quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Revista explica causa de perseguição a senador evangélico Segundo o veículo, ele teria denunciado o narcotráfico do governo comunista da Bolívia



A edição desta semana mostra que embaixador boliviano assumiu o cargo diplomático há um ano com a missão expressa de fazer frente às denúncias contra os narcofuncionários.
O motivo primordial da perseguição política que levou o senador Roger Pinto Molina a pedir asilo na Embaixada do Brasil em La Paz foi um dossiê que ele entregou no Palácio Quemado, sede do Executivo boliviano, em março de 2011. O pacote trazia cópias de relatórios escritos por agentes da inteligência da polícia boliviana em que se desnudava a participação de membros do partido do presidente Evo Morales, o Movimento ao Socialismo (MAS), e de funcionários de alto escalão do seu governo no narcotráfico.

Revista explica causa de perseguição a senador evangélico Alguns desses documentos posteriormente também foram obtidos por VEJA e serviram de base para a reportagem “A República da cocaína”, de 11 de julho de 2012. Neles, afirma-se que o atual ministro da Presidência da Bolívia, Juan Ramón Quintana, e a ex-modelo Jessica Jordan entraram na casa do narcotraficante brasileiro Maximiliano Dorado, em Santa Cruz de la Sierra, no dia 18 de novembro de 2010. Os dois saíram cada um com duas maletas tipo 007.
A intenção do senador hoje refugiado no Brasil era que o presidente Morales mandasse investigar as denúncias, e assim contribuísse no combate à indústria da pasta de coca — matéria-prima contrabandeada para o Brasil para a produção de cocaína e crack — e à rede de corrupção ligada a ela.Nenhum suspeito foi interrogado. Em vez disso, Morales iniciou a perseguição ao senador Pinto Molina e nomeou para o posto de embaixador no Brasil o advogado Jerjes Justiniano, que assumiu há um ano com a missão expressa de fazer frente às denúncias contra os narcofuncionários da Bolívia. Morales poderia ter escolhido alguém menos comprometido com o assunto para desempenhar esse trabalho.
O filho do embaixador, o também advogado Jerjes Justiniano Atalá, tem entre seus maiores clientes justamente funcionários do governo acusados de narcotráfico. Pior do que isso. Atalá, que no passado dividiu o escritório com o pai, foi o advogado do americano Jacob Ostreicher, que investiu 25 milhões de dólares em plantações de arroz na Bolívia em parceria com a colombiana Cláudia Liliana Rodriguez, sócia e mulher de Maximiliano Dorado. O filho do embaixador defendeu o sócio da mulher do traficante brasileiro, aquele que recebeu em sua casa o ministro denunciado por Pinto Molina. Trata-se, no mínimo, de uma coincidência constrangedora para o papel que Justiniano veio desempenhar no Brasil.
Igualmente constrangedor é um vídeo de quatro minutos que mostra o embaixador visitando a fábrica do narcotraficante italiano Dario Tragni, em Santa Cruz de la Sierra, no início de 2010. Na ocasião, Justiniano era candidato ao governo de Santa Cruz pela legenda do presidente Morales. Ele foi derrotado na eleição, que ocorreu em abril. No tour pela fábrica de madeira Sotra, Justiniano percorreu as dependências do local ciceroneado por um Tragni falante e irrequieto.
“Esta é uma das máquinas mais produtivas da América Latina”, disse Tragni, apontando para um de seus equipamentos. Justiniano perguntou: “Estão exportando para onde?”. O italiano respondeu orgulhoso que para Espanha, Itália, Estados Unidos e Alemanha. Participou também da visita amigável Carlos Romero, atual ministro do Governo da Bolívia e responsável pela segurança interna do país. O incrível desse episódio é que poucos meses antes, em novembro de 2009, a polícia encontrara na Sotra diversos recipientes com cocaína, somando 2,4 quilos.
No quarto de Tragni, foram apreendidos uma balança e um liquidificador com vestígios de cocaína. Um dos conhecidos meios para transportar drogas usado pelos traficantes bolivianos é escondê-las dentro de compensados de madeira para exportação.
Em tempo: em outubro do ano passado, o ator americano Sean Penn foi nomeado por Morales como embaixador mundial da coca. Nem precisava. A Bolívia já tem Jerjes Justiniano despachando em Brasília.   
 
