quinta-feira, 12 de junho de 2008

Como as alianças evangélicas com Lula podem neutralizar a mobilização cristã contra os projetos anti-homofobia

Como as alianças evangélicas com Lula podem neutralizar a mobilização cristã contra os projetos anti-homofobia
Julio Severo

O que é hoje conhecido como o PLC 122/2006 foi aprovado com muita facilidade na Câmara dos Deputados em 2006, mas não porque a maioria do povo brasileiro ou a maioria dos parlamentares o apoiou. A aprovação foi garantida graças a manobras que colocaram o projeto sorrateiramente em votação num dia em que os parlamentares pró-homossexualismo se programaram para votar, sem a presença da oposição. A bancada evangélica foi pega desprevenida.

Em seguida, o projeto foi para o Senado, onde os parlamentares pró-homossexualismo achavam que, com mais manobras, mais desatenção da bancada evangélica e mais apoio do governo Lula, a aprovação estaria novamente garantida.

Conscientização cristã freia manobras esquerdistas
Entretanto, os planos esquerdistas de continuar passando a perna nos outros sofreram um imprevisto impressionante. Depois que as ameaças do PLC 122/2006 foram reveladas ao público, católicos e evangélicos se uniram numa grande mobilização popular, pressionando os senadores para votar contra o projeto.

Os senadores, que em sua maioria estavam prontos para aprová-lo, começaram a voltar sua atenção aos interesses dos eleitores que, por emails e telefonemas, manifestavam a preocupação de que o PLC 122/2006 é uma medida ditatorial para reduzir, entre muitos outros direitos, o direito de alguém ter uma posição filosófica, moral, médica ou religiosa contra o homossexualismo.

Juristas declaram: projetos de lei anti-homofobia são inconstitucionais
Com a preocupação e ação popular, manobra após manobra esquerdista falhou. Cada vez que havia uma tentativa de votar o projeto, o povo se manifestava de todos os lados. A atuação popular foi decisiva e fundamental, pois o PLC 122/2006 — com a desculpa “inocente” de apenas garantir proteção a quem pratica o homossexualismo — representa uma das maiores violações de direitos fundamentais que o Brasil já viu. O Dr. Zenóbio Fonseca, professor de direito, comenta:

“Os projetos anti-homofobia tentam estabelecer no Brasil uma legislação que muito se assemelha aos Estados totalitários, criminalizando qualquer opinião contrária a determinado comportamento social, limitando liberdades individuais e coletivas em suas manifestações de consciência e de crença, retirando livros de circulação, proibindo a veiculação de programas de rádio e televisão com temas contrários ao homossexualismo e, inclusive, suspendendo as atividades de pessoas jurídicas”.

O Dr. Fonseca prossegue:

“O PLC 122/2006 poderá trazer sérios conflitos jurídicos para as entidades religiosas cristãs, seus líderes e membros no Brasil, pois os mandamentos e princípios que a Bíblia defende são contrários aos valores, ensinamentos e doutrinação referentes à orientação sexual, que é apenas um dos muitos termos para designar e proteger o homossexualismo”.

Além disso, leis contendo termos como orientação sexual e identidade de gênero colocam o homossexualismo não como simplesmente comportamento, mas como questão ligada à dignidade da pessoa humana. Daí, torna-se legalmente impossível e até perigoso um cidadão assumir uma posição bíblica contra algo que recebe o rótulo de “dignidade da pessoa humana”.

Sendo a expressão “orientação sexual” oficialmente consagrada em lei, terá início um processo de desconstrução legal e social, onde referências de crime, pecado e doença serão extintas, proibidas e censuradas de suas ligações notórias e antigas com todos os tipos de comportamentos homossexuais. Essa perversa desconstrução trará como conseqüência a criminalização de atitudes e opiniões contrárias ao homossexualismo, o qual será legalmente protegido como direito humano inalienável, superior ao direito de livre expressão e superior até mesmo ao mandamento de Deus na Bíblia condenando as práticas homossexuais.

O Dr. Luiz Carlos Lodi da Cruz, que é padre, advogado e ativista pró-vida, dá exemplos das super-desigualdades que o PLC 122/2006 imporá:

“A injúria — que já é crime — será um crime especial, punível com reclusão de 1 a 3 anos e multa, se cometida contra alguém em razão de seu comportamento homossexual (cf. art. 10). A dispensa de um empregado sem justa causa — que não é crime — passará a ser crime punível com 2 a 5 anos de reclusão se o empregado for homossexual e se for dispensado em razão de atos de homossexualismo (cf. art. 4º). A proibição de ingresso ou permanência de alguém em um estabelecimento aberto ao público será crime punível com 1 a 3 anos de reclusão se a pessoa impedida for homossexual e se a causa do impedimento for sua conduta homossexual (cf. art. 5º). Que significa isso? Que além dos direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal a todas as pessoas, os praticantes do homossexualismo terão direitos em virtude do homossexualismo por eles praticado. O projeto pretende dar aos homossexuais direitos, não na qualidade de pessoa, mas na qualidade de homossexuais. Ora, o homossexualismo (entendido como prática da conjunção carnal entre pessoas do mesmo sexo) é um vício contra a natureza, que não pode acrescentar direito algum a alguém”.

Público bem informado provoca impacto no Congresso Nacional
Dr. Fonseca, Dr. Lodi e outros juristas muito ajudaram a alertar o público sobre os perigos do traiçoeiro projeto de lei. Todos esses esforços não foram inúteis, pois a conscientização popular provocou uma avalanche de contatos ao Senado Federal. Desde dezembro de 2007, o Alô Senado (0800-612211) já recebeu mais de 36 mil chamadas de todas as partes do Brasil para comentar o PLC 122/2006, a vasta maioria contra o projeto. Só em abril de 2008, houve 17.530 ligações, o que representa 37% do total de pessoas que telefonaram para comentar projetos de lei, tornando o PLC 122/06 a preocupação número 1 do público brasileiro.

Enquanto cresce o desespero esquerdista para aprová-lo, cresce também a manifestação contrária da população. O último embate para aprová-lo em maio, com forte pressão do governo petista, trouxe posições diferentes da bancada evangélica.

Marcelo Crivella, bispo licenciado da IURD, deu parecer pela aprovação, apresentando dez emendas. Contudo, o Senador Magno Malta votou pela rejeição total do PLC 122/2006, pois ele viu no projeto “cerceamento da liberdade de expressão”, uma posição que está de acordo com a vontade da maioria dos eleitores fazendo contato com o Senado.

Sobre esse recente embate, a Agência Senado noticiou:

No entender de Crivella, as penalidades incorporadas ao projeto são “draconianas”, porque, notou, um simples olhar, uma atitude ou apenas uma frase dirigida a um homossexual, poderão ser interpretadas como ato de constrangimento de ordem moral. O outro voto em separado foi apresentado pelo senador Magno Malta (PR-ES). Ele considerou o projeto inconstitucional.

Acordos nos bastidores?
Na opinião de Fátima Cleide, a senadora esquerdista que ocupa hoje a posição de relatora do PLC 122/2006, o projeto deve ser aprovado com rapidez porque, durante os dois anos em que está sendo discutido no Congresso Nacional, mais de cem homossexuais foram assassinados. Ela porém não mencionou que, também nesses dois últimos anos, mais de 100 mil cidadãos brasileiros foram assassinados. Ela também se esqueceu de citar que o estilo de vida de prostituição e drogas grandemente contribui para a violência que os homossexuais sofrem, muitas vezes de seus próprios parceiros homossexuais.

De acordo com a Agência Senado, Cleide afirmou “estar otimista com um acordo com o senador Marcelo Crivella e com os movimentos religiosos, especialmente os evangélicos, e acredita que a proposta pode ser aprovada no Senado e sancionada pelo presidente da República até o final deste ano”.

Seria difícil Cleide, que é aliada de Lula, negociar com uma bancada evangélica composta por evangélicos pró-Lula? A posição dos evangélicos pró-Lula é não entrar em choque com o governo com o qual estão aliados.

De acordo ainda com a Agência Senado, “Fátima Cleide ressaltou que, pelo acordo já acertado com o governo e com movimentos sociais, os pontos do texto em que houver divergência serão vetados pelo presidente da República quando a proposta for à sanção”.

Enquanto a população católica e evangélica se mobiliza pela rejeição do nocivo projeto, acordos são feitos nos bastidores, com a esperança de que Lula vetará os pontos polêmicos. Não se sabe que tipo de acordo Cleide está fazendo, mas por duas vezes Toni Reis, presidente da ABGLT, teve contato pessoal com representantes da bancada evangélica, para uma negociação. Um acordo garantirá que o projeto, mesmo amenizado, seja aprovado.

Mesmo que por algum motivo estratégico Lula vetasse alguns trechos do PLC 122/2006, nada impedirá que mais tarde a lei aprovada sofra alterações piores, pois Lula não só manifestou ser favorável à criminalização da homofobia, mas também expressou que a oposição ao homossexualismo é uma “doença perversa”. Além disso, seu governo é autor do programa federal Brasil Sem Homofobia, realizou a primeira conferência gay do Brasil e do mundo financiada pelo Estado e introduziu resoluções pioneiras na ONU e OEA classificando o homossexualismo como direito humano inalienável. Com toda a postura explícita do governo Lula a favor do homossexualismo, que tipo de receio Fátima Cleide poderia ter ao fazer acordos, mesmo com a bancada evangélica?

Como não entrar em choque com o governo Lula?
Na mente dos parlamentares evangélicos pró-Lula a pergunta importante não é: “Como derrotar completamente a ameaça dos projetos anti-homofobia?” A pergunta deles é: “Como agradar ao povo evangélico sem entrar em choque com o governo Lula e sem deixar de aprovar todas as leis anti-preconceito?”

Enquanto na população tanto católicos quanto evangélicos querem a total destruição dos projetos anti-homofobia, os líderes cristãos que representam a oposição a esses projetos procuram manobrar a mobilização popular de forma que seus interesses e alianças políticas não sejam prejudicados. Ninguém está disposto a se sacrificar ou sacrificar suas próprias alianças por amor a Jesus e a sua justiça.

Do lado dos grupos de militantes homossexuais, a preocupação é com a mobilização do povo cristão do Brasil. Eles sabem que têm o governo Lula de seu lado, o qual lhes garante financiamento através de nossos impostos. Eles sabem também que a maioria dos senadores está pronta para aprovar sua ambicionada lei anti-homofobia. Mas ao mesmo tempo, eles questionam: de que adiantará a aprovação se o povo do Brasil sair às ruas e iniciar uma desobediência civil em massa? De que forma obter uma aprovação sem despertar a reação da maioria da população do Brasil?

O primeiro passo é eles conseguirem uma negociação, num processo burocrático, cansativo e desgastante, onde as leis anti-homofobia serão suavizadas a fim de facilitar sua aprovação. Com a aprovação, metade do problema está resolvido. A outra metade eles resolvem pacientemente ou não depois.

Conseqüências inevitáveis
Entretanto, cedo ou tarde, as conseqüências virão. A Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) já sinalizou que se um pastor for excluído do ministério só porque se descobriu que ele é gay, a exclusão tem de ser considerada crime de preconceito. É nesse ponto que a lei anti-homofobia entrará em ação.

Para Cleide, o PLC 122/2006 evitará que “a opinião de uns gere prejuízos aos direitos de outros”. É inegável que as opiniões mais fortes e insistentes contra o homossexualismo têm origem na Bíblia Sagrada. Então, são essas opiniões que estão gerando prejuízos e até matança de homossexuais? Se acreditarmos na ideologia anti-“homofobia”, teremos de aceitar a ficção de cristãos saindo de igrejas matando prostitutas, drogados, ladrões, adúlteros e homossexuais depois de ouvirem um pastor ou padre pregando contra a prostituição, drogas, roubos, adultério e homossexualismo. E as igrejas estão sempre alertando e pregando contra esses pecados.

Mesmo sendo apoiador de Lula, Magno Malta declarou sabiamente: “Proponho aos senadores que o PLC 122/06 morra no ninho. Não sei nem por que passou na Câmara. Da maneira como está posto, estamos instituindo uma ditadura homossexual no Brasil”.

Os pecados dos líderes evangélicos e a opressão da militância homossexual
Contudo, a pergunta que fica é: como é que a maioria cristã do Brasil está sob a ameaça violenta de uma minoria apoiada pelo governo mais corrupto da história do Brasil?

Num artigo que escrevi em 2007 intitulado “Impotência cristã diante da militância homonazista”, relatei como a Bíblia mostra bem claramente que quando seu povo está em pecado, Deus permite que um número pequeno de indivíduos persiga a maioria. Não é exatamente isso o que está acontecendo no Brasil, onde o governo vem usando as minorias para impor uma ditadura sobre a maioria?

“Impotência cristã diante da militância homonazista” revela como os pecados dos líderes cristãos do Brasil estão facilitando o caos que o Estado laico-louco está impondo no Brasil. Tal caos social, provocado por esquerdistas utópicos, vai tornar necessário um controle cada vez maior dos cidadãos, tornando todos escravos do Estado.

