quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Casos de pedofilia provocam abalos nos bastidores da Igreja Católica



Já não é mais nenhuma novidade os casos de pedofilia na Igreja Católica. Nós mesmos estamos cansados de postar notícias sobre isso. O Império do Mal faz ouvidos moucos e finge que está tudo bem, mas não está. Como tudo que envolve política, já estão com a mira em no Papa Chico Bento XVI, prontos para darem um headshot, mas outros dizem que ele não vai renunciar; mesmo porque, isso seria apostasia. Já ocorreu antes: Bento IX, que era dado a um vuduzinho de vez em quando, casou com a própria prima e vendeu o papado, se bem que ele teve 3 (eu disse TRÊS) mandatos como Papa: 1033 - 1045 (substituído por Silvestre III); 1045 (substituído por Gregório VI, que reinou de 1045 a 1046) e 1047 - 1048 (depois de Clemente II e sendo substituído por Dâmaso II em 1048) . Gente boa, hein?
Ao que parece, tal não ocorrerá com Bento XVI, pois ele já deixou claro que renúncia é coisa do demo e ele vai continuar até o fim. Nesse ínterim, a presidente da Suíça está por conta com os casos de safadeza clerical e ordenou que fosse entregue os nomes dos pedófilos de Cristo, para a criação de um registro nacional com o nome de cada padre acusado de abuso sexual de crianças. Lá, segundo ela, não tem conversa e se violou as leis suíças, ferrou!

Doris Leuthard, ex-ministra da Economia e eleita para o cargo de presidente da Confederação Suíça, subiu nas tamancas e, pelo visto, não vai deixar barato. Em entrevista ao jornal Le Matin, Mme. Leuthard destrava a 12 e fuzila, “o abuso sexual de crianças e jovens é chocante”. Ela ainda reitera dizendo que “é particularmente abjeto que padres, professores e outras pessoas que lidam com crianças abusem de sua posição e da confiança depositada neles para agredir sexualmente esses menores”. Dessa forma, a presidente - que, ao que parece, ampliará o estoque de anti-ácidos no Vaticano - exige o nome de cada padre envolvido, já que isso é uma afronta à legislação da Suíça, firmando que tais padres jamais deverão chegar perto de qualquer criança novamente.
Cara, a mulher tá por conta! E lá não tem a palhaçada daqui de proteger os coitadinhos. A Suíça sempre foi neutra com os problemas dos outros. Mas como a pimenta está no rabo deles agora, resolveram mexer os trazeiro gordos (e que traseiros algumas suíças possuem…).
Para engrossar ainda mais o caldo, o cardeal italiano Carlo Maria Martini - que por sinal disputal o pontificado com Chicão XVI - declara que a ICAR precisa rever a sua posição no tocante à exigência do celibato. O cardeal Martini (não, ele não inventou a bebida) disse que o celibato é um problema e sugere uma profunda discussão interna na Igreja Católica para reconquistar os fiéis e recuperar a credibilidade. Só que o problema é mais fundo que isso. Padres não podem se casar e ter filhos, pois um dos motivos é que ele não tenha nenhum herdeiro e tudo possa ficar para a nossa velha conhecida ICAR. Outrossim, é interessante refletir que sendo casado e com um herdeiro, um Papa poderia instituir um reinado vitalício, com sucessão de trono e o escambau. Já aconteceu antes e o clã dos Bórgia é um perfeito exemplo. Daí, a politicagem voltaria com toda a força e os chazinhos da meia-noite, também.
Enquanto a Suíça está mordendo o calcanhar do Império do Mal, um de seus mais carismáticos líderes propõe uma reviravolta num dos mais básicos dogmas eclesiásticos, que é o celibato. Não vejo como isso possa sequer ser considerado, pois faria ruir a ICAR por dentro e uma nova briga política interna começaria, coisa que seria muito legal de acontecer (ou não).
Há quem pense que o estilo de vida fechado e celibatário da Igreja Católica poderia atrair pessoas com problemas psicológicos na área da sexualidade, mas na opinião do presidente da Conferência Episcopal Alemã, Monsenhor Robert Zollitsch, não há relação entre pedofilia e celibato, o que eu até poderia concordar, já que muitos homens casados (e mulheres também) são pedófilos. O que se deve fazer, então? eu sugiro que não se acoberte mais; o mal da impunidade faz com que os padrecos se sintam confortáveis para fazer o que quiserem, pois a ICAR acoberta tudo. No entanto, no que depender da Suíça, tal coisa não continuará a ocorrer, pois o Governo de lá não deixará de imputar responsabilidade à cúpula da Igreja por conta do que cada um de seus padrecos fizer.
Chico Bento XVI, o Imperador Palpatine Ratzinger, está sentindo um forte distúrbio no Lado Negro da Força a essa altura e eu acho é pouco, apesar de eu ter quase certeza que ele não vai renunciar a coisa alguma.

