A Igreja Luterana da cidade de Estocolmo, na Suécia, criou uma nova opção para as noites de sexta feira. O projeto que tenta atrair os jovens é um “culto tecno” onde o público pode curtir música eletrônica antes de ouvir o sermão do pastor.
Segundo o G1 a idéia par o projeto foi do reverendo Olle Idestrom, líder da Igreja de Todos os Santos (apesar do nome, a igreja não tem ligação nenhuma com a fé mórmon), que deseja fazer com que o público jovem seja atraído para dentro da igreja.
O “culto tecno” da Igreja Luterana que acontece todas as sextas feiras tem um ambiente muito parecido com boates e danceterias. Varias igrejas no Brasil também já adotaram os “cultos tecnos” para atrair o público jovem e apresentar a palavra de Deus tornando essa prática também bastante comum no nosso país.
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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Pastor pede que fiéis façam sexo 7 dias por semana
O pastor de uma igreja de Dallas, no Estado americano do Texas, desafiou seus fiéis a ter relações sexuais sete vezes por semana. Porém, a regra só se aplica a pessoas casadas, informa o diário online Metro.
O referendo Ed Young defendeu sua idéia dizendo que a sociedade incentiva o sexo promíscuo e não nas relações conjugais.
Young, 47 anos, que comanda uma igreja com 20 mil fiéis, disse que "o sexo deve ser um estímulo, um ato que reforça a união espiritual". Segundo ele, "Deus diz que o sexo deve acontecer entre um homem e uma mulher casados".
Fonte: JB Online
O referendo Ed Young defendeu sua idéia dizendo que a sociedade incentiva o sexo promíscuo e não nas relações conjugais.
Young, 47 anos, que comanda uma igreja com 20 mil fiéis, disse que "o sexo deve ser um estímulo, um ato que reforça a união espiritual". Segundo ele, "Deus diz que o sexo deve acontecer entre um homem e uma mulher casados".
Fonte: JB Online
PRESENTINHO E FINAL DE ANO
Além do pacote de R$ 386 milhões, Câmara ainda
negocia passivo de R$ 200 milhões com servidores
(Foto: Castro Júnior/Agência Câmara)
negocia passivo de R$ 200 milhões com servidores
(Foto: Castro Júnior/Agência Câmara)
A Câmara dos Deputados deve aprovar nesta quarta-feira (9) um "pacote de bondades" para servidores, que inclui reajuste para concursados e comissionados, aumento da verba de gabinete e criação de cargos. Com as medidas, a despesa extra para o orçamento da Casa é estimada em R$ 386 milhões por ano.
Desse montante, a maior parte, R$ 320 milhões, irá custear um novo plano de carreira, com aumentos que variam de 10% a 39% a funcionários efetivos, que passaram por concurso, e comissionados, que ocupam cargo por indicação política. O maior reajuste será para servidores de nível médio. O primeiro secretário da Casa, deputado Eduardo Gomes (PSDB-TO), responsável pela administração interna, diz que o aumento é necessário para não perder os funcionários.
"Cerca de 40% das pessoas que passaram no último concurso da Câmara não assumiram os cargos porque passaram em outros concursos com salários maiores. Temos carreiras com salário inicial muito defasado em relação aos outros poderes. A gente acaba perdendo os funcionários", disse.
De acordo com o deputado, também deve ser aprovada nesta semana proposta de aumento da verba de gabinete, com impacto anual de R$ 56 milhões. Atualmente em R$ 60 mil mensais, a verba poderá chegar a R$ 90 mil. "Ainda não fechamos os valores, pode passar a R$ 70 mil, R$ 80 mil ou R$ 90 mil. Estamos negociando", disse Gomes. O objetivo é reajustar os salários dos assessores pessoais dos deputados, lotados no gabinete, que são pagos com essa verba.
Além de reajustar as remunerações, a Câmara criará entre 60 e 70 cargos temporários para o PSD, partido criado neste ano pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e que já tem a terceira maior bancada da Casa, com 55 deputados. O impacto ao orçamento será de R$ 10 milhões anuais até a próxima legislatura.
Passivo
Os parlamentares também estudam como solucionar um "passivo" de R$ 200 milhões a ser pago aos funcionários de carreira. A dívida foi contraída por conta de uma lei que vincula o salário dos servidores ao dos deputados, que tiveram aumento de 61% em dezembro de 2010. Atualmente o salário de um deputado federal é de R$ 26,7 mil, fora benefícios.
