sábado, 9 de junho de 2012

Miqueias , um profeta que faz suas denúncias.

Há em Miquéias 2.1-5, uma denúncia com relação aos que “planejam a maldade” e “tramam o mal” e que quando tem a oportunidade “executam, por que isso eles podem fazer”. E qual é o mal que esses aos quais Miquéias está denunciando?
Podemos identificar segundo o texto do profeta que eles são os que “cobiçam terrenos e se apoderam deles e cobiçam casas e as tomam.
 Fazem violência ao homem e à sua família; a ele e aos seus herdeiros”.
Podemos perceber que neste momento o profeta Miquéias está colocando como alvo de suas denúncias alguns homens que tem um certo poder dentro da estrutura política judaíta. Eles estão atrás de tomar as casas e a terra dos pequenos do povo de Israel e o fato é que eles podem fazer isso, como o próprio profeta nos informa no versículo 1.
É importante ressaltar que as terras eram as propriedades mais importantes que os judeus tinham pois era através delas que conseguiam obter o seu sustento.
Se uma família não possuía terra então não poderia produzir nada e, por conseguinte não poderiam se sustentar tendo que trabalhar para outros como escravos ou servos.

O que nos importa aqui é notar que dentro de uma estrutura política que em nosso caso é a da cidade é possível encontrar pessoas que tem o poder de tramar e executar o mal contra os menores dessa sociedade.

