quinta-feira, 25 de novembro de 2010

É O FIM DO MUNDO -- Vaca sedutora é executada //// Seductive cow runs

Depois de se apaixonar, fazer sexo e se casar com uma vaca, o indiano Busti Ngurah Alit, de 18 anos, ficou viúvo por conta de uma tradição do vilarejo de Yeh Embang, em Bali, Indonésia. Busti fez sexo com a vaca porque disse ter sido seduzido por ela, e aí acabou se apaixonando. Mas eles não foram "felizes para sempre" e não desfrutaram da vida conjugal após o casamento. É que a vaca foi morta.
Tudo começou quando o jovem foi flagrado "no ato" com o animal e obrigado a se casar. Só que, para livrar o vilarejo de uma suposta maldição, a vaca foi morta pelos próprios convidados da cerimônia. Ela foi jogada no mar e morreu afogada num ritual para afastar a má sorte.
Alit se defende, dizendo que não via a vaca como tal, mas sim, como uma "mulher bonita". O rapaz disse ainda que a vaca o chamou pelo nome e o seduziu. Em função disso, ele não resistiu ao charme e encanto do animal e por isso teve relações sexuais com a vaca numa lavoura de arroz.
O jovem teve que se casar também como forma de "limpeza de seus atos profanos". Durante a cerimônia, ele se emocionou, chegando até a desmaiar.
Após a morte da vaca, o verdadeiro dono do animal recebeu 562 dólares (cerca de R$ 1 mil) pelo "inconveniente".

Canadá: arcebispo ortodoxo é preso acusado de abuso sexual /// Canada: Orthodox Archbishop arrested accused of sexual abuse

O chefe da diocese canadense da Igreja Ortodoxa na América (OCA) foi acusado de dois crimes de abuso sexual, informou nesta quinta-feira a polícia. O arcebispo William Storheim, 64 anos, se entregou à polícia na manhã anterior, afirmou em um comunicado a polícia de Winnipeg, capital de Manitoba (centro do Canadá). Após ser acusado, foi libertado sob fiança.
Storheim renunciou em outubro, após as autoridades iniciarem uma investigação sobre as denúncias de abuso sexual de dois rapazes, de acordo com a rede de televisão pública CBC.
O canal informou que os abusos ocorreram enquanto Storheim era reitor de uma paróquia em Winnipeg.
A OCA é um ramo da Igreja Ortodoxa Russa.
AFP

Israel e Vaticano disputam “terra prometida”

Israel acusa o Vaticano de estar a ser manipulado pelos “inimigos do país”, depois dos bispos católicos do Médio Oriente terem condenado, no Sábado, a ocupação dos territórios palestinianos.
Os bispos acusaram Israel de recorrer à Bíblia e ao termo “terra prometida” para justificar uma série de injustiças.
Para o número dois da diplomacia israelita, “o governo nunca utilizou as escrituras como uma justificação para nada. Face a este tipo de declarações só posso responder, ‘quem nunca pecou que atire a primeira pedra’”.
Para o líder religioso dos colonos israelitas, “referir o termo “povo eleito” sublinha os preconceitos contra os judeus e não tem nada a ver com os colonatos ou com o território israelita”.
Reunidos em sínodo no Vaticano, os bispos católicos do Médio Oriente tinham condenado a forma como o conflito israelo-palestiniano está a acelerar o êxodo da comunidade cristã da terra santa.
Nas conclusões finais, os responsáveis apelaram a Israel a respeitar as resoluções da ONU, criticando a utilização do termo “Terra Prometida” para justificar a expansão dos colonatos israelitas.

Notícias Cristãs com informações da Euronews

Acusado por falsificação ideológica, pastor evangélico terá pedido de liberdade analisado pelo TJ-SP

Pedido de Habeas Corpus (HC 105076) impetrado pelo pastor evangélico J.M.C.F. foi julgado inadequado pela ministra Ellen Gracie, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em sua decisão, a ministra verificou que a Corte não tem competência para analisar o caso, uma vez que a decisão questionada foi proferida pela Vara Criminal da Comarca de Jundiaí (SP).
A relatora encaminhou os autos ao Tribunal de Justiça do estado de São Paulo (TJ-SP), com base no artigo 102, inciso I, alíneas “d” e “i”, da Constituição Federal, uma vez que a autoridade que teve o ato contestado não consta no rol apresentado por esse dispositivo. Portanto, conforme a ministra Ellen Gracie, não cabe ao Supremo apreciar a matéria.

