domingo, 28 de novembro de 2010

Rio em Guerra: Criminosos tentam escapar vestidos de evangélicos

O iG identificou pelo menos dois traficantes tentando fugir do Complexo de terno com bíblias na mão.
De acordo com relações públicas do Batalhão de Operações Especiais (Bope), capitão Ivan Blaz, os criminosos cercados no Complexo do Alemão, favela ocupada pela polícia neste domingo (28) na zona norte do Rio, estão tentando fugir fingindo ser membros de igreja evangélica.
O iG viu pelo menos dois indivíduos vestidos de terno e gravata, carregando bíblias, serem detidos pela polícia. Mais cedo, o relações públicas da PM, coronel Lima Castro, havia informado à imprensa que traficantes estariam fugindo pelas redes de esgoto do Complexo.

ig.

Cristãos do Iraque buscam refúgio na Jordânia

Numerosos cristãos iraquianos, aterrorizados pelo sangrento ataque contra a Igreja de Bagdá, fogem do país e se refugiam na Jordânia, à espera de um visto para os Estados Unidos ou Europa.
Segundo o líder da organização de caridade siríaca da Jordânia e membro do Conselho das Igrejas do Oriente Médio, George Hazou, cerca de 700 mil iraquianos, entre eles 120 mil cristãos, se refugiaram na Jordânia desde a invasão americana do Iraque, em 2003.
Hoje, “há entre 40.000 e 50.000 cristãos iraquianos”, afirmou à AFP, os outros foram para a América do Norte, Austrália ou Europa.
No domingo, dezenas de iraquianos se reuniram na igreja siríaca ortodoxa de Amã para rezar e trocar informações.
Alguns chegaram logo após o ataque de 31 de outubro à catedral siríaca católica de Bagdá, que deixou 46 civis mortos e sete baixas entre as forças de segurança.
É o caso de Suzanne Jilliani, de 40 anos, e de seu marido Hani Daniel, de 28 anos. No dia do ataque, decidiram fugir do Iraque com seu bebê de um ano.
A Igreja siríaca da Jordânia pôs um apartamento a sua disposição. Mas o casal sonha em ir para os Estados Unidos e se reunir com os pais de Suzanne e com sua irmã, que segue em tratamento após o atentado que custou a vida de seu marido.
“Acreditam que nos darão o visto para os Estados Unidos?”, pergunta Suzanne na entrada da igreja.
“Nunca”, responde Moayad, cujo acesso ao território americano foi negado por ter “servido no exército em tempos de Saddam” Hussein, ex-presidente iraquiano executado em 2006.
Ameaçado pelo exército de Mehdi, a milícia do líder xiita Moqtada Al Sadr, Moayad saiu do Iraque quando seu supermercado explodiu.
“Tentem ir para o Canadá”, propõe ao casal, insistindo que “não há lugar para os cristãos” hoje no Iraque.
Odei Hikmat, um trabalhador de 33 anos, também não hesitou em sair do país após a matança. Três dias mais tarde, chegou, junto com seus pais, a Amã, “sem esperar que chegasse (sua) hora para morrer”, diz à AFP.
Com sua certidão de batismo, que conserva muito bem guardada, Hikmat espera encontrar sua terra de asilo.
“Tem sorte porque as Igrejas no Iraque já não expedem mais certidões de batismo, para limitar o exílio dos cristãos”, disse a ele Mohanad Najem.
Este mecânico de 38 anos fugiu do Iraque em outubro, com sua mulher e os quatro filhos.
“O exército de Mehdi me pedia mil dólares por mês, senão matariam meus filhos um após o outro”, conta em um sussurro, para que seus filhos não o escutem.
“Fomos embora dois dias depois desta ameaça e dez dias antes do ataque. Provavelmente estaríamos mortos porque íamos rezar todos os domingos nesta igreja”, garante. Sua prima e seu sobrinho morreram no ataque.
Basil Ibrahim (45 anos), com câncer, chegou à Jordânia com sua mulher Anni Krikarian, uma anestesista de 41 anos, após ela receber ameaças no hospital onde trabalhava.
“Por que você não usa o véu? (A Virgem) Maria o usava”, diziam seus colegas.
Posteriormente, ela recebeu uma ordem de transferência para Hawja, perto de Kirkuk, “uma região perigosa para os cristãos”.
“Era o momento de ir embora, mas o problema é que não tivemos tempo de vender nossos bens para poder sobreviver”, afirma Basil. “Não havíamos pensado em sair do Iraque, onde nossas famílias vivem há várias gerações, mas não tivemos alternativa”.
Fonte: AFP

Assassino do jornalista Tim Lopes é preso pela polícia no Alemão

Zeu foi encontrado numa localidade conhecida como Coqueiral.
Homem não estava armado no momento da prisão.