Mulher de Kaká vai lançar CD de música Gospel

Caroline Celico gravou 12 faixas, incluindo composições próprias, poema de Kaká e participação de Claudia Leitte.
Depois de ser consagrada pastora de igreja evangélica, o próximo passo de Caroline Celico, 22, é a música. Em entrevista à coluna de Mônica Bergamo no jornal “Folha de S. Paulo”, a mulher do jogador Kaká conta que já entrou em estúdio para gravar 12 músicas de seu primeiro CD.
As faixas, todas evangélicas, incluem nove regravações e duas composições próprias, uma delas com participação de Claudia Leitte. O álbum ainda inclui uma carta escrita por Kaká e que foi musicada no casamento do casal, em 2005. “Eu busquei você no altar de Deus/Recebi você das mãos de Deus”, diz a letra.
Caroline conta que a ideia de gravar um álbum surgiu em uma das reuniões da igreja em Milão. "Minha sogra, Simone, fazia uma reunião com mulheres em Milão. A gente lia a Bíblia e orava. Começamos a colocar louvor, a cantar. Partiu daí a vontade de fazer o CD. Estou fazendo esse CD para dar de presente. Não vou vender. Vou colocar num site e as pessoas poderão baixar todas as músicas”, afirmou, sem dizer quando o trabalho será lançado.
A mulher do grande astro da Seleção também comentou a Copa do Mundo. Ela afirmou que pretende ir à África acompanhar alguns jogos e que o atacante está se dedicando muito para estar em forma até o início do mundial. "Uma coisa que admiro no Kaká é a responsabilidade, o quanto ele mostra pra mim e pra família que está bem, que vai superar. Muitas vezes já vi ele entrar em campo com 40 graus de febre. Ele tá gripado, com dor, e joga. Tenta o máximo que pode", diz Caroline.

Abril/Notícias Cristãs

KAKÁ ATACA DE CANTOR NO CD DE SUA ESPOSA
O CD está sendo preparado para ser lançado até o fim do ano.
Kaká resolveu cantar no CD de músicas gospel que a mulher dele, Caroline Celico, está gravando.
O jogador vai fazer um dueto com ela.
Caroline está fazendo um disco com participações especiais.
Claudia Leitte, que é amicíssima dela, também vai gravar.
O CD está sendo preparado para ser lançado até o fim do ano.
Kaká e Caroline são da igreja evangélica Renascer. 

Claudia Leitte grava CD gospel da mulher do jogador Kaká



Sempre voltada para os hits baianos que levantam a galera nos trios elétricos, Claudia Leitte decidiu diversificar. Segundo a coluna de Mônica Bergamo, do Jornal Folha de S. Paulo, a cantora vai gravar uma participação no CD que a pastora da Igreja Renascer, Caroline Celico, mulher do jogador Kaká, está preparando. Claudia vai cantar uma música de Caroline sobre a amizade das duas.
"Ela assistiu a um DVD meu na casa de Dida, o goleiro, e disse: 'Tô apaixonada por Claudinha'! e foi me procurar. Viramos confidentes", contou Claudia.
Além da intérprete de axé, outros famosos devem participar do CD gospel.

O Fuxico/Notícias Cristãs

Pastor japonês lê para delegação africana um pedido de perdão da igreja brasileira

Especial Lausanne III – Carta lida pelo Pr. Key Yuasa, japonês radicado no Brasil, presidente da Igreja Evangélica Holiness, no último dia de Lausanne 3 (24/10) no Auditorio n. 1 do Convention Center do Cape Town, onde se reuniam todas as delegações ao sul de Sahara, neste momento presidida pelo Arcebispo Henry Orombi da Uganda.

