Bispo Rodrigues, ligado à Igreja Universal do Reino de Deus, foi condenado por ter participado do processo do mensalão.
Com
oito votos a três, o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou o recurso
do ex-deputado Bispo Rodrigues que pedia a diminuição da pena de seis
anos e três meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem
de dinheiro.
Rodrigues, ligado à Igreja Universal do Reino de
Deus foi condenado por ter participado do processo do mensalão
participando de negociações para apoiar o PT em 2002 e depois aprovando
no Congresso reformas que eram favoráveis ao governo.
A defesa
argumentou no recurso que o crime foi cometido antes da reforma da lei
que prevê pena de 2 a 12 anos de prisão para os casos de corrupção.
Antes de novembro de 2003 a lei brasileira previa pena de 1 a 8 anos de
prisão.
Apenas três ministros aceitaram rever a pena dada ao
ex-deputado. Ricardo Lewandowski chegou a discutir com Joaquim Barbosa
querendo provar que de fato a pena fora dada com base na lei que passou a
vigorar meses depois que o crime foi praticado.
Barbosa
contestou e lembrou que consta no autos o recebimento de propina em
dezembro de 2003. “Não estamos escolhendo quais os dispositivos. Só
houve prova sobre o que ele recebeu em dezembro de 2003″, disse o
ministro mantendo a pena.
Ao que consta, no período que foi
deputado, Bispo Rodrigues teria recebido cerca de R$250 mil antes de
novembro de 2003 e R$150 mil em dezembro de 2003.
Fonte: Gospel Prime com informações do G1
GRITOS DE ALERTA . SEU BLOG SEM CONTRA INDICAÇÕES .PARTE INTEGRANTE DO JORNAL DIGITAL DE JAGUARIÚNA E JORNAL DIGITAL DO BRASIL E JORNAL DIGITAL REGIONAL.
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Novela faz apologia ao aborto e demoniza religião; Pr. Silas comenta
A
novela “Amor à Vida”, da TV Globo, exibiu nesta quinta-feira (22), uma
cena em que uma mulher dá entrada no hospital com hemorragia. Porém, um
médico muçulmano se nega a atendê-la. A equipe tenta salvar a moça, mas
ela acaba morrendo. Começa então um discurso patético sobre “aborto
ilegal”. Clique aqui para ver a cena.
Pr. Silas Malafaia comenta:
O que a novela da Globo fez é coisa de bandido mau caráter, porque as afirmações são inescrupulosamente mentirosas, vejamos:
Mentira número 1:
Que o aborto clandestino é uma das
principais causas da morte de mulheres no Brasil. O número de mortes
maternas no Brasil é menos de 2 mil por ano e o aborto corresponde a 5%
dessas mortes, segundo o DataSUS. Só para você ter uma ideia, o IBGE
investigou a existência de óbitos entre 2009 e 2010 e o número de
mulheres mortas neste período foi de 443.166, significa que o aborto
corresponde a menos de 1% do total da morte de mulheres. Vejam o nível
da mentira e do absurdo para enganar a sociedade.
Mentira número 2:
O aborto é uma questão de saúde pública.
Esta é a mentira mais usada na mídia para tentar aprovar esta aberração.
Com o item anterior eu já respondo a essa segunda mentira, se querem
determinar a questão da saúde pública é o que o aborto causa, sendo ele
legal ou ilegal. Só para você saber: as mulheres que abortam são 4 vezes
mais propensas a internações psiquiátricas do que as outras mulheres, 9
vezes mais propensas a suicídio, e 11 vezes mais propensas a problemas
em uma gravidez posterior.