Do G1 RJ
Assassino de Tim Lopes não estava armado no momento da prisãoAssassino de Tim Lopes não estava armado no momento da prisão (Foto: Carolina Iskandarian/G1) 
 
 
 
O traficante  Elizeu Felício de Souza, conhecido como Zeu , um dos homens condenados por participar da morte do jornalista Tim Lopes, da TV Globo, foi preso na tarde deste domingo (28) na localidade conhecida como Coqueiral, no Conjunto de Favelas do Alemão, na Zona Norte do Rio. Zeu, era foragido da Justiça e não estava armado.No mesmo momento da prisão de Zeu, um pai entregou o filho, que seria traficante, à polícia.O traficante Zeu participou também da ação que derrubou o helicóptero da Polícia Militar e na invasão Morro dos Macacos, em Vila Isabel (zona norte do Rio), em outubro do ano passado, segundo inquérito da Polícia Civil.
O Disque-Denúncia do Rio estava oferecendo uma recompensa de R$ 10 mil por informações que ajudassem a localizar e prender o traficante Zeu. Bandido foi preso em 2002.

O bandido foi beneficiado com a progressão para o regime semiaberto em 2007 e não retornou mais à prisão. Em agosto deste ano, o programa " Fantástico", da TV Globo, mostrou imagens de Zeu vendendo drogas e circulando de moto pelas ruas do morro do Alemão.

Um casamento em meio à guerra: 'Me vesti de coragem por um sonho' A jovem M. dribla a violência e se casa apenas quatro horas depois da chegada ao Complexo do Alemão de cerca de 200 traficantes expulsos da Vila Cruzeiro




Foto: Arquivo pessoal
Moradores do Complexo do Alemão, zona norte do Rio, os jovens M. e R. se casam em meio ao conflito na noite de quinta-feira (25)
A violência que dominou o Rio de Janeiro nos últimos seis dias destruiu carros, ônibus, vans, alterou o cotidiano de cidadãos cariocas e levou o pânico para muitos pontos da cidade. Os confrontos e atentados, no entanto, não tiveram força suficiente para destruir um sonho. Nem mesmo para quem se encontrava no olho do furacão: o Complexo do Alemão, zona norte do Rio. Lá mora a jovem M., 26 anos, que na quinta-feira (25) esperava o fim dos tiros de traficantes para viver um grande momento: era noite de seu casamento. E por mais improvável que o intento parecesse ela conseguiu.
 “Achei por um momento que não fosse conseguir sair de casa, por causa dos tiros e confusão”, conta ao iG. “Mas já estava tudo marcado, pago, programado. Brinco que não apenas me vesti de noiva, mas me vesti de coragem para realizar um sonho”, completa M., que mora no Complexo do Alemão desde que nasceu e escolheu uma igreja evangélica bem na região do conflito para realizar a cerimônia religiosa.
"Eu estava muito triste em casa, com cabelo arrumado, quase pronta, com medo por causa do tiroteio e a confusão que a gente acompanhava pela TV. Cheguei a achar que não ia ser possível. A família começou a ligar dizendo que já estava indo para a igreja. Isso me animou bastante. Tendo a família e o noivo já dá para fazer a festa, não é?”, contou uma empolgada ex-noiva, agora esposa de R., 22 anos, por telefone.


O casal, que pediu para não ter os nomes revelados, está junto há dois anos e meio. E ambos planejavam a celebração do casamento há mais de um ano. As operações da polícia na Vila Cruzeiro e a consequente fuga dos traficantes para o Complexo do Alemão, morro vizinho, tornou a região onde moram um dos locais mais perigosos do Rio. A troca de tiros começou a ser ouvida perto da casa de M. no começo da tarde e a situação foi piorando ao longo do dia, com a queima de carros e pneus. “Nasci na comunidade e já vi de tudo por aqui, mas nada parecido”, disse a noiva, antes de saber qual seria o seu destino.
A noite chegou e embora a paz não tenha reinado nas ruas da favela, um aparente armistício garantiu a movimentação da noiva e de seus convidados até a igreja. “Atrasei mais de uma hora, mas estavam todos lá: noivo, pastor, padrinho, famílias e alguns amigos", disse a noiva, revelando que das 270 pessoas convidadas, cerca de 90 compareceram. "Depois fomos para um salão de festas que não era naquela região”, conta M, na manhã depois do seu grande dia. “Teve até música, só não pudemos passar da meia noite, porque as ruas estavam desertas. Foi uma festa curtinha, mas a violência não acabou com meu sonho”.
 

Foto: Arquivo Pessoal
Dos 270 convidados para a cerimônia religiosa na igreja evangélica, cerca de 90 pessoas driblaram a violência e marcaram presença no enlace.

Bia Amorim, iG Rio de Janeiro

ISSO É CIDADE MARAVILHOSA ? RIO DE JANEIRO EM GUERRA CONTRA TRAFICANTES.