Amados irmãos e irmãs do grande continente da Africa:

Nós os participantes brasileiros de Lausanne III temos sido abençoados abundantemente neste Congresso e estamos muito felizes de estar nesta parte do mundo. Os navegadores portugueses do século XV venceram os temores e as dificuldades naturais do Cabo das Tormentas, e abriram o caminho do comercio para Moçambique e para as Indias. Aqui eles ganharam inspiração, ousadia e coragem para explorar o Oceano Atlantico Sul e procurar chegar às Indias ainda que fosse “por mares dantes nunca navegados” avançando para o oeste, e Pedro Alvarez Cabral oito anos depois de Colombo foi capaz de “descobrir” a Ilha de Vera Cruz, depois rebatizada de Terra de Santa Cruz, quando perceberam que não era ilha, e depois terra do Brasil.
Ao re-lembrar esses fatos da formação de nossa terra e nação, não podemos deixar de recordar nossa grande dívida histórica, moral e física para com o grande continente da Africa, seus povos e nações. Depois da descoberta e por quase 400 anos do Brasil colonia e Brasil independente, nós dependemos do trabalho escravo para a formação de nossas plantações, para cavar nossas minas, para a construção de nossas casas, nossas cidades e nossa nação. Assim cometemos o pecado de seqüestrar pessoas deixando atrás muitos órfãos, destruindo casas e vilas causando feridas profundas em suas nações.
Cometemos o pecado de homicídios, de tratar pessoas criadas à imagem de Deus como bestas, impondo em seus povos violência física, psicológica e moral e condições sub-humanas de vida; cometemos abusos de todos os tipos e sempre que foi possível ajudamos a destruir suas identidades pessoais, familiares, culturais e nacionais.
A dívida moral que nós temos em relação as suas nações e povos é tão vasta, profunda e enorme, que nem começamos a medi-la. Cremos que é uma dívida impagável.
Se nós quiséssemos mostrar que realmente sentimos muito pelo que aconteceu e que estamos arrependidos desse pecado histórico de nossa nação em contra de vossas nações, nos teríamos de vir até vocês e dizer: Por favor dá nos a graça de sermos seus escravos. Sejam por favor nosso patrões e nossos senhores, e dá-nos a oportunidade de servi-los. Deixa-nos ajudar a construir suas fazendas, cavar suas minas, construir suas casas e cidades com nosso suor, sangue e lágrimas como gentes do seu povo fizeram por nós. Permitam que nossos corpos sejam enterrados anonimamente embaixo de suas estradas e cidades, como fizeram os vossos povos por nós.
E então, sòmente então, poderíamos perceber que somos irmãos e irmãs de sangue , porque o seu povo derramou sangue por nós e nos abençoou, e vocês nos teriam dado a graça e a oportunidade de derramar nosso sangue em favor de vocês. Talvez depois disso poderíamos começar a entender juntos a amplidão, o comprimento, a profundidade, e a altura do amor de Cristo que derramou por nós ambos o seu precioso sangue e derrubou o muro de partição para nos fazer uma só família n’Ele!
Mas hoje precisamos pedir a vocês, perdão a algo imperdoável. Por favor perdoem-nos. Por favor perdoem os pecados do nosso povo contra vocês. Perdoem os pecados de nossa nação contra as nações de vocês.
As gentes provindas da Africa em uma imigração forçada, ajudaram a construir o nosso país não apenas com suor, trabalho árduo e sangue. Esta pessoas e seus descendentes tem construído com suas mãos, sua cabeça e pernas (como Pelé, Ronaldo, Robinho, etc.), com coração, mente e sentimentos cálidos como muitos músicos, romancistas e artistas, ou com habilidades técnicas como médicos, engenheiros, juristas, políticos, em todas as esferas da atividade humana. Muitos são membros de igrejas, e com sua fé , esperança e amor tem sido pastores, bispos, professores,líderes e santos. O seus povos e seus descendentes tem sido uma benção para a nossa nação. Em vez de devolverem o mal que receberam com o mal eles tem abençoado a nós com a riqueza de sua música, enriqueceu a nossa cultura alimentar com sua contribuição, e sobretudo com a sua maneira rica e peculiar de ser humano, de ser gente, um próximo e irmão de alma, como estamos experimentando esta semana com vocês. Seus povos e descendentes se tornaram parte integral de nosso país, e de nossas famílias. Muitos de nós nos orgulhamos de ser em certa medida, descendentes dos povos da Africa.
Por favor aceitem-nos como seus servos e servas, seus escravos e escravas em nome do Senhor Jesus. Com amor e ternura fraternais,

