domingo, 5 de dezembro de 2010

Justiça decreta prisão de deputada federal eleita no Acre

Justiça decreta prisão de deputada federal eleita no Acre Antônia Lúcia, eleita no Acre, é investigada em três ações por compra de votos
Antônia Luciléia Cruz Câmara, a Antônia Lúcia (PSC), deputada federal eleita no Acre, teve sua prisão preventiva decretada sexta-feira (3) por um juiz do Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC). Ela é investigada em três ações por compra de votos, distribuição de bens, formação de caixa 2 e abuso de poder econômico.

O deputado federal Silas Câmara (PSC-AM), que foi reeleito para a Câmara dos Deputados pelo Amazonas, é marido de Antônia Lúcia e aparece como principal financiador de sua campanha. Esta semana, o Supremo Tribunal Federal (STF) abriu uma ação penal contra ele por sua participação no desvio de dinheiro que deveria ser destinado ao pagamento de funcionários de seu gabinete.

De acordo com informação do Ministério Público Federal no Acre, a quebra do sigilo telefônico de Antônia Lúcia e de pessoas ligadas à sua campanha mostrou operações financeiras ilegais, fraude documental e a sonegação de informações na prestação final de contas da campanha.

Antônia Lúcia ficou com a oitava vaga destinada ao Acre na Câmara dos Deputados e obteve 15,8 mil votos.

Agência Brasil

PF investiga desvio de verbas em estatal no Piauí


PF investiga desvio de verbas em estatal no Piauí
 
 
A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (3) a operação Thysanura e cumpriu 16 mandados de busca e apreensão em Teresina, Esperantina, Piracuruca e Parnaíba. Foram apreendidos computadores e documentos em escritórios de construtoras e de contabilidade, além da Empresa de Gerenciamento de Recursos Humanos do Piauí (Emgerpi), outros órgãos públicos e residências de servidores públicos estaduais.

A operação mobilizou 64 homens da PF e 5 técnicos da Controladoria-Geral da União (CGU). Os indícios são de crime contra ordem pública, fraude em licitações, desvio de recursos públicos, dentre outros.

O delegado da PF, José Olegário Pereira Nunes, que coordenou a operação, afirmou que as investigações continuam e são sigilosas, por determinação da Justiça. Por isso, não divulgou os nomes dos envolvidos. Em nota oficial, a PF informou que a maior parte dos mandados, expedidos pelo juiz da 5.ª Vara Federal, Carlos Augusto Pires Brandão, foi cumprida na Emgerpi por suspeita de desvios de recursos públicos no período de 2007 a 2009.

Perícia

A investigação começou há um ano e, segundo o delegado, a PF buscava elementos que faltavam para a instrução do inquérito e para corroborar com os autos para Justiça Federal.

- Estamos analisando e periciando os documentos e computadores apreendidos para ver a autoria de crimes contra o erário público e apontar responsabilidades. Será feita uma análise pericial completa e encaminharemos os documentos, o relatório para o Ministério Público Federal.

MP questiona apresentador de TV por preconceito aos ateus


Em seu programa Datena teria afirmado que só quem não acreditava em Deus poderia ser capaz de cometer determinados crimes
 
 
O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo entrou com uma ação para que programa Brasil Urgente, da TV Bandeirantes, se retrate de uma atitude preconceituosa contra ateus, veiculada no último dia 27 de julho. A TV Bandeirantes possui concessão pública e não pode ser usada para disseminar preconceito, segundo o MPF.

De acordo com o MPF, o apresentador José Luiz Datena e o repórter Márcio Campos ficaram por 50 minutos proferindo ofensas e declarações preconceituosas contra cidadãos ateus durante reportagem sobre um crime bárbaro. Em todo o tempo em que a matéria ficou no ar, o apresentador associava aos ateus a ideia de que só quem não acreditava em Deus poderia ser capaz de cometer tais crimes.

A ação civil pública, com pedido de liminar, solicita que a Rede Bandeirantes de Televisão seja obrigada a exibir, durante o programa "Brasil Urgente", um quadro com retratação das declarações ofensivas às pessoas ateias, bem como esclarecimentos à população acerca da diversidade religiosa e da liberdade de consciência e de crença no Brasil, com duração de no mínimo o dobro do tempo usado para exibição das mensagens ofensivas.

Rozeane Ribeiro lança novo CD “Rastro de Unção”

Já está à venda na Aliança o novo CD de Rozeane Ribeiro – Rastro de Unção. Com produção musical do Maestro Melk Carvalhêdo, o álbum traz canções poderosas no estilo pentecostal, com mensagens a respeito de vitória, milagres e adoração. Entre os destaques, as faixas ‘Entra na Fornalha’, ‘Jeová Rafah’, ‘Crucifica-o’ e muito mais.
Vale destacar a música Adoração de Isaías – uma composição de Vanilda Bordieri. Sobre a canção, Rozeane comenta que, mais uma vez, Vanilda surpreende. “Escutei esse louvor dentro do estúdio, eu gosto de hinos que realmente transmitam uma mensagem, e este nos ensina a adorar, nos leva a uma verdadeira adoração”, diz Rozeane no encarte do CD.
Fonte: APD

Pastor Marcos Pereira conta como evangélicos ajudaram a evitar banho de sangue na ocupação do Alemão