Mentira número 3:
O imbecil que escreveu a novela de
maneira preconceituosa e diabólica tenta ridicularizar a fé religiosa ao
colocar o médico se abstendo de atender a paciente porque ela atentou
contra a lei divina e é uma pecadora. QUE INSINUAÇÃO BANDIDA! QUE
ABSURDO! Um médico pode rejeitar fazer um aborto não por convicções
religiosas, mas sim pelo juramento que faz quando se forma. O médico foi
feito para promover a vida e não a morte. A estupidez do argumento da
novela é uma afronta ao telespectador. Como falei, um médico pode
rejeitar fazer o aborto, mas jamais rejeitar uma paciente que fez o
aborto e chega no hospital pedindo socorro. É uma incoerência estúpida e
ridícula. Nenhum médico religioso que recebe uma paciente com
hemorragia, fruto de um aborto, nega o atendimento por questões da sua
fé.
ALGUMAS VERDADES QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE ESTA QUESTÃO:
1. O feto não é prolongamento do corpo da mulher. Na gestação, ele é o agente ativo e a mãe o passivo.
2. A prova que não é
prolongamento do corpo da mulher é que se não estivesse envolvido pela
cápsula no útero feminino, ele seria expulso como corpo estranho. Ele
está em simbiose com a mãe por nutrientes para o seu desenvolvimento, e
inclusive é ele que regula o líquido desta cápsula.
3. A vida começa na concepção e é um ato intra ou extra uterino até a morte.
4. Nenhum ser humano é mais humano do que outro. Nenhum corpo vivo pode tornar- se pessoa se já não for em essência.
5. 99,99% dos abortos são frutos da promiscuidade e da irresponsabilidade do ser humano.
LIGUE PARA A REDE GLOBO OU ENVIE E-MAIL PROTESTANDO CONTRA ESSE ABSURDO EXIBIDO PELA NOVELA “AMOR À VIDA”.TEL: 4002-2884
Para enviar e-mail, CLIQUE AQUI.
O
jornalista Reinaldo Azevedo, da revista Veja, desmoraliza a farsa da
novela da Globo sobre o aborto e comenta de maneira brilhante o que a
grande mídia não o faz: denunciar a propaganda escancarada em favor do
aborto, com base em mentiras. CLIQUE AQUI E LEIA O ARTIGO.
CGADB não acata decisão de reintegrar pr. Ivan
Embora o
oficial de justiça tenha comparecido à sede da CGADB, no Rio de
Janeiro, semana passada, para citá-la de acordo com a decisão judicial
que reintegrou o pastor Ivan Bastos ao cargo de 1° tesoureiro,
decidiu suspender os processos do Conselho de Ética e Disciplina contra
os pastores Samuel Câmara, Sóstenes Apolos (in memoriam), Jônatas
Câmara e o próprio Ivan Bastos, além de suspender a realização da
próxima AGE, marcada para o dia 2 de setembro, o presidente da Comissão
Jurídica, Abiezer Apolinário, deu ordens expressas aos funcionários para
que não assinassem nenhuma citação, conforme consta em certidão lavrada
em cartório com testemunhas.
O fato é
que, mesmo sem esse procedimento, o oficial de justiça tem o poder de
citar o réu, que, desde então, está obrigado a cumprir as decisões
judiciais sob pena de desobediência e o pagamento de multa diária
arbitrada em R$ 20.000,00 apenas neste processo. Mas a Mesa Diretora
preferiu outra vez o caminho do embate com a própria Justiça e não deu
acesso ao pastor Ivan Bastos à tesouraria, que, segundo testemunhas,
teria permanecido fechada por quase uma semana, sem atender, inclusive,
os pastores que lá chegavam para tratar de seus débitos. Será que estão
com medo que tirem o jabuti da árvore? Pelo andar da carruagem, é
provável que, mesmo em desobediência à Justiça, insistam em realizar a
AGE.
Mas essa é uma sequência de outros atos em que a Mesa Diretora também não acatou decisões judiciais, como, por exemplo, deixando de apresentar a conciliação bancária para definir os que de fato estavam inscritos para participar da AGO em abril e a eleição do Conselho Administrativo da CPAD, que, segundo decisão judicial, deveria ser realizada após a eleição da Mesa Diretora. A multa diária com a justiça já ultrapassa um milhão de reais!