Fonte: Fé em Jesus / Com informações da Veja

Cristão é preso na Coreia do Norte



O coreano-americano Kenneth Bae foi preso em 12 de novembro de 2012, na cidade norte-coreana Rajin-Sonbong, uma das zonas econômicas da Coreia do Norte mais especiais para os investidores estrangeiros. Amigos e familiares descrevem Bae como um cristão comprometido que queria ajudar o povo norte-coreano. Dez meses depois de sua prisão, Bae está vivendo em condições ruins e necessita desesperadamente de oração.
No momento de sua prisão, Bae atuava como guia de um grupo de turistas em Rajin-Sonbong. Sua detenção repentina surpreendeu seus familiares e outras pessoas que o conhecem. Os promotores norte-coreanos rapidamente o acusaram de ser anti-norte-coreano, planejar um golpe de Estado religioso e criar bases na China, com o objetivo de derrubar a República Popular Democrática da Coreia, encorajando os cidadãos norte-coreanos a derrubar o governo e realizar uma campanha de “difamação maligna”. Em 30 de abril deste ano, ele foi condenado a 15 anos de trabalhos forçados.

Cristão é preso em zona econômica da Coreia do Norte Sua família anunciou, em meados de agosto, que Bae foi transferido do campo de trabalhos forçados para um hospital, porque a sua saúde deteriorou-se de modo grave. Ele perdeu mais de cinquenta quilos e sofria de vários problemas de saúde, como diabetes e pressão alta, além de um problema nas costas e no fígado.
Pedidos de oração
• Ore para que Deus mostre a sua fidelidade e misericórdia para Bae.
• Peça para que a fé de Bae cresça mais forte, apesar das circunstâncias que ele tem enfrentado.
• Interceda por Bae, para que ele receba atenção médica adequada e que a Coreia do Norte o liberte em breve.
• Clame para que Deus dê conforto e força aos amigos e parentes de Bae.
 
Fonte: Portas Abertas

JESUS É MARAVILHOSO - Professora do Alcorão se converte a Cristo




Professora do Alcorão se converte a Cristo A professora de Alcorão Souri, 60 anos, foi uma muçulmana devota durante toda a sua vida. Quando sua filha e sua irmã se converteram a Cristo, Souri começou a buscar a verdade.

Tendo nascido em um dos centros religiosos do Irã, fui uma muçulmana devota a vida toda. Tenho 60 anos agora, mas me lembro de ir a Teerã, ainda jovem, e ver que lá as mulheres não se cobriam como eu pensava que elas deveriam se cobrir. Naquela época, o Irã era um país secular. Isso me preocupava e eu não gostava, uma vez que era uma muçulmana devota. Eu ficava longe daquela sociedade secular: orava segundo o namaz — a oração em que se prostra bastante e faz movimentos bastante específicos; jejuava durante o ramadã e participava da Ashura — uma data xiita em que se lembra o martírio de um importante imame. Quando comecei a estudar, ninguém se surpreendeu por eu escolher a língua árabe e o Alcorão.


Pode-se dizer que fui devotada a Alá a vida toda. Depois de me formar, casei-me com um muçulmano também devoto e comecei a ensinar o Alcorão e a língua árabe. Eu estudava o Alcorão todos os dias. Meu marido e eu tivemos duas meninas que foram criadas como muçulmanas. Elas cresceram e se casaram. Éramos uma família muçulmana normal, até que minha caçula veio com uma surpresa da qual não gostei: ela me disse que iria deixar o islamismo e se tornar cristã. Fiquei chocada, mas, apesar disso, ela ainda era minha filha. Um dia, ela me pediu para ir com ela a uma reunião que ela teria com seu pastor. Enquanto ela conversava com o pastor, fiquei esperando na sala ao lado. O pastor tinha um monte de livros sobre o islamismo e o cristianismo. Como eu era uma professora do Alcorão, fiquei interessada em ler o que aqueles livros tinham a dizer sobre o assunto. Peguei alguns e comecei a ler, ali na sala, com um sentimento misto de ansiedade e curiosidade. Uma mulher entrou na sala e me perguntou se eu gostaria de conversar sobre o cristianismo, mas eu recusei, furiosa.