 O profeta esta nos alertando que devemos buscar formas de denunciar esse abuso de poder.
Os poderosos queriam as terras, a forma de sustento das famílias judaicas e quando tivessem uma oportunidade, eles as tomavam, as terras e as casas dessas famílias.
Então o profeta anuncia ou ameaça os opressores e acumuladores de terras com um castigo de Deus que da mesma forma que eles esta planejando e tramando o mal contra eles.
O profeta nesse momento utiliza um critério da lei de talião, olho por olho e dente por dente, quando determina que os acumuladores de terras perderão os seus campos expressada no versículo 4 da capitulo 2.
Logo após isso há um discurso dos opressores e acumuladores de terra dando a idéia de um dialogo colocado pelo narrador do texto.
 Os opressores reclamam acerca da pregação dos profetas do campesinato que denunciam e ameaçam os acumuladores de terras, principalmente expressa no v. 6 e mais ainda se consideram como os retos e que isso é um bem que Deus tem feito para eles.
Podemos identificar aqui claramente a presença de dois discursos teológicos bem distintos encontrados no texto de Miquéias e que podem ser colocados em oposição um ao outro.
 O primeiro é a teologia do estado, ou dos opressores, que são acusados por acumular e roubar a terra das famílias do campo, e o segundo discurso teológico é o do próprio campesinato, representado pelo profeta Miquéias e corresponde a uma teologia do povo oprimido de Israel.
Pois então Miquéias coloca em confronto direto os discursos em busca de uma maneira de demonstrar como a teologia imposta pelo estado é de má índole e com maus objetivos, não busca o bem comum da nação de Israel, mais sim o seu próprio bem e justiça.
Com isso quero insinuar que a teologia do estado comentada por Miquéias pode facilmente ser identificada como a teologia pregada pela cidade nos dias atuais e por isso servir de base para uma crítica da própria estrutura estatal e pública.
O conflito entre os discursos continua quando Miquéias coloca uma realidade imposta pelo estado que é a dos impostos que segundo o profeta “além da túnica, arrancam a capa” e “tiram as mulheres do meu povo de seus lares agradáveis”.
 Ele coloca assim que a cidade sobrecarregava a população a tal ponto de perderam suas próprias vestes e seus lares, que são as mais básicas necessidades para a sobrevivência.
Por fim Miquéias faz uma dura crítica aos profetas e pregadores que legitimam essa opressão que o estado exercia e diz assim “Se um mentiroso e enganador vier e disser: Eu pregarei para vocês fartura de vinho e de bebida fermentada, este será profeta deste povo”. Com isso Miquéias caracteriza uma pregação triunfalista no meio estatal que precisava ouvir sobre prosperidade mesmo sendo à custa do próprio povo que sofria com os abusos impostos pela estrutura política.
Miquéias então coloca em conflito uma nova categoria de discursos, uma que é expressa pelos opressores no versículo 4 e pelos oprimidos nos versículos 12 e 13. O que está em jogo aqui é quem realmente faz parte do povo de Deus. Tanto um quanto o outro clamam para si tal status político e Miquéias fala duramente acerca disso quando diz que Deus está para reunir o remanescente de Israel, o campesinato, e Javé será o rei deles, em resposta à monarquia onde Deus não reinava e sim uma dinastia de homens.
Logo no início do capítulo 3 Miquéias tematiza mais um aspecto da estrutura estatal do povo judeu, os tribunais, e tece uma dura critica a eles. Em uma lógica bastante simples acontecia assim, o campesinato que era prejudicado pelos acumuladores de terras se sentia no direito de procurar meios legais da justiça ser executada e procuravam os chefes da casa de Jacó, ou seja os tribunais, e estes corrompidos e subornados davam parecer injusto para favorecer os próprios acumuladores. 
Miquéias fala diretamente aos chefes de Jacó e aos governantes de Israel fala duramente que eles deveriam conhecer a justiça, mas ao contrario disso, odeiam o bem e amam o mal. Miquéias esta destacando a corrupção do estado judeu que já aderia ao sistema de acumulação de terras em detrimento às pequenas famílias do campo. A partir disso Miquéias destaca o efeito que essa injustiça causa no povo.
Utilizando uma linguagem metafórica vindo da culinária, Miquéias diz que os chefes e governantes estão arrancando a pele do povo e a carne dos seus ossos, e os comem como se fossem carnes de panela. Essa linguagem dura e cruel significa o mal que os governantes, por sua corrupção, tem feito ao povo. As conseqüências desses atos acontecerão quando clamarem a Deus por socorro e Deus virar a cara para eles.
Vejam que vai se formando todo um ambiente de legitimação do sistema estatal onde nem mesmo aqueles que seriam os responsáveis pela justiça não a exercem. Os próximos alvos da denúncia de Miquéias são os profetas que legitimam o sistema estatal e monárquico de Judá. Os profetas tinham como função na nação de Israel o de educadores, ou disseminadores da ideologia da corte, pelo menos os que eram ligados ao templo.
Os profetas pregavam paz aos que mantinham as suas bocas cheias e pregavam guerra àqueles que não traziam nenhum tipo de beneficio financeiro para eles. Devemos entender que ser profeta nesse momento se tinha tornado uma profissão, e os que se declaravam como profetas viviam das ofertas que recebiam pelas suas profecias. Por isso podemos ver como os profetas pregavam prosperidade aos que eram de boa condição financeira e pregavam para os que não tinha boas condições, que estes estavam em guerra com Javé.
Miquéias faz uma dura crítica aos que são responsáveis pela educação do povo que está oprimido pelos acumuladores de terras e de recursos. É necessário se fazer essa crítica, pois estes deveriam ensinar o povo que estes estão sendo enganados e que deveriam de alguma forma se levantar contra a opressão do estado. Ao invés disso, esses profetas, desviam o povo, ou seja, dão ensinos deturpados e que favorecem exclusivamente os que fazem parte dessa classe de acumuladores de terras.
E mais faz um contraste entre esses profetas e ele mesmo como anunciador da parte de Javé. Ele se coloca como padrão de profeta quando diz que está cheio do Espírito de Javé e com força, justiça, e fortaleza, anuncia a mensagem da parte de Javé. Isso é de extrema importância, pois como esta sendo tratado aqui, dois discursos teológicos estão em confronto, e Miquéias vem para trazer à tona a tradição dos campesinos que está sendo massacrada e deturpada pelos profetas do estado. Os profetas se vendem e profetizam, ou ensinam a ideologia dos ricos e opressores, em troca de dinheiro. Dessa forma a injustiça social é pregada e ensinada ao povo como se fosse da parte de Javé.
Por fim para terminara essa seqüência de denuncias e ameaças ao sistema injusto de Israel e ao discurso político e teológico que legitimam esse sistema, Miquéias levanta uma denúncia contra os chefes da descendência de Jacó, aos governantes da nação de Israel, aos sacerdotes e aos profetas. Miquéias aqui faz um apanhado de toda a estrutura governamental e daqueles que a apóia.
O grande ponto deste bloco de denuncias que englobam o livro de Miquéias nos capítulos 2 e 3, é o fato de que este sistema está sendo construído com o sacrifício do povo. O sangue do povo esta sendo derramado e o governo está usando um discurso para tentar encobrir isso. Esse discurso é que o estado precisa se libertar de uma nação opressora, a saber, a assíria, e para isso os sacrifícios são precisos, porem o sacrifício dos mais fracos e menos favorecidos.
O fato é que Miquéias vem para representar uma linha teológica de que não se deve sacrificar seu povo para que o estado esteja livre de uma outra nação. Por fim o povo acaba morrendo de qualquer forma, e Javé vem em defesa do seu povo que não importa por quem esteja sendo oprimido precisa ser libertado. Há um conflito de idéias novamente quando esses opressores utilizam a fórmula, “O Senhor está no meio de nós”. Miquéias rebate essa idéia utilizando o discurso de que Javé somente está no meio daqueles que fazem o bem e aplicam o direito no meio do seu povo.
É importante extrair de Miquéias elementos que fundamentam os aspectos condenatórios da cidade. Podemos reconhecer como cidade toda a estrutura criticada por Miquéias que utilizam de seu poder para oprimir o povo e acumular as riquezas da terra. Nestes dois capítulos foram denunciados não só os próprios acumuladores de terras, mais como todo o sistema que legitima tais atos. Em troca de dinheiro, o ensino, os tribunais, e a administração estatal são deturpados.