Mas essa é uma sequência de outros atos em que a Mesa Diretora também não acatou decisões judiciais, como, por exemplo, deixando de apresentar a conciliação bancária para definir os que de fato estavam inscritos para participar da AGO em abril e a eleição do Conselho Administrativo da CPAD, que, segundo decisão judicial, deveria ser realizada após a eleição da Mesa Diretora. A multa diária com a justiça já ultrapassa um milhão de reais!
Ou seja,
parece que "os homens sábios" de nossa liderança resolveram
esconder-se. A coisa está a se deteriorar! Ontem, por exemplo, recebi um
email que dá conta da presença de pastores, evangelistas, presbíteros e
diáconos na folha de pagamentos de uma certa Assembleia Legislativa
mediante desvio de dinheiro público. Estou apurando a notícia e vou
publicá-la, caso se comprove.
Por fim,
só há duas explicações: ou o pastor José Wellington perdeu todos os
limites em sua sanha de perpetuar a família Costa no comando da CGADB,
promovendo mais uma cisão nas Assembleias de Deus, ou está extremamente
mal-assessorado por causa de acordos obscuros para se sustentar como
presidente da CGADB. O tempo dirá. Mas a continuar assim, outras multas
virão e até mesmo decisões mais drásticas poderão acontecer.
http://geremiasdocouto.blogspot.com.br/2013/08/cgadb-nao-acata-decisao-de-reintegrar.html
Tríplice Fronteira põe América Latina na guerra contra o terror
Em dezembro de 2010, o WikiLeaks divulgou um relatório da embaixada
dos Estados Unidos em Brasília sobre a Tríplice Fronteira. No texto, as
autoridades americanas no Brasil afirmaram a Washington que a região é
um potencial foco para a atuação de atividades terroristas. O documento,
datado de 2008, resume bem como o ponto de convergência dos territórios
de Brasil, Argentina e Paraguai é visto na guerra contra o terror: com
suspeita, mas nada além disso. Até agora, apesar das insistências do
Pentágono de que o local abrigaria "células terroristas adormecidas" e
financiadores do terrorismo internacional, nada foi provado.
"A agenda do terrorismo é uma agenda americana. A gente nunca teve nada a ver com essa história. Mas nós entramos nessa equação porque há, no Brasil, uma comunidade árabe bastante significativa, principalmente de libaneses", disse, em entrevista ao Terra, o professor do Instituto de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) Arthur Bernardes do Amaral. Ele destaca que, para os EUA, o País pode funcionar como um "hub" do terror, em especial quando o assunto é financiamento do terrorismo.
No artigo O problema do terrorismo internacional na América do Sul e a Tríplice Fronteira: histórico e recomendações, o historiador afirma que esse argumento era baseado no "fato de uma parcela dos imigrantes que residem na região ser original do Vale do Bekaa (zona no extremo sul libanês, na fronteira com Israel, tida como núcleo de atuação do Hezbollah) e enviar periodicamente variadas somas de dinheiro para o Líbano". Não há nada de ilegal nessa prática. No entanto, inserida no clima de caça às bruxas após o 11/9, "quaisquer suspeitas pareciam revestidas com ares de verdade já comprovadas", explicou Amaral no texto.
Especulou-se, inclusive, que Osama bin Laden teria passado por lá e visitado algumas mesquitas. Nada foi provado. Em 1995, Khalid Sheikh Mohammed, o terceiro homem na hierarquia da Al-Qaeda na época, foi até a região, mas nada indicou que sua visita estivesse ligada a atividades terroristas. Em 2006, os Estados Unidos apontaram que o libanês Ahmad Barakat seria o líder de uma célula do Hezbollah na Tríplice Fronteira. Ele trabalharia como financiador do grupo. Mas já estava preso desde 2002, acusado de evasão fiscal.