Um tempo depois, uma irmã minha descobriu um tumor no estomago e foi internada no hospital. Minha filha mais nova foi ao hospital, na companhia de outros cristãos, para orar pela tia. Miraculosamente, o tumor diminui até se tornar um pontinho. Os médicos ficaram maravilhados com isso. Minha irmã se tornou cristã depois disso. Ela acabou morrendo de câncer, mas deixou para todos os seus parentes um testemunho por escrito, dizendo todas as coisas que Jesus havia feito em sua vida. Daquele momento em diante, comecei a orar a Jesus em meu idioma, o persa, enquanto orava a Alá em árabe, o idioma de meus estudos; porém um dia fui orar o namaz, mas quando fui me prostrar, não consegui. Notei uma forte luz atrás de mim. Era como se Jesus estivesse me impedindo de me prostrar a Alá. O próprio Jesus revelou-se a mim, e seu poder era muito maior. Naquele dia, me rendi a Jesus.


Meu marido, é claro, não gostou da minha mudança de religião. Ele estava casado com uma muçulmana devota, que o encorajava a orar e jejuar. Agora ele tinha de fazer tudo isso sozinho, e sentia minha falta. Discutimos sobre isso. A única coisa que posso fazer por ele agora é orar. Ele já me entende melhor e até se orgulha de mim. Ele diz que não é mais um muçulmano, mas também não é cristão. Continuo a pedir a Jesus que se revele ao meu marido também.


Hoje, estudo a Bíblia em vez do Alcorão. Minha vida mudou.



Fonte: Portas Abertas

Pastora causa polêmica nos EUA



Uma pastora de uma igreja multi-racial em Charlotte, Carolina do Norte, provocou recentemente uma controvérisa entre seus congregantes quando ela calmamente emitiu um pedido a um grupo de voluntários para recepcionistas na igreja, para ter somente “pessoas brancas” saudando as pessoas na frente da igreja nos cultos de domingo.
De acordo com a WBTV, a pastora executiva de operações na Freddom House Church, Makeda Pennycooke, um dos apenas dois rostos negros entre a equipe executiva de 18 membros listados no site da igreja, enviou um email para o grupo de voluntários recepcionistas para o culto das 9h da igreja solicitando somente brancos na equipe.
Carmen Thomas, que atendeu e serviu na igreja por cerca de dois anos, disse que ela ficou chocada com o pedido.

Pastora causa polêmica nos EUA “Eu fiquei chocada”, disse Thomas, que apresentou um cópia do email para a WBTV. “Você pode colocar um rosto branco por toda a porta da frente. Mas quando você vem por essas portas, você vê afro-americanos, você vê asiáticos. Você vê pessoas de cor.”
A pastora Pennycooke teria lembrado os voluntários no email que outono é um dos períodos mais movimentados do ano para a igreja e eles precisavam colocar o seu “melhor” na frente.
“Prevemos que teremos um aumento no número de pessoas visitando e atendendo a Freedom House nas próximas semanas”, observou Pennycooke no email enquanto apontava que a “primeira impressão é a que fica” e que a igreja quer “o melhor do melhor nas portas da frente”.
Thomas, que é também negra, disse que ela sabia exatamente o que a pastora queria dizer com a declaração.
“Muito negro”, disse ao WBTV. “Não foi a conclusão que eu cheguei. Foi algo que eu li.”
Thomas não atende mais a igreja, mas ela explicou que a decisão pode ter tido a ver com o posicionamento da igreja em geral.
“Talvez você acredite que com certa congregação eventualmente suas finanças serão melhores porque talvez não somos o que fazem dinheiro”, disse ela.
O The Christian Post entrou em contato com a Freedom House para comentário na terça-feira, porém, não houve resposta a diversas ligações.
Em uma resposta à WBTV, contudo, a porta-voz da Freedom House confirmou que Pennycooke tinha enviado o email.
“O email foi enviado por um dos nossos pastores de longa data em uma tentativa de enfatizar que nosso equipe de saudação reflete a diversidade racial de nossa congregação como um todo”, disse uma declaração da igreja para a WBTV. “Entretanto, ela admitiu que foi um erro enfatizar demasiadamente um grupo em específico e enviou um pedido de desculpas dentro de 24 horas depois do email original.”
“Os pastores têm se encontrado com os funcionários e membros da igreja para confirmar o seu compromisso com a diversidade e para assegurar que nada disso aconteça novamente”, disseram os oficiais da igreja para a WBTV.
A declaração da Freedom House Church dizia:
"Um dos nossos pastores de longa data, em acordo com o desejo de nossa igreja ser inclusiva e intencionalmente alcançar todas as raças, observou que nossa equipe de saudação na porta da frente não estava refletindo a diversidade racial de nossa congregação, e ela quis que visitantes potenciais vissem pessoas como eles mesmos ao entrar em nossa igreja. Entretanto, ela cometeu um erro em julgamento ao pedir que todos os recepcionistas brancos ficassem à frente da porta, colocando ênfase em uma raça mais que na outra, ao tentar destacar a diversidade dentro da equipe de saudação. Ela admite que isso foi um grave erro de julgamento e está sinceramente arrependida de suas ações. Ela pediu desculpas imediatemente e pediu o nosso perdão. Ela e os pastores seniores se fizeram disponíveis para reunir-se com os membros da igreja que querem discutir essa situação com eles, e ter comunicado o seu verdadeiro coração nesta matéria – para ser uma igreja acolhedora e inclusiva para todos. A Freedom House acredita em um relacionamento diversificado dentro de sua sociedade, refletindo uma comunidade maior na qual a igreja reside, fazendo a vivendo juntos com um representante da igreja de todos – cultural, étnica, econômica e geracionalmente."
 