Participantes brasileiros em Cape Town 2010

Cape Town, 24 de Outubro de 2010


Notícias cristãs com informações da Ultimato


Magno Malta elogia declaração de Bento XVI contra pedofilia


O Papa Bento XVI disse ter ficado indignado e angustiado com os fatos publicados em um relatório sobre violências sexuais cometidas contra crianças por sacerdotes católicos na Irlanda. A declaração do Sumo Pontífice foi elogiada pelo senador Magno Malta (PR-ES), que classificou a reação do papa como um desabafo indignado de um cidadão que tem alma e respeita a vida.
- Tem líder religioso abusando de criança. Também tem pai que abusa. O tema é desagradável, mas a declaração do Papa merece ser elogiada. Eu professo a fé evangélica, mas na última vez em que estive no Maranhão, há 40 dias, infelizmente tive que dar voz de prisão a quatro pastores abusadores de crianças. Infelizmente a pedofilia no nosso país e no mundo também anda de Bíblia nas mãos e reza missa - afirmou Magno Malta.
O senador pelo Espírito Santo, que é presidente da CPI da Pedofilia, elogiou também a decisão tomada pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal que, na terça-feira passada (15), determinou o imediato cumprimento de acórdão do Tribunal de Justiça de Roraima que, em junho de 2007, condenou o juiz Arnon José Coelho Júnior à pena superior a nove anos e à perda do cargo. A pena se deveu ao crime de estupro presumido de uma menor de 13 anos.
Magno Malta também comemorou a rejeição, pela mesma Segunda Turma do Supremo, de um habeas corpus impetrado pela defesa do engenheiro e professor de artes marciais Anderson Luiz Juliano Borges Costa, de Volta Redonda (RJ). Ele foi condenado a 51 anos e meio de prisão em regime fechado por pedofilia e atentado violento ao pudor. Em sua casa foram apreendidos 167 CDs com fotos e imagens de sexo explícito com crianças e adolescentes.

Agência Senado/Notícias Cristãs


Magno Alves faz pregação em Igreja Evangélica

Atacante do Ceará testemunhou sobre sua vida em cultos religiosos.
Magno Alves, do Ceará, comemora seu gol contra o São Paulo no Castelão. (Foto: LC Moreira) Torcida do Ceará faz campanha para o Magnata permanecer no clube (Foto: LC Moreira)
Principal destaque do time do Ceará no Campeonato Brasileiro, o atacante Magno Alves está seguindo o rumo de outros colegas da profissão como o zagueiro Lúcio, o meia Kaká, e o ex-atacante Muller: pregador da palavra de Deus.
Na semana passada, segundo informações do Blog Estrelas do Ceará, o camisa 34 do Vozão participou de um culto evangélico, em Fortaleza, onde fez o testemunho sobre sua vida. O jogador tem visitado algumas igrejas evangélicas e participado ativamente das cerimônias religiosas.
Artilheiro do time cearense com oito gols, ao lado do meia Geraldo, Magno Alves chegou a Porangabuçu após a Copa do Mundo e precisou de apenas poucas partidas para cair nas graças da torcida alvinegra. A torcida do Ceará, inclusive, já lançou uma campanha no Twitter #ficamagnata para que o atacante permaneça no clube na próxima temporada.
O jogador, no entanto, prefere desconversar e diz que sua intenção é, primeiro, classificar o clube para a Copa Sul-Americana e só depois é que vai pensar no futuro.

Notícias Cristãs com informações da LANCENET

ABUSO SEXUAL INFANTIL , UM CRIME QUE MERECE PUNIÇÃO TOTAL./// CHILD SEXUAL ABUSE, A CRIME THAT DESERVES PUNISHMENT RIGOROUS