Pastor Marcos Pereira comenta como a ação dos religiosos contribuiu para evitar massacre na ocupação das favelas do Complexo do Alemão.
O pastor-presidente da Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD), Marcos Pereira da Silva, conhecido pelo trabalho evangelístico nas comunidades do Rio de Janeiro e nos presídios brasileiros, elogiou o trabalho da polícia na ocupação das favelas do Complexo do Alemão, no entanto, lembrou que a atuação dos grupos evangélicos contribuiu para o sucesso da operação.
Em entrevista exclusiva à revista Exibir Gospel, cuja equipe de reportagem esteve no Rio de Janeiro para uma matéria especial na comunidade, o pastor declarou: “Os religiosos tiveram um papel muito importante. Os traficantes foram enfraquecidos pelo poder da Palavra de Deus”, afirmou.
Alguns criminosos do Complexo do Alemão chegaram a pedir a presença do pastor, que acabou não sendo solicitado pelas forças de segurança. Sua equipe, porém, esteve lá momentos antes da ocupação do morro. “Os traficantes estavam desesperados, preparando ataques e reivindicações, mas conseguimos convencê-los a não reagir e evitar um banho de sangue”, conta.
O pastor, que mantém também um centro de recuperação para dependentes químicos, falou ainda sobre como lida com os traficantes das várias comunidades cariocas. “Eles confiam em mim porque sabem que o meu trabalho é sério, que recupero jovens como eles”.
Durante a entrevista, Marcos Pereira revelou ainda que, em breve, partirá para um grande trabalho missionário em Belém do Pará, com o objetivo de evangelizar os detentos da cidade, em torno de 180 mil pessoas.

Fonte: O Verbo / Mogi News / Exibir Gospel / Gritos de Alerta

Disputa sobre Muro das Lamentações agrava tensão no Oriente Médio

Além de competição por território e soberania, símbolo de Jerusalém Oriental é reivindicado por judeus e palestinos.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, condenou na semana passada um estudo publicado pela Autoridade Palestina que nega qualquer ligação entre judeus e o Muro das Lamentações, local sagrado e icônico de culto judaica na Cidade Velha de Jerusalém, descrevendo seu relatório como "repreensível e escandaloso".
Peregrinos de igreja russa passam em frente ao Muro das Lamentação, em Jerusalém Oriental

O episódio pareceu um sinal de agravamento da atmosfera após um hiato de dois meses nas negociações de paz. As declaração de Netanyahu se referem a um longo artigo publicado em árabe pelo site do Ministério da Informação do governo palestino, liderado pelo presidente Mahmoud Abbas e pelo primeiro-ministro Salam Fayyad, na Cisjordânia. A publicação foi anteriormente relatada pelo jornal Jerusalem Post.
Jerusalém e seus lugares sagrados são dos problemas mais intratáveis e emocionais do conflito entre israelenses e árabes. Israel conquistou a parte oriental de Jerusalém, incluindo a Cidade Velha, da Jordânia na guerra de 1967, e anexou-a em um movimento que nunca foi reconhecido internacionalmente.
Cerca de 200 mil judeus vivem em áreas de Jerusalém Oriental, que têm sido desenvolvidas desde 1967, em meio a 250 mil palestinos, que reivindicam Jerusalém Oriental como a capital de um futuro Estado palestino.
O Muro das Lamentações é um remanescente do muro de arrimo de um planalto reverenciado pelos judeus como o Monte do Templo, local onde ficavam seus templos antigos. O planalto é também o terceiro local mais sagrado do islã. Conhecido pelos muçulmanos como Haram Al-Sharif, ou Santuário Nobre, o local agora inclui a mesquita Al Aksa e o Domo da Pedra.
Estudo palestino alega que muro sagrado para judaísmo não teria ligação com judeus


Na tradição muçulmana, o muro é o lugar onde o profeta Maomé atrelou seu cavalo alado, Buraq, durante sua viagem milagrosa de uma noite de Meca a Jerusalém no século 7.
O estudo palestino nega qualquer ligação histórica entre judeus e o local, segundo o autor Al-Mutawakel Taha, oficial do Ministério da Informação. Nele, ele afirmou que "o muro da Al Buraq é o muro ocidental da Al Aksa, que os sionistas falsamente reivindicam e chamam de Muro das Lamentações ou Kotel". Autoridades palestinas há muito negam as reivindicações de herença judaica em Jerusalém, argumentando que não há provas de que o platô foi o local de templos antigos.
Netanyahu insiste na construção de assentamentos nas áreas judaicas de Jerusalém, como todos os governos israelenses desde 1967, mas ele não expôs suas intenções quanto ao futuro estatuto da cidade desde que tomou posse.

Controle
A competição não oficial pelo controle de Jerusalém acontece pedra por pedra e casa por casa. Na semana passada, ativistas judeus se mudaram para um prédio que haviam adquirido em Jebel Mukaber, bairro predominantemente árabe com vista para a Cidade Velha e seus santuários, e na quarta-feira um outro grupo de ativistas judeus se mudou para um apartamento no Monte das Oliveiras, no bairro palestino A-Tur.
O estudo de Taha foi publicado no site de seu ministério um dia depois de o governo israelense aprovar um projeto de US$ 23 milhões para renovar e desenvolver o Muro das Lamentações e seus arredores ao longo de cinco anos.
Netanyahu, em um comunicado divulgado por seu gabinete, disse que o Muro das Lamentações "tem sido o local mais sagrado do povo judeu há quase 2 mil anos, desde a destruição do Segundo Templo". Ele acrescentou que a recusa da Autoridade Palestina em aceitar um elo judeu "questiona as suas intenções de chegar a um acordo de paz, cujas bases são a coexistência e o reconhecimento mútuos".
Netanyahu exortou os líderes da autoridade a rejeitar o documento. Não houve comentários imediatos de autoridades palestinas.
Mas, em outra indicação da atmosfera tensa, o governo palestino emitiu um comunicado intitulado "Crimes Israelenses de Destruição", listando ações israelenses em Jerusalém e a demolição de inúmeras construções palestinas nos últimos dias, em áreas da Cisjordânia controladas por Israel sem autorização.