Fonte: Christianpost

A Vestimenta Que Agrada a Deus


A vestimenta mais importante do discípulo verdadeiro de Jesus é interna e  espiritual. Ele já tem removido os panos sujos de pecado e maus   pensamentos, e tem os substituído por novas roupas de santidade e entendimento da vontade de Deus (veja Colossenses 3:1-16). Ele procura cada dia ser mais parecido com seu Senhor, e se esforça para desenvolver as atitudes piedosas que Jesus ensinou e demonstrou (Mateus 5:1-12). Essas transformações internas vão modificar seu comportamtento externo, é claro. Ele não vai mentir ou furtar como pessoas mundanas (Efésios 4:25-29). Todos os aspectos da vida dele são colocado sob controle do Deus santo a quem ele serve (1 Pedro 1:13-16).
Através da História, homens e mulheres têm lutado com a questão de como essa transformação interna deve ser refletida exteriormente. Deve o servo de Deus se vestir de um modo diferente do que as pessoas do mundo? Respostas a essa pergunta são quase tão diversas como as modas numa loja de roupas. Alguns argumentam que a vestimenta dos servidores de Deus devem ser completamente diferentes do que as das pessoas do mundo. Resultados de tais pensamentos incluem as trajes tradicionais de ordens religiosas especiais e outras roupas peculiares, como as adotadas pelo povo Amish. Outros vão ao extremo oposto, dizendo que os cristãos devem ser iguais ao mundo e que eles podem seguir todas e quaisquer modas do mundo.
Deus nos ensina como nos vestir
Quando Deus fala sobre algum assunto em todas as épocas da história bíblica, devemos reconhecer que é importante. Por exemplo, ele ensina sobre a permanência de casamento no período dos patriarcas, na dispensação da lei de Moisés, e no Novo Testamento. Enquanto não adotamos do Antigo Testamento leis específicas sobre o casamento, nós entendemos os princípios do Novo Testamento com a ajuda do Antigo Testamento. Percebemos que são diversos os assuntos que são incluídos em todas as épocas de revelação divina: adultério, idolatria, a importância de sacrifícios apropriados, comer sangue, matar, etc. Desde o jardim de Éden, Deus tem orientado seu povo sobre roupas modestas. Vamos procurar entender esse ensinamento, e tenhamos a fé e o amor suficiente para aceitar o que ele diz, mesmo se não o compreendemos (Isaías 55:6-9).
Deus ensina seu povo a se vestir com modéstia
A dão e Eva. "Ora, um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se envergonhavam" (Gênesis 2:25). Na sua inocência, antes de cometer o primeiro    pecado, era normal para Adão e Eva estarem nus, mesmo andando no jardim na presença de Deus. A mesma inocência é vista em criancinhas ainda não corruptas pelo pecado. Mas, quando Adão e Eva conheceram a diferença entre o bem e o mal, ficaram envergonhados e imediatamente fizeram algum tipo de roupa mínima (Gênesis 3:7). A palavra usada aqui sugere que fizeram alguma coisa que foi embrulhada no corpo, evidentemente escondendo as partes mais íntimas do corpo. Mas Deus não aprovou esse tipo de roupa. Ele lhes fez uma vestimenta de peles (Gênesis 3:21). Essa palavra sugere um tipo de túnica. William Wilson, em seus Estudos de Palavras no Antigo Testamento, diz que essa vestimenta era um tipo de roupa usado por homens e mulheres que, tipicamente, tinha mangas e caiu até os joelhos, raramente aos tornozelos. O que podemos aprender desse primeiro caso? Deus quer que homens e mulheres usem roupas. Não somos como animais, que não sentem vergonha de sua nudez. Podemos entender, também, que a vontade de Deus desde o princípio é que usemos vestimentas que cobrem o corpo, não meramente alguma coisa embrulhada no corpo para esconder as partes mais íntimas. Cada servo de Deus precisa ser honesto e sincero aqui: as roupas de praia usadas hoje em dia seriam mais parecidas com as roupas que Deus fez, ou com as cintas que Adão e Eva fizeram?
Sacerdotes do Velho Testamento. Ninguém hoje tem motivo para dizer que nós devemos usar roupas iguais aos trajes sagrados usados pelos sacerdotes do Antigo Testamento. Mas, nós podemos aproveitar uma lição importante do motivo que Deus deu junto com algumas regras. Primeiro, ele proibiu altares elevados, para que a nudez do sacerdote não fosse exposta (Êxodo 20:26). Mais tarde, ele acrescentou outra instrução para melhor evitar esse tipo de problema. Ele ordenou que os sacerdotes usassem calção em baixo de suas túnicas para cobrir a sua nudez (Êxodo 28:40-42). Deus especificou que o calção iria "da cintura às coxas". Deus não queria que esses servos mostrassem as coxas expostas ao mundo. Hoje, homens do mundo tiram suas camisas e mostram suas coxas para todo o mundo na praia ou na rua. Homens que servem a Deus precisam perguntar para si, honestamente, se isso é realmente o que Deus pretendia que o povo santo fizesse.