VIA GRITOS DE ALERTA

A DENÚNCIA DO PROFETA


Gosto de ler o livro de Amós. É significativo evocar o profeta Amós, camponês que se tornou autor bíblico. "Sou vaqueiro e plantador de sicômoros", definia-se ele (7,14). Viveu há vinte e oito séculos, em Técua, num sítio próximo a Belém da Judéia.
Israel era governado pelo rei Jeroboão II (786-746 a.C.), cuja política econômica consistia em aumentar a carga tributária, extorquindo sobretudo os assalariados e diaristas, para favorecer as importações, endividando o país.
 
 O Estado era rico e o povo, pobre. Pesquisas arqueológicas revelam que, quanto mais endinheirada a nobreza, mais suntuosos os palácios da Samaria, em contraste com a miséria dos casebres da população.

Versado em política e relações internacionais
, graças ao trabalho de comercializar queijos, lã e couro nos principais mercados da região, Amós deixou o reino do Sul, onde vivia, e dirigiu-se ao Norte.
 
 Indignado frente a tanta desigualdade, denunciou os que "vendem o justo por dinheiro e o necessitado por um par de sandálias" (2,6), ou seja, juízes e fiscais que aceitavam subornos para aplicar multas que resultavam no confisco da terra dos camponeses.
"Pai e filho dormem com a mesma mulher" (2,7), vociferava o profeta contra os patrões que transformavam suas empregadas em prostitutas. Os governantes "em seus palácios entesouram violência e opressão, e não sabem viver com honestidade" (3,10).
O tempo e os recursos que as mulheres ricas perdiam no cuidado da vaidade levaram Amós a apelidá-las de "vacas de Basã", que "vivem em casas de marfim nos montes da Samaria, oprimem os fracos e maltratam os necessitados" (4,1).
As autoridades e os juízes "transformam o direito em veneno e atiram a justiça por terra" (5,7), "odeiam os que defendem o justo no tribunal e têm horror de quem fala a verdade" (5,10). Os trabalhadores "pagam pesados impostos, constroem casas de pedras lavradas nas quais nunca irão morar e plantam vinhas de ótima qualidade sem jamais saborearem o vinho" (5,11).
Primeiro profeta a assinar um livro da Bíblia, Amós não fazia rodeio com as palavras. Denunciava os abastados que "deitam-se em camas de marfim, esparramam-se em cima de sofás, comendo cordeiros do rebanho e novilhos cevados em estábulos, cantarolam ao som da lira, bebem canecões de vinho e usam os mais caros perfumes" (6,4-6). No comércio, "diminuem as medidas, aumentam o peso e viciam a balança" (8,6).
 Os agiotas, "no templo de seu deus bebem o vinho dos juros" (2,8).
Ainda assim, a elite revestia-se de uma religiosidade exuberante.
O profeta, entretanto, não se deixava iludir e Deus falava por suas palavras: "Detesto as festas de vocês, longe de mim o ruído de seus cânticos, nem quero escutar a música de suas liras. Eu quero, isto sim, é ver brotar o direito como água e correr a justiça como riacho que não seca" (5,21-24).

Amós criticava aqueles que enchiam a boca de discursos políticos e religiosos e, no entanto, permaneciam indiferentes ao sofrimento do povo.
 Para ele, tudo aquilo era "tão absurdo como arar o mar com bois ou encher de pedras a pista e esperar que os cavalos corram" (6,12).