Notícias Cristãs com informações do Último segundo

Encoraje o pastor chinês condenado a sete anos e meio

   
 
Irmão Zhang Rongliang  
  Ele é um líder chave do movimento de igrejas domésticas China para Cristo (tradução livre), conhecido antigamente como Fangcheng, mas renomeado por Rongliang em outubro de 2004.

Ele foi detido pela polícia de Henan, sem acusações, no dia 1 de dezembro de 2004.  Apenas um mês depois, foi acusado de "obter passaporte através de fraude" e de "travessia ilegal de fronteira". As autoridades chinesas sempre negam passaportes a líderes famosos de igrejas domésticas.

Seu nome é Zhang Rongliang. Esse irmão em Cristo está preso e teve a sentença mais severa que um líder da igreja recebera até hoje.

Encoraje-o nesta luta! Você pode fazer a diferença!! Saiba como aqui.

Tradução: Carla Priscilla Silva

Seitas e Heresias: Os Mórmons e suas mentiras que levam para o inferno.






ESTUDOS SOBRE SEITAS E HERESIAS
OS MÓRMONS




A igreja dos mórmons foi fundada por JOSEPH SMITH, em 1830


1 HISTÓRIAEm 23 de dezembro de 1805, na cidade de Sharon, Vermont, Joseph e Lucy Smith ganharam o quarto filho, a quem chamaram de Joseph Smith Jr., o qual não teve uma infância agradável devido as necessidades econômicas pela qual a família vinha passando.
Durante sua infância e adolescência, Joseph foi exposto a várias seitas dentro da religião cristã. Naquela época, o REAVIVALISMO era o movimento prevalecente, principalmente no Condado de Ontário (atual Wayne), no Estado de Nova York. O jovem Joseph teve contato com o Metodismo e mais tarde relatou que se sentiu atraído por ele. Quando, porém, tinha quinze anos de idade, sua família, ou seja, sua mãe Lucy e seus dois irmãos Hyrum e Samuel e sua irmã Sophronia converteram-se ao PRESBITERIANISMO. Joseph dedicou-se a uma profunda reflexão sobre a religião. Entretanto, a existência de diversas religiões sectárias deixavam-no confuso. Uma pergunta que incessantemente atormentava sua mente era: “Se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e não censura , e ser-lhe-á dada” (Tg1:5). Mais tarde ele escreveu:

“Refleti repetidas vezes sobre ela, sabendo que, se qualquer pessoa necessitava de sabedoria de Deus, essa pessoa era eu; porque não sabia o que fazer, e a menos que obtivesse mais sabedoria do que a que então eu tinha, jamais chegaria a saber; pois os mestres de religião das diferentes seitas interpretavam as mesmas passagens da escritura diferentemente, a ponto de destruir toda a confiança na solução do problema pela consulta à Bíblia” (SMITH, Joseph. Pérola de Grande Valor. A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, 1950. p47).


1.1 As experiências místicas de Joseph Smith
Em 1820, retirou-se para um bosque, a fim de ficar a sós, e começou a orar. Vejamos o que ele relatou em A PÉROLA DE GRANDE VALOR, sobre o que lhe aconteceu naquele dia fatídico:
“Depois de haver-me retirado para o lugar que havia escolhido previamente, tendo olhado em meu redor, e encontrando-me só, ajoelhei-me e comecei a oferecer o desejo de meu coração a Deus. Apenas fizera isto, quando fui subitamente subjugado por uma força que me dominou inteiramente, e seu poder sobre mim era tão assombroso que me travou a língua de modo que não pude falar. Intensa escuridão envolveu-me e pareceu-me por algum tempo que estivesse destinado a uma destruição repentina. Mas, empregando todas as minhas forças para pedir a Deus para livra-me do poder desse inimigo que me tinha subjugado, e no momento exato em que estava prestes a cair em desespero, abandonando-me à destruição – não a uma ruína imaginária, mas ao poder de algum ser real do mundo invisível, que tinha tão assombroso poder como jamais havia sentido em nenhum ser – justamente neste momento de grande alarma, vi uma coluna de luz acima de minha cabeça, de um brilho superior ao do sol, que gradualmente descia até cair sobre mim. Logo após esse aparecimento, senti-me livre do inimigo que me havia sujeitado. Quando a luz repousou sobre mim, vi dois Personagens, com resplendor e glória desafiam qualquer descrição, em pé, acima de mim, no ar. Um Deles falou-me, chamando-me pelo nome, e disse, apontando para o outro: “Este é o Meu Filho Amado. Ouve-O”. Meu objetivo ao me dirigir ao Senhor foi saber qual de todas as seitas era a verdadeira, a fim de saber a qual unir-me. Portanto, tão logo voltei a mim o suficiente para poder falar, perguntei aos Personagens que estavam na luz acima de mim, qual de todas as seitas era a verdadeira e a qual deveria unir-me. Foi-me respondido que não me unisse a nenhuma delas, porque todas estavam erradas; e o Personagem que Se dirigiu a mim disse que todos os seus credos eram uma abominação à Sua vista; que todos aqueles mestres eram corruptos, que: “Eles se chegam a Mim com os lábios, porém, seus corações estão longe de mim; eles ensinam como doutrina os mandamentos dos homens, tendo uma religiosidade aparente, mas negam o Meu poder”. Novamente proibiu que me unisse a qualquer delas; e muitas outras coisas me disse que não posso, no momento, escrever. Quando voltei a mim outra vez, estava deitado de costas olhando para o céu” (SMITH, Joseph. História. 2:6).