Eu já escrevi muitos artigos contra o pecado homossexual, e tenho até um livro chamado O Movimento Homossexual, publicado há dez anos pela Editora Betânia, uma das maiores editoras evangélicas do Brasil. Embora tenham muitas queixas contra mim há muitos anos, os ativistas gays nunca enviaram meu livro ou esses artigos para a justiça federal.

Contudo, quando escrevi “Impotência cristã diante da militância homonazista”, os militantes gays ficaram irados com o fato de que denunciei que o movimento homossexual está crescendo por culpa dos pecados dos líderes cristãos. Aliás, eles ficaram tão revoltados que Toni Reis, presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros), enviou uma cópia desse artigo ao Ministério Público Federal pedindo tomada de providências contra mim.

Toni Reis é o mesmo ativista gay que por duas vezes se encontrou com a bancada evangélica para tentar um acordo. Ele é o mesmo militante que, ao pedir a aprovação da união civil de pessoas do mesmo sexo e a criminalização da homofobia, foi aplaudido por Lula em 5 de junho de 2008. Apesar de todo o imenso apoio do governo Lula, Toni se queixa que, das ligações que o Senado recebeu de dezembro de 2007 até maio de 2008 sobre o PLC 122/2006, mais de 80% são para expressar opiniões contrárias ao projeto.

PLC 122/2006: negociar o mal ou eliminá-lo pela raiz?
O único caminho para vencer o mal é derrotá-lo, não amenizá-lo. Por isso, o aviso que o Pe. Lodi dá é extremamente importante se queremos evitar que o governo Lula estabeleça uma ditadura homossexual no Brasil:

O núcleo do PLC 122/2006 é que ele, pela primeira vez na história legislativa brasileira, pretende dar direitos ao vício. Os pecadores têm um lugar especial no Cristianismo. Jesus disse textualmente: “Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes. Com efeito, eu não vim chamar justos, mas pecadores” (Mt 9:12-13). Ele, que acolheu a mulher adúltera que estava para ser apedrejada (Jo 8:2-11) e o ladrão que fora crucificado ao seu lado (Lc 23:39-43), não rejeitaria um homossexual arrependido. Certamente, Ele o perdoaria dizendo: “Vai, e de agora em diante, não peques mais” (Jo 8:11). O auxílio que Jesus veio trazer aos pecadores é libertá-los do pecado. Afinal, disse Ele, “quem comete pecado é escravo” (Jo 8:34). O PLC 122/2006 pretende não libertar os homossexuais, mas consolidar sua escravidão. Longe de estimular uma verdadeira mudança de conduta, o projeto pretende glorificar o vício contra a natureza. Numa total inversão de valores, ele pretende que sejam punidos como criminosos aqueles que censuram o comportamento antinatural. O PLC 122/2006 não é uma árvore em si boa, mas com alguns ramos muito altos, que precisam ser podados. É uma erva daninha, que precisa ser extirpada pela raiz. O erro do PLC 122/2006 não está nos meios que pretende usar para defender uma boa causa. O erro do projeto está em seu próprio fim: dar direitos ao vício. Por isso, é inútil fazer emendas para tentar aproveitar alguma coisa. É preciso rejeitá-lo totalmente.

O grande problema é: as alianças com Lula permitirão que a liderança evangélica assuma essa postura?

Desfazendo alianças profanas e estabelecendo a Aliança certa
O PLC 122/2006 e outros projetos anti-homofobia — sem mencionar projetos de aborto — são de autoria de deputados do PT, o partido esquerdista de Lula. A própria relatora do PLC 122/2006, Senadora Fátima Cleide, é do PT e preside hoje a Frente Parlamentar em Defesa da Cidadania GLBT. O próprio Lula já declarou “que fará o possível para que a criminalização da homofobia”.

O governo federal, juntamente com minorias sedentas de sangue e poder, está se levantando como um imenso Golias para desafiar e mudar as leis, transformando o bem em mal, a luz em trevas e vice-versa. A chave da vitória para libertar o Brasil da tirania dos militantes esquerdistas e gays está na liderança cristã. A chave está em fazer uma Aliança séria com Jesus Cristo como Supremo Governante e em desfazer as alianças com Lula.

Os políticos evangélicos que lideram no Congresso Nacional a luta contra o PLC 122/2006 são o Senador Marcelo Crivella, Senador Magno Malta, Dep. Manoel Ferreira e Dep. Robson Rodovalho. Todos eles, e muitos outros, apoiaram Lula — o rei Acabe do Brasil — na eleição e reeleição presidencial. Com tal aliança profana, como esperar que a ameaça do PLC 122/2006 e de outros projetos anti-homofobia seja efetivamente eliminada?

Com tal aliança profana, como esperar que não haja acordos? Uma negociação não eliminará completamente os perigos do projeto, mas ajudará a desmotivar católicos e evangélicos de grandes manifestações que entrem em choque com o governo Lula. Por isso, o grande risco é a liderança evangélica pró-Lula, a qual segue a linhagem política dos crentes pró-Acabe e pró-Jezabel do passado.

Semanas atrás estive com um dos maiores líderes evangélicos do Brasil. Nesse importante encontro, eu sugeri o que é necessário fazer para vencermos essas ameaças. Em essência, o que eu disse é que os líderes evangélicos precisam pedir perdão público e claro pelo grave pecado de apoiar para presidente um dos homens mais ímpios do mundo hoje.

Depois do arrependimento, será possível convocar o povo de Deus em Brasília para um encontro nacional e esperar a visitação do Senhor Jesus.

É fundamental desfazer as alianças com o rei Acabe, se arrepender diante de Deus e fazer uma Aliança com o Senhor Jesus Cristo.

Depois, o avivamento virá. Depois que o avivamento chegar, não só outros líderes católicos e evangélicos poderão cair em profundo arrependimento, mas também — quem sabe? — o próprio governo Lula e os ativistas homossexuais.

Escravos de um Estado totalitário e pervertido ou instrumentos de reavivamento?
Uma das grandes tragédias de hoje é que os políticos podem usar causas sociais supérfluas unicamente para fazer propaganda de seus nomes ou para promover suas ideologias. Assim é que o Estado brasileiro, já inchado com uma imensa massa gordurosa de leis desnecessárias, encontra-se, por causa de políticos oportunistas e exibicionistas, sempre em perigo de engordar mais com leis que, além não terem benefício real para toda a população, ainda provocam mais despesas aos trabalhadores do Brasil, que são obrigados a sustentar sacrificialmente todos os mandos e desmandos do Estado e seus políticos.

No caso das leis anti-homofobia, a maioria cristã do Brasil terá de arcar com despesas abusivas para a manutenção e implementação de medidas estatais que castigarão como criminoso todo cidadão inocente que paga imposto e cujas convicções filosóficas, morais, éticas, médicas ou religiosas o impede de se prostrar diante do altar da normalidade homossexual imposta pelo Estado. Por isso, se não lutarmos hoje contra os males do governo Lula, seremos escravos sustentadores de suas tolices.

A população cristã do Brasil está com toda a justiça revoltada e pronta para sair às ruas para se manifestar contra os projetos anti-homofobia. Mas as alianças, acordos e pecados dos líderes evangélicos poderão neutralizar uma mobilização eficaz em massa contra o pecado consagrado em lei.

Com o avivamento verdadeiro vem a percepção de que o pecado é vil e deve ser evitado e combatido e que Jesus ama os pecadores e quer libertá-los.

Que tal avivamento atinja em cheio os cristãos e seus líderes, o governo Lula e os militantes homossexuais.

Fonte: www.juliosevero.com

terça-feira, 27 de maio de 2008

Ponderações e gratidão a Jesus Cristo

Julio Severo

“O mundo ficaria melhor sem Israel?” Os nazistas e neonazistas, com o apoio da vasta maioria dos muçulmanos, responderiam que sim. Com a desinformação dominante hoje da mídia esquerdista, provavelmente a maioria do público poderia dar a mesma resposta.

Entretanto, a realidade é que nenhum povo sofreu tanto ódio irracional quanto os judeus. Sobre eles estão as promessas do Deus de Abraão, Isaque e Jacó. E sobre eles, igualmente, estão os olhares de desprezo de milhões que desconhecem ou rejeitam os interesses de Deus.

Mesmo em nossa época, que aparenta abominar tanto o preconceito, os preconceitos contra os judeus e contra os cristãos fiéis à Bíblia estão aumentando.

Comentando o aniversário de 60 anos de Israel, o ativista gay Tony Goes disse: “Hoje a criação de Israel faz 60 anos, e eu me atrevo a perguntar: será que foi uma boa idéia? É inegável o sucesso da sociedade israelense, que em tão pouco tempo transformou o que era pouco mais do que uma nesga de deserto num país democrático com padrão de vida europeu (e homens lindos, hehe). Mas será que o mundo não estaria um tiquinho mais tranqüilo sem esse foco permanente de discórdia no Oriente Médio?”

Coincidência ou não, o indivíduo mais preconceituoso contra os judeus — que acabou se tornando o maior assassino de judeus do mundo — também era homossexual.

Já pensou se um cristão dissesse: “Será que Israel foi uma boa idéia?” “Será que o mundo não estaria um tiquinho mais tranqüilo sem esse foco permanente de discórdia no Oriente Médio?” Os defensores do Estado laico-louco não perderiam tempo em rotulá-lo de anti-semita ou nazista.

O mesmo Goes declarou num site homossexual: “O que eu mais gosto é o look do Julio Severo: ele quer ser Jesus Cristo. Vamos realizar seu sonho e crucificá-lo, gente!” Nenhum militante pró-Estado laico, pró-aborto e pró-homossexualismo pôs a cara para fora para dizer que o ativista gay foi preconceituoso contra Israel ou contra um cristão que crê que a única sexualidade aceitável e normal é o sexo diferencial, natural e complementar homem/mulher. As declarações dos militantes socialistas, gays e abortistas, por maiores que sejam em escândalos, sempre recebem cobertura e tratamento especial. Linchamentos de camaradas são terminantemente proibidos na mídia liberal. Mesmo quando uma declaração socialista, gay e abortista é patentemente e inegavelmente criminosa, a reação da mídia liberal é uma condenação suave, bondosa e inócua.

Contudo, o líder do movimento homossexual do Brasil foi mais longe, ao fazer uma tentativa de postar meu endereço residencial para todos na Internet. Fica, evidentemente, bem mais fácil crucificar ou intimidar alguém quando se tem seu endereço residencial, não é mesmo?

Já pensou se um cristão usasse semelhante baixaria e ameaças veladas contra um homossexual, desabafando o desejo de crucificá-lo ou postando publicamente seu endereço residencial? O patrulhamento ideológico gritaria imediatamente: “Criminoso homofóbico à vista! Exigimos a intervenção enérgica do Estado e das autoridades policiais! Cadeia para ele!” Ouso supor que o governo Lula, com sua hostil e bem financiada tropa anti-“homofobia” de plantão permanente, jamais perdoaria tal ataque por parte de um cristão. As declarações dos cristãos, por mínimos deslizes que tragam, são prontamente condenadas e seus autores são atirados à cova dos leões liberais e estatais ou a um linchamento midiático.

Não é sem razão, pois, que os radicais militantes homossexuais exigem o direito legal de serem considerados minoria. Assim, eles terão carta branca estatal para cometer “deslizes” à vontade! Eles poderão tratar os cristãos e seus valores exatamente do jeito que os socialistas e liberais querem — pisoteando toda idéia e opinião bíblica que não tem a aprovação das novas imposições sociais.

Esses são apenas três exemplos das contradições da filosofia politicamente correta, onde presumidos preconceitos são combatidos e reais preconceitos são nutridos, onde preconceitos descaradamente anticristãos são protegidos pelo Estado laico-louco e onde opiniões contrárias ao vício homossexual serão tratadas como “crime” de preconceito, com punições estatais que serão tão rigorosas quanto penalidades para estupros ou assassinatos, se forem aprovadas as ambicionadas leis anti-“homofobia”.

Contrariando completamente a mídia esquerdista e o governo socialista de Lula, eu, como seguidor de Jesus Cristo, sou grande defensor de Israel. O nascimento de Israel foi uma idéia excelente, porque veio do coração de Deus. Aliás, meu Mestre Jesus Cristo nasceu em Israel e sempre foi judeu. Assim, Israel sempre tem um lugar especial no meu coração. Uma pessoa preconceituosa jamais teria tal amor por Israel.

Como seguidor de Jesus Cristo, sou também grande defensor dos homossexuais que querem mudar de vida e acredito no Evangelho que traz cura, libertação e salvação para todos os pecadores, até mesmo para os homossexuais que querem ver os cristãos crucificados. Uma pessoa preconceituosa não se importaria com a libertação de homens e mulheres da escravidão homossexual.

