quarta-feira, 13 de março de 2013

"O MONTE DO TEMPLO ESTÁ NAS NOSSAS MÃOS...E IRÁ PERMANECER NAS NOSSAS MÃOS"

 

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou na segunda-feira à noite que qualquer um que proponha que ceder o coração de Jerusalém trará a paz está fatalmente errado. 
Dirigindo-se ao plenário do Knesset - parlamento - numa sessão especial dedicada às celebrações do Dia de Jerusalém, Netanyahu afirmou que tirar o Monte do Templo das mãos dos israelitas iria trazer o declínio e o crescimento do islamismo radical na região e no mundo.
"Só debaixo do controle israelita é que esta acessibilidade e liberdade de religião vão continuar," - afirmou o líder israelita, continuando: "O Monte do Templo está nas nossas mãos... e irá permanecer nas nossas mãos."
Assim seja!
Shalom, Israel!

PERES AO PARLAMENTO EUROPEU: "O SONHO TORNOU-SE UMA REALIDADE"

 

Pela primeira vez ao fim de 30 anos um presidente do estado de Israel falou ao parlamento europeu. A última vez que um presidente israelita subiu ao pódio europeu foi em 1985, quando a União Europeia, nessa altura CEE, se resumia a 10 nações. Volvidos estes quase 30 anos, a União Europeia tem 27 países representados por 754 deputados. 
O discurso de Shimon Peres ao parlamento europeu esta manhã foi histórico e foi aplaudido de pé por praticamente todos os deputados presentes.
Alguns pontos salientes do discurso têm a ver com a ligação da Europa com Israel e o perigo nuclear do Irão.
"A ideia do renascimento de Israel nasceu em solo europeu," - referiu o presidente, continuando: "Nestes últimos mil anos, mais judeus viveram na Europa do que em qualquer outro continente. Mas também mais judeus foram assassinados na Europa nestes últimos cem anos do que nos dois mil anos precedentes. Experimentámos aqui (Europa) a pior tragédia da nossa história. Aqui sonhámos um renascimento impossível. Seis milhões, um terço do nosso povo, foram aqui assassinados pela fome, gás, espingardas e fogo. O que restou deles foram cinzas. Nós não esqueceremos que os justos entre as nações carregaram candeias de luz no meio das trevas. Foram pequenos em número mas grandes em heroísmo. Israel nasceu das cinzas no final da Segunda Guerra mundial. Se alguém nessa altura se levantasse e dissesse que em três anos um estado judaico seria criado - teria sido considerado de visionário em delírio. Mas o sonho tornou-se realidade."
No seu discurso, Shimon Peres apelou ainda à União Europeia para classificar o Hezbollah como uma "organização terrorista", algo que inexplicavelmente a UE ainda não fez.
Peres denunciou ainda o regime de Teerão, como "o maior perigo para a ameaça mundial". 
Peres comparou ainda o "milagre" do ressurgimento da Europa após uma guerra desastrosa com o "milagre" do ressurgimento de Israel após tão grande genocídio: "Eu vim para expressar a nossa admiração pela Europa transformada. As nossas relações aqui e agora são um diálogo entre dois milagres."

UM DISCURSO HISTÓRICO NUM DIA HISTÓRICO
Um discurso histórico, num dia histórico, o dia em que o conclave católico se começa a realizar no Vaticano. Coincidência? Talvez não...O triângulo Jerusalém > Europa > Roma a formar-se...
Shalom, Israel!

Silas Malafaia revela o que está por trás da campanha contra Marco Feliciano

Com a polêmica da eleição do pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC) à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, com muitos opondo-se a ele, o pastor Silas Malafaia decidiu “entrar” na discussão e mostrar o que está por trás da campanha contra Feliciano.

Silas Malafaia revelou, em um texto comentando sobre uma carta, na qual um grupo de pastores evangélicos pede a saída de Marcos Feliciano da presidência da CDHM, as razões das manifestações contra o pastor deputado.