Tríplice Fronteira, a Casablanca do terror
Ainda assim, não falta quem veja todas as condições para o desenvolvimento de células terroristas e financiamento de grupos extremistas na Tríplice Fronteira. Pela sua fama em abrigar todo tipo de contraventor, a região chegou a ser comparada com Casablanca durante a Segunda Guerra Mundial. Um relatório de 2003, preparado sob a supervisão da Biblioteca do Congresso americano, por exemplo, afirma que o FBI rastreou diversos telefonemas de "terroristas islâmicos" provenientes da Tríplice Fronteira para o mundo inteiro.
O documento também diz que "alguns membros da Al-Qaeda na Tríplice Fronteira talvez soubessem dos ataques de 11 de setembro e teriam discutido o plano em uma mesquita de Foz do Iguaçu". Segundo o relatório, quem forneceu essa informação foi o marroquino Gueddan Abdel Fatah, 27 anos, preso no começo de setembro de 2001 no Brasil. Citando a imprensa brasileira, o texto diz que Fatah teria, após ser preso, pedido que seu advogado entregasse de forma urgente uma carta às autoridades do Brasil, de Israel e dos Estados Unidos. Nela, avisava sobre "duas explosões" que aconteceriam nos Estados Unidos.
Para Arthur Bernardes do Amaral, esse levantamento infinito de suspeitas se deve à briga por espaço dentro do governo americano durante o período mais intenso da guerra ao terror. Para ele, as acusações ligadas a terrorismo direcionadas ao Brasil partem do Pentágono, mais especificamente do Comando Sul. Ao ver que todos os esforços americanos indo para outros lugares, como Iraque e Afeganistão, o comandante deve ter se preocupado com a falta de verbas, e precisou justificar sua existência, explica o historiador. "Para justificar sua existência, começa a ser gerada uma série de fatos para chamar a atenção da imprensa", afirma.
"Toda vez que estava agendada uma visita de alguma autoridade americana, duas semanas antes a mídia afirmava que 'uma fonte segura do governo dos Estados Unidos havia confirmado a existência de atividade terrorista no País'. Aí vinha o Itamaraty e dizia que não era nada disso", diz o historiador e autor do livro A Tríplice Fronteira e a Guerra ao Terror, publicado em 2010. Ele ressalta que Brasília e Washington têm visões diferentes sobre o assunto: enquanto para os Estados Unidos há grupos terroristas, para o Brasil há apenas atos terroristas. "Para o Brasil, não importa quem pratica o ato, e sim o ato em si", explica.
Essa diferença de pontos de vista talvez ajude a explicar a dissonância entre os dois países na hora de abordar o assunto. Nem mesmo a criação do Grupo 3 + 1, em 2002, (reunindo Brasil, Argentina, Paraguai e Estados Unidos) como um canal único de divulgação de assuntos relacionados a atividades terroristas na Tríplice Fronteira conseguiu acabar com o contraste de posicionamentos. As autoridades de Washington seguiram pedindo mais empenho dos governos latino-americanos. Até que, em 2008, os quatro membros chegaram à conclusão de que apenas o desenvolvimento econômico pode terminar as suspeitas que rondam a região.
GRITOS DE ALERTA /TERRA
"A agenda do terrorismo é uma agenda americana. A gente nunca teve nada a ver com essa história. Mas nós entramos nessa equação porque há, no Brasil, uma comunidade árabe bastante significativa, principalmente de libaneses", disse, em entrevista ao Terra, o professor do Instituto de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) Arthur Bernardes do Amaral. Ele destaca que, para os EUA, o País pode funcionar como um "hub" do terror, em especial quando o assunto é financiamento do terrorismo.