O caso
Acusado do crime de falsificação ideológica* por supostamente utilizar documento falso de magistrado, o pastor evangélico J.M.C.F. pedia ao Supremo, em habeas corpus redigido de próprio punho, para aguardar em liberdade o julgamento pelo crime a que responde. Ele foi preso em flagrante no dia 15 de março de 2010 e questionava decisão da Vara Criminal do Fórum de Campo Limpo Paulista, Comarca de Jundiaí (SP), que manteve sua prisão cautelar.
J.M., que de acordo com o Ministério Público usaria cédula de identidade com sua foto, mas em nome de um magistrado, afirmou no HC que vem “sofrendo manifesto constrangimento ilegal” em razão de a juíza de primeira instância responsável pelo caso ter-lhe negado a liberdade provisória. Segundo J.M.C.F., tal medida estaria “violando expressamente o princípio constitucional da presunção de inocência”.

Notícias STF/Notícias Cristãs

* Crime previsto no Código Penal, artigo 297 (falsificação de documento público), combinado com os artigos 304 (fazer uso de papéis falsificados ou alterados) e 69 (concurso material, ou seja, quando o agente pratica dois ou mais crimes).

 Notícias Cristãs.

Cristãos perseguidos no mundo muçulmano

Texto de António da Cunha Duarte Justo publicado no PORTUGALCLUB, que autorizou o MPP a reproduzi-lo. De modo a tornar mais fácil a apreensão das ideias e sem qualquer intenção sensória, cortámos algumas frases.