Seja qual for o número de abusos sexuais em crianças que se vê nas estatísticas, seja quantos milhares forem, devemos ter em mente que, de fato, esse número pode ser bem maior. A maioria desses casos não é reportada, tendo em vista que as crianças têm medo de dizer a alguém o que se passou com elas. E o dano emocional e psicológico, em longo prazo, decorrente dessas experiências pode ser devastador.
O abuso sexual às crianças pode ocorrer na família, através do pai, do padrasto, do irmão ou outro parente qualquer. Outras vezes ocorre fora de casa, como por exemplo, na casa de um amigo da família, na casa da pessoa que toma conta da criança, na casa do vizinho, de um professor ou mesmo por um desconhecido.
Em tese, define-se Abuso Sexual como qualquer conduta sexual com uma criança levada a cabo por um adulto ou por outra criança mais velha. Isto pode significar, além da penetração vaginal ou anal na criança, também tocar seus genitais ou fazer com que a criança toque os genitais do adulto ou de outra criança mais velha, ou o contacto oral-genital ou, ainda, roçar os genitais do adulto com a criança.
Às vezes ocorrem outros tipos de abuso sexual que chamam menos atenção, como por exemplo, mostrar os genitais de um adulto a um criança, incitar a criança a ver revistas ou filmes pornográficos, ou utilizar a criança para elaborar material pornográfico ou obsceno. 
A Criança Abusada
Devido ao fato da criança muito nova não ser preparada psicologicamente para o estímulo sexual, e mesmo que não possa saber da conotação ética e moral da atividade sexual, quase invariavelmente acaba desenvolvendo problemas emocionais depois da violência sexual, exatamente por não ter habilidade diante desse tipo de estimulação.
A criança de cinco anos ou pouco mais, mesmo conhecendo e apreciando a pessoa que o abusa, se sente profundamente conflitante entre a lealdade para com essa pessoa e a percepção de que essas atividades sexuais estão sendo terrivelmente más. Para aumentar ainda mais esse conflito, pode experimentar profunda sensação de solidão e abandono.
Quando os abusos sexuais ocorrem na família, a criança pode ter muito medo da ira do parente abusador, medo das possibilidades de vingança ou da vergonha dos outros membros da família ou, pior ainda, pode temer que a família se desintegre ao descobrir seu segredo.
A criança que é vítima de abuso sexual prolongado, usualmente desenvolve uma perda violenta da auto-estima, tem a sensação de que não vale nada e adquire uma representação anormal da sexualidade. A criança pode tornar-se muito retraída, perder a confiaça em todos adultos e pode até chegar a considerar o suicídio, principalmente quando existe a possibilidade da pessoa que abusa ameaçar de violência se a criança negar-se aos seus desejos.
Algumas crianças abusadas sexualmente podem ter dificuldades para estabelecer relações harmônicas com outras pessoas, podem se transformar em adultos que também abusam de outras crianças, podem se inclinar para a prostituição ou podem ter outros problemas sérios quando adultos.
Comumente as crianças abusadas estão aterrorizadas, confusas e muito temerosas de contar sobre o incidente. Com freqüência elas permanecem silenciosas por não desejarem prejudicar o abusador ou provocar uma desagregação familiar ou por receio de serem consideradas culpadas ou castigadas. Crianças maiores podem sentir-se envergonhadas com o incidente, principalmente se o abusador é alguém da família.
Mudanças bruscas no comportamento, apetite ou no sono pode ser um indício de que alguma coisa está acontecendo, principalmente se a criança se mostrar curiosamente isolada, muito perturbada quando deixada só ou quando o abusador estiver perto.

O comportamento das crianças abusadas sexualmente pode incluir:
1.Interesse excessivo ou evitação de natureza sexual;
2.Problemas com o sono ou pesadelos;
3.Depressão ou isolamento de seus amigos e da família;
4.Achar que têm o corpo sujo ou contaminado;
5.Ter medo de que haja algo de mal com seus genitais;
6.Negar-se a ir à escola,
7.Rebeldia e Delinqüência;
8.Agressividade excessiva;
9.Comportamento suicida;
10. Terror e medo de algumas pessoas ou alguns lugares;
11. Retirar-se ou não querer participar de esportes;
12. Respostas ilógicas (para-respostas) quando perguntamos sobre alguma ferida em seus genitais;
13. Temor irracional diante do exame físico;
14. Mudanças súbitas de conduta.
  Algumas vezes, entretanto, crianças ou adolescentes portadores de Transtorno de Conduta severo fantasiam e criam falsas informações em relação ao abuso sexual. 

  Quem é o Agressor Sexual
 
Mais comumente quem abusa sexualmente de crianças são pessoas que a criança conhece e que, de alguma forma, podem controla-la. De cada 10 casos registrados, em 8 o abusador é conhecido da vítima. Esta pessoa, em geral, é alguma figura de quem a criança gosta e em quem confia. Por isso, quase sempre acaba convencendo a criança a participar desses tipos de atos por meio de persuasão, recompensas ou ameaças.
Mas, quando o perigo não está dentro de casa, nem na casa do amiguinho, ele pode rondar a creche, o transporte escolar, as aulas de natação do clube, o consultório do pediatra de confiança e, quase impossível acreditar, pode estar nas aulas de catecismos da paróquia. Portanto, o mais sensato será acreditar que não há lugar absolutamente seguro contra o abuso sexual infantil.
Segundo a Dra. Miriam Tetelbom, o incesto pode ocorrer em até 10% das famílias. Os adultos conhecidos e familiares próximos, como por exemplo o pai, padrasto ou irmão mais velho são os agressores sexuais mais freqüentes e mais desafiadores. Embora a maioria dos abusadores seja do sexo masculino, as mulheres também abusam sexualmente de crianças e adolescentes.
Esses casos começam lentamente através de sedução sutil, passando a prática de "carinhos" que raramente deixam lesões físicas. É nesse ponto que a criança se pergunta como alguém em quem ela confia, de quem ela gosta, que cuida e se preocupa com ela, pode ter atitudes tão desagradáveis.

