segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Cristão preso enfrenta julgamento no domingo

 
Um afegão preso por sua fé cristã desde maio enfrentará um juiz neste domingo (21 de novembro), sem representação legal ou conhecimento das acusações contra ele, segundo fontes locais.
As autoridades prenderam Said Musa, de 45 anos, em 31 de maio, dias após a TV local Noorin transmitir imagens de um batizado de cristãos afegãos. Embora houvesse outras prisões em maio e junho, Musa é o único cristão conhecido que enfrenta um processo judicial.
As estritas leis islâmicas ainda estão em curso no Afeganistão, onde foi tirada do regime talibã, em 2001.
Em junho autoridades forçaram Musa a renunciar ao cristianismo publicamente na televisão, mas o mantiveram  na prisão, sem revelar as acusações contra ele. Na prisão, Musa disse abertamente que era um seguidor de Jesus.
Em uma carta enviada por Musa, escrita a mão no mês passado, para a igreja mundial, o presidente dos EUA, Barack Obama e os chefes da OTAN, o cristão diz que era verbal e fisicamente abusados por seus captores e outros prisioneiros de Ouliat, a prisão em Cabul.
Em sua carta, Musa aludiu à falta de justiça que enfrentou na prisão, dizendo que o procurador havia dado ao juiz um relatório falso sobre ele e também exigiu um suborno do cristão.
Os cristãos locais e monitores da liberdade religiosa têm expressado preocupação de que a Musa pode ser um exemplo.
"Este é um tipo de um caso de teste para ver qual lei prevalece no país: a sharia [lei islâmica] ou acordos internacionais", disse um defensor da liberdade religiosa cristã em condição de anonimato.
Tradução: Carla Priscilla Silva
Fonte: Compass Direct / Missão Portas Abertas

Situação econômica dos EUA afeta o trabalho de Missões

 
Como se um aumento nas crises nacionais não bastasse, o dólar dos EUA pode agora estar diante de uma depreciação significativa. Na tentativa de impulsionar a economia falha, a Reserva Federal prometeu injetar U$ 600 bilhões, e bombeá-lo para o país através da compra de títulos do Tesouro.
Parte do raciocínio é que com mais dinheiro no sistema, o dólar vai custar menos, essencialmente, para compra, por isso os investidores estrangeiros podem comprar mais nas exportações dos EUA. As taxas de juros também vão diminuir, na tentativa de encorajar mais empresas de pequeno porte a começar, e, portanto, mais empregos serão criados.
A desvalorização do dólar, no entanto, prejudica a causa dos americanos que vivem em países estrangeiros, como os missionários. Se o dólar em moeda estrangeira é menor do que esses missionários inicialmente ganhavam, o apoio que levantaram pode já não ser suficiente.
O enfraquecimento do dólar vem em um momento já difícil para os missionários estrangeiros. Muitos são financiados por Ministérios, ou doadores pessoais que já têm sofrido cortes de empregos, e por isso, forçados em longo prazo a cessar a sua doação.
"Nós entramos por essa fase de aperto por causa da crise", diz o presidente da Pioneiros,  Ted Esler. Agora, com a queda do dólar dos EUA, aqueles que vivem em alguns desses lugares ao redor do mundo estão realmente sentindo dificuldades neste momento."
Além de tudo isso ser um obstáculo, é difícil lidar com o aumento do custo dos cuidados de saúde. Esler diz que os missionários, mesmo sob cuidados médicos internacionais, tiveram de obter as políticas dos EUA, aumentando significativamente os seus custos.
Os cortes nos salários dos doadores, a depreciação do dólar, um aumento do custo dos cuidados de saúde, e uma mudança nas políticas de tributação estrangeiras poderia reduzir o ritmo de ministérios. “Missionários tiveram que fazer concessões, eliminando ideias de projetos para que eles possam simplesmente ter o suficiente para viver. Outros vieram para casa mais cedo. Que tipo de efeitos veremos no futuro? Mais tempo de captação de recursos significa menos tempo no campo, menos tempo gasto a difusão do Evangelho para aqueles que são desesperadamente necessitados”, afirma Esler.
 