Segundo Eduardo Gomes, a Câmara deve deixar a discussão sobre esse "passivo" para 2012. "Tem gente que analisa que a demanda por esses R$ 200 milhões pode ser absolvida pela aprovação do plano de carreira. Assim, o passivo seria analisado depois".
O presidente da Câmara, Marco Maia, defende a desvinculação do salário dos servidores ao dos deputados e diz que está "discutindo" uma solução. A modificação está prevista no projeto que cria o plano de carreira.
"O reajuste dos servidores da Câmara é legal, eles têm direito. Nós, desde o ano passado, não concedemos o reajuste porque entendemos que não é justo ter uma vinculação direta com os salários dos deputados. Agora, nós temos que mudar isso", afirmou Maia.
Deputado Eduardo Gomes (PSDB-TO) diz que "tem
ambiente" para votar pacote de bondades
(Foto: Beto Oliveira/Agência Câmara)
ambiente" para votar pacote de bondades
(Foto: Beto Oliveira/Agência Câmara)
Clima para aprovar
O primeiro secretário da Câmara afirmou que as negociações estão "avançadas" e que há "clima" para aprovar o pacote. "Tem ambiente para votar. Quem vê de fora tem uma visão de que é uma providência recente, de última hora e fica com a ideia de um 'pacote de natal'. Mas é uma questão antiga, faz um ano que estamos segurando isso", argumentou.
Eduardo Gomes criticou a pressão do governo federal para que não sejam incluídos reajustes salariais no Orçamento de 2012. "O governo cria cargos no Executivo e fala em política de incentivo ao consumo. Uma forma de gerar consumo é aumentar o poder aquisitivo dos funcionários", disse.
O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirma que a Casa já contribuiu com a política de contenção de gastos através de orçamentos "austeros" nos últimos anos. "O Poder Legislativo tem orçamento próprio e, em todos os anos, a Câmara devolve dinheiro [não gasto] ao Tesouro Nacional. A minha avaliação é que a Câmara fez contenção de gastos e teve austeridade", disse Vaccarezza.
Outras votações
Além do "pacote de bondades", os deputados pretendem votar na próxima semana o projeto que cria Fundo de Previdência Complementar do Servidor Público da União (Funpresp) e a chamada PEC da Música.
A votação do Funpresp deve ser iniciada na terça-feira (13). O objetivo do governo é aprovar a matéria no mesmo dia, mas o DEM já anunciou que irá obstruir a votação porque o presidente da Câmara não aceitou colocar em pauta no início de 2012 a PEC 300, que estabelece um piso salarial nacional para bombeiros e policiais militares.
O Funpresp prevê para o funcionalismo público aposentadoria até o teto do INSS, que atualmente é de R$ 3,6 mil. Para receber mais, o servidor deverá contribuir para o fundo, que lhe pagará uma aposentadoria extra a partir de 35 anos de contribuição. A finalidade do projeto é reduzir o deficit da Previdência.
Pelo projeto, o governo fará um aporte neste fundo de 7,5% sobre o salário que exceder o teto de benefícios do Regime Geral da Previdência Social (RGPS), cujo valor atual é de R$ 2.894,28. Parte dos deputados defende uma alíquota de até 8,5%, mas o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza, diz que a tendência é o Congresso é aprovar uma contribuição de 8%. O servidor pagaria 7,5% sobre o excedente mais 11% do próprio teto.
Matéria de consenso, a PEC da Música deverá ser votada em 2º turno entre terça (13) e quarta (14). A proposta concede isenção de impostos para a produção de CDs e DVDs com obras de artistas brasileiros. Segundo Vaccarezza, no dia da votação, artistas de todo o país farão apresentações de música em diferentes pontos da Câmara.
A base aliada planeja ainda votar na semana que vem uma PEC que transfere da União para o Distrito Federal a responsabilidade de organizar e manter a Defensoria Pública do Distrito Federal.
Se for concluída a votação do Funpresp na terça, o governo poderá colocar a Lei Geral da Copa na pauta de quarta do plenário. A proposta atende exigências da Fifa para realização no evento no Brasil, dando poder à entidade para fixar preço dos ingressos, ter exclusividade no uso das marcas associadas e regular a transmissão dos jogos. A avaliação dos líderes da base, porém, é de que será "difícil" votar a proposta ainda neste ano.