  A Família da Criança Abusada Sexualmente  

A primeira reação da família diante da notícia de abuso sexual pode ser de incredulidade. Como pode ser comum crianças inventarem histórias, de fato elas podem informar relações sexuais imaginárias com adultos, mas isso não é a regra. De modo geral, mesmo que o suposto abusador seja alguém em quem se vinha confiando, em tese a denúncia da criança deve ser considerada.
Em geral, aqueles que abusam sexualmente de crianças podem fazer com que suas vítimas fiquem extremamente amedrontadas de revelar suas ações, incutindo nelas uma série de pensamentos torturantes, tais como a culpa, o medo de ser recriminada, de ser punida, etc. Por isso, se a criança diz ter sido molestada sexualmente, os pais devem fazê-la sentir que o que passou não foi sua culpa, devem buscar ajuda médica e levar a criança para um exame com o psiquiatra.
Os psiquiatras da infância e adolescência podem ajudar crianças abusadas a recuperar sua auto-estima, a lidar melhor com seus eventuais sentimentos de culpa sobre o abuso e a começar o processo de superação do trauma. O abuso sexual em crianças é um fato real em nossa sociedade e é mais comum do que muita gente pensa. Alguns trabalhos afirmam que pelo menos uma a cada cinco mulheres adultas e um a cada 10 homens adultos se lembra de abusos sexuais durante a infância.
O tratamento adequado pode reduzir o risco da criança desenvolver sérios problemas no futuro, mas a prevenção ainda continua sendo a melhor atitude. Algumas medidas preventivas que os pais podem tomar, fazendo com que essas regras de conduta soem tão naturais quanto as orientações para atravessar uma rua, afastar-se de animais ferozes, evitar acidentes, etc. Se considerar que a criança ainda não tem idade para compreender com adequação a questão sexual, simplesmente explique que algumas pessoas podem tentar tocar as partes íntimas (apelidadas carinhosamente de acordo com cada família), de forma que se sintam incomodadas.
1.Dizer às crianças que "se alguém tentar tocar-lhes o corpo e fazer coisas que a façam sentir desconfortável, afaste-se da pessoa e conte em seguida o que aconteceu."
2.Ensinar às crianças que o respeito aos maiores não quer dizer que têm que obedecer cegamente aos adultos e às figuras de autoridade. Por exemplo, dizer que não têm que fazer tudo o que os professores, médicos ou outros cuidadores mandarem fazer, enfatizando a rejeição daquilo que não as façam sentir-se bem.
3.Ensinar a criança a não aceitar dinheiro ou favores de estranhos.
4.Advertir as crianças para nunca aceitarem convites de quem não conhecem.
5.A atenta supervisão da criança é a melhor proteção contra o abuso sexual pois, muito possivelmente, ela não separa as situações de perigo à sua segurança sexual.
6.Na grande maioria dos casos os agressores são pessoas conhecem bem a criança e a família, podem ser pessoas às quais as crianças foram confiadas.
7.Embora seja difícil proteger as crianças do abuso sexual de membros da família ou amigos íntimos, a vigilância das muitas situações potencialmente perigosas é uma atitude fundamental.
8.Estar sempre ciente de onde está a criança e o que está fazendo.
9.Pedir a outros adultos responsáveis que ajudem a vigiar as crianças quando os pais não puderem cuidar disso intensivamente.
10.Se não for possível uma supervisão intensiva de adultos, pedir às crianças que fiquem o maior tempo possível junto de outras crianças, explicando as vantagens do companheirismo.
11.Conhecer os amigos das crianças, especialmente aqueles que são mais velhos que a criança.
12.Ensinar a criança a zelar de sua própria segurança.
13.Orientar sempre as crianças sobre opções do que fazer caso percebam más intenções de pessoas pouco conhecidas ou mesmo íntimas.
14.Orientar sempre as crianças para buscarem ajuda com outro adulto quando se sentirem incomodadas.
15.Explicar as opções de chamar atenção sem se envergonhar, gritar e correr em situações de perigo.
16.Orientar as crianças que elas não devem estar sempre de acordo com iniciativas para manter contacto físico estreito e desconfortável, mesmo que sejam por parte de parentes próximos e amigos.
17.Valorizar positivamente as partes íntimas do corpo da criança, de forma que o contacto nessas partes chame sua atenção para o fato de algo incomum e estranho estar acontecendo.
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
AGRESSOR
No.
%
PAI
77
52
PADRASTO
47
32
TIO
10
8
MÃE
4
4
AVÔ
3
2
PRIMO
2
1
CUNHADO
2
1
TOTAL
145
100
   
