segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Menina tem mão enxertada na perna para futuro transplante

A chinesa Ming Li, de nove anos, caminhava para a escola quando teve sua mão esquerda decepada ao ser atropelada por um trator. Os médicos chineses acreditaram que a mão poderia ser salva, mas o braço estava muito machucado para que o implante fosse feito com sucesso. Para que os tecidos da mão não morressem, os médicos enxertaram o órgão em uma das pernas da garota.

A mão de Ming Li só foi implantada de volta em seu braço três meses após o acidente, quandos os médicos avaliaram o tecido não sofreria rejeição por causa do ferimento.
O médico Hou Jianxi, porta-voz do hospital de Zhengzhou, local do acidente, afirma que o transplante da mão de volta para o braço foi bem sucedido. "Quando ela chegou ao hospital, a mão estava completamente fora de seu braço. Era muito assustador", disse ele, em entrevista ao jornal Zhoukou Evening Post.

Segundo o médico, citado em reportagem do Orange News, ela já consegue mexer o pulso e o sangue voltou a circular normalmente no braço e na mão. "Com a terapia e mais algumas cirurgias de reparação, Ming Li será capaz de fazer a maioria das atividades sem problemas", disse Jianxi.



por Redação Galileu

Mãe de pastor é forçada a mudar de igreja e vai parar no hospital

Uma idosa de 72 anos, mãe de um pastor, passou mal após seu cabeleireiro de 44 anos tentar convertê-la para a igreja que ele freqüenta. Ambos são evangélicos, porém de ministérios diferentes. O caso aconteceu na cidade de Ponta Porã – MS.

 

Conforme as informações repassadas pela Polícia Militar, R.P.L., de 44 anos, que é evangélico, chegou ao Salão Aquino, momento que saudou a todos com gesto de paz. Instantes depois, ele se dirigiu com ofensas à M.C.G., de 72 anos, pertencente à Igreja Assembléia de Deus.

o cabeleireiro começou a agredir a igreja da mulher com palavras de baixo calão. Além disso, disse para a idosa, que é mãe de um pastor, que ela não teria a “alma salva do inferno” se não fosse batizada pela igreja dele.

A idosa da Assembléia tentou argumentar, mas o autor continuou com as agressões e segundo a Polícia Militar disse: “todos os pastores da Igreja Assembléia de Deus são cachorros e imprestáveis e não ganham almas para Jesus”.

Devido às agressões, a ela começou a passar mal e teve de ser levada para o Hospital Regional de Ponta Porã, pois ela ficou bastante abatida e toma remédios controlados. O cabeleireiro foi levado para a delegacia, onde foi lavrado um boletim de ocorrência.

O crime cometido foi “injúria consiste na utilização de elementos referentes à raça, cor etnia, religião, origem ou à condição de pessoa ou portadora de deficiência”.

O acusado foi levado ao 1º DP, onde foi autuado pela prática de perseguição religiosa.



Com informações Correio do Estado / Midia Max

domingo, 28 de novembro de 2010

Rio em Guerra: Criminosos tentam escapar vestidos de evangélicos

O iG identificou pelo menos dois traficantes tentando fugir do Complexo de terno com bíblias na mão.
De acordo com relações públicas do Batalhão de Operações Especiais (Bope), capitão Ivan Blaz, os criminosos cercados no Complexo do Alemão, favela ocupada pela polícia neste domingo (28) na zona norte do Rio, estão tentando fugir fingindo ser membros de igreja evangélica.
O iG viu pelo menos dois indivíduos vestidos de terno e gravata, carregando bíblias, serem detidos pela polícia. Mais cedo, o relações públicas da PM, coronel Lima Castro, havia informado à imprensa que traficantes estariam fugindo pelas redes de esgoto do Complexo.

ig.