Fonte: MNN/Redação CPADNews

Filhos na Fé de missionários implatam igrejas no agreste

A primeira frente iniciada pelo casal, os missionários, pastor Marcolino e Elizabeth Pontes em Santo Antônio (RN) já tem seu templo construído e 42 vidas batizadas; a segunda frente missionária em Passa e Fica, iniciada há um ano e meio, está sob a liderança de um casal de obreiros locais e agora plantaram a terceira frente missionária.
Desta vez na cidade de Lagoa D'anta com seis mil habitantes, sob a liderança de obreiros locais. Em ambos os casos os obreiros são "nossos filhos na fé, que hoje estão plantando igrejas no agreste do RN", compartilhou pastor Marcolino.
"Lembro-me que, da primeira vez que entrei nessa cidade, senti vontade de chorar, por ver tanta gente boa e sofredora, sem conhecer o plano perfeito que Deus tem reservado para suas vidas", declarou o missionário já planejando alcançar também o distrito de Lagoa do Chico com cerca de mil habitantes.
Além disso, até o final do ano, esperam iniciar a quarta frente missionária, esta em Serrinha. "Já temos um casal de obreiros preparados para liderar o trabalho, mas precisamos de pessoas que tenham paixão pelas almas perdidas que orem por este desafio e que contribuam financeiramente para a expansão do evangelho no Rio Grande do Norte", conclamou pastor Marcolino.
 

Fonte: JMN / Redação CPAD News

Cristão é preso por "conversões forçadas"

 
O reverendo Peter Paul Muthyalan foi preso em Islampura, próximo à Bangalore (Karnataka), em 26 de outubro passado. A polícia agiu após a acusação de muçulmanos contra o clérigo protestante de "conversões forçadas". A casa do cristão foi invadida além de terem destruído alguns itens domésticos e bíblias.
O reverendo Muthyalan é um professor de inglês na escola americana Sunshine, segundo George Sajan, presidente do Conselho Global de Cristãos Indianos (GCIC, sigla em inglês). Muitos estudantes da escola são muçulmanos. O ministro protestante também liderou cultos para cerca de 30 pessoas nos últimos cinco anos em uma igreja local.
Um dia, um colega da escola bíblica lhe deu algumas bíblias na língua Urdu e materiais evangélicos. Alguns estudantes viram esse material e pediram para ver. O pastor contentemente deu algumas brochuras para os estudantes que pediram.
No dia 26, o ataque aconteceu em sua casa, como o reverendo Muthyalan contou a AsiaNews: "Eles [muçulmanos] me agrediram por cerca de uma hora na frente da minhas esposa e do meus filhos. Saquearam o local, levaram o aparelho de DVD e o celular. Agredindo-me, fui levado até a escola. Lá reclamaram para o diretor sobre minhas atividades".
À tarde, agentes policiais da cidade de Nelamangala vieram prender o cristão, bem como o seu irmão, acusando-os de violar a seção 295 (A), que pune "deliberação e pratica de atos maliciosos, visando ofender o sentimento religioso de alguma classe e insultando sua religião ou crença religiosa".
Tradução: Cecília Padilha
Fonte: AsiaNews / Missão Portas Abertas

Chinês sobrevive 'pescando' corpos em rio

Wei Xinpeng vende os cadáveres para as famílias; ele próprio perdeu o filho no Rio Amarelo.
O filho de Wei morreu no rio e ele diz nunca ter encontrado o corpo


Um barqueiro do Rio Amarelo, na região central da China, ganha a vida fazendo um trabalho mórbido e incomum - "pescando" cadáveres no rio, que depois são vendidos para as famílias de luto.

Desde que começou o seu negócio, há sete anos, Wei Xinpeng, de 55 anos, diz ter coletado cerca de 500 corpos.

Alguns dos cadáveres são de pessoas assassinadas, outras morreram afogadas ou cometeram suicídio.