Como se vê, a mensagem do livro do Profeta Amós, continua atual.
 
VIA GRITOS DE ALERTA

sexta-feira, 8 de junho de 2012

LASTIMAVEL - Igreja da pastora lésbica Lanna Holder tem relógio de ponto para controlar presença de fiéis e usa versão gospel de “Eu quero tchu” durante o louvor


Igreja da pastora lésbica Lanna Holder tem relógio de ponto para controlar presença de fiéis e usa versão gospel de “Eu quero tchu” durante o louvorA “igreja inclusiva” Comunidade Cidade de Refúgio, liderada pelo casal de pastoras homossexuais Lanna Holder e Rosania Rocha foi tema essa semana de reportagem veiculada pela revista Carta Capital. A reportagem destacou que igreja a presença dos fiéis é controlada por um “relógio de ponto”, e que o louvor é animado por paródias de músicas do sertanejo universitário.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
Segundo a revista, os frequentadores da igreja são majoritariamente casais homossexuais, porém o fiel e assessor de imprensa da igreja, Abdalla Daichoum, afirma que o público é diverso.
Criada com o objetivo de reaproximar os homossexuais da religião, a igreja vai completar um ano de existência no fim de junho, e terá como ápice de suas comemorações a distribuição de folhetos e a conversão de homossexuais durante a Parada Gay de São Paulo, que acontece nesse fim de semana.
“A Igreja nasceu com um prognóstico negativo, mas não é porque existem todas essas dificuldades que vamos aceitar esse julgamento”, afirmou Holder durante o culto acompanhado pela reportagem. A pastora criticou ainda a postura das outras igrejas em relação aos homossexuais. Em meio à pregação e às críticas, a pastora brinca com os fiéis e puxa um grito de louvor parodiando o sucesso sertanejo “Eu quero tchu, eu quero tcha”. Na versão da igreja, a música virou: “Eu quero Jê, eu quero zus, eu quero Jê-jê-jê Jesus!”.
Localizada em um trecho mal iluminado e repleto de botequins na Avenida São João em São Paulo, a igreja visitada pela reportagem tem em sua entrada um aparelho de ponto eletrônico, usado para controlar a assiduidade dos fiéis nos cultos. “Não pode esquecer de passar pelo ponto (eletrônico), irmãos”, afirma Lanna Holder durante o culto. Ela ainda completa: “Quem não passar vai receber ligação em casa para sabermos por que está faltando nos cultos e se está tudo bem. É um cuidado que temos”.
A Carta Capital destacou ainda o anúncio de que a igreja a igreja comprou por 3500 reais um programa de rádio com uma hora de duração, que irá ao ar em todos os sábados do mês de junho, na 101,3 FM, com objetivo de divulgar os ideais da denominação.

G+

Rússia proíbe manifestações gays pelos próximos 100 anos

A Câmara alta do Parlamento russo também aprovou um projeto de lei que aumenta em 150 vezes a multa para quem participa de protestos não autorizados.

O tribunal municipal de Moscou negou uma apelação de Nikolái Alexéjev, um dos líderes de grupos homossexuais da Rússia. Com isso confirma-se a legalidade de uma disposição anterior da prefeitura que proíbe paradas homossexuais de 2012 até 2112, que havia estado em vigor em cinco regiões da Rússia.

“Nossas manifestações são sempre proibidas, e Estrasburgo chama estas manifestações de ilegais. O tempo passa e seguiremos pedindo autorização para novas ações, ainda que nos neguem. Desta vez decidimos recorrer em Estrasburgo contra a proibição de futuras marchas gays”, disse Alexéyev, de acordo com o Interfax-Religion.

A Câmara alta do Parlamento russo também aprovou um projeto de lei que aumenta em 150 vezes a multa para quem participa de protestos não autorizados. Com essa medida, além de outras leis contra a ‘propaganda homossexual’, a Rússia parece se tornar o país europeu mais hostil com as minorias sexuais.

As iniciativas vem sendo tomadas à medida em que ativistas tentam realizar manifestações em defesa dos direitos gays.

Os grupos homossexuais encontram também grande resistência dos ortodoxos russos. Recentemente, ativistas da Igreja Cristã Ortodoxa Russa entraram em confronto com manifestantes homossexuais durante uma manifestação gay.

A Igreja Ortodoxa Russa considera um ‘sacrilégio’ as passeatas do orgulho gay e pediu ainda extensão da lei municipal contra a propaganda homossexual, aprovada pelo Governo de São Petersburgo.

