa conseguiu chegar para ter a vida transformada. Que pena!
Então Agripa disse para Paulo: “Você quase me persuade a me tornar um cristão.” Atos 26:28, New King James Version
Um texto atribuído a Luis Fernando Veríssimo diz: “Ainda pior do que a convicção do não, e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo o que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou, ainda joga, quem quase passou, ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou, não amou.”
A palavra “quase” é uma dessas que poderia ser chamada de palavra que traz pena e causa dó. Significa “bem perto, mas não o suficiente; por um pouquinho, por um triz”.
O “quase” fala de oportunidades perdidas: quase alcancei, quase cheguei ao topo da montanha, quase chegamos em tempo. Perto do portão, mas do lado de fora; perto do redil, mas não dentro.
“A dor do quase” foi como alguns jornais denominaram a derrota do Flumi-nense diante da LDU do Equador, na final da Libertadores, em 2008. O Flu-minense, que perdera por 4 x 2 em Quito, precisava vencer por três gols de diferença. Venceu por 3 x 1 no tempo regulamentar. A partida se estendeu para a prorrogação e nos pênaltis o Fluminense foi quase campeão.
A palavra “quase” transparece no relato da audiência de Paulo diante de Festo. Lucas diz que “Agripa e Berenice vieram com grande pompa e entraram na sala da audiência com os altos oficiais e os homens importantes da cidade” (At 25:23). Sob a justificativa de pré-julgar Paulo, a reunião era um ato de solidariedade política entre os dois e uma procissão de celebridades e homens de negócios.
Ali estava Paulo que se apresentava não como guru espiritual, mas como um judeu devoto falando de sua conversão e do seu chamado. Ele não se intimidou com a “pompa e circunstância”. Perguntou a Agripa se ele acreditava no evangelho. Ele foi progressivamente cercando Agripa para que tomasse uma decisão. A reação de Agripa foi: “Você acha que em tão pouco tempo pode convencer-me a tornar-me cristão?” (At 26:28).
O que fez Agripa parar diante do quase em lugar de aceitar a salvação? Os amigos, os conhecidos, as personalidades que estavam ali na sala de audiência. E Paulo disse: “Não fique indeciso, majestade. Eu gostaria que não somente o senhor, mas todos os que estão aqui aceitassem a Cristo como eu aceitei.”
Quase foi o mais próximo que Agripa conseguiu chegar para ter a vida transformada. Que pena!
Arma com adesivo evangélico chama atenção da polícia
Comerciante de Goiânia tenta matar assaltantes que invadiram sua loja no domingo
Arma com adesivo evangélico chama atenção da polícia
Um adesivo do personagem Smilinguido virou notícia nesta quarta-feira 26, por estar colado em uma arma. O dono dela, o comerciante Neiriberto Borges Serra tentou matar duas pessoas disparando cinco tiros para tentar se vingar de um assalto supostamente feito pelas vítimas.No adesivo colocado na arma de calibre 38 estava escrito “Com Deus eu vou”, Mas pelo adevivo deveria ser , sem Deus eu vou despachar uns " fato curioso que chamou a atenção da imprensa. De acordo com dados da polícia, Neiriberto e seu funcionário, Jonatas Argenta Marques, foram até o Setor Estrela Dalva (Goiânia) para matar Edson Ferreira do Nascimento e Diogo Rodrigues Ferreira.
Eles tentavam matar os homens que teriam assaltado a distribuidora de bebidas na qual Neiriberto é dono no domingo, dia 23 de outubro. As vítimas foram atendidas por viaturas do Corpo de Bombeiro e não correm risco de morte. Já o comerciante foi preso por tentativa de homicídio.
VIA GRITOS DE ALERTA
Com informações O Hoje /Gospel Prime
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