No artigo O problema do terrorismo internacional na América do Sul e a Tríplice Fronteira: histórico e recomendações, o historiador afirma que esse argumento era baseado no "fato de uma parcela dos imigrantes que residem na região ser original do Vale do Bekaa (zona no extremo sul libanês, na fronteira com Israel, tida como núcleo de atuação do Hezbollah) e enviar periodicamente variadas somas de dinheiro para o Líbano". Não há nada de ilegal nessa prática. No entanto, inserida no clima de caça às bruxas após o 11/9, "quaisquer suspeitas pareciam revestidas com ares de verdade já comprovadas", explicou Amaral no texto.
Especulou-se, inclusive, que Osama bin Laden teria passado por lá e visitado algumas mesquitas. Nada foi provado. Em 1995, Khalid Sheikh Mohammed, o terceiro homem na hierarquia da Al-Qaeda na época, foi até a região, mas nada indicou que sua visita estivesse ligada a atividades terroristas. Em 2006, os Estados Unidos apontaram que o libanês Ahmad Barakat seria o líder de uma célula do Hezbollah na Tríplice Fronteira. Ele trabalharia como financiador do grupo. Mas já estava preso desde 2002, acusado de evasão fiscal.
Tríplice Fronteira, a Casablanca do terror
Ainda assim, não falta quem veja todas as condições para o desenvolvimento de células terroristas e financiamento de grupos extremistas na Tríplice Fronteira. Pela sua fama em abrigar todo tipo de contraventor, a região chegou a ser comparada com Casablanca durante a Segunda Guerra Mundial. Um relatório de 2003, preparado sob a supervisão da Biblioteca do Congresso americano, por exemplo, afirma que o FBI rastreou diversos telefonemas de "terroristas islâmicos" provenientes da Tríplice Fronteira para o mundo inteiro.
O documento também diz que "alguns membros da Al-Qaeda na Tríplice Fronteira talvez soubessem dos ataques de 11 de setembro e teriam discutido o plano em uma mesquita de Foz do Iguaçu". Segundo o relatório, quem forneceu essa informação foi o marroquino Gueddan Abdel Fatah, 27 anos, preso no começo de setembro de 2001 no Brasil. Citando a imprensa brasileira, o texto diz que Fatah teria, após ser preso, pedido que seu advogado entregasse de forma urgente uma carta às autoridades do Brasil, de Israel e dos Estados Unidos. Nela, avisava sobre "duas explosões" que aconteceriam nos Estados Unidos.
Para Arthur Bernardes do Amaral, esse levantamento infinito de suspeitas se deve à briga por espaço dentro do governo americano durante o período mais intenso da guerra ao terror. Para ele, as acusações ligadas a terrorismo direcionadas ao Brasil partem do Pentágono, mais especificamente do Comando Sul. Ao ver que todos os esforços americanos indo para outros lugares, como Iraque e Afeganistão, o comandante deve ter se preocupado com a falta de verbas, e precisou justificar sua existência, explica o historiador. "Para justificar sua existência, começa a ser gerada uma série de fatos para chamar a atenção da imprensa", afirma.
"Toda vez que estava agendada uma visita de alguma autoridade americana, duas semanas antes a mídia afirmava que 'uma fonte segura do governo dos Estados Unidos havia confirmado a existência de atividade terrorista no País'. Aí vinha o Itamaraty e dizia que não era nada disso", diz o historiador e autor do livro A Tríplice Fronteira e a Guerra ao Terror, publicado em 2010. Ele ressalta que Brasília e Washington têm visões diferentes sobre o assunto: enquanto para os Estados Unidos há grupos terroristas, para o Brasil há apenas atos terroristas. "Para o Brasil, não importa quem pratica o ato, e sim o ato em si", explica.
Essa diferença de pontos de vista talvez ajude a explicar a dissonância entre os dois países na hora de abordar o assunto. Nem mesmo a criação do Grupo 3 + 1, em 2002, (reunindo Brasil, Argentina, Paraguai e Estados Unidos) como um canal único de divulgação de assuntos relacionados a atividades terroristas na Tríplice Fronteira conseguiu acabar com o contraste de posicionamentos. As autoridades de Washington seguiram pedindo mais empenho dos governos latino-americanos. Até que, em 2008, os quatro membros chegaram à conclusão de que apenas o desenvolvimento econômico pode terminar as suspeitas que rondam a região.