Roupas peculiares ao sexo oposto. Em Deuteronômio 22:5, Deus disse: "A mulher não usará roupa de homem, nem o homem, veste peculiar à mulher; porque qualquer que faz tais cousas é abominável ao Senhor, teu Deus." Entendemos que não somos sujeitos às ordenanças dadas por meio de Moisés aos israelitas. Portanto, é esclarecedor entender o que Deus estava dizendo. Ele não estava proibindo que homens e mulheres usassem algum artigo de roupa semelhante. Na época, ambos os sexos usavam túnicas, como ambos homens e mulheres em muitas culturas hoje usam calças compridas. É errado usar esse versículo para condenar as mulheres que usam calças. Mas, Deus quer que mantenhamos distinções entre os sexos (veja, por exemplo, 1 Coríntios 11:14-15). Ele condena as perversões de homens que se vestem e se comportam efeminadamente (1 Coríntios 6:9).
A vergonha da virgem da Babilônia. Quando Isaías profetizou, a nudez era, ainda, associada com vergonha. Quando ele descreveu o povo da Babilônia como uma virgem abusada, um aspecto da humilhação dela era que o inimigo descobriu suas pernas e sua nudez (Isaías 47:1-3). Mas hoje em dia, mulheres do mundo voluntariamente mostram suas pernas e ousam expor sua nudez, sem sentir nem um pouco envergonhadas. Será que tornamos tão dessensibilizados ao pecado, devido à cultura corrupta, que já esquecemos como sentir vergonha? (Veja Jeremias 8:5,8,9,11,12.) Como servos de Deus, temos que ser diferentes, não conformados aos costumes errados do mundo (Romanos 12:1-2). Precisamos saber como sentir vergonha.
A modéstia e bom senso de mulheres cristãs
Agora, vamos ver duas passagens semelhantes no Novo Testamento. "Da mesma  sorte, que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom   senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso, porém com boas obras (como é próprio às mulheres que professam ser piedosas)" (1 Timóteo 2:9-10). "Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário; seja, porém, o homem interior do coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito manso e tranqüilo, que é de grande valor diante de Deus. Pois foi assim também que a si mesmas se ataviaram, outrora, as santas mulheres que esperavam em Deus, estando submissas a seu próprio marido" (1 Pedro 3:3-5). Esses trechos não são idênticos (1 Timóteo fala sobre mulheres em geral, enquanto 1 Pedro fala sobre a mulher cujo marido não é cristão), mas há vários pontos paralelos. Vamos estudar alguns pontos chaves.
Jóias. É comum ouvir alguém usar esses versículos para proibir absolutamente todos os tipos de jóias, enfeites de cabelo, etc. Mas esse não é o sentido do texto. A Bíblia, às vezes, usa essa construção (Não faça isso, mas faça aquilo) para enfatizar o que é mais importante, sem proibir o menos importante. João 6:27 é um exemplo claro: "Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna, a qual o Filho do homem vos dará...." Jesus não está proibindo trabalho honesto para suprir as necessidades da vida (compare 2 Tessalonicenses 3:10; 1 Timóteo 5:8), mas está dizendo que devemos dar muito mais importância às coisas espirituais. Da mesma forma, Paulo e Pedro não proibiram o uso de jóias ou estilos de cabelo, mas disseram que mulheres piedosas devem dar mais ênfase à pessoa interior. É interessante que tanto Paulo como Pedro usaram exemplos do Antigo Testamento para explicar seu ensinamento. No Velho Testamento, jóias eram comuns, até entre as mulheres fiéis a Deus (veja Isaías 61:10; Provérbios 1:9; Gênesis 24:22,30,53). Excessos devem ser evitados, mas esses servos de Deus não proibiram o uso modesto de jóias.
Aqui, é bom observar que os escritos inspirados do Novo Testamento usaram exemplos do Velho Testamento para mostrar como o povo de Deus se veste.
A modéstia começa no coração. Os dois autores, Paulo e Pedro, fazem uma ligação importante entre o coração e as roupas. Algumas mulheres vão insistir em usar o tipo de roupas que elas querem, dizendo que ninguém pode mostrar onde Deus especificamente proibiu mini-saias, ou mini-blusas, ou biquinis, ou roupas muito justas. O problema nesses casos não é a falta de alguma regra específica nas Escrituras, mas a ausência de uma atitude certa no coração. Regras no vestuário não fazem a mulher modesta. Se o coração estiver errado, a mulher não será mansa e modesta.
A modéstia e bom senso. Em vez de dar uma lista de regras sobre vestimenta, Paulo apela à modéstia e bom senso das mulheres. Uma mulher (ou homem!) cujo entendimento é baseado nos princípios das Escrituras e cujo coração é dedicado a Deus, se vestirá decentemente. Ela não vai procurar chamar atenção por meios carnais, pelo uso de roupas dispendiosas ou que mostram o corpo.
Manso e tranqüilo. Pedro fala do espírito "manso e tranqüilo" como a base das roupas apropriadas. Paulo disse que nós todos devemos procurar viver uma vida "tranqüila e mansa" (1 Timóteo 2:2). O espírito manso e tranqüilo de cristãos — homens, mulheres e jovens — vai determinar o tipo de roupa que realmente agradará a Deus. Os cristãos farão diferença entre as roupas que refletem um espírito piedoso e as que sugerem carnalidade (veja Provérbios 7:10 — roupas fazem uma diferença!).
Vestindo-se para agradar a Deus
Muitas igrejas erram por inventar regras humanas sobre roupas. Mas, muitas  outras erram por recusar a estudar e ensinar, cuidadosamente, o que Deus tem  dito, para ajudar cada filho de Deus pensar e se vestir de uma maneira que glorifica o nome dele. Que possamos nos vestir para ele, começando com o próprio coração.