O popular televangelista apontou que ao mesmo tempo em que Marco era empossado na CDHM, dois deputados do PT, José Genoíno e João Paulo Cunha, envolvidos no mensalão, foram empossados na comissão da Câmara dos Deputados.

“Eles precisavam desviar da sociedade o foco deste fato, e como têm poder na mídia, e como todo mundo sabe que a mídia não é a nosso favor, juntou a fome com a vontade de comer para que a sociedade não perceba que dois condenados do PT participam da mais importante Comissão da Câmara.”

Outro fator da campanha de oposição apontado por ele é o fato de Marco Feliciano ser opositor dos privilégios, que segundo Malafaia, é o que os ativistas gays querem.

E como outro fator seria a questão ideológica. “Os humanistas, ateístas que compõem os partidos de esquerda no Brasil não querem que a ideologia judaico-cristã permaneça como paradigma na sociedade”.

Silas Malafaia ressalta que tem divergências com Marco Feliciano. Entretanto, explica que a questão não é ele. “Vamos assinar documento para favorecer gays, lésbicas, anarquistas, humanistas, ateístas? ISTO É UMA VERGONHA!!”

Malafaia se disse de “boca aberta de ver pastores a serviço da ideologia esquerda que nos odeia”.

Além disso, o pastor afirma que durante 16 anos o Partido dos Trabalhadores (PT) presidiu a CDHM e que esse período foi usado “tremendamente” para apoiar a causa do ativismo gay. Segundo ele, por motivos inconfessáveis, eles não a quiseram mais e a comissão ficou com o Partido Social Cristão (PSC).

“Pastores não podemos ser inocentes e cairmos no jogo da pressão da mídia, e daqueles que nos odeiam para parecermos segundo a sociedade como ‘politicamente corretos’. Que Deus abra os olhos da liderança evangélica no Brasil”, exortou o pastor Silas.

Marco Feliciano vem sofrendo críticas e manifestações depois de assumir o novo posto na CDHM. As manifestações são baseadas em declarações que o deputado fez sobre os homossexuais e os negros e que foram entendidas como de cunho homofóbico e racista.

Marco Feliciano tem se defendido, afirmando não ser nem racista, sendo filho de uma mulher negra, e não ser homofóbico, por ser contra o homossexualismo, seguindo os ensinamentos bíblicos.

Em entrevista, o deputado ressaltou ainda que não fará diferença entre as pessoas, e que tudo ocorrerá de maneira democrática nos processos da comissão. Ele quis deixar claro sobre a diferença de seu cargo e suas posições religiosas.

Em seu Twitter, nesta terça-feira, Silas Malafaia prometeu, “A chapa vai esquentar no próximo sábado. Falarei em meu programa o q está por trás da campanha contra Marcos Feliciano.”

Silas Malafaia falou também sobre a perseguição do PT ao pastor e que por causa disso começou a mudar sua atitude com relação ao partido. “Sempre votei em pessoas, não em partidos, inclusive em gente do PT. Depois da perseguição ao pastor, começo mudar de ideia”, escreveu ele, em seu Twitter.

“Mas que perseguição é essa do PT a um pastor?! Será que a Dilma está abrindo mão dos evangélicos em 2014?” questionou em referência à corrida pelo voto evangélico pelo PT, nas eleições na qual Dilma foi eleita presidente do Brasil.

Font: The Christian Post

Conclave: Romanos e reformistas travam disputa antes de a fumaça subir

Os cardeais que participam do conclave papal entraram na Capela Sistina em fila indiana, mas, por trás da exibição ordenada, estão divididos em formações concorrentes e blocos de poder que determinam qual deles se tornará o papa.

A principal divisão coloca os cardeais que trabalham no Vaticano, os romanos, contra os reformadores, os cardeais que desejam que o próximo papa combata o que eles veem como ineficiência, corrupção e relutância do Vaticano em compartilhar o poder e a informação com bispos de todo o mundo.