Cristãos do Iraque buscam refúgio na Jordânia

Numerosos cristãos iraquianos, aterrorizados pelo sangrento ataque contra a Igreja de Bagdá, fogem do país e se refugiam na Jordânia, à espera de um visto para os Estados Unidos ou Europa.
Segundo o líder da organização de caridade siríaca da Jordânia e membro do Conselho das Igrejas do Oriente Médio, George Hazou, cerca de 700 mil iraquianos, entre eles 120 mil cristãos, se refugiaram na Jordânia desde a invasão americana do Iraque, em 2003.
Hoje, “há entre 40.000 e 50.000 cristãos iraquianos”, afirmou à AFP, os outros foram para a América do Norte, Austrália ou Europa.
No domingo, dezenas de iraquianos se reuniram na igreja siríaca ortodoxa de Amã para rezar e trocar informações.
Alguns chegaram logo após o ataque de 31 de outubro à catedral siríaca católica de Bagdá, que deixou 46 civis mortos e sete baixas entre as forças de segurança.
É o caso de Suzanne Jilliani, de 40 anos, e de seu marido Hani Daniel, de 28 anos. No dia do ataque, decidiram fugir do Iraque com seu bebê de um ano.
A Igreja siríaca da Jordânia pôs um apartamento a sua disposição. Mas o casal sonha em ir para os Estados Unidos e se reunir com os pais de Suzanne e com sua irmã, que segue em tratamento após o atentado que custou a vida de seu marido.
“Acreditam que nos darão o visto para os Estados Unidos?”, pergunta Suzanne na entrada da igreja.
“Nunca”, responde Moayad, cujo acesso ao território americano foi negado por ter “servido no exército em tempos de Saddam” Hussein, ex-presidente iraquiano executado em 2006.
Ameaçado pelo exército de Mehdi, a milícia do líder xiita Moqtada Al Sadr, Moayad saiu do Iraque quando seu supermercado explodiu.
“Tentem ir para o Canadá”, propõe ao casal, insistindo que “não há lugar para os cristãos” hoje no Iraque.
Odei Hikmat, um trabalhador de 33 anos, também não hesitou em sair do país após a matança. Três dias mais tarde, chegou, junto com seus pais, a Amã, “sem esperar que chegasse (sua) hora para morrer”, diz à AFP.
Com sua certidão de batismo, que conserva muito bem guardada, Hikmat espera encontrar sua terra de asilo.
“Tem sorte porque as Igrejas no Iraque já não expedem mais certidões de batismo, para limitar o exílio dos cristãos”, disse a ele Mohanad Najem.
Este mecânico de 38 anos fugiu do Iraque em outubro, com sua mulher e os quatro filhos.
“O exército de Mehdi me pedia mil dólares por mês, senão matariam meus filhos um após o outro”, conta em um sussurro, para que seus filhos não o escutem.
“Fomos embora dois dias depois desta ameaça e dez dias antes do ataque. Provavelmente estaríamos mortos porque íamos rezar todos os domingos nesta igreja”, garante. Sua prima e seu sobrinho morreram no ataque.
Basil Ibrahim (45 anos), com câncer, chegou à Jordânia com sua mulher Anni Krikarian, uma anestesista de 41 anos, após ela receber ameaças no hospital onde trabalhava.
“Por que você não usa o véu? (A Virgem) Maria o usava”, diziam seus colegas.
Posteriormente, ela recebeu uma ordem de transferência para Hawja, perto de Kirkuk, “uma região perigosa para os cristãos”.
“Era o momento de ir embora, mas o problema é que não tivemos tempo de vender nossos bens para poder sobreviver”, afirma Basil. “Não havíamos pensado em sair do Iraque, onde nossas famílias vivem há várias gerações, mas não tivemos alternativa”.
Fonte: AFP

Assassino do jornalista Tim Lopes é preso pela polícia no Alemão

Zeu foi encontrado numa localidade conhecida como Coqueiral.
Homem não estava armado no momento da prisão.

Do G1 RJ
Assassino de Tim Lopes não estava armado no momento da prisãoAssassino de Tim Lopes não estava armado no momento da prisão (Foto: Carolina Iskandarian/G1) 
 
 
 
O traficante  Elizeu Felício de Souza, conhecido como Zeu , um dos homens condenados por participar da morte do jornalista Tim Lopes, da TV Globo, foi preso na tarde deste domingo (28) na localidade conhecida como Coqueiral, no Conjunto de Favelas do Alemão, na Zona Norte do Rio. Zeu, era foragido da Justiça e não estava armado.No mesmo momento da prisão de Zeu, um pai entregou o filho, que seria traficante, à polícia.O traficante Zeu participou também da ação que derrubou o helicóptero da Polícia Militar e na invasão Morro dos Macacos, em Vila Isabel (zona norte do Rio), em outubro do ano passado, segundo inquérito da Polícia Civil.
O Disque-Denúncia do Rio estava oferecendo uma recompensa de R$ 10 mil por informações que ajudassem a localizar e prender o traficante Zeu. Bandido foi preso em 2002.