Este relato geralmente é referido pelos mórmons como a PRIMEIRA VISÃO de Smith. Entretanto surgiram dois problemas com este testemunho. Primeiro, ele só escreveu sobre este acontecimento muitos anos depois. Na edição mais antiga do livro A PÉROLA DE GRANDE VALOR, Smith disse que uma das personagens chamava-se NÉFI. Numa outra disse que se chamava Marôni. Segundo, na primeira edição do livro, Smith mencionou que fora visitado por “uma personagem”. As edições posteriores falam de “duas personagens”, o que constitui uma discrepância, principalmente porque a verdade da revelação mórmon baseia-se na autoridade profética de seus livros.
Após receber aquela visão, Joseph relatou a experiência a um pastor metodista. Ele escreveu que este teve uma reação desdenhosa, ao dizer-lhe que as visões e vozes eram do DIABO. Smith também percebeu que, embora as seitas fossem divididas umas contra as outras, “todas se uniram para me perseguir”. Apesar das perseguições ele permaneceu firme nas suas convicções.

· No dia 21 de setembro de 1823, antes de se deitar, Smith começou a orar. Enquanto invocava a Deus, afirmou que uma luz brilhante encheu seu quarto e uma figura resplandecente apareceu ao seu lado. A personagem disse-lhe ser Morôni, um mensageiro enviado por Deus para entregar-lhe uma visão que era um livro escrito em placas de ouro. Nela encontrava a história dos primeiros habitantes da América.

· Finalmente chegou o dia. Em 22 de setembro de 1827, as placas de ouro foram dadas a Joseph Smith juntamente com a recomendação de guardá-las com cuidado. Tais placas até hoje, ninguém nunca viu.


2 Os ensinamentos anticristãos
2.1 Os mórmons não ensinam que a Bíblia é a Palavra de Deus totalmente infalível

“Cremos ser a Bíblia a palavra de Deus o quanto seja correta a sua tradução; cremos também ser o LIVRO DE MÓRMON a palavra de Deus.” (Declaração de fé, artigo 8. 1954).

O cristianismo crê que as Escrituras é a Palavra de Deus inspirada por Deus (Teopeneumatos) autoridade final para nossa fé e vida, sem erros, infalível. Afirmações bíblicas: “Deus no-las revelou pelo Espírito...as quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo nos ensina” (1Co.2:10-13); “Porque eu recebi do Senhor o que também vos entreguei” (1Co.11:23); “Se alguém se considera profeta ou espiritual, reconheça ser mandamento do Senhor o que vos escrevo. E, se alguém o ignorar, será ignorado” (1Co.14:37-38); “Porque eu não o recebi, nem o aprendi de homem algum, mas mediante a revelação de Jesus Cristo” (Gl.1:2); “porque estais inteirados de quantas instruções vos demos da parte do Senhor Jesus. Dessarte, quem rejeita estas coisas não rejeita o homem, e sim a Deus, que também vos dá o seu Espírito Santo” (1Tss.4:2, 8); “Toda a Escritura é inspira por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça” (2Tm.3:16).

Deus falou antigamente pelos Seus profetas, os quais produziram o A.T., o mesmo Deus depois falou através do Seus Filho Jesus Cristo, depois pelos Apóstolos (inspirados pelo Espírito Santo), inclusive, ouviram até a vós de Deus:

“Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo. Ora, esta voz, vinda do céu nós a ouvimos quando estávamos com ele no monte santo. Temos, assim, tanto mais confirmada a palavra profética, e fazeis bem em atendê-la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em vosso coração, sabendo, primeiramente, isto: que nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação” (2Pe.1: 17B, 18, 19, 20), como acontece com o mormonismo!


2.2 Os mórmons ensinam que o Pai e o Filho possuem corpos

“O próprio Deus já foi como somos agora – ele é um homem exaltado, entronizado em céus distantes! (...) o próprio Deus, o Pai de todos nós, habitou sobre uma terra” (O Sermão de King Follet, ps. 336, 376).

“Deus é Espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito em verdade” (Jo.4;24). Toda essa confusão é porque eles não entendem a doutrina da trindade, na verdade, não é de se ignorar, pois a doutrina da Trindade é um mistério, porém, um mistério revelado pelo Espírito Santo de Deus. Quem não é agraciado com essa revelação, mão nasceu da água e do Espírito (Jo.3:5).
Vemos que os mórmons não conheciam a Bíblia, a fonte de autoridade para eles são os livros escritos por Joseph Smith, como por exemplo: PÉROLA DE GRANDE VALOR o qual contém as Regras de Fé e DOUTRINA E CONVÊNIOS publicado em 1876. Por isso não há o conhecimento de Deus conforme a revelação bíblica. Para os mórmons, segundo a pregação de Smith, em 1844, com o título “A Divindade Cristã – Divindades Plurais” , no qual disse:

“Pregarei sobre a Pluralidade dos Deuses... Eu sempre declarei que Deus é um personagem distinto, que Jesus Cristo é um personagem separado e distinto de Deus, o Pai, e que o Espírito Santo é outro personagem distinto, e é Espírito... Muitos homens dizendo que há um Deus : o Pai, o Filho e o Espírito Santo são apenas um Deus. Que Deus estranho - digo eu – três em um, e um em três!” (Ensinamentos do Profeta Joseph Smith (Sermão do Profeta sobre a Trindade Cristã e a Pluralidade dos Deuses, pregado no dia 16 de junho de 1844), publicado pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, São Paulo, 1975, ps.361, 362 e 364).

Smith continua e explica que, quando a Bíblia fala de um Deus, é um Deus “no que concerne a nós”. Entretanto, isso não quer dizer que não haja uma pluralidade de deuses por todo o Universo. Além disso, o mormonismo ensina que cada deus é gerado por outro, em sucessão. O Deus Pai é um deus superior, por causa de sua linha de progressão particular neste processo. Segundo alguns apologistas talvez o ensino mais divergente do cristianismo seja a crença dos mórmons de que Deus e a pluralidade de deuses eram homens antes de se tornarem deuses.