GRITOS DE ALERTA /TERRA
Polícia Militar de Apucarana apreende lança míssil descartável na Vila Nova
Polícia RPCTV Militar de Apucarana apreende lança míssil na Vila Nova
A arma de uso restrito foi localizada após uma denúncia anônima
Após receber uma denúncia
anônima, a Polícia Militar (PM) de Apucarana apreendeu, por volta das 21
horas de quarta-feira (10), uma arma de guerra capaz até de derrubar
avião, de uso restrito das Forças Armadas. Um lança míssil antitanque
(chamado no Exército de lança rojão) de fabricação sueca, descartável e
já utilizado, acabou localizado após a abordagem de um veículo VW Gol de cor prata, placa ARI-2385 (Apucarana) ocupado por três homens.
O carro foi localizado pela PM na Avenida Aviação, na Vila Nova, quando estava estacionado e seu condutor entrava em um imóvel portando uma bolsa de cor escura.
No momento da abordagem, o homem saiu correndo para o fundo da propriedade, abandonado a bolsa contendo um lançador de mísseis modelo AT-4 de cor verde (fabricação sueca) e fugiu. Os outros dois homens que estavam no carro com ele também fugiram.
Durante a busca domiciliar, foi localizada uma motoneta Honda/BIZ de cor preta com o chassi pinado (riscado) e com placa de uma outra moto. No interior da casa estava um rapaz de 22 anos. Ele foi detido e encaminhado à 17ª Subdivisão policial (SDP) para os procedimentos legais.
O veículo VW/Gol estava com débitos tributário e foi guinchado para o pátio do 10º BPM.
O carro foi localizado pela PM na Avenida Aviação, na Vila Nova, quando estava estacionado e seu condutor entrava em um imóvel portando uma bolsa de cor escura.
No momento da abordagem, o homem saiu correndo para o fundo da propriedade, abandonado a bolsa contendo um lançador de mísseis modelo AT-4 de cor verde (fabricação sueca) e fugiu. Os outros dois homens que estavam no carro com ele também fugiram.
Durante a busca domiciliar, foi localizada uma motoneta Honda/BIZ de cor preta com o chassi pinado (riscado) e com placa de uma outra moto. No interior da casa estava um rapaz de 22 anos. Ele foi detido e encaminhado à 17ª Subdivisão policial (SDP) para os procedimentos legais.
O veículo VW/Gol estava com débitos tributário e foi guinchado para o pátio do 10º BPM.
Um inquérito será instaurado para investigar a origem da arma e para que
ela seria usada, segundo a PM. O lança mísseis deve ser devolvido para
as Forças Armadas.
VIA GRITOS DE ALERTA
O QUE É SER UM LEVITA ?
Eu sou obreiro na óbra de Deus a muitos anos , e por que não falar a quase 30 anos .
E nessa caminhada já me deparei com certas pessoas e grupos que se auto denominam levitas da casa de DEUS .
Mas o que mais me assusta e ver que muitos desses são na verdade enganadores .
São pessoas que cantam amor mas não amam .
São pessoas que cantam santidade , mas são piores que porcos.
São pessoas que cantam unidade , mas são os primeiros a causarem divisão , falando mau de seus irmãos .
São pessoas que vivem em uma redoma , onde muitos não podem sequer chegar perto .
São pessoas que pregam humildade , mas não sobem nos altares ou palcos da vida , se o cache não estiver pago .
Bom , vou parar essa introdução , e partir para o prático.