Minha missão, como simples servo de Jesus Cristo, é buscar acima de tudo o Reino de Deus e sua justiça e orar incessantemente para que “venha o Reino de Deus e seja feita a vontade de Deus na terra, como ocorre no céu”.

Os governos humanos estão se afastando cada vez mais dos valores e princípios dAquele que criou o mundo, onde eles dominam com tanta perversidade, arrogância, mentira e injustiça, desapontando e arruinando milhões de vidas e se esquecendo de que o mundo onde eles habitam não pertence a eles, mas a Deus. Contudo, o Governo de Jesus Cristo não desaponta ninguém.

Vale a pena ser cidadão desse Governo incomparável! Sinto alegria de ser cidadão do Governo de Jesus Cristo!

Por causa da oração e intercessão de muitos seguidores de Jesus Cristo, tenho tido muitas oportunidades de falar o que Deus tem posto no meu coração. Tenho sido citado ou entrevistado em recentes edições das revistas Comunhão, Casal Feliz, Rio Grande Gospel, Revista Cristã e até mesmo uma revista secular de educação, sem mencionar um número significativo de blogs e sites, inclusive nos Estados Unidos, Canadá, Polônia e até Gana, na África! A revista Irmãos Em Ação, dos menonitas, publicou em sua edição de março de 2008 meu artigo “Defendendo a Responsabilidade da Família na Educação dos Filhos”. É com o coração grato a Deus que pondero essas oportunidades. Contudo, com ou sem revistas, continuarei glorificando o Senhor Jesus.

Pondero também a experiência interessante que ocorreu ontem. Eu tinha uma entrevista marcada numa conhecida FM Gospel da Renascer numa das grandes capitais do Brasil. Antes de me dirigir à rádio, soube providencialmente que Marta Suplicy havia subido ao palco da Marcha para Jesus para se dirigir à multidão de evangélicos em São Paulo.

É de assustar, não? Sendo autora do primeiro projeto de lei de “casamento” gay do Brasil e defensora de causas de aborto e homossexualismo, Marta não tinha direito algum de se dirigir a um público de ovelhas evangélicas. Seu único direito e necessidade é estar na igreja para receber oração de libertação, não para falar de suas idéias mascaradas. Sua presença destacada na Marcha para Jesus ocorreu por convite descuidado do Bispo José Bruno, líder da Renascer e deputado estadual de São Paulo.

Graças a Deus, a fala da Jezabel do Brasil foi interrompida por vaias.

Quanto a mim, na entrevista à radio falei sobre educação escolar em casa, aborto, pesquisas com células-tronco, projetos anti-homofobia e, no final, o apresentador perguntou a quem eu queria dirigir meu abraço. Aproveitando a oportunidade dada por Deus, respondi:

“Dirijo meu abraço para todos os evangélicos da Marcha para Jesus que vaiaram Marta Suplicy!”
As vaias não foram dirigidas a Marta pelo fato de ela ser mulher ou ser humano, mas exclusivamente pelos seus valores pervertidos.

Deus usou poderosamente o programa de rádio da Renascer, onde não poupei elogios aos evangélicos corajosos que rejeitaram a fala de uma das esquerdistas que mais combatem a família e nossos valores no mundo político.

Que a atual liderança evangélica, que se alia aos corruptos e se acovarda diante da verdade, seja substituída pelos pequeninos que não têm medo de enfrentar os gigantes em nome do Senhor dos Exércitos.

Fonte: www.juliosevero.com

Embrião humano: pessoa ou coisa?

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz


Na quarta-feira, dia 28 de maio de 2008, o Supremo Tribunal Federal deve retomar um julgamento que tem por réu o embrião humano. Trata-se da Ação Direta de Inconstitucionalidade 3510 (ADI 3510), ajuizada pelo Ministério Público Federal contra o artigo 5ª da Lei de Biossegurança, que permite a destruição de embriões humanos para fins de pesquisa ou terapia.


Os meios de comunicação social parecem uniformemente tendenciosos. Não se fala de uma ação judicial em defesa do ser humano em estágio embrionário, mas de uma ação "contra as pesquisas com células-tronco embrionárias". Segundo tais veículos de notícia, essa ação teria tão-somente o fim malvado de deixar sem esperança os deficientes físicos, em especial os que sofrem doenças neurológicas.


Sobre esse assunto, a maneira de noticiar também é confusa. Fala-se dos milagres operados com a terapia celular, sem especificar que todos os resultados mirabolantes até hoje foram obtidos com as células-tronco adultas (que não requerem a destruição do embrião humano), ao passo que as células-tronco embrionárias só produziram tumores, rejeição imunológica, desperdício de dinheiro e de vidas humanas. E isso desde 1981, quando foram isoladas as primeiras células-tronco em embriões de camundongos. Ao todo, mais de 25 anos de absoluto fracasso!


Quando se faz uma enquete não se pergunta, como seria honesto: "Você é contrário ou favorável à destruição de seres humanos congelados em nitrogênio líquido?" Em vez disso, pergunta-se: "Você é contrário ou favorável à pesquisa com células-tronco embrionárias?" O modo de perguntar põe a ênfase no suposto fim bom ("as pesquisas") e não no meio mau (a morte de inocentes) que se deseja utilizar para a obtenção desse fim.


Curioso é, por exemplo, o título da matéria "Cientistas e advogados divulgam documento contra pesquisas com células-tronco", publicado pelo Correio Braziliense em 5 de maio de 2008, e ainda disponível em http://cbnews.correioweb.com.br/html/sessao_18/2008/05/05/noticia_interna,id_sessao=18&id_noticia=4436/noticia_interna.shtml. Na verdade, o documento entregue aos Ministros não era "contra pesquisas com células-tronco", como dizia o título, mas contra a pesquisa com células-tronco embrionárias, as únicas que requerem a morte de embriões humanos, e que até hoje nada de útil produziram em termos de terapia. Os subscritores do documento, denominado "Declaração de Brasília", atacam na verdade, não a "pesquisa" em si, mas o meio anti-humano empregado para realizá-la: a morte de inocentes. Exaltam as pesquisas com células-tronco adultas, não só pelos seus resultados promissores, mas sobretudo porque, extraídas do próprio paciente, não são resultantes de um homicídio.


Espalha-se o argumento (falso) de que os embriões humanos "excedentes" das clínicas de fertilização "in vitro", se não forem "doados" para pesquisas, serão inevitavelmente jogados no lixo. Não falam da possibilidade de adotar tais embriões abandonados pelos pais, tal como se faz nos Estados Unidos e como foi recomendado pelo Comitê Nacional de Bioética do governo italiano.


Espalha-se a notíca (falsa) de que os embriões com mais de três anos de congelamento se tornam "inviáveis" para a implantação no útero. Para desmentir essa afirmação, bastaria examinar quantas crianças nasceram depois de terem permanecido congeladas por muitíssimos anos, no Brasil e no exterior. Também o Comitê de Bioética do governo italiano explica que essa afirmação não tem base científica.


No Brasil, "cientistas" reúnem deficientes físicos em cadeiras de rodas, enchem-nos de falsas esperanças e levam-no ao Congresso ou ao Supremo para pressionar a liberação da morte dos embriões. Não têm coragem de explicar aos doentes que a história das pesquisas com células-tronco embrionárias já tem mais de um quarto de século de fracasso completo. E os pobres deficientes não percebem que, assim como hoje se declara que um embrião com alguns dias de concebido não é humano, amanhã poderão dizer que um paralítico não é pessoa, que um portador do mal de Alzheimer não tem direitos, que os anciãos podem ser "doados" para fins de pesquisa.


O que está em jogo no julgamento de quarta-feira não são as pesquisas com células-tronco. Elas vão muito bem, obrigado, sem precisar molestar os embriões humanos. O que está em jogo verdadeiramente é o valor da vida humana. Os Ministros decidirão se um membro da espécie humana só tem direitos após uma determinada idade (por exemplo, 14 dias), após um determinado acontecimento (por exemplo, a implantação no útero ou o nascimento) ou após adquirir um determinado tamanho (como a estatura daqueles que hoje ocupam os tribunais).


Os beneficiários diretos de uma decisão favorável à morte dos embriões serão os abortistas. De fato, se o Supremo decidir que os embriões humanos não são sujeitos de direitos, as portas estarão abertas para a liberação do aborto durante dos nove meses de gestação.


A opinião pública, em sua grande maioria contrária ao aborto, está sendo manipulada pelos abortistas que se dizem defensores das "pesquisas" e da "ciência". Como sempre, a desinformação é a grande arma dos fautores da cultura da morte.


Fonte: http://www.providaanapolis.org.br

Entendendo a esquerda sexual

Dale O’Leary

A esquerda sexual é uma coalizão informal de grupos de ativistas que obtiveram poder considerável e usam esse poder para forçar sua agenda no mundo.

A esquerda sexual são os utilitaristas sexuais. Eles crêem que a vida deve ser dedicada à busca do prazer. Para eles, não vale a pena viver uma vida sem prazer. O prazer sexual é o prazer mais elevado e tudo o que frustra a busca do prazer sexual é ruim e deve ser eliminado. Todos devem ser livres (e na verdade incentivados) a buscar o nível mais elevado de prazer sexual independente de sexo, idade, religião, sozinhos ou com qualquer número de pessoas simultaneamente ou seqüencialmente, independente do tipo particular de conduta sexual envolvida, relacionamento ou condição conjugal, por dinheiro, em público ou privado. A única restrição é o consentimento, a qual é respeitada de forma relaxada no que se refere à idade e/ou capacidade mental dos participantes. Eles realmente reconhecem que as crianças pequenas podem não estar em condições de dar um consentimento de fato consciente para ter sexo com adultos, mas sistematicamente favorecem a diminuição da idade de consentimento e incentivam as crianças, até mesmo crianças novas, a se engajar em sexo ou jogos sexuais com colegas da mesma idade.

Os esquerdistas sexuais reconhecem que a liberdade sexual absoluta pode levar à gravidez e a infecções transmitidas por sexo. Portanto, eles têm um compromisso apaixonado pela legalização do aborto, contracepção para moças solteiras e distribuição de camisinhas.

Para promover sua agenda de liberdade sexual absoluta, a esquerda sexual faz campanhas exigindo mudança nas políticas públicas. Essas campanhas eliminarão todas as leis que frustram a busca do prazer sexual. Eles se opõem às leis contrárias à prostituição, pornografia e sexo público. Eles apóiam a tolerância absoluta para todas as aberrações sexuais, a redefinição do casamento, a liberdade de assumir qualquer identidade sexual, as tão chamadas operações de “mudança de sexo” e o direito legal de mudar a designação sexual de uma pessoa.

Reconhecendo a hostilidade que muitas pessoas sentem para com toda ou parte dessa agenda, a esquerda sexual embarcou numa campanha imensa de educação sexual designada para promover sua agenda nas escolas, começando com crianças bem novas. Tal educação sexual abrangente é promovida aos pais como uma medida de prevenção contra a gravidez entre as adolescentes, infecções transmitidas por sexo e abuso sexual de crianças. Aliás, a educação sexual abrangente é designada para eliminar a modéstia e ridicularizar os ensinos cristãos com relação à abstinência antes do casamento, para promover experimentos sexuais, inclusive masturbação, jogos sexuais com o mesmo e outro sexo, tolerância para com a sexualidade não conjugal, inclusive relações homossexuais, e várias formas de perversão sexual.

A meta da esquerda sexual é tornar tal educação sexual abrangente obrigatória para todas as crianças sem que os pais sejam notificados e sem o consentimento dos pais, negando aos pais o direito de retirar uma criança de uma parte ou do programa inteiro. Eles querem que a educação de abstinência seja proibida. Toda menção a essa educação é marginalizada como ineficiente.

As preocupações da esquerda sexual não se limitam à educação sexual direta. Eles também buscam minar as convicções cristãs distorcendo o papel que o Cristianismo historicamente desempenhou na civilização e a importância do Cristianismo no estabelecimento dos direitos humanos. Eles se opõem a todas as referências a um Deus criador, ou ao fato de que Deus criou o mundo. Eles se opõem sistematicamente às escolas particulares, às escolas cristãs, às escolas só para meninos ou só para meninas e à educação escolar em casa, pois essas opções permitem que os pais tenham a liberdade de decidir a educação de seus filhos e restringir o poder da esquerda sexual de influenciar a educação.

Os esquerdistas sexuais reconhecem que o Cristianismo tradicional é inimigo de sua agenda. A fim de enfrentá-lo, eles vêm trabalhando muito para ganhar controle de muitas denominações cristãs, universidades cristãs e outras instituições originalmente fundadas para promover ensinos cristãos. Eles estão pervertendo essas instituições para servirem à sua agenda. Isso é particularmente evidente no fato de que a peça “Monólogos da Vagina” é encenada em universidades supostamente católicas.