Mas as facções neste conclave não se dividem ao longo de linhas geográficas e, de fato, elas têm produzido alianças surpreendentes: a principal preferência dos romanos parece ser um brasileiro, e diz-se que os reformadores estão pressionando por um italiano.

Este conclave é muito mais imprevisível e misterioso que o último, porque a paisagem da igreja mudou nos últimos oito anos. O próximo pontífice precisará unir uma igreja cada vez mais globalizada, paralisada por escândalos e má gestão, sob os holofotes da veloz era midiática. E entre os cardeais, não há um único sucessor óbvio ao papa Bento 16, que sacudiu a igreja ao renunciar no mês passado, aos 85 anos.

Com todo o alvoroço sobre os escândalos do Vaticano, os romanos estão conscientes de que podem falhar se apoiarem um dos seus e, portanto, diz-se que estão se reunindo em apoio do cardeal brasileiro Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo.

Scherer é de ascendência alemã, mas sua seleção daria à Igreja Católica Romana seu primeiro papa da América Latina. A região é o lar de cerca de 40% dos católicos do mundo, e a igreja está protelando os desafios por lá, tanto os representados pelo crescimento das igrejas evangélicas quanto por uma tendência ao secularismo.

Os reformadores, liderados pelos norte-americanos e por alguns europeus influentes, estão reportadamente unidos em torno do cardeal italiano Angelo Scola, arcebispo de Milão, pastor popular e erudito teólogo moral. Como italiano, ele está familiarizado com a cultura que domina a burocracia do Vaticano, mas não faz parte dela nem deve nada a ela.

Muitos cardeais, no entanto, dizem que estão ansiosos por um papa de fora da Itália e, melhor ainda, de fora da Europa, e esperam que isso energize o 1,2 bilhão de católicos do mundo.

Outros candidatos potenciais podem facilmente emergir no que está se mostrando como uma disputa fluida, com alianças e prioridades em constante transformação, de acordo com entrevistas realizadas na semana passada com funcionários da igreja, estudiosos e jornalistas que estudam a igreja.

Com o palco verdadeiramente aberto, o próximo papa a aparecer na varanda para falar à multidão na praça de São Pedro poderá ser um cardeal da Argentina, do Canadá, da Hungria, do México, das Filipinas ou até mesmo dos Estados Unidos.

Quem quer que terá que convencer seus companheiros de que seus dons como evangelista e administrador podem fazer a igreja superar os escândalos envolvendo abuso sexual de crianças, o Banco do Vaticano, a recente renúncia de um cardeal que admitiu ter usado seus próprios sacerdotes para obter favores sexuais, e o episódio Vatileaks, em que documentos pessoais do papa foram roubados e publicados, revelando brigas amargas na administração central da igreja, conhecida como Cúria.

"Os cardeais mais perspicazes entendem que a evangelização da igreja está obscurecida pelas realidades mesquinhas que representam a desordem da Cúria Romana", disse Sandro Magister, analista do Vaticano, para a revista semanal L'Espresso.

O último conclave, há oito anos, apresentou um cenário muito mais simples. Havia um candidato dominante, e este era o cardeal Joseph Ratzinger, antigo-chefe do escritório de doutrina do Vaticano e colaborador próximo do papa anterior, João Paulo 2º. Ele foi eleito no segundo dia do conclave, depois de apenas quatro votações, e tomou o nome de Bento 16.

"Em 2005, se não fosse Ratzinger, quem seria? E à medida que eles passaram a conhecê-lo, a questão passou a ser: por que não Ratzinger?", disse Austen Ivereigh, escritor inglês que aborda o catolicismo e é ex-porta-voz do aposentado cardeal Cormac Murphy-O'Connor.

Os alinhamentos aconteceram por diferenças teológicas na época, com o grupo cada vez menor de cardeais liberais apoiando alternativas a Ratzinger que os outros poderiam achar aceitáveis. Mas, desta vez, não há número suficiente de teólogos liberais entre os cardeais para criar um bloco viável.