O presidente da Câmara, Marco Maia, também já adiantou que a Casa não votará o projeto que altera o Código Florestal em 2011. "Não teremos tempo hábil para votar o Código Florestal antes do início do recesso. É difícil. Qualquer pessoa que olhar para a pauta da Câmara, olhar para as medidas provisórias e olhar para o Funpresp, vai entender que dificilmente votaremos o Código neste ano", disse. A proposta foi aprovada pelo Senado no início deste mês e, depois da Câmara, segue para sanção.
CÂMARA / G1
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domingo, 11 de dezembro de 2011
Paraenses votam pela não divisão do estado
Segundo Ricardo Lewandowski, presidente do TSE, do ponto de vista técnico a votação foi perfeita: apenas 28 urnas precisaram ser substituídas
Bruno Abbud, de Belém
Com larga maioria, paraenses votam pela não divisão do Estado - 11/12/2011 (Adriano Vizoni/Folhapress)
Depois de um período de campanha que pouco informou os eleitores, e de uma votação tranquila, os paraenses optaram, neste domingo, pela não divisão do estado. Por volta das 20 horas (horário de Brasília) deste domingo, o presidente do TSE, Ricardo Lewandowski, confirmou que a tese contrária à divisão prevaleceu por larga margem. Enquanto a criação dos novos estados de Carajás e Tapajós recebeu o apoio de 33% dos eleitores, o “não” ficou com 66%. Os votos brancos e nulos somaram cerca 1,5%.Ao custo de 19 milhões de reais – abaixo da previsão inicial de 25 milhões de reais – a votação chamou atenção, também, pelo número de abstenções: mais de 25% dos eleitores não compareceram às urnas. Um dos estados mais miseráveis do Brasil – ocupando a 16ª posição no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) entre os 26 estado brasileiros e o Distrito Federal – o Pará tem tradicionalmente dificuldades para levar seus eleitores às urnas. Nas eleições presidenciais de 2010, a abstenção foi de 21% no primeiro turno e 26% no segundo.
"Levando-se em conta as abstenções nas últimas eleições, o índice pode ser considerado aceitável", disse Lewandowski. "Além de um feriado no dia 8 de dezembro, que pode ter contribuído com as ausências, a extensão territorial do estado é outro fator que precisa ser considerado".
O plebiscito - Segundo o presidente do TSE, do ponto de vista técnico a votação foi perfeita – apenas 28 urnas precisaram ser substituídas. Não houve registro de prisões ou outras ocorrências relevantes.
"Duas horas depois de fechadas as urnas já havíamos apurado 75% delas", salientou o ministro. "Isso é um recorde de rapidez. Se o plebiscito fosse feito em ano eleitoral, as operações técnicas seriam ainda mais fáceis e os custos mais baixos."
Lewandowski comemorou por outro motivo. "A votação de hoje mostra que o povo pode ser consultado rapidamente", disse o ministro. Embora bonita na teoria, a frase deve ser encarada com extrema cautela. Mesmo países que têm uma longa tradição de uso de instrumentos como o plebiscito e o referendo só o fazem em circunstâncias excepcionais – dados os riscos de uso populista das ferramentas de democracia direta.
A campanha - Os paraenses foram às urnas apoiados menos em argumentos racionais do que em apelos emocionais. A campanha pouco se debruçou sobre os impactos reais produzidos pela divisão do estado – que incluem a repartição dos recursos federais, a necessidade de construção de novas assembleias, tribunais, palácios e quarteis, a criação de cargos eletivos e comissionados e a possiblidade de se aumentar a carga tributária a nível nacional.
Enquanto os militantes do “sim” passaram a campanha afirmando que a divisão traria basicamente dois benefícios: mais recursos e menos despesas, os defensores do “não” diziam exatamente o oposto. Contudo, nenhuma das partes tocou no aspecto principal. A criação dos dois novos territórios não mudaria óbvio: assim como Brasil, o Pará vive um problema crônico de má gestão.
"Minha esperança é que esse plebiscito sirva como indicativo de que é preciso rever o pacto federativo", afirmou o governador do estado, Simão Jatene. "Temos dois grandes desafios pela frente: melhorar a gestão territorial e acabar com a insuficiência de recursos. Esses dois pontos caminham juntos. Para ter boa gestão é preciso ter dinheiro".