  Que fazer
Uma falsa crença é esperar que a criança abusada avise sempre sobre o que está acontecendo. Entretanto, na grande maioria das vezes, as vítimas de abuso são convencidas pelo abusador de que não devem dizer nada a ninguém. A primeira intenção da criança é, de fato, avisar a alguém sobre seu drama mas, em geral, nem sempre ela consegue fazer isso com facilidade, apresentando um discurso confuso e incompleto. Por isso os pais precisam estar conscientes de que as mudanças na conduta, no humor e nas atitudes da criança podem indicar que ela é vítima de abuso sexual.
Muitos pais se sentem totalmente despreparados e pegos de surpresa quando sua criança é abusada, mas sempre devemos ter em mente que as reações emocionais da família serão muito importante na recuperação da criança.
Quando uma criança confia a um adulto que sofreu abuso sexual, o adulto pode sentir-se muito incomodado e não saber o que dizer ou fazer. Vejamos algumas sugestões (American Academy of Child and Adolescent Psychiatry):
1.Incentivar a criança a falar livremente o que se passou, sem externar comentários de juízo.
2.Demonstrar que estamos compreendendo a angústia da criança e levando muito a sério o que esta dizendo. As crianças e adolescentes que encontram quem os escuta com atenção e compreensão, reagem melhor do que aquelas que não encontram esse tipo de apoio.
3.Assegurar à criança que fez muito bem em contar o ocorrido pois, se ela tiver uma relação muito próxima com quem a abusa, normalmente se sentirá culpada por revelar o segredo ou com muito medo de que sua família a castigue por divulgar o fato.
4.Dizer enfaticamente à criança que ela não tem culpa pelo abuso sexual. A maioria das crianças vítimas de abuso pensa que elas foram a causa do ocorrido ou podem imaginar que isso é um castigo por alguma coisa má que tenham feito.
Finalmente, oferecer proteção à criança, e prometer que fará de imediato tudo o que for necessário para que o abuso termine.
No momento em que esse incidente vem à tona, devemos considerar que o bem estar da criança é a prioridade. Se os familiares estão emocionalmente muito perturbados nesse momento, o assunto deve ser interrompido para que as emoções e idéias possam ser mais bem organizadas. Depois disso, deve-se voltar a tratar do assunto com a criança, explicando sempre que as emoções negativas são dirigidas ao agressor e nunca contra a criança.
Não devemos apressar insensivelmente a criança para relatar tudo de uma só vez, principalmente se ela estiver muito emocionada. Mas, por outro lado, devemos encorajá-la a falar com liberdade tudo o que tenha acontecido, escutando-a carinhosamente para que se sinta confiante. Responda a qualquer pergunta que a esteja angustiando e esclareça qualquer mal entendido, enfatizando sempre que é o abusador e não a criança o responsável por tudo.
Se o abusador é um familiar a situação é bastante difícil para a criança e para demais membros da família. Embora possam existir fortes conflitos e sentimentos sobre o abusador, a proteção da criança deve continuar sendo a prioridade. Abaixo, algumas condutas que devem ser pensadas nos casos de violência sexual contra crianças.
1. Informe as autoridades qualquer suspeita séria de abuso sexual.
2.Consultar imediatamente um pediatra ou médico de família para atestar a veracidade da agressão (quando houver sido concretizada). O exame médico pode avaliar as condições físicas e emocionais da criança e indicar um tratamento adequado.
3.A criança abusada sexualmente deve submeter-se a uma avaliação psiquiátrica por ou outro profissional de saúde mental qualificado, para determinar os efeitos emocionais da agressão sexual, bem como avaliar a necessidade de ajuda profissional para superar o trauma do abuso.
4. Ainda que a maior parte das acusações de abuso sejam verdadeiras, pode haver falsas acusações em casos de disputas sobre a custódia infantil ou em outras situações familiares complicadas.
5. Quando a criança tem que testemunhar sobre a identidade de seu agressor, deve-se preferir métodos indiretos e especiais sempre que possível, tais como o uso de vídeo, afastamento de expectadores dispensáveis ou qualquer outra opção de não ter que encarar o acusado.
6.Quando a criança faz uma confidência a alguém sobre abuso sexual, é importante dar-lhe apoio e carinho; este é o primeiro passo para ajudar no restabelecimento de sua autoconfiança, na confiança nos outros adultos e na melhoria de sua auto-estima.
7.Normalmente, devido ao grande incômodo emocional que os pais experimentam quando ficam sabendo do abuso sexual em seus filhos, estes podem pensar, erroneamente, que a raiva é contra eles. Por isso, deve ficar muito claro que a raiva manifestada não é contra a criança abusada.
  Seqüelas
 