"Embora haja uma homogeneidade doutrinária entre os cardeais", disse Paolo Flores d'Arcais, editor do jornal liberal italiano MicroMega, "as diferenças são duras entre os que querem a mudança, em especial em questões de pedofilia e do banco do Vaticano, e os bispos que querem preservar o status quo da Cúria e preservar seu poder, embora na superfície todos eles digam que querem mudar".

A eleição resume-se à contagem dos votos, e com a maioria de dois terços exigida dos 115 cardeais votantes, o vencedor precisará de 77 votos. Os cardeais do bloco romano, que trabalham na burocracia do Vaticano, somam apenas 38 e vêm não só da Itália, mas também de outros países.

Eles, também, estão divididos em facções rivais, dizem muitos especialistas na igreja, entre aqueles leais ao secretário de Estado, o cardeal Tarcisio Bertone, e o reitor do Colégio de Cardeais, o cardeal Angelo Sodano. Sodano tem mais de 80 anos e não pode votar, portanto não estará no conclave na Capela Sistina.

No entanto, Flores d'Arcais diz: "Eles colocam suas diferenças de lado quando se trata de bloquear qualquer um que queira a mudança."

Pela primeira vez, um norte-americano poderia estar prestes a superar a aversão tradicional do conclave por um papa de uma superpotência, embora nem todos os analistas concordem com isso. Os candidatos mais prováveis são: o cardeal Timothy M. Dolan, arcebispo de Nova York, conhecido por sua presença exuberante e habilidades de evangelização, e o cardeal Sean Patrick O'Malley, de Boston, um frei franciscano capuchinho, que tem a reputação de ter acalmado as águas em três dioceses sucessivas (Fall River, Massachusetts; Palm Beach, na Flórida; e Boston) dilaceradas por escândalos de abuso sexual de menores. Ambos se manifestaram a favor da mudança.

Gian Guido Vecchi, um jornalista que cobre o Vaticano, disse na semana passada no jornal italiano Corriere della Sera, que "mesmo que esse não seja o momento para o primeiro papa norte-americano, é difícil imaginar que o papa pode ser eleito sem, ou mesmo contra, eles".

Alguns cardeais são considerados azarões, mas ainda poderiam exercer influência e endossar com peso outros nomes. Um apoiador dos reformadores é o cardeal Christoph Schönborn, arcebispo de Viena, diplomata experiente descendente da nobreza, que estudou com o emérito papa Bento. Schoenborn apoia Scola, arcebispo de Milão, de acordo com Carlo Marroni, especialista em Vaticano para o jornal empresarial italiano Il Sole 24 Ore.

Se nem os romanos e nem os reformadores tiverem votos suficientes para eleger seus principais candidatos, há candidatos de conciliação.

Um nome mencionado antes mesmo de renúncia de Bento 16 é o de um canadense, o cardeal Marc Ouellet. Ele é um conservador doutrinário que deu aulas de filosofia na Colômbia e pode ter o apoio de alguns cardeais latino-americanos. Mas Ouellet passou muitos anos trabalhando no Vaticano e lidera o departamento de bispos desde 2010. Ele pode ser visto como um candidato misto, aceitável tanto para romanos quanto para reformadores.

Outro candidato que está atraindo muita atenção é o cardeal Peter Erdo, 60, da Hungria, um advogado canonista que apesar de sua relativa juventude foi eleito duas vezes presidente da conferência dos bispos europeus. Ele também cultivou laços estreitos com prelados africanos.

Embora Ouellet e Erdo sejam queridos por seus colegas, nenhum deles é capaz de entusiasmar uma plateia, apontam os observadores da igreja, o que poderia ser um bem muito valioso num momento em que a igreja precisa de um papa que pode se conectar com as pessoas.

Ninguém pode dizer agora de forma confiável quem vai sair do conclave como papa, disse Flores d'Arcais: "Hoje só Nostradamus pode fazer previsões."