O bandido foi beneficiado com a progressão para o regime semiaberto em 2007 e não retornou mais à prisão. Em agosto deste ano, o programa " Fantástico", da TV Globo, mostrou imagens de Zeu vendendo drogas e circulando de moto pelas ruas do morro do Alemão.

Um casamento em meio à guerra: 'Me vesti de coragem por um sonho' A jovem M. dribla a violência e se casa apenas quatro horas depois da chegada ao Complexo do Alemão de cerca de 200 traficantes expulsos da Vila Cruzeiro




Foto: Arquivo pessoal
Moradores do Complexo do Alemão, zona norte do Rio, os jovens M. e R. se casam em meio ao conflito na noite de quinta-feira (25)
A violência que dominou o Rio de Janeiro nos últimos seis dias destruiu carros, ônibus, vans, alterou o cotidiano de cidadãos cariocas e levou o pânico para muitos pontos da cidade. Os confrontos e atentados, no entanto, não tiveram força suficiente para destruir um sonho. Nem mesmo para quem se encontrava no olho do furacão: o Complexo do Alemão, zona norte do Rio. Lá mora a jovem M., 26 anos, que na quinta-feira (25) esperava o fim dos tiros de traficantes para viver um grande momento: era noite de seu casamento. E por mais improvável que o intento parecesse ela conseguiu.
 “Achei por um momento que não fosse conseguir sair de casa, por causa dos tiros e confusão”, conta ao iG. “Mas já estava tudo marcado, pago, programado. Brinco que não apenas me vesti de noiva, mas me vesti de coragem para realizar um sonho”, completa M., que mora no Complexo do Alemão desde que nasceu e escolheu uma igreja evangélica bem na região do conflito para realizar a cerimônia religiosa.
"Eu estava muito triste em casa, com cabelo arrumado, quase pronta, com medo por causa do tiroteio e a confusão que a gente acompanhava pela TV. Cheguei a achar que não ia ser possível. A família começou a ligar dizendo que já estava indo para a igreja. Isso me animou bastante. Tendo a família e o noivo já dá para fazer a festa, não é?”, contou uma empolgada ex-noiva, agora esposa de R., 22 anos, por telefone.


O casal, que pediu para não ter os nomes revelados, está junto há dois anos e meio. E ambos planejavam a celebração do casamento há mais de um ano. As operações da polícia na Vila Cruzeiro e a consequente fuga dos traficantes para o Complexo do Alemão, morro vizinho, tornou a região onde moram um dos locais mais perigosos do Rio. A troca de tiros começou a ser ouvida perto da casa de M. no começo da tarde e a situação foi piorando ao longo do dia, com a queima de carros e pneus. “Nasci na comunidade e já vi de tudo por aqui, mas nada parecido”, disse a noiva, antes de saber qual seria o seu destino.
A noite chegou e embora a paz não tenha reinado nas ruas da favela, um aparente armistício garantiu a movimentação da noiva e de seus convidados até a igreja. “Atrasei mais de uma hora, mas estavam todos lá: noivo, pastor, padrinho, famílias e alguns amigos", disse a noiva, revelando que das 270 pessoas convidadas, cerca de 90 compareceram. "Depois fomos para um salão de festas que não era naquela região”, conta M, na manhã depois do seu grande dia. “Teve até música, só não pudemos passar da meia noite, porque as ruas estavam desertas. Foi uma festa curtinha, mas a violência não acabou com meu sonho”.
 

Foto: Arquivo Pessoal
Dos 270 convidados para a cerimônia religiosa na igreja evangélica, cerca de 90 pessoas driblaram a violência e marcaram presença no enlace.

Bia Amorim, iG Rio de Janeiro

ISSO É CIDADE MARAVILHOSA ? RIO DE JANEIRO EM GUERRA CONTRA TRAFICANTES.

 
FOTOS AP
 

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...