No último 27 de maio, uma tentativa de organizar uma parada gay em Moscou foi impedida pelos policiais. Religiosos também se reuniram para impedir que os gays se manifestassem contra a lei anti-propganda gay.

Fonte: The Christian Post

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Estudo aponta que 1 em cada 3 cristão não vivem os ensinamentos de Cristo


Estudo aponta que 1 em cada 3 cristão não vivem os ensinamentos de CristoUma pesquisa realizada por R. Brad White, fundador do Changing The Face of Christianity (Mudando a Cara do Cristianismo), aponta forte crescimento no número de cristãos “nominais”, também chamados “não praticantes”. “Os resultados são preocupantes, porque 1 em cada 3 autoproclamados cristãos admitem que raramente vivem os ensinamentos de Jesus Cristo”, afirmou o pesquisador.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
White completou ainda: “Nossa missão é reverter os estereótipos negativos dos cristãos para ajudar os cristãos a serem mais comprometidos com Jesus Cristo. E assim nosso objetivo é transformar estes cristãos em cristãos espiritualmente maduros que caminhem e representem melhor nossa fé ao mundo”.
Divulgada na semana passada, a pesquisa é resultado de testes de auto avaliação anônima, que pediu aos cristãos para dizer como eles agiriam aos dilemas da vida. A pesquisa foi divulgada pela Changing The Face of Christianity, que é uma organização de educação cristã sem fins lucrativos.
Através das respostas do teste, a organização procurou determinar se os entrevistados estavam “longe de Cristo”, se estavam agindo como “os cristãos mundanos” ou como “bom cristão”, ou se estavam sendo “cristãos espiritualmente maduros”.
Segundo o Noticias Cristianas, a investigação começou em 2011, e os resultados iniciais indicavam que um em cada quatro foi classificado como “cristãos mundanos” ou “cristãos apenas no nome”, como a organização os descrevia, mas agora, os resultados mais recentes mostram que o número aumentou de 23,7 % a 30,9% – ou seja, quase 1 em cada 3 agora “cristãos são mundanos”.
Nas outras três categorias o estudo classificou, entre os 1500 entrevistados, apenas 2,9% como “longe de Cristo”, 38,5% como “Bom Cristão”, e 27,8% foram classificados como “cristão espiritualmente maduro”.


ISSO MOSTRA CLARAMENTE A GRANDE DIFERENÇA ENTRE CRENTE É CRISTÃO PRATICANTE .

VIA GRITOS DE ALERTA.
G+

PISANDO NA BOLA - Pré-candidato, José Serra agenda reunião com líderes evangélicos em busca de voto e não comparece


Pré-candidato, José Serra agenda reunião com líderes evangélicos em busca de voto e não compareceUma reunião organizada entre lideranças políticas e evangélicas, com presença de pastores, foi realizada na última quinta-feira, 31/05, para discutir o apoio ao pré-candidato à prefeitura de São Paulo pelo PSDB, José Serra.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
Porém, o ex-governador paulista não compareceu ao evento, que contou com a presença do vice-governador Guilherme Afif Domingos (PSD) e do coordenador de campanha do PSDB, Edson Aparecido.
Entre os cerca de trinta pastores presentes à reunião, estavam representantes da Assembleia de Deus e da Missão Mundial Graça e Paz. O vice-governador Guilherme Afif Domingos explicou o motivo de Serra não ter comparecido: “Não podemos estressar o candidato. Não podemos tirar a energia. Ele tem que estar descansado para aparecer na televisão”.
Domingos ainda ressaltou a importância de contar com o apoio dos evangélicos, que somam 20% do eleitorado paulista, para vencer as eleições: “Temos duas frentes de ação: a artilharia aérea, que bombardeia por cima, como a comunicação, muito importante numa cidade como São Paulo. E a infantaria, uma batalha em cada campo. Vocês são pregadores e vamos ter que pregar essa boa nova por São Paulo”.
O deputado Walter Feldman (PSDB) ressaltou a relação histórica de parceria entre José Serra e os evangélicos. O candidato foi apoiado por uma das principais lideranças evangélicas nacionais em sua candidatura à presidência, em 2010. “Todos querem estabelecer primeiros contatos [com os evangélicos]. Não é nossa realidade. Serra tem uma relação antiga, histórica. Queremos que ela se aprimore”.
O coordenador da campanha, Edson Aparecido afirmou que Serra precisa ir às igrejas: “Precisamos de um comando para definir propostas, agenda e a ação que vamos fazer em suas igrejas. E colocar o Serra no corpo a corpo”.
De acordo com a reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo”, os líderes evangélicos escolheram o atual prefeito da cidade, Gilberto Kassab, aliado político de José Serra, e que mantém boa relação com as igrejas Universal e Mundial como alvo: “Quando somos atendidos [na Prefeitura], somos mal atendidos. E hoje temos o que eles precisam. Agora somos chamados para eleger Serra, mas vamos ser excluídos”, disse o reverendo José Dinarte Macedo Barbosa, da Catedral da Bênção, que emendou: “Apoiamos [José Serra] até porque não tem opção melhor”, completou.
Sobre a discussão em torno da legalização ou não do casamento gay, os líderes evangélicos não cobraram dos políticos uma posição a respeito do tema: “A gente sabe que a disputa municipal não é o fórum para isso. Mas as posições dos candidatos são levadas em conta”, afirmou o presidente do Conselho Político da Assembleia de Deus, Lélis Washington, que acredita que José Serra é “uma das opções” que os evangélicos paulistanos tem para apoiar.
Fonte: Gospel+