Muitas vezes os ministros de louvor e músicos evangélicos são chamados de "levitas". Tal costume não é muito antigo, mas parece que já está se tornando tradição. No Novo Testamento não temos referência a ministros de louvor nem a instrumentistas na igreja. Jesus disse que o Pai procura adoradores (João 4.24). O ensino apostólico, por sua vez, incentiva todos os cristãos a prestarem culto ao Senhor, com salmos, hinos e cânticos espirituais (Ef.5.18-20; Col. 3.16).
De onde então vem o conceito de "levita"? Tomamos por empréstimo de Israel e do Velho Testamento. Originalmente, "levita" significa descendente de Levi, que era um dos 12 filhos de Jacó. Os levitas começaram a se destacar entre as 12 tribos de Israel por ocasião do episódio do bezerro de ouro.
Quando Moisés desceu do monte e viu o povo entregue à idolatria, encheu-se de ira e cobrou um posicionamento dos israelitas. Naquele momento, os descendentes de Levi se manifestaram para servirem somente ao Senhor (Êx.32.26). Daí em diante, os levitas se tornaram ministros de Deus.
Dentre eles, alguns eram sacerdotes (família de Aarão) e os outros, seus auxiliares. Embora os sacerdotes fossem levitas, tornou-se habitual separar os dois grupos.
Então, muitas das vezes em que se fala sobre os levitas no Velho Testamento, a referência se aplica aos ajudantes dos sacerdotes. Seu serviço era cuidar do tabernáculo e de seus utensílios, inclusive carregando tudo isso durante a viagem pelo deserto (Núm. capítulos.3, 4, 8, 18).
Naquele tempo, os levitas não eram responsáveis pela música no tabernáculo. Afinal, não havia uma parte musical no culto estabelecido pela lei de Moisés, embora as orações e sacrifícios incluíssem o sentido de louvor, adoração e ações de graças.
Muito tempo depois, Davi inseriu a música como parte integrante do culto. Afinal, ele era músico e compositor desde a sua juventude (I Sm.16.23). Então, atribuiu a alguns levitas a responsabilidade musical. Em I Crônicas (9.14-33; 23.1-32; 25.1-7), vemos diversas atribuições dos levitas. Havia então entre eles porteiros, guardas, padeiros e também cantores e instrumentistas (II Crônicas 5.13; 34.12).
Considerando o paralelo existente entre Israel e a igreja de Jesus Cristo, podemos até utilizar o nome "levita", embora não sejamos descendentes de Levi. Mas, se queremos assim considerar, então todos os que servem em qualquer ministério podem ser chamados "levitas". O levita é aquele que executa qualquer serviço ligado ao culto. O levita é simplesmente um servo e não alguém que esteja na igreja para ser alvo da glória humana.
Aqueles levitas, designados por Davi para o louvor, eram liderados por Asafe, Hemã e Jedutum, e tinham a tarefa de PROFETIZAR com harpas, alaúdes e saltérios (I Crônicas 25.1).
Nessa época, surgiu a maior parte dos salmos de Israel. Hoje, podemos testificar que aqueles levitas eram mesmo profetas. Através deles o Espírito Santo falava ao povo. Além disso, eram mestres no que realizavam (I Crô.25.7). E nós? O que somos? Se queremos usar o nome de "levitas" precisamos nos dispor para o serviço e para caminhar em direção a um nível de qualidade excelente no ministério.
VIA GRITOS DE ALERTA
http://www.marciomenezesleitao.blogspot.com/
E nessa caminhada já me deparei com certas pessoas e grupos que se auto denominam levitas da casa de DEUS .
Mas o que mais me assusta e ver que muitos desses são na verdade enganadores .
São pessoas que cantam amor mas não amam .
São pessoas que cantam santidade , mas são piores que porcos.
São pessoas que cantam unidade , mas são os primeiros a causarem divisão , falando mau de seus irmãos .
São pessoas que vivem em uma redoma , onde muitos não podem sequer chegar perto .
São pessoas que pregam humildade , mas não sobem nos altares ou palcos da vida , se o cache não estiver pago .
Bom , vou parar essa introdução , e partir para o prático.