2.3 Os mórmons ensinam que Cristo e o Diabo são irmãos
“... que Lúcifer, o filho da alva, é nosso irmão mais velho e o irmão de Jesus Cristo” (Doutrina Mórmons por Bruce Mconkie, ps. 163 – 164).

A Bíblia diz que o diabo é um ser criado por Deus. “Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniqüidade em ti”, (Ez.28:15). “Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e par ele” (Cl.1:16).


2.4 Os mórmons ensinam que Jesus Cristo era casado e polígamo

“Cremos que o casamento em Cana da Galiléia foi o de Jesus Cristo”(Jornal de Discurso, vol.2, p.80). O Mormonismo ensina que Jesus foi o filho natural de Adão e Maria. “Quando a Virgem Maria concebeu o Menino Jesus... Ele não foi gerado pelo Espírito Santo. E quem é o seu pai? Ele é o primeiro na família humana” (Brigham Young, Jornal de Discurso, ps. 50 – 51).

Diz a Bíblia: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós.. .” (Jo.1:1, 14a); “E disse Maria ao anjo: Como se fará isto, visto que não conheço homem algum? E, respondeu o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo...” (Lc.1:34-35).

2.5 Os mórmons ensinam o “casamento celestial”

“Para que um homem e uma mulher recebam a plenitude das bênçãos no REINO CELESTIAL, devem se casar num templo mórmon. A falha em fazer isso resulta na dissolução do casamento com a morte, uma vida de solteiro na eternidade e numa condição inferior de anjo e não de um deus” (Doutrina e Convênios, ps. 132:15, 16).

Para os cristãos, o casamento é uma parte importante da criação (Gm;2:23, 24; Hb.13:14). Entretanto, não é um foco prioritário ou uma obrigação que se deva cumprir para a ordem da salvação. Jesus Cristo tornou-se o centro da fé: “Porque decidi nada saber entre vós, se não a Jesus Cristo e este crucificado” (1Co. 2:2). O casamento é uma bênção de Deus nesta vida, mas não na futura. Para uma vida imortal não há a necessidade de casamento e procriação “seremos como os anjos” (cf. Mt.22:29, 30).

2.6 Os mórmons ensinam que a igreja estava em um estado de grande corrupção, antes de 1830
Joseph Smith acreditava ter sido separado por Morôni, para restaurar a pureza e a verdade, através de uma extensa série de novas revelações, incorporadas na literatura sagrada do Mormonismo. Conseqüentemente, a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias é a verdadeira representante de Deus na terra.
O Cristianismo não faz uma afirmação tão audaciosa. A verdadeira Igreja de Deus não está incorporada a uma organização ou denominação especifica. A autêntica Igreja (católica) consiste da “comunhão dos santos” (Credos Apostólico e Niceno), dos que “nasceram de novo”, através do Batismo e que possuem fé em Jesus Cristo. Estes estão espalhados por todas as diferentes denominações cristãs do mundo. “A Igreja de Deus é constituída por todas as pessoas espiritualmente regeneradas, cujos nomes estão escritos no Céu”. (Manual da Igreja do Nazareno. 2001 –2005. p.35).



CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias é extremamente ativa e crescente em todo mundo. Os fatores que mais contribuem para isso incluem o apelo amplamente difundido para a moralidade, altas taxas de natalidade e uma ênfase ao retorno dos valores familiares e os comerciais contra as drogas. Por isso é considerada a seita que mais cresce nos E.U.A., outro fator é a falta de informações dos que se agregam a ela. Esta seita apresenta-se com uma fachada de cristã, de verdadeira igreja, todavia, esta pseudo-igreja não prega as verdades bíblicas que conduz a vida eterna.

Saiba quem são os Illuminati




O Apóstolo Paulo, na Epístola aos Efésios cap. 6.10-18, nos adverte sobre estarmos equipados com toda a armadura de Deus. Já na Epístola aos Colossenses Cap.2.8 ele nos alerta: "Tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo e não de Cristo".

Na segunda Epístola aos Tessalonicenses cap. 2.1-4, ele continua a falar: "Ora, irmãos, rogamo-vos, pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e pela nossa reunião com Ele, que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o Dia de Cristo estivesse já perto. Ninguém, de maneira alguma, vos engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus".


Quem são os "Illuminati"?

No Latim arcaico, "Illuminati". No plural "Illuminatus" (aquele que é iluminado), é o nome dado a diversos grupos, alguns históricos, outros modernos, poucos verdadeiros e muitos fictícios. Contudo o termo "Illuminati" tem sido empregado específicamente para referir-se aos "Illuminati" da Baviera. Refere-se a uma organização conspiracional que controlaria os assuntos mundiais secretamente. O nome "Illuminati" é algumas vezes empregado como sinônimo de Nova Ordem Mundial.

Os "Iluminati", segundo acreditam, são seres iluminados pela luz de Lúcifer. Eles buscam a "imortalidade" espiritual através de práticas de magia negra, incluindo sacrifícios humanos.

Há indícios que já em 1.090, Hassan I Sabbah fundou a seita Ismaelita, ou Haxixinos( origem da palavra assassinos ). Eles usavam o Haxixe ( derivado da planta canabis ).

No século XV o título foi assumido por outros entusiastas que argumentavam que a luz da iluminação provinha, não de uma fonte autorizada, mas secreta, como resultado de um estado alterado de consciência ou "Illuminismo", ou seja, esclarecimento espiritual e psíquico.