Fonte: The New York Times

Malafaia critica carta aberta de pastores contra Marco Feliciano

Silas Malafaia critica carta aberta de pastores contra Marco Feliciano
O pastor Silas Malafaia se manifestou mais uma vez sobre a polêmica que gira em torno do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minoria da Câmara dos Deputados gerando protestos em todo o país.
Dessa vez Malafaia falou diretamente para os pastores pedindo para eles que não assinem a carta aberta feita por evangélicos dando motivos para que esses saibam que a luta travada não é contra o próprio deputado.
Antes de apresentar suas razões para pedir que tal carta não seja assinada, Malafaia lembra que por trás desses protestos estão representantes da esquerda que “defendem temas contrários aos princípios da Palavra de Deus”.
O primeiro motivo apresentado por Silas Malafaia é a liderança do PT nesta comissão. Por 16 anos o Partido dos Trabalhadores tem usado a CDHM para apoiar o que ele chama de ativismo gay.
O segundo motivo é mais detalhado pelo pastor Silas Malafaia que faz um alerta: a polêmica em volta de Marco Feliciano desviou a atenção para a eleição de José Genuíno e João Paulo Cunha na Comissão de Constituição e Justiça.
“Eles precisavam desviar da sociedade o foco deste fato, e como têm poder na mídia, e como todo mundo sabe que a mídia não é a nosso favor, juntou a fome com a vontade de comer para que a sociedade não perceba que dois condenados do PT participam da mais importante Comissão da Câmara.”
Divergências entre Malafaia e Feliciano
Como muitos sabem o pastor Silas Malafaia e o deputado e pastor Marco Feliciano têm algumas divergências, mas nesse assunto o presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo reitera seu apoio ao parlamentar, dizendo que ele não pode ser considerado homofóbico e nem racista.
“O Pr. Feliciano fez duas declarações infelizes, mas ele não pode ser julgado como homofóbico ou racista. Primeiro porque nunca bateu ou mandou matar gay, e segundo que ele é de origem negra”, escreveu Malafaia brincando com o fato do deputado alisar os cabelos.
Para encerrar o texto ele faz um pedido para que os pastores não se deixem enganar.
“Pastores não podemos ser inocentes e cairmos no jogo da pressão da mídia, e daqueles que nos odeiam para parecermos segundo a sociedade como ‘politicamente corretos’”.

GP

As 10 profissões que mais (e menos) atraem psicopatas

O psicólogo Kevin Dutton, autor do livro “The Wisdom of Psychopaths: What Saints, Spies, and Serial Killers Can Teach Us About Success”, listou as profissões que mais atraem os psicopatas e as que menos possuem profissionais com esse transtorno de personalidade, coforme publicado no site WND Health.
Dutton conta que psicopatas nem sempre são pessoas conturbadas e altamente perigosas, como muitos acreditam. “Quando psicólogos falam sobre o termo psicopatia, eles se referem às pessoas que têm um conjunto distinto de características de personalidade, que incluem itens como destemor, crueldade, capacidade de persuasão e falta de consciência e empatia”.
Por quê?
Para o site Barking Up The Wrong Tree, as profissões que atraem essas pessoas requerem tomadas de decisões mais frias e objetivas e envolvem muito poder. Por outro lado, as carreiras que precisam lidar com sentimentos e oferecem pouco poder não os atraem em nada.



Veja abaixo as profissões que têm mais e menos psicopatas:
Mais psicopatas:
1. Diretor Executivo (CEO)

2. Advogados
3. Profissional de Rádio e TV
4. Vendedor
5. Cirurgião
6. Jornalista
7. Policial
8. Pastores e padres
9. Chef de cozinha
10. Funcionários públicos



Menos psicopatas:
1. Cuidador de idosos

2. Enfermeira
3. Terapeuta
4. Artesão
5. Estilista
6. Voluntários
7. Professor
8. Artista
9. Médico
10. Contador

FONTE . http://br.financas.yahoo.com/noticias/10-profiss%C3%B5es-atraem-psicopatas-151000524.html

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