sábado, 26 de dezembro de 2009

Congresso dos EUA aprova financiamento de abortos na capital dos EUA e em outros países

Congresso dos EUA aprova financiamento de abortos na capital dos EUA e em outros países

Peter J. Smith

WASHINGTON, D.C., EUA, 14 de dezembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — O Senado votou para aprovar um projeto de lei de gastos que elimina o regulamento que proibia o Distrito de Colúmbia de usar seu orçamento para subsidiar abortos. O projeto também canaliza centenas de milhões de dólares para grupos de defesa do aborto no exterior, inclusive o Fundo de População das Nações Unidas (FNUAP).

No domingo, o Senado votou para aprovar a Lei Orçamentária Consolidada (H.R. 3288), já passada pela Câmara dos Deputados, que financia as operações do governo federal, mas tem muitas cláusulas anti-vida enfiadas na legislação.

O abrangente projeto orçamentário de $1.1 trilhão, aprovado numa votação de 57 a 35 pelo Senado, dá ao governo local do DC autoridade para alocar verbas federais reservadas para seu orçamento de operações para pagar os abortos escolhidos por mulheres pobres.

Durante os anos fiscais anteriores entre 1996-2009, o Congresso proibiu o Distrito de Colúmbia de financiar abortos, exceto em casos de estupro, incesto ou ameaça à vida da mãe em seu orçamento por meio da Emenda Dornan. Essa medida — agora abolida — suplementou as restrições de financiamento aos abortos não cobertos pela Emenda Hyde, que se aplica apenas ao projeto de lei anual de trabalho, saúde e assistência social.

O projeto expande de forma imensa o financiamento para o “planejamento familiar internacional” para a quantia de $648.5 milhões — um aumento de $103 durante o Ano Fiscal de 2009. Com o presidente Obama tendo anulado a Política da Cidade do México no começo deste ano, organizações envolvidas na promoção ou fornecimento de abortos no exterior, tais como a Federação Internacional de Planejamento Familiar e suas filias, têm agora o permissão de fazer uso dessas verbas.

O projeto também deu aumentos consideráveis para o Fundo de População das Nações Unidas (FNUAP) — uma organização da ONU notória por sua conivência nas esterilizações e abortos forçados da política de um só filho da China — que receberá $55 milhões para o Ano Fiscal de 2010, um extra de $5 milhões acima do ano anterior.

Embora seja um golpe pesado para as políticas pró-vida, o projeto de lei abrangente poderia ter sido muito pior para os líderes pró-vida. A versão final aprovada não continha emendas do Senado que teriam codificado a revogação da Política da Cidade do México, introduzindo na lei federal e subsidiando abortos para os funcionários federais.

O projeto irá para o presidente Barack Obama, que provavelmente o sancionará.

Entrevista com jovem conselheira pró-vida ameaçada com faca na garganta

John-Henry Westen

DULUTH, MN, EUA, 26 de novembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Menos de dois meses depois do assassinato a tiros do ativista pró-vida Jim Pouillon em setembro, uma jovem ativista pró-vida foi ameaçada com uma faca na garganta por uma mulher que estava entrando numa clínica de aborto em Duluth, Minnesota. A ativista pró-vida Leah Winandy, de 21 anos, sua mãe Sarah e o diretor de um grupo pró-vida local conversaram com LifeSiteNews.com (LSN) sobre o incidente angustiante que ocorreu na terça-feira de manhã.

A mãe de Leah, Sarah Winandy, estava presente com sua filha na hora do ataque, mas cada uma estava em lados opostos de uma grande entrada do Prédio das Mulheres em Duluth, dentro do qual está localizado o abortuário Centro de Saúde das Mulheres.

Quando uma mulher se aproximou, Leah estava decidida a falar com ela, mas diz que a mulher então tirou para fora uma faca de lâmina longa embrulhada numa camuflagem rosa e ordenou que Leah não se aproximasse nem falasse. Leah não se moveu, mas antes que a mulher ficasse fora do alcance de sua voz, ela disse: "Por favor, não mate seu bebê". Nesse ponto, recorda Leah, a mulher se virou e se aproximou de Leah com a faca.

Leah disse para LSN que a mulher estava de frente para ela, com a faca no pescoço de Leah. Leah disse que estava no começo assustada, pensando "E se ela me esfaquear?" Mas então pensou: "Se ela me esfaquear, não haverá problema, pois irei para o Céu e estarei com Jesus". Leah recordou que então teve paz. Ela disse: "Depois disso não tive medo. Fiquei preocupada com a alma dela".

"Olhei nos olhos dela e disse: 'Tema a Deus. Você precisa temer a Deus, senhora", recordou ela. Depois disso, a mulher se virou e andou na direção do prédio. Quando ela passou, a mãe de Leah, Sarah, que não havia visto a faca antes, diz que suplicou com a mulher, dizendo, "Por favor, amamos você, nos importamos com você". Nesse ponto a mulher também movimentou a faca de forma ameaçadora.

Sarah então se aproximou de sua filha com preocupação. Quando ficou sabendo da ameaça com a faca contra sua filha, ela disse que ficou chocada e alarmada. Em retrospecto, ela disse que ficou grata por não ter reconhecido o objeto como faca de início, pois ela teria corrido para sua filha e "talvez algo terrível tivesse acontecido".

Sarah, uma mãe que dá aula escolar em casa para seus cinco filhos, disse para LSN que apesar do incidente ela não se deixou desanimar na clínica nem permitiu que seus filhos também se desanimassem. Embora seus três filhos maiores tenham suas próprias famílias, sua filha Leah e seu filho mais novo Michael, de 20 anos, a acompanham até o centro de aborto para aconselhar pelo menos uma vez por semana. Ela disse que ela e seu marido e família "verdadeiramente crêem que é o Senhor que nos protege onde quer que estejamos".

Sarah disse que a família Winandy perdoa, e continua a orar pela mulher.

Jim Tuttle, diretor dos Ministérios Pró-Vida de Duluth, estava também no abortuário terça-feira de manhã, mas ele não testemunhou o incidente já que ele estava aconselhando na entrada do centro. Tuttle disse para LSN que sua organização havia providenciado testemunho e aconselhamento pró-vida do lado de fora da clínica de aborto para todos os dias de seu funcionamento durante os 11 anos passados. Os esforços da organização, disse ele, haviam salvado pelo menos seis ou sete vidas por ano. Tuttle considera a família Winandy como entre seus voluntários mais fiéis.

A polícia de Duluth prendeu a suspeita Mechelle Talluah Hall, de 25 anos, dentro do abortuário e encontrou uma faca em seu bolso que correspondia à descrição de Leah. Ela foi acusada de agressão de segundo grau. Hall disse para o juiz que estava considerando as condições de sua libertação: "Sei que o que fiz é errado".

A família Winandy diz que ainda espera ministrar para Mechelle apesar do incidente, e poderá ter uma chance. Depois que a polícia se foi com Mechelle, uma amiga que havia ido à clínica para apoiá-la foi apenas informada pelos funcionários da clínica que ela havia ido embora rapidamente. As duas Winandys se aproximaram dela e quando perceberam por causa de quem ela estava ali, elas explicaram a situação. Elas conversaram com a amiga sobre o amor de Cristo e lhe deram uma Bíblia. Elas trocaram entre si seus números de telefone e esperam dar acompanhamento para a amiga e talvez até mesmo para a própria Mechelle um dia.

Quem desejar fazer contato com Leah e sua família é só seguir esta direção:

Pro-life Ministry of Duluth
P.O. Box 161018
Duluth, MN 55816
E-mail: prolife4duluth@gmail.com

http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/nov/09110901.html

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