Muitas vezes os ministros de louvor e músicos evangélicos são chamados de "levitas". Tal costume não é muito antigo, mas parece que já está se tornando tradição. No Novo Testamento não temos referência a ministros de louvor nem a instrumentistas na igreja. Jesus disse que o Pai procura adoradores (João 4.24). O ensino apostólico, por sua vez, incentiva todos os cristãos a prestarem culto ao Senhor, com salmos, hinos e cânticos espirituais (Ef.5.18-20; Col. 3.16).
De onde então vem o conceito de "levita"? Tomamos por empréstimo de Israel e do Velho Testamento. Originalmente, "levita" significa descendente de Levi, que era um dos 12 filhos de Jacó. Os levitas começaram a se destacar entre as 12 tribos de Israel por ocasião do episódio do bezerro de ouro.
Quando Moisés desceu do monte e viu o povo entregue à idolatria, encheu-se de ira e cobrou um posicionamento dos israelitas. Naquele momento, os descendentes de Levi se manifestaram para servirem somente ao Senhor (Êx.32.26). Daí em diante, os levitas se tornaram ministros de Deus.
Dentre eles, alguns eram sacerdotes (família de Aarão) e os outros, seus auxiliares. Embora os sacerdotes fossem levitas, tornou-se habitual separar os dois grupos.
Então, muitas das vezes em que se fala sobre os levitas no Velho Testamento, a referência se aplica aos ajudantes dos sacerdotes. Seu serviço era cuidar do tabernáculo e de seus utensílios, inclusive carregando tudo isso durante a viagem pelo deserto (Núm. capítulos.3, 4, 8, 18).
Naquele tempo, os levitas não eram responsáveis pela música no tabernáculo. Afinal, não havia uma parte musical no culto estabelecido pela lei de Moisés, embora as orações e sacrifícios incluíssem o sentido de louvor, adoração e ações de graças.
Muito tempo depois, Davi inseriu a música como parte integrante do culto. Afinal, ele era músico e compositor desde a sua juventude (I Sm.16.23). Então, atribuiu a alguns levitas a responsabilidade musical. Em I Crônicas (9.14-33; 23.1-32; 25.1-7), vemos diversas atribuições dos levitas. Havia então entre eles porteiros, guardas, padeiros e também cantores e instrumentistas (II Crônicas 5.13; 34.12).
Considerando o paralelo existente entre Israel e a igreja de Jesus Cristo, podemos até utilizar o nome "levita", embora não sejamos descendentes de Levi. Mas, se queremos assim considerar, então todos os que servem em qualquer ministério podem ser chamados "levitas". O levita é aquele que executa qualquer serviço ligado ao culto. O levita é simplesmente um servo e não alguém que esteja na igreja para ser alvo da glória humana.
Aqueles levitas, designados por Davi para o louvor, eram liderados por Asafe, Hemã e Jedutum, e tinham a tarefa de PROFETIZAR com harpas, alaúdes e saltérios (I Crônicas 25.1).
Nessa época, surgiu a maior parte dos salmos de Israel. Hoje, podemos testificar que aqueles levitas eram mesmo profetas. Através deles o Espírito Santo falava ao povo. Além disso, eram mestres no que realizavam (I Crô.25.7). E nós? O que somos? Se queremos usar o nome de "levitas" precisamos nos dispor para o serviço e para caminhar em direção a um nível de qualidade excelente no ministério.
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LINDO EXEMPLO. Após 65 anos casados, americanos morrem com 11 horas de diferença
Após 65 anos de casamento, os americanos Harold e Ruth
Knapke morreram com apenas onze horas de diferença entre um e outro,
nesta segunda-feira. Segundo o jornal The Washington Post, eles estavam internados no mesmo quarto de um hospital na cidade de Dayton, no Estado de Ohio, desde o último dia 11.
"Eles queriam estar juntos em todos os momentos e foi assim", comentou uma filha do casal, Margaret Knapke.
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