Independentemente duma avaliação da decisão dos suíços contra a construção de minaretes é incompreensível o melindre da reacção no mundo árabe. Um mundo de intolerância religiosa como não há igual protesta como se na Suíça não houvesse liberdade religiosa para os muçulmanos. Habituados a expandir sem contrapartidas e a discriminar sem que os políticos ocidentais reclamem, nem sequer notam a atitude descarada que tomam. O Islão é uma religião política sem lugar para uma sociedade aberta. Os cristãos ficariam felizes se nos países islâmicos lhes fosse dada a liberdade de prática religiosa como na Suíça.
À medida que a religião cristã se retira dos grémios de decisão da cultura por ela formada e segue o espírito do tempo, surge o Islão que pouco a pouco vai ocupando o seu lugar.
Facto é que o individualismo extremo e o relativismo do Ocidente fomentam a necessidade da religião islâmica. Ela não pode ser atacada pela sua metodologia expansionista. A sua força dá-lhe razão.
A intolerância religiosa revela-se hoje como uma forma prática e eficiente de expansão do imperialismo cultural islâmico. É talvez a sua forma de desforra perante o domínio económico ocidental.
Enquanto o jornalismo ocidental se perde em discussões inúteis de ataques ao papa com o “crime” dos preservativos, o mundo muçulmano tem um outro discurso que se pode resumir nas palavras do primeiro-ministro da Turquia, o senhor Erdogan que diz: “Os minaretes são as nossas baionetas, as cúpulas os nossos elmos, as mesquitas as nossas casernas, os crentes os nossos soldados…” in HNA3.12.2009. A saudade do poder hegemónico sobre o Próximo Oriente e Cáucaso está hoje mais que presente na Turquia que se sente com poder e consciência nata para congregar em seu torno parte dos estados islâmicos.
O Ocidente invade-os com as suas tecnologias e eles em contrapartida constroem nas sociedades ocidentais os seus guetos islâmicos que se afirmam a pretexto da liberdade religiosa. Nos países de cultura cristã exigem que se respeite o seu gueto e a construção de mesquitas e nos seus países islâmicos defendem a intolerância religiosa e a demolição do que não seja ou não se torne islâmico, muito embora os cristãos se encontrassem já nestas regiões antes do Islão ter chegado. A intolerância conduziu à extinção dos cristãos ou quase extensão como aconteceu na Turquia, que duma percentagem de cerca de 25% de cristãos nos inícios do século passado, passaram hoje a uma percentagem muito abaixo do 1%.
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A violência contra os cristãos é especialmente forte nos países islâmicos e nos regimes comunistas. (…)
No Paquistão a destruição de igrejas e a perseguição dos cristãos é legalizada sob o manto da “Lei contra a Blasfémia” de 1986 que ameaça com a pena de morte quem difame o Corão ou Maomé. Segundo Peter Jacob do movimento “Pax Christi”, esta lei serve de pretexto para perseguir cristãos e muçulmanos moderados.
Na Coreia do Norte encontram-se milhares de cristãos em prisões e em campos de concentração. Os comunistas lembram-se que a queda do “muro da vergonha”e a derrocada dos regimes totalitários socialistas do Leste também teve a ver com a acção dos cristãos que defendiam a liberdade individual e os mais oprimidos do sistema.
Na China o Governo não tolera que cristãos anunciem o evangelho encontrando-se também padres e bispos em prisões, em campos de trabalho e muitos desaparecem sem rasto.
Na Nigéria a violência aumenta também a olhos vistos.
”Especialmente no Paquistão, em parte da Índia e do Extremo Oriente os cristão são tidos como gente típica do Ocidente”, afirma Eberhard von Gemmingen da Rádio Vaticano. Todo o mal é visto como vindo de fora e é atribuído ao imperialismo americano que identificam com o cristianismo, como ameaça.
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A presença islâmica e consequente islamização da sociedade é vista com certa apreensão por muitos europeus ao contrário do que acontece em relação à presença de judeus, budistas ou outros. O Islão é hegemónico e considera tudo o que está fora dele como inferior, como região do combate. A religião de Maomé consolida-lhes o passado e possibilita-lhes o futuro, além de ser um factor de identificação num contexto supranacional. O conceito cristão da dignidade pessoal e da liberdade de consciência individual é antagónica a uma cultura de estruturas nómadas. A sua força de identificação contrapõe-se ao processo decadente ocidental em que um secularismo cego se afirma no desprezo da religião. O contexto judaico – cristão criou a modernidade. Duma maneira geral, o muçulmano, religioso integral, vê no cristianismo uma realidade fraca e decadente de que o modernismo e o secularismo são expressão. O modernismo ocidental, a emancipação, a desmontagem da família, o liberalismo sexual é para ele uma provocação, uma ameaça à cultura.
Na Índia, hindus perseguem brutalmente cristãos porque vêem neles uma provocação.
Embora os cristãos se encontrem na Índia desde os princípios do Cristianismo, a agressão contra os cristãos deve-se ao facto destes recrutarem novos adeptos das castas inferiores que vêem no cristianismo uma religião que lhes devolve a voz.
Na Turquia e no Norte de África, embora o Islão seja posterior ao cristianismo, a sua doutrina da intolerância e de expansão não consente gente doutro pensar. Os cristãos até na Turquia são perseguidos e discriminados sendo mesmo identificados com um número específico no bilhete de identidade. Assim torna-se mais fácil obstar a que façam carreira no Estado.
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A lição da Sérvia e do Kosovo revela que quem aposta na religião tem garantido o poder futuro até mesmo sobre as democracias, uma vez alcançada a maioria. O Islão ganha terreno em todas as frentes não só pela coesão da sua religião mas também pelo interesse do capitalismo nas suas riquezas energéticas e até por uma esquerda ocidental que aposta nele como forma de estar autoritária mais compatível com o socialismo marxista.
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Na Alemanha entram por ano 600 chefes religiosos (Imâns) da Turquia sem qualquer controlo enquanto que na Turquia só é permitido um padre católico para toda a Turquia não sendo permitida a construção nem restauração de igrejas. Assim dão oportunidade a que as forças mais extremistas da religião se afirmem impedindo a formação de grupos laicos e renovadores dum Islão moderno compatível com a sociedade acolhedora.
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Toda a religião e doutrina que se empenhe na libertação do Homem e na defesa dos pobres e oprimidos e na mudança das relações vigentes serão depreciadas pelos mais fortes.
Nos países de cultura cristã, os muçulmanos são protegidos e apoiados até na construção de templos (mesquitas) enquanto que os cristãos em países muçulmanos se encontram em perigo de vida e são vítimas da intolerância.
A palavra de ordem da Igreja é aguentar, na esperança de novos tempos dum Islão e dum Comunismo mais tolerantes. O cristão não está legitimado a reagir com violência, em nome da religião. Naturalmente que a pessoa da rua não compreende que o Islão deva ser respeitado enquanto que o cristianismo deva ser posto à disposição como aconteceu em Portugal com o socialista Sócrates que mandou banir os crucifixos das escolas. A cruz quer-se tabu enquanto que o símbolo religioso do lenço na cabeça das mulheres se deve tornar chique. A tolerância não pode ser uma estrada dum só sentido.
(…) Enquanto que o Cristão está chamado a ser solidário com todo o ser humano, o muçulmano está chamado a ser solidário com o muçulmano. Aqui está a diferença. A diferença está documentada no Novo Testamento e no Corão. Uma leitura dos dois ajudará a compreender a diferença entre as duas maneiras de estar na vida. Na civilização árabe a ciência e a sociedade encontram-se subjugadas à religião que não deixa despontar o valor da subjectividade no indivíduo. Só conhece o sentimento colectivo religioso e o valor ordenador da tribo ou família.
Duma maneira geral, a sociedade islâmica é deficitária a nível do indivíduo e rica a nível do nós (comunidade) enquanto a sociedade ocidental é deficitária no nós para ser pródiga com o indivíduo. (…)
António da Cunha Duarte Justo