Adam Weishaupt fundou em 1.776 o "Illuminati" na Baviera. Adam era um maçon (membro da maçonaria ) de ascendência judaica.

Os líderes da revolução francesa eram maçons e "Illuminati", ou os seus agentes e seguidores o eram. Levaram a cabo um plano secreto para subverter as monarquias da Europa e a religião Cristã.

"Illuminati", maçonaria e ainda outras seitas são ramificações de uma mesma origem.

Atualmente essa ordem está espalhada por todo o mundo. Muitos membros dos governos, são membros do "Illuminati", assim como o são da maçonaria.

Weishaupt fundou a ordem "Os antigos sábios Iluminados" na Baviera (Alemanha ) em 1° de maio de 1.776, depois de estudar os ensinos de Hassan I Sabbah, curiosamente o 1° de maio é o dia escolhido para celebrar o dia do trabalhador.


"No Brasil"

Aquisitores é o nome genérico dado a alguns grupos dissidentes que surgiram com a atuação dos "Illuminati" no Brasil. Sua origem está quase sempre relacionada à renúncia de Jânio Quadros, o presidente que renunciou por não aguentar o peso das "forças terríveis" (forças ocultas). E a instauração do regime militar em 1.964.

O nome aquisitores é uma referência à prosperidade financeira e a atuação de seus membros na economia do País, especialmente na região de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, onde sua influência resultou na próspera fase pela qual passou a região na década de 70, no movimento metalúrgico e na posterior eleição do presidente Lula.

Durante a ditadura militar, até pouco depois de 1.985 , os membros brasileiros dos "Iluminati" se organizaram em dois grupos inimigos e teóricamente independentes dos "Iluminati" da Baviera. Ambos passaram a reinvidicar o antigo nome do grupo como sendo os únicos e verdadeiros aquisitores.

Há uma pressão muito grande, para que o presidente Lula permita que se abra os arquivos da ditadura, e de uma vez por todas, que se prove que o ex presidente Jango (João Goulart) morreu envenenado. O pedido ao governo brasileiro, foi acompanhado pela gravação de uma entrevista feita por João Vicente Goulart, filho de Jango, com o uruguaio Mario Neira Barreiro, de 53 anos, que atualmente cumpre pena em penitênciária gaúcha, por roubo, formação de quadrilha e posse ilegal de armas. Barreiro descreve seu trabalho no grupo Gama, o serviço de inteligência uruguaio, nos anos de 1.970, e detalha a operação Escorpião (subordinada à Condor), que teria levado ao assassinato de Jango por envenenamento, mediante a adulteração de seus medicamentos de uso contínuo, pois era cardiopata.


" Seus Objetivos "

Por fim aos governos: Erradicar e abolir as monarquias ou outras formas de governo que não se ajuste aos seus preceitos.

Por fim as propriedades privadas: O objetivo consiste em conseguir poder econômico para os membros da irmandade, e nas redes que esta gerou.

Por fim ao conceito de nação: É preciso erradicar a multiplicidade de nacionalidades. È melhor um só grande Império, uma só grande Pátria.

Por fim à família: Eles não acreditam no matrimônio, nem no conceito Cristão de família. O objetivo é falar de famílias livres, sem vínculo sacramental marcado pela Igreja.

Por fim às religiões: As crenças religiosas são consideradas como uma forma de distração, ao mesmo tempo, é um perigoso elo com o poder inimigo.


Seus símbolos

Um de seus símbolos mais famoso é a pirâmide com olhos que tudo vê,(olho de Lúcifer). Este símbolo é tão real que pode ser visto na notas de 1 dólar.

Por cima da pirâmide consta a frase em Latim "Annuit Coeptis"(Ele tem favorecido os nossos empreendimentos) ele provavelmente se trata de Lúcifer.
O olho significa também uma alegoria à capacidade deles estarem simultanêamente em todo lado.

Abaixo da pirâmide pode se ler "Novus Ordo Seclorum" ( Nova Ordem Mundial ).

Nós Cristãos temos que estar cada dia mais aprofundados na palavra de Deus, para não cairmos nas ciladas do inimigo de nossas almas.

Devemos estar apercebidos para os sinais do grande Dia do Senhor, ainda mais que vemos o cenário mundial preparado para que o anti Cristo assuma o seu lugar. Devemos olhar pra tudo isso e sabermos que a nossa redenção está próxima, pois este mundo em breve não será digno da presença da Igreja de Cristo.
estejais pois preparados ,pois querendo ou não teremos esse combate pela frente.

(Fonte de Pesquisa: Wikipédia)

OS CINCO PILARES (MENTIRAS) DO ISLAMISMO

ALLAH É DEUS

A maior mentira do Islamismo, a qual sustenta toda a falsidade sobre a qual se supor-ta, assegura que o nascedouro da revelação dada a Maomé é o Deus da Bíblia adorado por cristãos e judeus. De fato, Allá foi o nome pagão do deus-lua a quem foram erigidos templos no Oriente Médio. Quando Maomé nasceu, a estátua de Allá estava com outras 300 no santuário pagão de Kabah. Perpetuando a mentira, o Islamismo chamou-se de "uma das três grandes religiões monoteístas". De fato, isto é simplesmente uma refinada idolatria. O "profeta" meramente aboliu a adoração aos outros deuses e elevou o deus-lua, também conhecido como "o senhor de Kabah" ao status de "único deus verdadeiro". Para receber os não-muçulmanos, os muçulmanos recuaram e disseram que o deus que adoravam (Allá) tem seu nome escrito na Bíblia em árabe, chamando assim a atenção para este fato. Mas enquanto o nome "Allá" significa "Deus" como nome próprio, ele não tem nenhuma relação com o nome do Deus de Israel, o único que chama a si mesmo de YHWH

. Escritos de um antigo muçulmano, agora um cristão "o espírito que chama a si mesmo de "Allá" é um espírito pleno de mentira, que aceitou sobre si o velho nome árabe de Deus, usando-o sobre sua face como uma máscara e dizendo ser Deus. Allá no Islamismo é um es-pírito imundo de Satanás que controla os fiéis com grande poder através deste disfarce até os dias atuais".