Filosoficamente, muitos esquerdistas sexuais adotaram a ideologia de desconstrução pós-moderna, que sustenta que a língua é uma ferramenta dos opressores. De acordo com a opinião deles, as mulheres e as “minorias sexuais” são oprimidas. Quando os esquerdistas sexuais ganham o poder, eles o usam para forçar sua versão politicamente correta nas universidades, nas entidades profissionais e outras instituições. Qualquer objeção à promoção da ideologia da esquerda sexual é rotulada de “intolerante, sexista, homofóbica, heterossexista e equivalente a racismo”. Os esquerdistas sexuais estão agora lutando para que sejam aprovadas leis contra “discriminação com base na preferência sexual”, impondo multas e castigos para qualquer pessoa que se opuser à agenda deles.

A esquerda sexual se afastou dos Princípios Liberais dos Direitos Humanos Universais e das instituições democráticas, e abraçou a perspectiva neo-marxista da dialética da opressão sob a qual só os oprimidos têm direitos. Os opressores não têm nenhum direito. Sob essa cosmovisão, os pais e as instituições cristãs que se opõem à agenda da esquerda sexual não têm nenhum direito de obstruir a liberdade das minorias sexuais oprimidas. Isso é um ataque direto à liberdade religiosa, aos direitos dos pais e à liberdade de expressão. Assim, embora os esquerdistas sexuais afirmem que a liberdade de expressão protege a obscenidade e a pornografia, eles rotineiramente tiram daqueles que se opõem à agenda deles o direito de falar ou participar de debates públicos.

Os liberais modernos não estão conseguindo resistir às exigências da esquerda sexual porque eles adotaram a tolerância como seu valor mais elevado e se acham incapazes de fazer juízos morais acerca da sexualidade. (Por outro lado, eles se acham bem capazes de fazer juízos morais acerca de guerra e meio-ambiente.) Os liberais seculares modernos não só rejeitam as leis divinas com respeito à atividade sexual, mas também rejeitam a lei natural. Eles se apegam à ilusão de que as diferenças entre homens e mulheres são irrelevantes e que a ciência moderna venceu o problema da gravidez indesejada e doenças transmitidas por sexo.

O livro Unprotected (Desprotegido), escrito por um terapeuta que trabalha com estudantes universitários, apresenta um quadro assustador dos efeitos dessas perspectivas em moças vulneráveis. Esse médico preocupado cataloga as formas pelas quais negam sistematicamente aos estudantes informações acerca dos riscos físicos e psicológicos de suas escolhas sexuais.

Os esquerdistas sexuais promovem sua agenda sob o pretexto de Direitos Sexuais e Reprodutivos, que incluem um direito ilimitado ao aborto, contracepção, camisinhas, liberdade sexual absoluta, direitos gays e educação sexual abrangente obrigatória.

Sua ideologia utilitarista também os leva a apoiar tecnologias reprodutivas que não respeitam a dignidade da criança em gestação, pesquisas que envolvem embriões humanos, e eutanásia.

Embora a esquerda sexual comece com uma promoção do prazer, suas políticas inevitavelmente levam ao sofrimento humano — a morte de bebês em gestação, a angústia de suas mães, o flagelo da AIDS e a desordem social provocada por famílias sem um pai. Seria de supor que, considerando o imenso aumento em sofrimento, aqueles que buscam prazeres repensariam os objetivos de suas políticas, mas para eles o sofrimento é simplesmente o preço que tem de ser pago em prol de sua revolução sexual. Eles sabem que bebês morrem, eles sabem que mães sofrem angústia e eles vêem a devastação da epidemia da AIDS. Mas eles não se importam. Eles nem mesmo alegam que sua educação sexual e distribuição de camisinhas impedirão as conseqüências negativas. Eles próprios confessam que seu objetivo são estratégias de redução de riscos. Eles antecipam certo nível de fracasso.

É importante que aqueles que defendem a vida, os valores cristãos e a família compreendam que eles não estão lutando combates individuais acerca de questões de políticas públicas que nada têm a ver uma com a outra. Quer a questão seja aborto, educação sexual, políticas de AIDS na África, pesquisas com células-tronco embrionárias, a redefinição do casamento ou a eutanásia, por trás de todas essas questões está uma cosmovisão que é oposta à verdade cerca da pessoa humana.

Título original: Understanding the Sexual Left

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com

Publicado no Brasil com exclusividade, com a permissão direta da autora.

Hugo Chavez e a sedução, monitoração e controle sobre as igrejas cristãs da Venezuela

VENEZUELA — Há poucos quilômetros dentro da abafada floresta venezuelana, que faz fronteira com a Colômbia, grupos guerrilheiros se movimentam sem que as autoridades locais ofereçam nenhum obstáculo. A população civil já se acostumou com o enxame de guerrilheiros que circula pelo local.

Em meio à essa atmosfera tensa, nove pastores confidenciaram seus temores e dividiram suas lágrimas com a Portas Abertas em uma série de reuniões realizadas nos dias 8 e 9 de abril. Juntos, os pastores e a Portas Abertas elaboraram um plano de ajuda aos cristãos da Venezuela.

Na opinião dos pastores e de outras pessoas, o presidente Hugo Chávez quer “colocar ordem” nas organizações independentes — e que, portanto, não podem ser monitoradas. Entre essas organizações está a Igreja. Muitas congregações são arredias no que diz respeito ao controle de qualquer tipo de governo humano.

Desde sua eleição como presidente, em 1998, Hugo Chávez tem dirigido a nação rumo ao socialismo. Apesar de o Reino de Deus ser espiritual e o socialismo, materialista, há pastores que compartilham a ideologia de Chávez e estão dispostos a acomodar seu ensino bíblico a essa ideologia.

Para os chavistas, o governo tem sido bastante generoso, dado dinheiro e ajudado com programas sociais e de desenvolvimento. Em troca, os beneficiados precisam apoiar Chávez e mesmo informar ao governo o que acontece na igreja.

Para aumentar o controle, Chávez estabeleceu Conselhos Públicos em praticamente todas as comunidades venezuelanas. Em abril do ano passado, a Assembléia Nacional aprovou a Lei dos Conselhos Públicos que regula o funcionamento e o financiamento desses órgãos.

Nos conselhos, os cidadãos criam, controlam e avaliam a política pública. Somente as pessoas que concordam com a política de Chávez podem participar dos conselhos, o que inclui muitos cristãos que concordam com a linha social do governo.

Perseguição velada
Recentemente, o Pr. Armando* foi acusado de “obstruir a paz entre vizinhos”. O motivo: ele se encontrou com outro pastor e alguém reclamou que os dois homens estavam orando muito alto.

No dia seguinte ele foi informado que um conselho público estava pronto para expulsá-lo de seu apartamento. Quando Armando disse que não oraria em seu apartamento com seu amigo novamente, o conselho permitiu que ele permanecesse em sua casa.

Desde o dia 11 de janeiro de 2007, cerca de 35.000 conselhos públicos foram estabelecidos. A expectativa é que esse número cresça para 50.000 até o meio deste ano.

Os conselhos, formados por pessoas que respondem ao governo venezuelano, têm poder para tomar decisões locais e judiciais, entre elas o poder de confiscar propriedades. Os conselhos também são apoiados por milícias que também trazem informações sobre pessoas que discordam da política de Hugo Chávez.

Igreja dividida
Atualmente, a Igreja da Venezuela está dividida. Alguns pastores entendem o perigo que essa situação pode trazer para o futuro da Igreja. Outros não. No início de sua campanha pela presidência, Hugo Chávez chorou na frente de pastores e pediu para que orassem por ele. Depois de eleito, entretanto, em seu programa dominical “Olá, Presidente”, Chávez disse que não acreditava no Deus Todo-Poderoso em que os cristãos acreditam.

Ele chamou o Gênesis e o fato de Deus ter criado Eva de uma costela de Adão de “absurdo”, acrescentando que nunca tinha crido naquilo, nem mesmo quando era criança e freqüentava a Igreja Católica romana.

Medidas de Chávez impostas aos cristãos:
O referendo radical de 2007 de Hugo Chávez inclui medidas que pretendem submeter a igreja venezuelana ao controle estatal. As medidas incluem:

• A igreja deve ter o mínimo de 200 membros e ter um certificado dos conselhos públicos.

• Congregações menores precisam alcançar o número mínimo de membros.

• Todas as igrejas de uma comunidade devem utilizar o mesmo prédio.

• Os pastores são obrigados a realizar casamento entre homossexuais.

• Os pastores que pregarem contra o homossexualismo e determinadas questões morais devem ser denunciados e condenados (exatamente como tenta-se implantar no Brasil).

Mesmo que a punição não tenha sido estabelecida, é provável que seja pena de prisão.

No dia 6 de dezembro de 2007, a votação nacional refutou essas medidas com pouca diferença de votos. Mesmo depois de os eleitores estreitarem sua passagem, Hugo Chávez continua em sua caminhada rumo ao controle da Venezuela — e da Igreja venezuelana. O presidente impôs mudanças ao país “por trás dos bastidores” que copiam os modelos chinês, cubano e de outros países socialistas.

Uma das maneiras de impor sua vontade é através do Congresso “de fachada”, constituído por maioria chavista. Logo, o Congresso discutirá as medidas e vai decidir se as transformarão em lei ou não.

Tradução: Priscilla Figueiredo

Fonte: Missão Portas Abertas

Divulgação: www.juliosevero.com

sábado, 26 de abril de 2008

O que o relato da criação ensina a respeito do estilo de vida homossexual?

O que o relato da criação ensina a respeito do estilo de vida homossexual?

Os relatos de Gênesis (Gênesis 1.27; 2.18,21-24) e Mateus 19.4-6 ensinam que Deus criou a humanidade de uma maneira específica (macho e fêmea) com propósitos específicos relativos a isso (casamento, unidade sexual e procriação subentendidos).

O lugar mais adequado para começar uma avaliação bíblica sobre o homossexualismo não é com textos que o rejeitam, mas com textos que sustentam e apóiam essas passagens condenatórias.[1] Essa abordagem de pano de fundo é algo que quase todos os escritores pró-homossexuais falham em suprir.

A consideração do relato da criação é vital por muitas razões. Para começar, é um relato da criação. Homens e mulheres não são o produto cego de uma evolução ao acaso em que, literalmente, nada é normativo e os indivíduos são livres para escolher sua própria moralidade ou sexualidade. Os homens devem prestar contas ao Deus que os criou; eles não são o produto de uma natureza impessoal que não se importa com o estilo de vida deles.[2]

Abaixo estão cinco razões pelas quais o relato da criação é decisivo para qualquer discussão bíblica sobre a homossexualidade.

Primeiro, a aceitação da homossexualidade viola a ordem e a essência da própria criação humana.

Deus declarou que não era bom que o homem estivesse só. Para remediar essa situação, Ele criou a mulher como complemento divino e contrapartida da masculinidade. A comunhão sexual íntima foi pretendida somente para o homem com a mulher. Isso quer dizer que a homossexualidade distorce e desordena as intenções de Deus na criação e que a prática da homossexualidade contradiz o padrão da heterossexualidade em seu nível mais básico. O estilo de vida homossexual nega e desafia as polaridades do sexo de tal maneira que nem mesmo comportamentos heterossexuais, tais como fornicação e adultério, o conseguem.

Segundo, os homossexuais não podem obedecer ao mandamento de Deus quanto à procriação.

Em Gênesis 1.28, Deus ordenou a Adão, Eva e seus descendentes: "sede fecundos, multiplicai-vos e enchei a terra". Se Adão tivesse decidido ser homossexual, ninguém jamais teria nascido.

Terceiro, a homossexualidade constitui uma rebelião consciente contra a ordem divinamente criada.

De acordo com Romanos 1.32 e outras passagens bíblicas, os homossexuais sabem que seu comportamento é pecaminoso. A escolha contínua da prática de tal atividade é, portanto, uma rebelião intencional contra Deus e a ordem da criação.

Quarto, a Bíblia está repleta de premissas do relato da criação.

Se a homossexualidade fosse de alguma maneira legítima, as Escrituras não assumiriam uma inclinação heterossexual, mas incluiriam a opção homossexual. Se Deus tivesse a intenção de que o homem fosse bissexual, ou homossexual, ou se Ele tivesse criado o homem andrógino, o fato de criá-lo dessa maneira seria evidente em outros relatos das Escrituras relacionados à natureza do homem. Mas, o único padrão mantido e defendido é o heterossexual. "Do primeiro capítulo de Gênesis até o livro de Apocalipse, o significado duplo de expressão sexual-genital – a saber, procriação e união – é claramente manifesto... Javé é descrito como o noivo fiel, e Israel, como a noiva fiel, indicando que o amor heterossexual pode ser a base para se expressar o mistério de Deus em amar a raça humana... Além disso, o autor de Efésios reitera a mesma verdade revelada sobre a sexualidade humana, no contexto da sublime comparação em que o marido é comparado a Cristo e a mulher à Igreja. Quando o autor deseja descrever o amor que Cristo tem pela Sua Igreja, ele se volta para o amor heterossexual do marido e da mulher. [Efésios 5.25,28]."[3]

Em outras palavras, as Escrituras estão impregnadas com premissas concernentes à adequação da heterossexualidade; por comparação, a homossexualidade está conspicuamente ausente exceto quando se trata de condenação.