Silas Malafaia no café do CPESP, dia 8 de dezembro Jabes Alencar, presidente do Conselho de Pastores e Ministros Evangélicos do Estado de São Paulo (CPESP), receberá Malafaia no último encontro de 2010

O presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, no Rio de Janeiro, pastor Silas Malafaia, será o preletor convidado da última reunião do ano do Conselho de Pastores e Ministros Evangélicos do Estado de São Paulo (CPESP). O café da manhã será no dia 8 de dezembro, quarta-feira, a partir das 8h30, na sede da Assembleia de Deus Bom Retiro (ADBR), que fica na rua Afonso Pena, 560, no bairro Bom Retiro, próximo à estação Tiradentes do  Metrô.
     Silas Malafaia, uma das mais expressivas lideranças do meio evangélico, será recebido pelo presidente do CPESP, pastor Jabes Alencar, em mais uma reunião mensal do conselho, que reúne pastores e líderes evangélicos de todo o Estado. Pastor Jabes, presidente da ADBR, é ainda presidente do Cimeb (Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil). Malafaia e Jabes são amigos de longa data e hoje representam dois nomes fortes do meio evangélico.
     Os participantes do encontro serão prestigiados pela Central Gospel – editora presidida por Malafaia – com a distribuição de 1,5 mil livros. O último café de pastores de 2010 terá ainda momentos especiais de louvor, com cantores convidados e Dayan de Alencar, pastor da Bom Retiro e líder do Ministério Livres para Louvar.
 

GUERRA NO RIO DE JANEIRO JÁ DEIXA 26 MORTOS E MUITOS FERIDOS //// WAR IN RIO DE JANEIRO NOW LEAVE 26 DEAD AND MANY INJURED

AE - Agência Estado
Dezoito pessoas morreram ontem no Rio de Janeiro, incluindo uma estudante de 14 anos, no quarto dia de confrontos entre polícia e criminosos nas ruas e nos morros. Foi o pior dia desde que a onda de arrastões e violência atingiu o Rio, no domingo. Ao todo, já são 26 mortos, 41 presos e dezenas de feridos.
Balanço da Polícia Militar divulgado hoje informa que foram apreendidas 29 armas entre pistolas e revolveres, além de 10 fuzis, duas espingardas calibre 12, uma submetralhadora, cinco granadas, duas bombas caseiras. Os números chamam a atenção da imprensa internacional por causa da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de 2016.
Apesar das ações do governo para conter a onda de violência, incluindo transferência de oito presos para Catanduvas (PR) e operações em 27 favelas por tempo indeterminado, os ataques a veículos e os confrontos prosseguiram até a noite. Quarenta e sete escolas e dez creches, que atendem 17.772 alunos, não puderam funcionar ontem. A Universidade Gama Filho, na Piedade, zona norte, encerrou as aulas mais cedo.
Segundo informações do setor de inteligência da Secretaria de Segurança, a ordem para espalhar o terror teria partido de Marcinho VP, preso em Catanduvas (PR). O responsável pelas ações seria Fabiano Atanásio, o FB, da Vila Cruzeiro. O governo acredita que os ataques sejam uma reação às Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), que retomaram regiões dominadas por traficantes, e representariam a primeira ação conjunta das facções Comando Vermelho e Amigos dos Amigos (ADA).
O governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) prometeu não desistir de UPPs. "São manifestações desesperadas (dos criminosos)," disse.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...