 
FOTOS AP
 

A GUERRA NO RIO DE JANEIRO

Até  que fim o governo Brasileiro e o governo do Rio de Janeiro tomaram vergonha na cara e partiram para a guerra contra esses bandidos que assolavam o estado do Rio de Janeiro.
Víamos todos os dias noticias de barbáries que aconteciam , e parecia que os governantes dormiam um sono de bela adormecida diante de tão brutais acontecimentos.
Agora , só nos resta saber se essas operações são apenas para gringo ver ou se vai se dar prosseguimento as mesmas .
Será que somente o Rio de Janeiro terá esse apoio , ou realmente o governo Brasileiro tomou vergonha na cara e a partir desse momento vai disponibilizar mais segurança para o seu povo , melhorar o policiamento nas fronteiras , combater de frente o trafico de armas e drogas.
Nós estamos assistindo um filme cruel , vendo pessoas humildes e tantas outras que perderam suas vidas por descaso desses nossos governantes , que pensaram apenas nos seus bolsos e deixaram de lado o povo , desprovido sequer de segurança para viver.

E o pior de tudo , é que diante desses fatos , nosso querido povo brasileiro ainda não aprenderam que podem cobrar seus governantes , veja na França, quando o governo pisa na bola eles param tudo , até que o governo se vê pressionado a fazer algo para ajudar o povo.
Mas nosso povo vai aprender e colocar em pratica seus direitos constitucionais.

Roberto Torrecilhas.
Gritos de Alerta.

Ex-Escritora de Romances Vampirescos: Não Há Descanso, Nem Paz Sem Deus , Anne Rice, autora de Entrevista com o Vampiro (Interview With the Vampire), testifica sobre o seu retorno para Cristo.

anne-ricePor 38 anos, Rice foi uma “atéia assombrada por Cristo," ela afirma em um vídeo publicado recentemente "I Am Second". Seus romances vampirescos eram a reflexão de sua luta interna ao viver num mundo sem Deus que ela criou.
O vampiro, diz ela, é a metáfora para o marginal e a pessoa que se sente separado de Deus.
Rice alcançou a fama e a riqueza através de seus romances vampirescos, mas ela estava cada vez mais insatisfeita internamente com "o mundo em que a salvação não era uma possibilidade," compartilhou.
"E a razão para a insatisfação era simples: eu realmente acreditava em Deus," ela afirma no vídeo. Eu não só acreditava nele, mas também o amava, e não estava admitindo isto."
Rice foi criada em um lar católico quando criança, mas rejeitou sua fé quando fez 18 anos, com intuito de obter liberdade e buscar conhecimento.
"Eu achava que haviam tantas coisas proibidas para mim por ser Cristã... Eu sentia uma necessidade desesperadora de ser livre,” ela relembra.
No vídeo "I am Second", Rice disse que ela foi relembrada repetidamente novamente e novamente "que enquanto você estiver negando Deus, não provará de nenhum descanso. Você não provará de nenhuma paz."
"Você não pode se salvar através da arte. Você não pode se salvar através da música •. Você não pode fazê-lo viajando. Você não pode fazê-lo através da riqueza. "Todas as suas tentativas de se salvar e de transcender através de outros meios irão falhar mais cedo ou mais tarde. Você se salva ou Deus te salva, quando você se volta para ele."
Após quase quatro décadas negando Deus, Rice afirmou que ela finalmente estava pronta para se entregar a Ele. Ela retornou a Igreja Católica em 1998.
"Eu deixei de lado as dúvidas," ela comentou. "Imperfeitamente e arrependida, eu retornei."
E voltar para Deus mudou tudo na vida dela. Em primeiro lugar, ela sente que não pode mais trabalhar com a metáfora do vampiro.
"Eu não sou mais uma pessoa em um mundo sem Deus, bem longe disso," ela comenta.
No momento, Rice dedica seu tempo escrevendo livros que são "diretamente para Deus e dedicados a Jesus Cristo."
"Eu mudei e eu tinha que fazer isso," ela afirma com determinação. "Eu tinha que escrever para Ele."
Seus livros cristãos incluem Cristo, O Senhor: A Saída do Egito; Cristo, O Senhor: O Caminho para Canã; e Angel Time: The Songs of the Seraphin.
Rice é a mais recente celebridade a propiciar uma testemunha em vídeo no "I Am Second," um movimento que procura exaltar Cristo ao declarar que Ele vem em primeiro e nós vimos em segundo.
Outras celebridades que propiciaram testemunhas incluem o ex-treinador do NFL Indianopolis Colts, Tony Dungy; o ex-guitarrista/co-fundador da banda de metal Korn, Brian "Head" Welch; e o defensor externo da liga principal de baseball do Texas Rangers, Josh Hamilton.
E3 Partners Ministry lançou uma campanha de alcance popular em 2 de dezembro de 2008, na área Dallas-Fort Worth. A campanha foi inicialmente destinada a atingir somente aqueles no norte do Texas, mas assim que o website foi lançado, rapidamente se tornou viral. Até agora, a campanha recebeu mais de dois milhões de visitas para seu website, provindas de mais de 211 países.

Na Web: www.iamsecond.com

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...