ESTUDOS DA BIBLIA  NET

Pastor afirma que artistas gospel estão "prostituindo a Noiva"

O apóstolo Luiz Hermínio estava ministrando em um congresso e acabou tocando em um assunto bastante controverso no cenário evangélico: a cobrança de cachê para eventos religiosos e o enriquecimento dos artistas gospel.
O vídeo com o trecho dessa ministração foi postado no Youtube e levantado novamente esta discussão sobre ser permitido ou não cobrar grandes quantias de dinheiro para louvar a Deus. O ministério pode ser transformado em profissão?
Para o apóstolo da igreja M.E.V.A.M. (Missões Evangelísticas Vinde Amados Meus) quem ganha a vida com a igreja está prostituindo a Noiva de Cristo, por isto ele chama os promotores de eventos evangélicos de “cafetões”.
Pastor afirma que artistas gospel estão “prostituindo a Noiva”“Eu não sustento artista no púlpito, sustentamos pobres em lugares carentes (…) Um dia esse povo vai ter que acertar as contas com Deus, aonde está o dinheiro dos CDs, aonde está o dinheiro dos livros, aonde está o dinheiro dos shows?”, questiona.
“Você que tem abusado da igreja, promoter, Deus vai te pegar. Você que trata a Igreja como prostituta, seu cafetão… A Noiva não é prostituta”, continua.
Luiz Hermínio pede aos presentes para que não convidem para suas igrejas cantores que cobram para pregar e cantar. “Quem cobra para uma noite de intimidade é a prostituta”, afirma.