Quinto, a homossexualidade distorce a imagem de Deus.

Gênesis 1.27 ensina claramente que a imagem de Deus compreende tanto macho e fêmea – uma complementaridade que é eterna e existirá para sempre. Afirmar que a homossexualidade é bíblica e normal é distorcer a imagem de Deus e, conseqüentemente, insultar a natureza e o próprio Ser de Deus.

Ao entendermos o propósito divino da criação e o fato de que a criação reflete o próprio Ser de Deus, podemos entender mais claramente as razões para as condenações bíblicas da homossexualidade moderna e porque elas são tão rígidas.

O que 2 Pedro 2.1-10 e Judas ensinam a respeito do estilo de vida homossexual?

Essas passagens estão repletas de referências ao homossexualismo e, implicitamente, também ao movimento homossexual cristão. As passagens paralelas ao trecho de Romanos são dignas de nota. Em 2 Pedro 2, observe que o contexto envolve "falsos mestres entre vós" (i.e. dentro da igreja) que ardilosamente introduzem "heresias destrutivas" até mesmo negando o Mestre (Jesus) que os comprou. Note, além disso, que muitos seguirão sua "sensualidade" (v. 2) ou "caminhos vergonhosos", e por causa de tais mestres o caminho da verdade será "difamado" ou distorcido.

Tais pessoas são consideradas como repletas de ganância e descritas como sendo aquelas que exploram os cristãos com "palavras falsas" ( v. 3) ou "fábulas".

Até aqui, a passagem é aplicável tanto a homossexuais quanto a "homossexuais cristãos" que promovem os tipos de argumentos que temos considerado no livro Os Fatos Sobre a Homossexualidade. Note também que nessa passagem é a homossexualidade que é diretamente citada como ilustração de todos acima. Sodoma e Gomorra são mencionadas especificamente por terem sido destruídas como "um exemplo para aqueles que viessem a viver vidas impiedosas depois disso."

O livro de Judas continua a rejeitar a homossexualidade:

"Como Sodoma e Gomorra e as cidades circunvizinhas que, havendo-se entregue à prostituição como aqueles seguindo após outra carne, são postas para exemplo do fogo eterno, sofrendo punição... Ora estes da mesma sorte, quais sonhadores alucinados, não só contaminam a carne, como rejeitam governo e difamam autoridades superiores... Estes, porém, quanto a tudo que não entendem, difamam... Estas são as coisas que os destroem... São estes os que promovem divisões, sensuais, que não têm o Espírito" (Judas 7-19).

Essas palavras dispensam qualquer explicação e requerem pouco comentário.

Examinamos os principais e mais explícitos versículos das Escrituras relacionados ao homossexualismo. Aquele que afirma que a questão bíblica contra a homossexualidade é baseada em alguns textos "isolados" e "obscuros", simplesmente não entende o peso desses trechos das Escrituras. Além dos versículos acima, há um grande número de versículos adicionais que são aplicáveis às práticas homossexuais apesar do termo em si não ser usado (por exemplo, Romanos 6.11-21; Romanos 12.1-2; 1 Coríntios 6.19-20: Filipenses 1.20; Colossenses 3.5-8, Apocalipse 21.8).

Como se pode deixar o estilo de vida homossexual?

Deixar o estilo de vida homossexual pode ser relativamente fácil ou difícil, dependendo de diversos fatores. O passo mais importante é este – aceitar que o estilo de vida homossexual é moralmente errado e resolver mudar. Como comentamos no livro "Os Fatos Sobre a Homossexualidade", a mudança é claramente possível para homossexuais que queiram mudar, e Deus concederá graça e poder àqueles que se voltarem para Ele com fé, desejosos de agradá-lO com seu comportamento sexual. Nesse caso, a chave é uma oração de arrependimento diante de Deus, resolvendo deixar o estilo de vida homossexual, o incentivo e o aconselhamento daqueles que já fizeram isso.

O MOSES - Movimento Pela Sexualidade Sadia é uma importante organização dedicada a ajudar homens e mulheres homossexuais durante a transição para um estilo de vida celibatário e a transição para a heterossexualidade.

Para aqueles que verdadeiramente desejam deixar o estilo de vida homossexual, nós recomendamos a seguinte oração:

Querido Deus:

Eu agora reconheço que a minha homossexualidade tem Te desagradado. Confesso meu pecado diante de Ti e peço o Teu poder e Tua graça para deixar o meu estilo de vida anterior, de forma final e completa. Entendo que o Senhor é Santo e que meu pecado me separou de Ti. Portanto, agora recebo a Cristo como meu Senhor e Salvador pessoal, crendo que Ele morreu na cruz por todos os meus pecados e que ressuscitou dentre os mortos ao terceiro dia. Agradeço-Te que, pela fé no Teu Filho, posso agora saber que todos os meus pecados foram perdoados, – passados, presentes e futuros. Não preciso mais temer o Teu julgamento por causa do que Cristo consumou na cruz. Com a Tua ajuda, eu agora resolvo buscar qualquer ajuda e aconselhamento necessários para obedecer à Tua vontade para a minha vida. Em nome de Jesus, amém.

Aqueles que fizeram essa oração devem entender que a entrega a Cristo é um assunto sério e envolve fazer dEle o Senhor de cada área de sua vida. Vocês devem saber também que inclinações para o mesmo sexo podem, mas provavelmente não vão, cessar automaticamente. O pecado da homossexualidade é igual a qualquer outro pecado sexual e requer tempo e paciência para ser vencido. Outro passo importante é um rompimento explícito e permanente de todos os laços com a comunidade homossexual, incluíndo, se necessário, todas as amizades anteriores. Nenhuma brecha de tentação deve ser permitida. Toda rejeição ao pecado equivale à auto-negação e, é claro, é algo doloroso, mas o simples fato da dificuldade não nos isenta da responsabilidade diante de Deus de amá-lO como Ele nos amou. Milhares de homens e mulheres gays testemunharam que existe vitória – vitória completa – e aqueles que acabaram de começar seu novo estilo de vida devem ser encorajados por esse fato
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terça-feira, 8 de abril de 2008

Como você determina o seu padrão sexual?

Como você determina o seu padrão sexual?

Arrebatamento Pós-Tribulacionista

Escrito por Igor Miguel
Vértebra Escatológica

Acredito firmemente em uma teoria que denomino de “vértebra escatológica”. O que é isto? Assim como a vértebra humana é central na formação nervosa, óssea e todo o corpo é sustendo por ela, acredito que exista um texto na Bíblia que deve ser considerado o sustentáculo, o pilar central da Escatologia – o estudo acerca do Final dos Tempos.

Acredito firmemente que o único texto que se enquadra neste perfil de vértebra escatológica se encontra em Mateus capítulo 24, as palavras de Yeshua (Jesus) a respeito das últimas coisas. Considero suas versões em Lucas 21 e Marcos 13 textos complementares de Mateus 24.

Acredito que Mateus 24 se enquadra no perfil de vértebra no estudo da Escatologia, por vários motivos, porém listarei alguns que considero de suma importância:

1º Yeshua descreve o final dos tempos sob uma pergunta que os discípulos fizeram, na verdade eles formularam um questionamento típico dos escatólogos, ou seja a pergunta que qualquer estudioso das últimas coisas gostaria de fazer ao Mestre. “Dize-nos quando acontecerão estas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e dos fins dos tempos?” (v.3). Ora, deste questionamento Yeshua vem traçando, quase em ordem cronológica, os sinais do fim, bem como seu advento.

2º A ambiência em que Yeshua narra o final dos tempos é bem apropriada. Yeshua está geograficamente no centro do cumprimento profético, no coração das profecias, está em uma ambiência escatológica, Yeshua está no Monte do Templo em Jerusalém. (v.1).

3º A narrativa está quase em ordem cronológica, percebe-se isto na lógica do texto. O uso de expressões como: Então, quando, logo, etc. Indicam marcação de tempo, isto é importantíssimo para compreendermos a manifestação das últimas coisas.

Muitos ainda assim, afirmam que o texto faz referência a Israel. Porém, tenho minhas dúvidas se o texto também não se aplica à toda comunidade de salvos no mundo. O testemunho do advento não será restrito aos judeus como veremos no desenvolvimento deste pequeno artigo.

A Escatologia do Messias

Fiz esta introdução para que tenhamos em mente, que Mateus 24 é a Escatologia do Messias. Todos os outros textos que temos nas Escrituras desde os profetas até Apocalipse estão submetidos pela visão escatológica do Messias. Qualquer interpretação bíblica sobre o final dos tempos que, fuja a visão de Yeshua sobre este assunto, deve ser reavaliado.

E o quê Yeshua diz sobre as últimas coisas? Esta deve ser a humilde pergunta que o teólogo sincero deve fazer. Como Yeshua descreve e profetiza o Final dos Tempos?

Vejamos nos tópicos a seguir como é a Escatologia do Messias em Mateus 24:

“... quando sucederão estas cousas, e que sinal haverá da tua vinda e da consumação dos séculos?” (Mt 24.3).

1. “Princípio das Dores” Mateus 24.4-9

- Falsos Messias;
- Engano;
- Guerras e Rumores de Guerra;
- Nação contra nação, Reino contra Reino;
- Fomes, Terremotos em vários lugares.

2. “A Grande Tribulação” Mateus 24.9-28

Início da Grande Tribulação

- Ódio das nações;
- Escândalos;
- Traição;
- Ódio;
- Falsos Profetas;
- Transgressão da lei (anomia);
- Amor se esfriará;
- O Evangelho será anunciado por todo o mundo.

A Grande tribulação propriamente dita

- Abominável Desolação;
- Fuga para os montes;
- Grande Tribulação.

3. “A Vinda do Filho do Homem” Mateus 24.29-44

- Logo em seguida a tribulação daqueles dias v.29.
- O Sol escurecerá
- Yeshua vem ao som de Shofar;
- Lamentação dos povos;
- O Recolhimento do Escolhidos (ARREBATAMENTO) v.40.

Os Escolhidos Passam Pela Grande Tribulação

O texto de Mateus é claríssimo, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome”. (v.9). Para quem Yeshua estaria dando esta advertência? Para os que não querem nenhum compromisso com o nome Dele? Com os incrédulos que perderam o arrebatamento, como afirma o pré-tribulacionismo? Não! Estes que são os perseguidos, são testemunhas do Reino de D’us, é uma Igreja perseguida, porém vitoriosa, que testemunha o nome do Messias, mesmo sendo oprimida e martirizada pelo mundo. Uma igreja que mesmo em um mundo onde o amor se esfriou por causa da transgressão da Torá (iniqüidade é anomia em grego, quer dizer transgressão da lei) v.12. Anuncia o Evangelho do Reino à toda a terra, testemunhando a todas nações, para assistir o fim (v.14). Por isto Yeshua disse: “Aquele que perseverar até o fim será salvo” (v.13).

Os Salvos na Grande Tribulação

A orientação do Messias é claríssima: “Orai para que a vossa fuga não se dê no inverno, nem no shabat; porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais” (v.20). Esta tribulação, foi prevista pelos profetas e também foi preservada sua expectativa em escritos judaicos antigos, como em Qunram: “Tribulação para todo o povo redimido por D’us. De todas as tribulações, nenhuma será como esta, desde sua aceleração até que se complete a redenção eterna” (1 QM [t 1Q33]) – Regra de Guerra Col I.v.12.

Ora, o que temos aqui, é que a expectativa judaica sempre foi, tanto nos profetas como nos escritos de Qunram, que os remidos passariam pelas dores de parto de uma Grande Tribulação. Os ‘remidos’ passariam por ela.

O que temos que ter em mente é que a expectativa de uma Grande Tribulação não é uma teoria cristã ocidental, ou mesmo helênica. A Grande Tribulação é conhecida como as dores de Jacó, isto fazendo referência aos vários textos dos profetas que descrevem uma grande aflição que virá no Final dos Tempos sobre Israel.

Sendo assim, devemos entender que na mente judaica, nunca houve um entendimento de que alguma forma os remidos escapariam desta tribulação por um arrebatamento.

Outra questão que deve ser levada em conta. O livro de Apocalipse possui quase todo sua narrativa descrevendo este período da Grande Tribulação, e o texto de Apocalipse é claríssimo quando diz: “Bem-aventurados aqueles que lêem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo” (Apocalipse 1:3). Ora, se eu serei arrebatado, por que tenho que guardar as palavras das profecias de Apocalipse? Eles descrevem as pragas, cálices da ira, trombetas, selos, morte, sangue, fogo, saraiva, perseguição aos inscritos no Livro da Vida, etc. Se eu sou arrebatado, por que Apocalipse existe? Este é o grande problema do pré-tribulacionismo, ele exclui os crentes do cenário escatológico e exclui apocalipse como um livro para os salvos. Yeshua disse ainda: “Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de D’us e a fé em Yeshua” (Ap 14.12). Apocalipse é um livro para que os santos perseverem, para que tenham esperança, para não fraquejarem diante da tremenda tribulação que virá sobre as Nações no Final dos Tempos.