"Eu trago dignidade para os mortos", diz Wei, que vive em uma cabana perto do Rio Amarelo a cerca de 80 km da cidade de Lanzhou, capital da província de Gansu.

"Acho que essas pessoas morreram de uma forma muito cruel."

Taxa

Depois de encontrar os corpos no rio, geralmente perto de uma ponte improvisada para pedestres, Wei os leva até uma pequena enseada, onde eles ficam protegidos da corrente.

Wei diz cobrar até US$ 500 se os parentes quiserem levar o corpo

Em seguida, ele coloca anúncios nos jornais locais descrevendo os corpos.

As famílias de pessoas desaparecidas entram em contato com Wei por telefone e algumas viajam até o vilarejo onde ele mora para identificar os corpos.

Uma pequena taxa é cobrada para que os familiares sejam levados de barco até o local onde estão os mortos e para que eles vejam seus rostos.

Se os parentes quiserem levar o corpo para casa, Wei pode cobrar até US$ 500.

Até hoje, o barqueiro diz ter vendido cerca de 40 corpos.

Membro do partido

O barqueiro vive em uma cabana próxima ao rio

Normalmente, segundo ele, as pessoas não se surpreendem quando ele pede dinheiro, mas quando Wei encontrou o corpo de um integrante do Partido Comunista, as autoridades queriam que ele fosse devolvido de graça.

Em outra ocasião, um casal foi até Wei procurando seu filho desaparecido.

"Eles viram o corpo dele e foram embora sem dizer uma palavra. Eles não levaram o corpo", conta ele.

Wei defende seu trabalho dizendo que as autoridades deixariam os corpos apodrecerem no rio. Ele diz ainda que não faz isso apenas por dinheiro.

"Meu próprio filho morreu nesse rio, e eu não consegui encontrar o corpo. Foi muito doloroso. Por isso eu comecei a fazer esse trabalho."
 
 
Fonte: Estadão

Irã garante que Sakineh não será apedrejada, diz Amorim

Chanceler diz ter recebido garantias de Teerã e defende abstenção em resolução da ONU
O chanceler Celso Amorim afirmou nesta segunda-feira, 22, que o governo do Irã já deu garantias de que Sakineh Ashtiani, presa por suspeita de adultério, não será apedrejada.
 
Defendendo a posição do Itamaraty na votação na Organização das Nações Unidas (ONU) de uma resolução que pedia a condenação do Irã por violações de direitos humanos e pelo tema do apedrejamento de mulheres, Amorim garantiu que não tomará "nenhuma decisão apenas para agradar ou um meio de comunicação ou uma ONG".
Na semana passada, o Brasil foi um dos países que se absteve em uma votação na ONU sobre uma resolução contra o Irã. A resolução apresentada pelo Canadá acabou sendo aprovada, inclusive com o voto da Argentina, mas não contou com o apoio brasileiro, que prefere manter os canais abertos com o Irã.
O governo brasileiro ainda alega que a resolução tem motivações políticas e a meta de pressionar o Irã em assuntos sem qualquer relação com a situação dos direitos humanos no país, notadamente a questão nuclear.
Amorim, que está em Genebra, não explicou porque optou por se abster, mas defendeu sua política de diálogo. "A resolução não era de apedrejamento. Não havia uma resolução sobre apedrejamento. Houve uma resolução sobre o Irã onde havia a questão do apedrejamento. Claro que a condenamos e já falamos isso muitas vezes e de forma muito mais efetiva que outros países, porque falamos diretamente e temos condições de diálogo com o governo de Irã. Não posso atribuir ao Brasil, porque seria pretensioso, mas em vários casos já nos foi assegurado que o apedrejamento não vai ocorrer", afirmou o chanceler.
"Obviamente que condenamos o apedrejamento. Mas conseguimos falar com o interlocutor e isso é mais importante para a senhora (Sakineh) que está ameaçada que colocar um diploma na parede e dizer: Veja, aqui está, recebemos o aplauso", afirmou. "Há maneiras de atuar. É muito fácil seguir o que quer a imprensa que é dizer ´nós condenamos´, mas sem nenhum efeito prático", disse.
 