O VERDADEIRO ISLAMISMO RESPEITA OS DIREITOS HUMANOS

O Islamismo tem sido descrito como uma forma de imperialismo cultural que elevou a religião e a cultura do século sétimo na Arábia ao status de lei sagrada. Os muçulmanos buscavam impor os valores árabes do sétimo século - políticos, familiares, morais, linguagem e regime alimentar - sobre os seguidores de outras religiões. Nenhuma das nações do mundo árabe é uma verdadeira democracia. De Damasco a Bagdá, os modernos ditadores são o equivalente dos tiranos árabes do sétimo século. Maomé viveu numa sociedade a qual não conhecia os conceitos de liberdade individual. Como resultado disso, a lei islâmica nega os direitos básicos e liberdade de religião, expressão, as-sembléia e imprensa. Punições cruéis são impostas aos criminosos ainda hoje - incluindo amputações e ar-rancar os olhos - tem retornado ao século 20 em Teerã e Khartoum. As mulheres são forçadas a usarem o véu, não podem dirigir, e em alguns países são proibidas de sair de casa sem permissão por escrito de seus maridos - sob pena de banimento e severas punições físicas ou até a morte. Em alguns casos documentados chamados de "mortes pela honra", mulheres cujas ações supostamente desonravam a família muçulmana são mortas brutalmente por seus maridos. Os muçulmanos citam entusiasmados textos do Alcorão e outros textos islâmicos para justificar estas atrocidades.

O VERDADEIRO ISLAMISMO É TOLERANTE

O significado do Islamismo é ser a "revelação final de Deus", dada a Maomé porque ambos, judeus e cristãos distorceram a fé. Por esta razão, judeus e cristãos - diferentemente dos pagãos árabes - foram permitidos viver sob o Islamismo como desencaminhados, mas como minorias toleradas. De volta, eles foram, e ainda são, proscritos como uma segunda classe às quais im-põe-se uma opressão maior e submissão a numerosas restrições, tornando-se pública sua segregação. O Islaminsmo divide o mundo em dois tipos de território, o Reino do Islamismo (Dar-al-Islam) e o Reino da Guerra (Dar-al-Harb). Seu maior objetivo é transformar o Reino da Guerra em reino do Islã. Localizados como estão numa área outrora controlada pelo Islam, o estado Judeu no Oriente Médio é considerado pelos muçulmanos como um insulto a Allá e ao Islamismo. Seu ódio por Israel e pelos judeus está bem documentado, como estão os atos no Alcorão, que inspira os terroristas a executarem atos contra esse inimigo local e contra os de fora. As minorias judaicas que restaram nos países muçulmanos vivem uma freqüente e in-certa existência, assim como as minorias cristãs. Ao sul do Sudão, mais de 100.000 refugia-dos cristãos escaparam do terror islâmico do norte. No Irã, protestantes tem sido presos, tor-turados e até mesmo executados. No Egito e no Líbano, as comunidades cristãs estão também sob ameaça.

O VERDADEIRO ISLAMISMO É FUNDAMENTALISTA

O fundamentalismo não é uma obra de perversão do Islamismo. Assim como existem cristãos nominais, judeus seculares, também há muçulmanos nominais e aqueles que guar-davam os ensinamentos do Alcorão. Todos estes últimos são muçulmanos devotos - completa e verdadeiramente fundamentalistas. Tem sido alegado que muitos muçulmanos são mais amantes da paz do que muitos americanos. Esta pronta declaração ignora o fato que os muçulmanos são de uma época compassiva em um meio saturado de ensinos anti-judaico e cristão. O Alcorão não é um livro que promove a paz, e aqueles que vivem seus ensinos são limitados por ele e são muito influenciados. "O ódio com o qual nós doutrinamos as mentes de nossas crianças desde seu nasci-mento é sagrado". Escreveu uma vez o ministro do Exterior da Síria. A espada foi a ferramenta original para a expansão do Islamismo, e as sanções do Al-corão são usadas para "persuadir" os convertidos. Os seguidores de Maomé são até hoje inci-tados a crer que a agonia e morte pelo islamismo conduzirá o mártir rapidamente ao paraíso. A violência islâmica não está restrita a Beirute ou Argélia. Grupos nos EUA tem enviado di-nheiro e recrutado grupos terroristas para o Oriente Médio, e os muçulmanos ingleses organi-zaram em 1994 a forte - Conferência 8.000 - a qual apoiou um clamor mundial por um Esta-do Islâmico e pela destruição de Israel.

JERUSALÉM ERA SAGRADA PARA MAOMÉ

Por trás da campanha dos árabes e palestinos pelo controle sobre Jerusalém, o falso Islamismo diz que a cidade é santa, um clamor baseado na lenda que Maomé cavalgou seu cavalo alado da "Sagrada Mesquita" na Arábia até "a mais distante mesquita" na rota aos céus. Muitos anos depois, os muçulmanos começaram a identificar Jerusalém - nome que não aparece sequer no Alcorão - como "a mais distante mesquita". Os muçulmanos dizem que a mesquita de Al Aqsa em Jerusalém marca o lugar onde Abraão sacrificou seu filho (de acordo com eles, Ismael). Desde que o Alcorão convenientemente islamizou os profetas judeus - assim como Jesus - os muçulmanos se apropriaram de Jerusalém como sua cidade. Maomé, incidentalmente nunca visitou Jerusalém durante toda a sua vida e os mestres do islamismo diferem de opinião por séculos sobre a posição de Jerusalém como sua terceira cidade santa em sua religião. A localização do "lugar Islâmico" acima da colina onde o Templo dos judeus estava é uma lembrança completa do significado político e espiritual do campo de batalha que Jerusa-lém representa. O Islamismo diz que Jerusalém sustenta as manipulações políticas do PLO, a qual exige que, no mínimo metade da cidade seja capital do Estado Palestino - a despeito de sua condição como o eterno Israel, capital indivisível. Seu futuro a ser negociado, tem se tornado a chave para o resultado da eleição de Israel.