Governo pode legalizar aborto de forma indireta

Eleonora Menicucci, ministra do governo Dilma.
O aborto é proibido no Brasil, certo? Se depender do governo, a reposta pode ser sim e não.
O Ministério da Saúde poderá adotar uma política de “redução de danos e riscos para o aborto ilegal”, segundo indica o jornal Folha de São Paulo.
O objetivo seria reduzir a mortalidade materna e traçar uma política de planejamento reprodutivo. Esse modelo já foi adotado pelo Uruguai em 2004, mas os resultados são moralmente questionáveis.
No Brasil, o sistema de saúde iria ajudar toda mulher que já decidiu fazer um aborto clandestino, dando informações sobre os riscos à saúde e os métodos abortivos existentes. A polêmica se instaurou porque isso poderia fazer com que os médicos precisem indicar os métodos considerados mais seguros, como o uso de misoprostol, presente no remédio estomacal Cytotec, e amplamente usado em abortos, embora tenha a venda restrita.
Segundo dados do governo, a estimativa é que são feitos cerca de um milhão de abortos clandestinos no país. Em 2011, 1.038 mulheres morreram em consequência desses abortos ilegais.
“Como essa discussão é nova para nós, não fechamos o que seria um rol de orientação. Queremos estabelecer, até do ponto de vista ético, qual é o limite para orientar as equipes”, diz o secretário de Atenção à Saúde do ministério, Helvécio Magalhães.
Essa proposta foi tratada pela ministra Eleonora Menicucci (Ministério das Mulheres), na semana passada, em um seminário sobre mortes maternas. Menicucci e Magalhães dizem, que sua decisão não muda a legislação que criminaliza o aborto. “Já temos a ideia de que isso não é crime, o crime é o ato em si”, diz o secretário.
Mais uma vez o governo da presidente Dilma se contradiz, ou muda as regras, pois na época da sua candidatura, para receber apoio dos evangélicos, prometeu não mexer com essas questões. Por ocasião da nomeação de Menicucci, que se declarava favorável ao aborto, o governo voltou atrás, mas aparentemente não desistiu.
O colunista Gilberto Dimenstein, da Folha, rapidamente “alertou” seus leitores que os evangélicos irão se opor.
“Qualquer indivíduo que conheça um mínimo sobre juventude sabe que aborto é prática cotidiana… Fala-se em mais de 200 mil internações anuais por causa do aborto inseguro, afetando na maioria das vezes adolescentes. Ficar sem fazer nada, apenas olhando, não é apenas uma irresponsabilidade. Mas uma desumanidade em nome de Deus.
Uma das involuções brasileiras: temas de saúde pública passaram a ser ainda mais enfocadas pela ótica teológica durante a campanha eleitoral. Há uma violência diária contra gays e lésbicas nas escolas. Produziu-se um material didático, preparado por especialistas. Veio a pancadaria, o material está mofando, dinheiro jogado fora. E simplesmente não se fala mais no assunto”, escreveu ele.
O jornalista, assim como muitos outros, acredita que as recentes discussões públicas que receberam críticas da chamada Frente Parlamentar Evangélica tem sido um atraso para o país. O assunto mais comumente debatido é a questão da legalidade do casamento homossexual, mas temas como a descriminalização das drogas também merecem atenção.

VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. GOSPEL PRIME

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...