Amorim não deu explicações sobre sua declaração sobre o destino de Sakineh. Diante da pressão internacional, Teerã teria de fato modificado as acusações que pesam sobre a iraniana, mas uma das possibilidades já levantadas pelo governo é de que ela não seja condenada a morte por apedrejamento, mas por enforcamento caso fique provado que ela participou do assassinato do ex-marido.
 
 
Fonte: Estadão

Igreja Hillsong em Nova York atrai multidão de jovens

Quase um mês após seu lançamento oficial, a Igreja Hillsong de Nova York realizou sua segunda reunião importante na cidade de Nova York no domingo à noite.
A resposta ao Hillsong NYC, a primeira congregação dos EUA a ser lançada pela Igreja Hillsong da Austrália, tem sido forte. Cultos da Igreja, uma agendada para às 5:30h da tarde e outro às 7:30h da noite, cada uma atraiu multidões de 500 a 700 pessoas à sua sede no Irving Plaza.
O primeiro culto atraiu uma multidão jovem do hip e longas filas, em que alguns transeuntes confundiram o evento para um concerto. A faixa etária para a maioria dos participantes foi de 18 até depois dos 20.
Muitos participantes no domingo, disseram que eles já faziam parte de uma Igreja em Nova York, mas eles queriam mostrar apoio ao Hillsong.
Kami Ajaye, um membro da Igreja World Changers de Nova York, disse que inicialmente ouviu sobre o lançamento da Igreja durante um segmento de transmissão no Trinity Broadcasting Network. Ela disse que queria participar para ajudar o Hillsong a “plantar a semente.”
Jen Berry, um pastor de jovens ao lado de seu marido na Igreja do Full Gospel, em Long Island, disse que estava assistindo para ver adoração Hillsong ao vivo e que volta a aplicar os seus cultos para jovens.
“O estilo de adoração é realmente eficaz para a juventude,” disse Berry.” “A maioria das canções que realizamos em nossa Igreja são de Hillsong.”
Para algumas pessoas, a expansão do Hillsong para Nova York foi uma resposta à oração.
Pahola Soares disse que tentou várias Igrejas em Nova York, mas nunca me senti como se ela encaixava. Depois que ela soube que o Hillsong estava vindo para a Big Apple, ela se juntou a um dos “grupos de contato” e gostou tanto que assinou contrato para se tornar uma voluntária da Igreja.
“Eu entrei porque eu quero ser parte de uma nova Igreja – o começo de algo – não uma Igreja já estabelecida,” disse Soares, um estudante na Universidade de Medicina e Odontologia de Nova Jersey. “Eu gosto de como eles têm pessoas que se reúnem a partir de todo o mundo e se tornam uma grande família.”
Durante o culto, os líderes da nova congregação foram rápidos em corrigir eventuais equívocos sobre a Igreja e sua finalidade.
“Isto não é um concerto. Isto não é um show. Isto não é um clube. Isto é uma Igreja,” disse o pastor líder da Igreja, Carl Lentz, que estará ministrando ao lado de sua esposa, Laura.
Em sua introdução, ele explicou a sua visão do Hillsong NYC como sendo mais que um culto semanal, mas uma comunidade de crentes que pode tocar a vida dos outros com o amor de Jesus.
A visão para o ramo dos EUA foi anunciada pela primeira vez em fevereiro pelo pastor Brian Houston, fundador da Igreja Hillsong, com sede perto de Sydney, na Austrália. O pastor pentecostal reconheceu que a área de metropolitana de Nova York já tem muitas “grandes Igrejas” e que a cidade multicultural populosa colocaria muitos desafios. Mas ele destacou o coração do Hillsong para Nova York e disse que está animado para “chegar junto” às Igrejas e ser uma bênção para os líderes e congregações lá.
Fonte: Christian Post

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...