O Advento do Messias

Este é para mim o versículo mais claro sobre o arrebatamento depois da Grande Tribulação: “LOGO EM SEGUIDA A TRIBULAÇÃO daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados, Então aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória. E ele enviará os seus anjos, com grande clangor de Shofar (Trombeta), os quais reunirão [arrebatamento] os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus” (Mt 24:30-31 – Almeida Revista e Atualizada)

O texto é claríssimo! Algumas versões traduzem o termo ‘tribulação’ deste versículo por ‘aflição’, porém a palavra original tlipsis é precisa. Traduzida literalmente por tribulação, é a expressão TSAR (Tribulação) que encontramos no hebraico do Tanach (AT). A versão de Marcos é mais clara ainda quando diz: “Mas, naqueles dias, após a referida tribulação...” (Mc 13.24 – ARA).

Veja! O ADVENTO SÓ ACONTECE DEPOIS DA GRANDE TRIBULAÇÃO! Os salvos testemunharão este advento da terra, e não do céu, vindo das “bodas celestiais” depois de 7 anos de Grande Tribulação como ensina o dispensacionalismo inglês de J.N. Darby (1830). Não! Yeshua foi claro ‘logo após a tribulação daqueles dias virá no céu o Filho do Homem’. Não há espaço para o argumento moderno da cristandade em dizer que a Segunda Vinda do Messias é em duas fases. A Segunda vinda é única e absoluta, não existe espaço para ‘fases’ neste advento, Yeshua disse que será em um abrir e fechar de olhos!

Interessante, que estas palavras de Yeshua estão preservadas em uma versão similar no livro de oração judaica (Sidur) nas orações da Amidá, em específico na Benção Kibuts Galuiot (Reunião da Diáspora) que diz: “Faze soar o Shofar para a nossa liberdade e ergue o estandarte para juntar os nossos dispersos, e reúne-nos logo, a todos, dos quatro cantos do mundo para nossa terra”. O advento do Messias Yeshua (Jesus) restaurará o povo judeu da diáspora, os dispersos serão reunidos, os gentios que foram enxertados neste povo farão parte desta restauração e todos testemunharemos a vinda em Glória do Nosso Messias.

Está claro que o Advento acontece após a tribulação. E o arrebatamento e ressurreição dos mortos acontecem nesta ocasião? Sim! Vejamos o que o apóstolo disse sobre isto: “Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta (SHOFAR) de D’us, descerá dos céus, e os mortos no Messias ressuscitarão primeiro; depois nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor” (I Ts. 4:16 e 17). O Apóstolo dos Gentios, Paulo, está descrevendo o mesmo advento, inclusive faz referência ao Shofar.

A questão é que teremos um encontro com o Senhor nos ‘ares’. Não para ficarmos com ele nas bodas nestes ares. Mas, para estarmos com o Senhor no Reino Milenar que é sobre a terra e finalmente nos Novos Céus e Nova Terra (Ap 20 e 21).

Este testemunho do advento de Yeshua não será restrito aos judeus? Não! A teologia que afirma que os judeus são afligidos na Grande Tribulação, enquanto os gentios salvos desfrutam das Bodas nos ares é anti-semita.

Os salvos testemunharão o advento sim! Paulo inclusive faz referência a isto aos gentios de Tessalônica quando fala deste advento no texto já citado.



Textos Usados pelo Pré-tribulacionismo

“Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra” (Ap 3:10).

Este texto é largamente usado pelos que acreditam no arrebatamento antes da Grande Tribulação, afirmando que a ‘provação’ seria a Grande Tribulação.

Esta é uma interpretação muito limitada e desrespeita o contexto histórico das Escrituras. Este texto foi dirigido a Igreja de Filadélfia que foi uma comunidade de crentes histórica, que existia na Região de Filadélfia no Leste da Ásia Menor (Turquia Européia atualmente). A profecia é uma profecia histórica e não escatológica, pois o texto tem aplicação primária sobre a Igreja de Filadélfia que simplesmente não existe mais. Claro que isto não impede a aplicação do texto para a Igreja da Modernidade. Porém, aplicação não tem autoridade hermenêutica, pois a hermenêutica respeita acima de tudo a historicidade do texto. Aflição contra crentes no mundo antigo sempre existiu. O texto provavelmente estava fazendo referência as terríveis perseguições romanas contra os primeiros crentes na Ásia. Aplicar este texto a Igreja moderna, sem levar em conta os fundamentos históricos do texto é ignorar os fatos. O texto não se aplica a Igreja escapando da Grande Tribulação e tenho certeza que João não tinha isto em mente quando escreveu Apocalipse.

“... e para guardardes dos céus o seu Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, Yeshua, que nos livra da ira vindoura” (I Ts 1:10).

Este texto diz o que diz, os salvos serão salvos da Ira Vindoura! Sem dúvida, porém isto não significa que seremos arrebatados dela. O livramento ocorre na Grande Tribulação. Temos que ter em mente que existem dois tipos de aflições na tribulação. Juízo de D’us sobre as nações pagãs não salvas: pragas, terremotos, doenças, saraiva, etc. E perseguição aos crentes por parte do Anticristo ou Antimessias: perseguição, morte, opressão, etc.. Os crentes não receberão nenhum tipo de juízo de D’us, seremos livres da Ira Vindoura! Porém, seremos perseguidos pelo mundo, Yeshua disse isto em Mateus 24 e vemos isto também em todo o livro de apocalipse. “Foi lhe dado também que pelejasse contra os santos e os vencesse. Deu-se-lhe ainda autoridade sobre cada tribo, povo, língua e nação...” (Ap 13.70). Porém, constantemente vemos em Apocalipse, as pragas vindo sobre ‘os que não tiveram seus nomes escritos no livro da vida do cordeiro’. Tudo muito lógico. Este entendimento aplica-se também aos textos de Romanos 5:9 e I Ts 5:9.

O estranho é que a escatologia pré-tribulacionista afirma que não haverá mais a Noiva do Messias a Igreja na Grande Tribulação pois estará arrebatada durante ela. Porém, isto é estranho, porque João tem uma visão de salvos que vieram da Grande Tribulação e tiveram suas vestes lavadas pelo sangue do cordeiro. Ora, não são os remidos parte integrante do Corpo de Cristo? Então se há salvação na Grande Tribulação, há Igreja.

Conclusão: A teoria pré-tribulacionista é um ensinamento muito novo, foi cunhado em 1830 por Darby e teve como seus principais divulgadores homens como: Schofield, Charles Rariye, D. Pentecost, Stanley Horton, etc. Ora, antes deste ano nunca houve a expectativa na Igreja de ‘escapar da tribulação’. Citarei um texto de um renomado teólogo Batista: “A distinção cronológica entre o arrebatamento e a segunda vinda de Cristo é uma doutrina recente, que veio à cena apenas a cem anos passados. Portanto, pode tratar-se de uma criação moderna, que dá à Igreja de fé fácil um meio de escape para não entrar na prometida Grande Tribulação... Limitar a tribulação somente à preparação da nação de Israel para a restauração, e não encarar a tribulação como medida que purificará a própria Igreja, como se fosse uma espécie de medida preparatória da Noiva para a vinda do Noivo, é fazer como que os capítulos quinto e décimo nono, do livro de Apocalipse, não tenham qualquer aplicação direta à Igreja Cristã, ao passo que esse livro tem como seu propósito específico advertir e sustentar a Igreja em meio a tribulação; e isso tanto no período da Igreja primitiva, que sofria tribulações e perseguições, como prefiguração do que acontecerá futuramente, como também profeticamente, para ajudar a Igreja Cristã que existir quando ocorrer a Grande Tribulação”. (J.M. Bentes e Russel Champlim Phd. – Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia – Verbete Parousia).

É incrível a precisão das palavras deste pastor, aplica-se perfeitamente a tese apresentada.

Encerro este artigo com a visão de João em Apocalipse: “Depois destas coisas, vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas.... Um dos anciãos tomou a palavra, dizendo: Estes, que se vestem de vestiduras brancas, quem são e donde vieram? Respondi-lhe: meu Senhor, tu o sabes. Ele, então, me disse: SÃO ESTES OS QUE VÊM DA GRANDE TRIBULAÇÃO, LAVARAM SUAS VESTIDURAS E AS ALVEJARAM NO SANGUE DO CORDEIRO....” (Apocalipse 7:9,13 e 14).


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Segunda volta de Jesus Cristo,Você estaria preparado nesse momento?

A SEGUNDA VINDA DE CRISTO

A Palavra de Deus tem muito a dizer em relação à segunda vinda de Cristo. Entretanto, o exato momento de Sua segunda vinda não será conhecido com antecedência. Será em uma época em que é menos esperada.

Devemos esperar e estar prontos para a vinda do Senhor a qualquer momento.

I. O SENHOR VIRÁ NOVAMENTE

A. Nosso Senhor prometeu que virá novamente. João 14:3.

1. O Senhor veio uma vez e virá novamente.

2. Virá novamente porque prometeu retornar. Podemos confiar na Sua palavra.

3. Entre as últimas palavras que Ele falou para seu servo João, estão estas: "Certamente cedo venho" (Apoc. 22:20).

B. Os anjos declararam que Cristo virá novamente. Atos 1:8-11

1. Quando o Senhor foi levado para o céu, dois anjos declararam que Ele viria outra vez.

2. Deixaram claro que sua vinda deveria ser física e visível - não se fala de um retorno espiritual, como alguns nos têm feito acreditar.

a. Quando Cristo vier novamente, virá nas nuvens.
Quando Cristo foi levado, "uma nuvem O recebeu..." (v.9).

b. Cristo virá novamente "assim como para o céu o vistes ir" v.11.

C. Os apóstolos ensinaram que Cristo virá novamente.

1. Isso é claramente ensinado no Evangelho de Mateus. Mateus 24:42-44.

2. João informa-nos, os crentes, que, quando Cristo aparecer novamente, seremos feitos como Ele. I João 3:1-2.

3. Tiago encoraja o crente a ser paciente na espera pela vinda do Senhor. Tiago 5:7-8.
4. Judas adverte que o Senhor virá em juízo sobre os descrentes. Judas 14,15.

II. NOSSO DEUS PROMETEU VIR EM PESSOA
A. Alguns tentam explicar a segunda vinda de Cristo dizendo que Ele virá quando um crente morrer.

1. Cristo encontrará o crente neste lado da morte, mas esse não é o significado da segunda vinda de Cristo, como é ensinado nas Escrituras.

2. Ele, que subiu ao céu, virá do céu em um instante. I Corintios 15:51-52; I Tessalonicenses 4:16-17.

B. Nosso Senhor virá do céu e se levantará novamente no último dia sobre essa Terra.

1. Jó sabia que veria encarnado o Filho de Deus, o Senhor Jesus Cristo, que era seu Redentor, levantando-se em Seu corpo ressurgido sobre essa Terra. Jó 19:25.

2. Jó teve uma esperança gloriosa, de que tanto o corpo quanto a alma gozariam da presença do Senhor em Sua segunda vinda.

3. Jó sabia que naquele dia único ele veria Cristo em sua natureza humana com os seus próprios olhos humanos. Jó 19:26-27.

C. Cristo, que veio para este mundo pela primeira vez em humilhação, para redimir um povo por Si mesmo, certamente virá novamente em glória, para administrar e reinar, conforme Ele prometeu.

1. O único que foi exaltado pela mão direita do Pai como nosso Mediador e Intercessor virá novamente como Senhor de todos. Filipenses 2:9. Ele é o único Cristo, o Ungido do Senhor.

2. O tempo chegará quando todos o conhecerem como o Soberano de todos. vv. 10-11.

III. O PLANO TODO DA REDENÇÃO DEMANDA A SEGUNDA VINDA DE CRISTO. Hebreus 9:28

A. Cristo veio pela primeira vez como o Homem de sofrimentos para fazer a redenção do pecado. I Pedro 3:18.

B. Ele virá novamente para receber os Seus a Si mesmo. Tito 2:13-14.

1. Ele veio uma vez para oferecer-se como a expiação pelo pecado, e declarou-se que virá novamente sem uma oferta pelo pecado.

2. Veio a primeira vez para redimir um povo por meio de seu próprio sofrimento e morte, e virá novamente para reivindicar aqueles que comprou com seu próprio sangue. Apoc. 1:5-8.

3. Veio uma vez em que Seu calcanhar deveria ser ferido; virá novamente para quebrar a cabeça da serpente e governar todos os seus inimigos com uma vara de ferro.