Ao lhe perguntarem sobre o que pretende fazer para melhorar a qualidade de vida nas regiões de Carajás e Tapajós e, assim, diminuir a insatisfação da população, Jatene disse que o governo já tem um plano estratégico. "Vamos construir um complexo hospitalar em Itaituba e implantar um curso de medicina em Santarém".
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Governo Dilma deixou de investir 15 bilhões em 2011
Segundo levantamento da ONG Contas Abertas, até programas considerados prioritários pelo governo, como PAC e Minha Casa, Minha Vida, foram afetados
Presidente Dilma lança segunda fase do Minha Casa, Minha Vida: execução orçamentária 'congelada' (Roberto Stuckert Filho/PR)
Dilma, que já foi chamada de "a mãe do PAC", acabou aplicando mais de 70% do dinheiro destinado ao programa em 2011 para pagar obras do ano anterior, usando só 6,4 bilhões para novos projetos
Levantamento feito pela ONG Contas Abertas revela que, na comparação com o ano passado, o governo e as empresas estatais deixaram de investir 15 bilhões de reais nos primeiros onze meses deste ano. No mesmo período, as despesas com a inchada máquina governamental cresceram 83 bilhões de reais.
Uma das consequências mais evidentes do freio nos investimentos foi a queda na taxa de crescimento do PIB, que foi nula no terceiro trimestre. Em um ano de conjuntura política e econômica desfavorável, com o acirramento da crise internacional, o governo ficou refém de seus problemas estruturais. Embora tenha feito ações necessárias para enxugar gastos, teve que fazer cortes justamente nos investimentos - o tipo de dinheiro que pode induzir crescimento.
Até os programas que são bandeiras do governo federal, como o Minha Casa, Minha Vida e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), tiveram muito menos dinheiro aplicado que o previsto no Orçamento Geral da União. "Essa falta de investimentos com certeza é uma das razões para a taxa zero de crescimento do PIB no último trimestre", diz o secretário-geral do Contas Abertas, Gil Castello Branco. O governo, explica, funciona como uma bússola para a iniciativa privada. Se deixa de investir, as empresas seguem esse comportamento, deixando a economia estagnada. Até novembro do ano passado, União e estatais haviam investido mais de 111 bilhões de reais. Atualmente, essa cifra beira 96 bilhões de reais.
Dilma, que já foi chamada de "a mãe do PAC", acabou gastando mais dinheiro no pagamento de obras contratadas em anos anteriores (16,4 bilhões) do que em novos investimentos (6,4 bilhões). Outro programa considerado prioritário pela gestão Dilma, o Minha Casa, Minha Vida está com a execução orçamentária "congelada" segundo a avaliação feita pelo Contas Abertas.
Já o Programa de Prevenção e Preparação para Desastres recebeu até agora 94,6 milhões de reais - 26,3% dos 357,5 milhões previstos. No ano passado, o investimento foi de mais de 139,1 milhões. Ainda assim, o Brasil viveu tragédias como as enchentes no Rio de Janeiro e em Santa Catarina em janeiro, durante a época de chuvas fortes.
Copa 2014 - O estudo mostra também que nem mesmo a preparação para os futuros eventos que serão realizados no Brasil, como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, conseguiu impulsionar os investimentos necessários. Grandes obras na área de transportes são esperadas. Entretanto, os investimentos do Ministério das Cidades na área de mobilidade urbana, por exemplo, não chegaram a 10 milhões de reais até agora. O orçamento reservado para este ano é de 650 milhões.
Também chama a atenção a execução do orçamento destinado à Infraero, que tem a missão de deixar os aeroportos do país prontos para receber os turistas na Copa e nas Olimpíadas. Apesar de nos primeiros dez meses do ano a Infraero já ter investido quase o dobro do mesmo período de 2010 (mais de 620 milhões), a quantia não chega aos 30% do orçamento aprovado para a estatal aplicar este ano.
No caso das estatais, a redução dos investimentos está concentrada principalmente na Petrobras, segundo o Contas Abertas. Até outubro de 2011, ela investiu 3 bilhões a menos que no mesmo período do ano passado. Uma análise do orçamento da Eletrobrás mostrou que a empresa não investiu nem metade da verba reservada para a empresa.
FONTE .VEJA ONLINE
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