Felizmente, os danos físicos permanentes como conseqüência do abuso sexual são muito raros. A recuperação emocional dependerá, em grande parte, da resposta familiar ao incidente (Embarazada.Com). As reações das crianças ao abuso sexual diferem com a idade e com a personalidade de cada uma, bem como com a natureza da agressão sofrida. Um fato curioso é que, algumas (raras) vezes, as crianças não são tão perturbadas por situações que parecem muito sérias para seus pais.
O período de readaptação depois do abuso pode ser difícil para os pais e para a criança. Muitos jovens abusados continuam atemorizados e perturbados por várias semanas, podendo ter dificuldades para comer e dormir, sentindo ansiedade e evitando voltar à escola.
As principais seqüelas do abuso sexual são de ordem psíquica, sendo um relevante fator na história da vida emocional de homens e mulheres com problemas conjugais, psicossociais e transtornos psiquiátricos.
Antecedentes de abuso sexual na infância estão fortemente relacionados a comportamento sexual inapropriado para idade e nível de desenvolvimento, quando comparado com a média das crianças e adolescentes da mesma faixa etária e do mesmo meio sócio-cultural sem história de abuso.
Em nível de traços no desenvolvimento da personalidade, o abuso sexual infantil pode estar relacionado a futuros sentimentos de traição, desconfiança, hostilidade e dificuldades nos relacionamentos, sensação de vergonha, culpa e auto-desvalorização, à baixa autoestima à distorção da imagem corporal, Transtorno Borderline de Personalidade e Transtorno de Conduta.
Em relação a quadros psiquiátricos francos, o abuso sexual infantil se relaciona com o Transtorno do Estresse Pós-traumático, com a depressão, disfunções sexuais (aversão a sexo), quadros dissociativos ou conversivos (histéricos), dificuldade de aprendizagem, transtornos do sono (insônia, medo de dormir), da alimentação, como por exemplo, obesidade, anorexia e bulimia, ansiedade e fobias.

Para referir:
Ballone GJ - Abuso Sexual Infantil, in. PsiqWeb, Internet, disponível em <http://www.virtualpsy.org/infantil/abuso.html> 2003

Padre espanhol é pego com mais de 21.000 arquivos de pornografia infantil /// Spanish priest is caught with more than 21,000 files of child pornography

 

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Um padre espanhol de 52 anos, cuja indentidade não foi revelada foi preso no dia 10 de novembro de posse de mais de 21 mil arquivos digitais de pornografia infantil. Ele foi liberado sob fiança após depor dia 12 perante o juiz. Ele precisa comparecer ao tribunal a cada duas semanas.
O padre da Igreja Nossa Senhora da Assunção e da Paróquia de La Barona tinha cerca de 600 gigabytes de arquivos temporários de pedofilia — é vinte vezes mais do que eu tenho de pornografia normal, e olha que eu salvo tudo o que eu encontro na Internet! Pra ter isso de dados, na minha opinião, ele teria que produzir o bagulho.
O jornal El País diz que provavelmente ele era um distribuidor internacional dos arquivos. Ele não deixava as imagens permanentemente em seu computador e não se sabe se chegava a cobrar pela transferência dos arquivos. A investigação começou a alguns meses após uma denúncia do Centro Nacional de Inteligência (análogo ao FBI americano e à ABIN brasileira).
O bispado de Segorbe-Castellón disse que o sacerdote foi suspenso de todos os seus cargos — mas não falou nada sobre demissão ou excomunhão. “Este é um fato que nos dói profundamente, que lamentamos com sinceridade e que rechaçamos”, disse em comunicado, afirmando ainda que dará ao padre os meios para ter uma defesa justa. Como sempre, né?
Agora fica a pergunta: se ele era um traficante internacional de pornografia infantil e tinha cerca de 600 gigabytes de dados, onde diabos ele conseguia oferecer esses arquivos? Será que tem algum link escondido à vista de todo mundo? E eu que achava o 4chan um local perigoso…
Fonte: Tela Crente, Folha.com, O Globo, El País.

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