4. Veio uma vez para vestir a coroa de espinhos; virá uma outra vez vestindo uma coroa de glória, referente ao Seu governo soberano sobre toda a terra como o Rei dos reis e o Senhor dos senhores. Apoc. 11:15; 17:14.

5. Quando Jesus vier novamente, ninguém cuspirá em seu rosto, mas todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Ele é o Senhor para a glória de Deus Pai.

6. O Cordeiro de Deus crucificado virá novamente e, embora as marcas dos pregos estejam visíveis, nenhum prego atará Suas mão à cruz; mas, ao contrário, Ele segurará o cetro da soberania universal, administrará e reinará por todo o sempre. Apoc. 19:11-16.

IV. A VOLTA DE CRISTO SE FARÁ EM DUAS FASES

A. Na primeira fase, Ele virá no ar por Seus. I Tessalonicenses 4:15-17.

B. Na segunda fase, Ele virá para a terra com Seus como um rei para conquistar e reinar. Zacarias 14:9; Apoc. 19:11; 20:1-5.

V. A SEGUNDA VINDA DE CRISTO É IMINENTE

A. Nosso Senhor virá em Seu próprio tempo.
B. Poderá vir a qualquer momento!
C. Ele nos adverte para estarmos prontos. Lucas 12:35-40.

1. Cingir o lombo significa estar pronto, ser ativo e diligente. v.35: I Pedro 1:13.
2. Deixar suas luzes acesas também significa estar pronto, guardando e antecipando a vinda do Senhor. Mateus 25:1-13.

CONCLUSÃO
1. Cristo virá novamente!
2. Você está pronto?
3. Quando Ele vier, será tarde demais para se preparar!


Autor: Pr Floyd Koenig
Templo Batista de Wooster
Tradução: Albano Dalla Pria Abril de 2003
Revisão: Calvin Gardner Maio de 2003
Fonte: www.palavraprudente.com.br

RACIOCÍNIOS A BASE DAS ESCRITURAS - Quem são as Testemunhas de Jeová?

RACIOCÍNIOS A BASE DAS ESCRITURAS - Quem são as Testemunhas de Jeová?

Viemos por meio deste estudo, analisar biblicamente os estudos das Testemunhas de Jeová (TJ) e compará-los com a Bíblia. O título principal deste estudo é com base numa publicação da torre de vigia, publicadora das TJ, e com todo o respeito, queremos fazer uma análise profunda em alguns dos ensinamentos desta religião.

01- Jesus é menor que o Pai? : "Ouvistes o que eu vos disse: vou e venho para vós. Se me amásseis, certamente, exultaríeis por ter dito: vou para o Pai, porque o Pai é maior do que eu." João 14:28.

Jesus, quando disse isso, ainda estava na terra como Homem, então, logicamente o Pai era maior que Ele, mas agora, Jesus está revestido de poder e autoridade, sendo Ele igual ao Pai, confira: Mateus 28:18/ Filipenses 02:09-10.

Jesus afirmou que Ele e o Pai são um (João 10:30), logo, assim como o Pai é honrado, assim Jesus deve ser honrado:
"para que todos honrem o Filho, como honram o Pai. Quem não honra o Filho não honra o Pai, que o enviou." João 05:23.

Ora, se o Pai é louvado, Jesus também deve ser louvado, visto que Ele disse que quem honra ao Pai e não honra ao Filho, não honra ao Pai. Se o Pai é adorado, Jesus também deve ser adorado, visto que Ele disse que deve ser honrado assim como o Pai o é.

02- Dizem as Testemunhas de Jeová (TJ), que o Senhor Jesus seria menor que o Pai, visto que o Pai o enviou (João 03:16/ 08:42/ 20:21), pois bem, o raciocínio, é que o enviado é sempre menor daquele que o enviou, mas, analisemos uma citação bíblica:
"Mas eu vos digo a verdade: convém-vos que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei." João 16:07.

Aqui, encontramos Jesus anunciando que Ele foi e enviou o Espírito Santo (a força ativa de Deus, segundo as TJ). Ora, apliquemos um raciocínio mais fundado: Seria Jesus (uma criatura segundo as TJ), maior que o Espírito de Deus só por que Jesus enviou o Espírito de Deus? Seria uma criatura maior que o poder ativo de Jeová?

O fato de Jesus ter sido enviado pelo Pai, não indica que Ele era menor que o Pai. Os discípulos, certa vez, enviaram Pedro e João para Samaria (Atos 08:14), seriam Pedro e João menores que os outros discípulos? Paulo e Silas também foram enviados (Atos 17:10). Raciocinemos novamente: Seria Jesus, uma criatura ao ver das TJ, maior que o poder ativo de Jeová? Certamente que não! Mas Jesus enviou o Espírito Santo, e nem por isso Ele é superior ao Espírito de Deus, nem tampouco, o Pai é maior que Ele pelo fato Dele ter sido enviado. Veja também João 15:26, no qual Jesus afirma que Ele realmente seria que enviaria o Espírito Santo, e que Ele seria testemunha de Jesus!

03- Jesus é e sempre será inferior ao Pai? "E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então, também o mesmo Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos." I Coríntios 15:28.
Ora, a passagem em lide não diz que Jesus é inferior ao Pai, mas que Ele se sujeita e sujeitará ao Pai. Sujeição não é sinônimo de inferioridade, senão, vejamos:
"E desceu com eles para Nazaré; e era-lhes submisso. Sua mãe, porém, guardava todas estas coisas no coração." Lucas 02:51.

Será que Jesus era inferior a Maria e José só porque Jesus lhes era sujeito?
Em Efésios 05:21 diz: "sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo." E nos versículo a seguir, diz que as mulheres devem ser sujeitas aos maridos (Efésios 05:22), seriam as mulheres inferiores aos homens? Ora, vimos que Jesus era sujeito a Maria, logo, como ela sendo mulher poderia ser superior a Ele visto que em Efésios diz que as mulheres devem estar sujeitas? Respondam as TJ como quiserem, mas definam-se. Sujeição não é sinônimo de inferioridade!

04- Dizem as TJ que é pecado orar a Jesus, mas raciocinemos a base das Escrituras:
Em Atos 07:59 diz que em invocação, Estevão disse: "Senhor Jesus, recebe o meu espírito!" Em I Coríntios 01:01, Paulo diz que os salvos invocam ao Senhor Jesus, e a Bíblia termina com uma invocação ao Senhor Jesus: "Aquele que dá testemunho destas coisas diz: Certamente, venho sem demora. Amém! Vem, Senhor Jesus!" Apocalipse 22:20.
Já vimos que assim como o Pai é honrado, assim também Jesus deve ser (João 05:23), logo, não é pecado invocar a Jesus!

05- Jesus morreu numa estaca? As TJ apresentam várias citações para tentarem dizer que Jesus teria morrido numa estaca, mas nestas citações diz que Ele morreu no madeiro. Analisemos a Bíblia: Tomé duvidou e disse: "Disseram-lhe, então, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele respondeu: Se eu não vir nas suas mãos o sinal dos cravos, e ali não puser o dedo, e não puser a mão no seu lado, de modo algum acreditarei." João 20:25. Tomé queria ver a marca dos cravos (pregos) nas mãos, logo, se Jesus tivesse morrido numa estaca, seria um único cravo (veja e comprove isso nas ilustrações das TJ), quando dizemos isso, eles dizem que seria um cravo nas mãos e outro nos pés, mas a versículo foi claro: Tomé queria ver as marcas nas mãos. As TJ têm-se enroscado em João 20. Elas evitam ler ou citar este capítulo, visto que no versículo 28, há uma informação de que Jesus é Deus!

Vamos ler mais um citação, para provar que Jesus morreu na cruz:
Mateus 27:37 "E, por cima da sua cabeça, puseram escrita a sua acusação: ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS." Ora, se Jesus tivesse morrido numa estaca, a acusação estaria por cima das suas mãos, não por cima da cabeça!

As TJ dizem que o uso da cruz é detestável e ofensivo a Jeová, mas não dizem que a organização deles usou a cruz até 1936, então a organização deles foi detestável e ofensiva a Jeová até 1936? Concordo que o uso da cruz hoje, é incoerente, visto que pergunto: Se Jesus tivesse morrido enforcado, as pessoas iriam usar cordas ao pescoço? Mas a apresentação das TJ de que Jesus não morreu na cruz, é incoerente.
06- Doação de sangue - As TJ não doam nem aceitam transfusão de sangue, dizem que Deus proibiu, e citam várias passagens, a saber: Gênesis 09:04/Levítico 03:17/ Atos 15:20; 21:25. Leia a estas citações e tente encontrar ali a proibição de doar e receber sangue, você não encontrará. Pergunte as Testemunhas de Jeová: O que é o sangue? Ela dirá:

"Sangue é vida"E provavelmente ele irá ler a citação de Gênesis 09:04 para provar isso. Então peça para ela ler I João 03:16, que diz: "Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos." Ora, se o sangue é vida, então a Bíblia disse que eu devo dar a vida (sangue) pelos irmãos.

07- As Testemunhas de Jeová acreditam também que após a morte a pessoa fica inconsciente, e para "provar" isso, mostram Eclesiastes 09:05 "Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento. Amor, ódio e inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol." A própria Bíblia se interpreta: O versículo mostrado, diz que os mortos não têm consciência "do que se faz debaixo do sol", isto é, aqui na terra.

O termo "debaixo do sol" aparece 30 vezes por todo o livro de Eclesiastes, e o termo "debaixo do céu" aparece por 03 vezes (Ecl. 01:13/ 02:03/ 03:01). Talvez, depois desta explicação, a TJ queira mostrar ainda Eclesiastes 03:19:20, mas mostre a ela como começou o capítulo 03, ali diz: "...debaixo do céu" Eclesiastes 03:01, veja também Eclesiastes 03:16. Para provar por definitivo que elas estão ludibriadas, leia Eclesiastes 03:18 "Disse ainda comigo..." Salomão, quando disse isso, disse que tal pensamento insano chegou a passar pela cabeça dele, mas depois ele compreende que não é assim (Eclesiastes 03:21). Isto sim é um raciocínio a base das Escrituras.


Há consciência após a morte? Vamos deixar que a Bíblia responda: "Quando ele abriu o quinto selo, vi, debaixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam. Clamaram em grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?" Apocalipse 06:09-10. Só esta citação já é suficiente para provar que após a morte a pessoa tem sim consciência, tanto que neste caso, perceba os grifos, os mortos estavam clamando, e até sabiam porquê haviam sido mortos. Vale ressaltar, que eles se lembram e têm consciência, mas não sabem do que continua a acontecer debaixo do sol.
Uma outra citação que nos prova o mesmo, está em Mateus 17:03 "E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele." Ora, Moisés já havia morrido há vários anos, mas ele apareceu ali tendo plena consciência! Vale ressaltar novamente, que ele apareceu ali, e só falou com Jesus, não com os discípulos, perceba isso no grifo.

Os líderes das TJ se emaranham na Bíblia. Senão, vejamos: Eles pregam que os servos de Deus do Antigo Testamento não pertenciam aos 144000; e que, portanto, não podem ir para o Céu (Poderá Viver Para Sempre no Paraíso na Terra, página 122, parágrafo

7). Com isso, fazemos as seguintes colocações: Para onde foi Enoque, visto que a Bíblia diz que este foi arrebatado aos céus...? Leia sobre isso em Gênesis 05:24 e Hebreus 11:05, onde diz que Enoque foi trasladado (levado aos céus). Temos ainda o caso de Elias, que também foi arrebatado: "E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho." II Reis 02:11. A prova disso, foi que Elias apareceu a Jesus na citação já lida em Mateus 17:03. Percebemos que realmente, a religião das Testemunhas de Jeová não leva ninguém ao céu.

"Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque fechais o reino dos céus diante dos homens; pois vós não entrais, nem deixais entrar os que estão entrando!" Mateus 23:13.

Mas Jesus não é assim, Ele quer te salvar e te conduzir a salvação nos céus (Colossenses 01:05/ Mateus 25:34). Veja mais: "E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu Reino. Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso." Lucas 23:42-43.

Jesus já entrou no reino Dele? A resposta é clara: "Sim", então, se Ele já entrou no reino Dele, por que este homem ainda não teria entrado? O pedido dele foi para que o Senhor Jesus se lembrasse dele quando Jesus entrasse no reino, será que Jesus não conseguiu ainda levar este homem ao paraíso celestial? Claro que sim! Tanto que Jesus disse que naquele mesmo dia o pedido daquele homem seria realizado!
Para ler mais sobre a consciência após a morte, leia Lucas 16:19-31, uma citação muito importante a qual prova a consciência após a morte, prova que não há reencarnação, nem purgatório.

08- A Divindade de Cristo. Dizem as Testemunhas de Jeová, que Jesus não seria o Deus Todo-Poderoso. Para esconder a Verdadeira identidade de Cristo, elas não temeram em adulterar as Escrituras. Em João 01:01, elas incluíram: "...e a Palavra era [um] deus". Novamente estão rebaixando o Senhor Jesus! Ora, a Bíblia diz que existe um único Deus Verdadeiro (Isaías 44:08/ I Coríntios 08:04).