GOSPEL PRIME

Igrejas Cowboy promovem mini rodeios e se multiplicam

Enquanto pastores de todo país se preocupam com o que fazer para atrair pessoas, Steve “Doc” Timmons, 57, sobe ao púlpito usando calça jeans, botas e um chapéu de palha. Os bancos estão quase todos lotados. Ele abre a Bíblia e anuncia: “Os livros do Antigo Testamento deixam uma coisa bem clara: é impossível para o homem guardar a lei de Moisés”.
É mais um dia de culto na Igreja Cowboy de Santa Fe, Novo México. O templo na verdade é um antigo armazém. Seu altar tem como decoração selas, chapéus, botas, um laço e roda de carroça. No início da cerimônia, a banda entoou um hino com nome engraçado “Eu acho que, em seu coração, Deus deve ser um cowboy”. Os fieis animadamente batem palmas e cantam juntos.
Igrejas Cowboy promovem mini rodeios e se multiplicamO pastor Timmons passou 25 anos trabalhando como consultor na intervenção de crises em zonas de desastre ao redor todo o mundo. Decidiu trocar os assentos de avião pelas cadeiras dobráveis de sua humilde igreja. Na frente do templo, uma sombra de um cowboy ajoelhado diante de uma cruz, ao lado de seu cavalo. A mensagem do letreiro é clara: “Não somos perfeitos, apenas perdoados”.
“Em muitos aspectos, as pessoas que vem aqui não são religiosos tradicionais. É uma maneira simples de se fazer igreja. Enfatizamos mais os relacionamentos que a religião. Acho que é por isso que nossas igrejas passaram por essa explosão”. Timmons está se referindo a um movimento não coordenado que deu origem às chamadas “igrejas cowboy”. Já são mais de 400 em 36 estados americanos. Mas o site oficial já lista oito congregações do tipo no Canadá e duas na Austrália.
O crescimento desse tipo de igreja nos últimos 15 anos foi suficiente para que o Seminário Truett, da Universidade de Baylor e a Universidade Batista de Dallas agora oferecem cursos para lideres das igrejas cowboy.
Algumas delas conseguiram atrair com sucesso os “sem igreja”, pessoas que nunca iam à igreja ou pararam de ir a muito tempo. A maior delas, a Igreja Cowboy de Ellis County, Texas, hoje tem uma média de 1700 pessoas presentes a cada domingo. Outras são itinerárias, acompanhando os diferentes rodeios de uma determinada região. Os lideres participam dos desfiles em carruagens que mais parecem ter saído de um filme de “Velho Oeste”.
O teólogo Charles Higgs, coordenador do programa de evangelização dos batistas do Texas, explica que há uma lição a ser aprendida: “As igrejas tradicionais vão precisar aprender a sair de suas paredes e fazer algo diferente do que estão fazendo”.
Engana-se quem pensa que os cultos atraem somente vaqueiros, são donas de casa, universitários, famílias da vizinhança e muitos “curiosos” que vieram conhecer e decidiram voltar. O caminhoneiro Steve Meador, 63, frequenta a Igreja Cowboy de Santa Fe há dois anos, desde que ela foi fundada. “O que eu encontrei nesta Igreja Cowboy é um grupo de pessoas que levam muito a sério o seu relacionamento com Jesus Cristo, com uma total falta de pretensão”.
O pastor Rick Penner, da Igreja Cowboy Open Range em Whitney, Texas, ressalta: “A Igreja Cowboy não é convencional… Nosso santuário mais parece um celeiro… Até recentemente tínhamos fardos de feno para as pessoas sentarem”.
Uma característica distintiva dessas igrejas são os centros de vida familiar. Na Open Range existe uma miniarena de rodeio. As crianças pequenas podem “cavalgar ovelhas”. Os pais se divertem. “Quando as crianças pequenas… colocam o capacete, o colete… e montam numa ovelha, estão vivendo o sonho de todo menino de 6 anos de idade: ser um cowboy”, comemora Penner. Com informações NPR e Cowboy Faith.  GP

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

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