Então, se Jesus fosse um deus, que deus seria este, visto que só há um Deus verdadeiro? Então Jesus é um deus falso? Quando a Bíblia fala de "deus" fala de ídolos (Isaías 45:14 e 46:09), logo, quando as TJ dizem que Jesus é um deus, estão dizendo que Ele seria um falso deus e um ídolo!

Mas, quando lemos na Bíblia das Testemunhas de Jeová, podemos ver que elas não conseguiram adulterar tudo, veja:
"Mas sabemos que o Filho de Deus veio e nos deu capacidade intelectual para podermos obter conhecimento do verdadeiro. E nós estamos em união com o verdadeiro, por meio do seu Filho Jesus Cristo. Esse é o verdadeiro Deus e a vida eterna." I João 05:20 (Tradução do Novo Mundo (TNM) - Bíblia das TJ). Logo, a TNM diz que Jesus não é um "deus" ou um ídolo, mas o verdadeiro Deus e a vida eterna. Leia também João 20:28 para ver que Jesus é Deus.

Dizem ainda as TJ que Jesus seria o arcanjo Miguel, mas a Bíblia diz que Miguel não repreendeu ao diabo, mas disse: "O Senhor te repreenda!" Judas 01:09. Mas, quando analisamos aos versículos bíblicos, podemos ver que Jesus repreendeu ao diabo, confira: "E Jesus repreendeu o demônio, e este saiu do menino; e, desde aquela hora, ficou o menino curado." Mateus 17:18. Confira ainda Marcos 01:25; 08:33; 09:25.

09- Jesus, o Nazareno está morto? - Desde seusprimórdios que as TJ negam a ressurreição corporal de Jesus. Charles Taze Russell, o fundador dessa "religião" registrou na obra Estudos das Escrituras, Volume V, página 454 que " ... o homem Jesus está morto, morto para sempre." Ainda referindo-se ao corpo de Cristo, Russell disse o seguinte: "' ... se foi dissolvido em gases ou se continua preservado em algum lugar ... ninguém sabe." (Ibidem, Volume II, página 129).

Vimos acima que Russell disse que ninguém sabia o que fora feito do corpo de Jesus. Mas, atualmente os líderes das TJ já "desvendaram" o mistério. No livro Poderá Viver Para Sempre no Paraíso na Terra, páginas 143-145, parágrafos 6-10, eles asseveram com argumentos diversos, inclusive citando várias referências bíblicas, que Deus removeu do sepulcro o corpo de Jesus, e o escondeu, como no passado fizera com o corpo de Moisés. Reza no parágrafo 8 o seguinte: "Então, que aconteceu ao corpo carnal de Jesus?
Não encontraram os discípulos o seu túmulo vazio? Sim, porque Deus removeu o corpo de Jesus. Por que fez Deus isso?
Cumpriu-se o que havia sido escrito na Bíblia (Salmo 16:10; Atos 2:31). Por isso, Jeová achou bom remover o corpo de Jesus, assim como fizera antes com o corpo de Moisés. ( Deuteronômio 34:5,6)..."
Sabemos que Jesus, após ressuscitar dentre os mortos, foi visto literalmente pelos Seus discípulos, e por eles reconhecido.
Custava-lhes crerem que fosse Ele mesmo, razão pela qual o Senhor mandou que eles o apalpassem. E mostrou-lhes as mãos e os pés, nos quais havia as cicatrizes dos cravos que prenderam Suas mãos e Seus pés na cruz (Lc 24.36-40; Jo 20.27).
Mas estas coisas não demovem as TJ de sua crença de que Jesus não ressuscitou no corpo que morrera, pois seus guias lhes dizem que tal se deu porque "... Jesus simplesmente se materializou, ou assumiu um corpo carnal ... similar ao em que fora morto... (Ibidem, páginas 144-145, parágrafos 9 e 10).
A crença absurda de que Jesus não ressuscitou corporalmente, além de ser uma sutil negação da Sua ressurreição (o que é perigosíssimo, `a luz de 1 Co 15.14, 17), induz, naturalmente, à errônea conclusão de que Jesus nem mesmo existe mais. Por exemplo, na revista DESPERTAI!, de 22/12/1984, página 20, os líderes das TJ fizeram a seguinte declaração:
"... Jesus de Nazaré, não mais existe. Foi morto em 33 EC " (EC.: Era Cristã. Corresponde a d.C (depois de Cristo) e a A.D. (Anno Domini). Portanto 33 EC quer dizer 33 do século I.)

A declaração acima é facilmente refutável.
É que segundo At 3.6, um coxo de nascença se levantou e andou em nome de Jesus Cristo, o nazareno.
Ora, como que Jesus, o nazareno, poderia operar este milagre se Ele não existisse mais?
Se "o homem Jesus está morto, morto para sempre" e, portanto, "não mais existe", como o querem os "instrutores" das TJ, seria razoável o apóstolo Pedro invocar o Seu nome, como o fez em At 3. 6?
Outra prova bíblica da ressurreição física de Jesus, é o Salmo 16.8-11, que o apóstolo Pedro citou em At 2.26-27, a fim de provar que o salmista Davi previra pelo Espírito Santo, a ressurreição de Jesus. Sim, segundo afirmou o apóstolo Pedro em At 2.31, o que Davi registrou no Sl 16.8-11, a saber, que a alma de Jesus não seria abandonada no Hades, e Sua carne residiria em esperança, visto que não veria a corrupção, isto é, a putrefação ou decomposição, foi uma antevisão da ressurreição de Jesus.
Jesus, o Nazareno não está morto, Ele continua a ser Homem! "Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem" I Timóteo 02:05.
O Nazareno vive! Atos 0 4:10 "seja conhecido de vós todos e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dos mortos, em nome desse é que este está são diante de vós."
Leia também Atos 02:22; 03:06; 06:14; 22:08; 26:09 e veja que Jesus, nosso Mediador vive!

Apocalipse 01:18 "e o que vive; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém! E tenho as chaves da morte e do inferno."
10 - Quem são os 144.000? Só eles vão para o céu? Vamos, antes de mais nada, analisar a citação apresentada pelas TJ:

"E ouvi o número dos assinalados, e eram cento e quarenta e quatro mil assinalados, de todas as tribos dos filhos de Israel." Apocalipse (Revelação) 07:04. Baseados nesta citação, as Testemunhas de Jeová dizem que somente 144 mil pessoas irão para o céu, e que somente estes são nascidos de novo, são ungidos, e portanto somente eles teriam o direito de participarem da ceia do Senhor (refeição noturna), e que só eles teriam a Jesus como Mediador, e que somente estes poderiam chamar a Deus de "Pai". Vamos agora analisar com base nas Escrituras para ver se as coisas são realmente assim, com a mesma prudência a qual tiveram os Bereanos (Atos 17:11).

No versículo que já citamos, a saber, Apocalipse 07:04, podemos constatar que haverá um grupo de pessoas as quais receberão o selo de Deus, e que eles serão da tribo de Israel, isto é, serão judeus, não cristãos, logo, não podem ser as Testemunhas de Jeová. Quando dissemos isso, as TJ dizem que quando a Bíblia diz: "todas as tribos dos filhos de Israel." Estaria falando somente na linguagem figurada, a isto, fazemos a seguinte pergunta: Se as tribos são figuradas, então os 144 mil também o são! Logo, os selados poderiam ser mais ou menos do que 144 mil. Agora, as TJ se encontram num beco sem saída, mas continuaremos as mostrar na Bíblia alguns detalhes. Para provar que realmente a Bíblia está falando dos judeus, pedimos que seja lido os versículos que são a seguir, a saber, Apocalipse 07:04-08. Agora, quero ler com você o versículo 09: "Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos" Apocalipse 07:09.
Ora, agora fiou fácil de provar que não são somente 144 mil que irão para os céu, visto que nesta passagem podemos ler que no céu, haverá também uma grande multidão a qual ninguém pode contar, logo, não são os 144 mil, visto que estes podem ser contados; e ainda diz que estes são de todas as nações, mostrando que não são somente judeus, mas também os cristãos.
No próprio capítulo 07 de Apocalipse podemos ter mais um prova disso: "Por isso estão diante do trono de Deus e o servem de dia e de noite no seu templo; e aquele que está assentado sobre o trono os cobrirá com a sua sombra." Apocalipse 07:15. Note as palavras grifadas: trono de Deus e templo. Onde está o trono de Deus?

A Bíblia responde:
"Imediatamente, eu me achei em espírito, e eis armado no céu um trono, e, no trono, alguém sentado" Apocalipse 04:02. Pois bem, o trono está no céu, e o templo?
"E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca do seu concerto foi vista no seu templo; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões, e terremotos, e grande saraiva." Apocalipse 11:19. Leia ainda Apocalipse 14:17 e 15:05.
Pois bem, podemos ler que o trono e o templo de Deus estão no céu, e a Bíblia disse que haverá uma grande multidão diante do trono (Apocalipse 07:15), logo, onde estarão estas pessoas?

Vamos ler ainda mais algumas passagens: "Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono." Apocalipse 03:21. Ora, se o trono estão no céu (Apocalipse 04:02), como poderiam estar nele quem estiver na terra? A promessa foi feita ao que vencer, não só aos 144 mil.

Apocalipse 19:01 "Depois destas coisas, ouvi no céu uma como grande voz de numerosa multidão, dizendo: Aleluia! A salvação, e a glória, e o poder são do nosso Deus" Preciso dizer mais alguma coisa depois de ler estes versículos? Falta-me espaço nesta folha para citar todas as passagens bíblicas as quais comprovam que os salvos estarão nos céus! Vamos ler rapidamente mais algumas destas citações:
"Sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos da parte de Deus um edifício, casa não feita por mãos, eterna, nos céus." II Coríntios 05:01;
"por causa da esperança que vos está preservada nos céus, da qual antes ouvistes pela palavra da verdade do evangelho" Colossenses 01:05.
As TJ dizem que o inferno é um lugar de esperança (Seja Deus verdadeiro - capítulo 06), mas eu prefiro crer na Bíblia que diz que a verdadeira esperança está nos céus!
Com isso, colocamos por terra as outras doutrinas das TJ, as quais dizem que somente os 144 mil poderiam nascer de novo, mas a Bíblia diz que se não nascermos de novo, isto é, nascermos pelo Espírito de Deus, não poderemos entrar no reino de Deus - "Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus."

João 03:05. Jesus não fala aqui da reencarnação, veja: "O que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é espírito." João 03:06. Não é reencarnação, pois que não é para renascer da carne! Então, quando as TJ dizem que não precisam nascer de novo, estão na verdade rejeitando a nova vida em Cristo e os céus preparado para os salvos.
Dizem também que somente os 144 mil poderiam participar da refeição noturna (a ceia do Senhor), mas a Bíblia diz: "A seguir, tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos" Mateus 26:27.

As TJ estão desobedecendo a Jesus, pois Ele disse: "Bebei dele todos", veja mais:
"Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tendes vida em vós mesmos." João 06:53. Preciso dizer que as TJ não têm vida nelas mesmas por não participarem da ceia?
Dizem ainda que Jesus não seria Mediador entre elas e o Pai, mas a Bíblia diz:
"Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem" I Timóteo 02:05.
Se as TJ não têm mediador, não tem como elas chegarem ao Pai, e não o conseguirão através a organização torre de vigia (João 16:04). Só Jesus conduz ao Pai!
E por fim (estou resumindo), elas ainda dizem que não podem chamar a Deus de Pai. Infelizmente elas não têm a alegria de terem ao Deus Todo-Poderoso como Pai.
"Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus. Por essa razão, o mundo não nos conhece, porquanto não o conheceu a ele mesmo." I João 03:01. Este é o amor do Pai, no qual somos chamados filhos Dele.
Como você pode ter este privilégio? "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome" João 01:12. A Bíblia disse: Todos, e não somente os 144 mil.
Com isso, concluímos que a religião em estudo não está conduzindo as pessoas a salvação e nem ao céu, além de privá-los do amor do Pai e da unção de Deus, não tendo vida neles mesmos. Portanto, amemos aos testemunhas de Jeová, e mostremos a Verdade a eles.
A você amigo TJ que leu a este estudo, observe que não colocamos nada de nós mesmos, tão somente provamos com base bíblica os raciocínios apresentados, e fizemos isso por amar vossas almas desejando vê-los na morada celestial, visto que está é a esperança dos salvos!
"Aquele que crê no Filho tem a vida eterna, mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece." João 03:36.
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Jesus em breve vem, você está preparado (a) ?

"prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus." Amós 04:12.

Escrito por Wellington Leão, ressalto que algumas informações foram extraídas do livro "Análise Cristológica das Testemunhas de Jeová" do pastor Joel Santana, o qual você pode fazer o download gratuito em nosso site:

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