Como restaurar o caído

O apóstolo Pedro é um símbolo do homem inconstante. Como o pêndulo de um relógio, ele oscilava entre as alturas da fé e as profundezas da covardia.
Sempre explosivo, falava sem pensar e agia sem refletir. Era capaz das afirmações mais sublimes acerca de Jesus para depois capitular-se às fraquezas mais vergonhosas. Num momento expressava uma fé robusta e noutro, soçobrava diante da incredulidade. Pedro chegou a ponto de negar seu nome, suas convicções, sua fé e seu Senhor. Ele desceu os degraus da queda, ao julgar-se melhor do que seus condiscípulos, ao seguir a Jesus de longe, ao se inserir no meio daqueles que zombavam do Filho de Deus e ao negar repetidamente e até com impropérios que o conhecia. Pedro chegou a ponto de desistir de tudo. Desistiu de ser discípulo. A única coisa que sabia fazer era chorar amargamente e alagar o seu leito com suas grossas lágrimas. Mesmo Pedro tendo desistido de si mesmo, Jesus não desistiu de Pedro. Jesus não abdicou do direito de ter Pedro ao seu lado. Por isso, mandou-lhe um recado pessoal (Mc 16.7). Jesus não desiste nunca dos seus. Ele é o pastor que procura a ovelha perdida. Ele vai ao encontro daqueles que caíram para restaurá-los. O que Jesus fez para restaurar Pedro?

Em primeiro lugar, Jesus toma a decisão de procurar Pedro. A ovelha perdida não volta para o aprisco sozinha. Aqueles que tropeçam e caem não se restauram sozinhos de suas quedas vergonhosas. Jesus nos ensina a ir ao encontro dos caídos. Precisamos tomar a iniciativa. Não é a ovelha ferida que procura o pastor, mas o pastor que vai em busca da ovelha perdida. Jesus não apenas nos ensinou essa verdade, ele também a praticou, dando-nos o exemplo.

Em segundo lugar, Jesus toma a decisão de não esmagar Pedro. Talvez o que Pedro mais esperasse fosse uma reprimenda severa de Jesus. Pedro havia prometido ir com Jesus até a morte, mesmo que os outros discípulos o abandonassem. Sua arrogância tornou-se notória. Pensando ser mais forte do que os outros, tornou-se mais fraco. Sua autoestima estava no pó. Ele se sentia o pior dos homens. Jesus, então vem a ele, não para esmagá-lo como uma cana quebrada. Ao contrário, prepara-lhe uma refeição, conversa com ele com discrição e faz-lhe perguntas endereçadas ao coração.

Em terceiro lugar, Jesus toma a decisão de despertar o amor de Pedro. Em vez de confrontar Pedro, fazendo-o lembrar de suas vergonhosas quedas, Jesus toca de forma sensível no âmago do problema, perguntando-lhe: “Tu me amas?”. Quando Pedro caiu, seu eu estava assentado no trono de sua vida. Para Pedro se levantar Jesus precisava estar no trono do seu coração. O amor é o maior dos mandamentos. O amor é o cumprimento da lei. O amor é a prova insofismável de que somos verdadeiros discípulos de Jesus. A condição única exigida a Pedro para voltar-se para Jesus e para reingressar no ministério era demonstrar seu amor a Jesus.

Em quarto lugar, Jesus toma a decisão de curar as memórias de Pedro. Jesus preparou a cena para conversar com Pedro. A queda do apóstolo havia sido ao redor de uma fogueira. Jesus, então, arma na praia a mesma cena. Pedro havia negado Jesus três vezes, em grau ascendente. Pedro negou, jurou e praguejou. Jesus, então, lhe fez três perguntas, também em grau ascendente. Jesus quer não apenas restaurar o coração de Pedro, mas também curar suas memórias amargas. O Senhor se interessa não apenas pelas nossas convicções, mas, também, pelos nossos sentimentos.

Em quinto lugar, Jesus toma a decisão de reingressar Pedro no ministério. Depois de restaurar Pedro, Jesus lhe deu uma ordem clara: Apascenta os meus cordeiros, pastoreia as minhas ovelhas. Jesus restaura não apenas a vida espiritual de Pedro, mas, também, o seu ministério como apóstolo e seu trabalho como pastor do rebanho. A atitude de Jesus em relação a Pedro lança luz sobre a atitude que a igreja deve ter em relação àqueles que caíram e precisam ser restaurados. Que Deus nos dê sabedoria e amor para agirmos de modo semelhante.


Fonte: www.hernandesdiaslopes.com.br

Fé no Trânsito

"Atrás do anonimato do insulfilm”
A minha fé manifesta-se, mais vezes que gostaria de admitir, no trânsito.  A autenticidade da minha vida cristã, atrás do anonimato do insulfilme.  Nos momentos em que somos provocados por “barbeiros” e tentados a “defender nossos direitos”, especialmente de chegar 5 segundos mais cedo no próximo semáforo, é quando “o justo viverá pela sua fé” (Hb 2.4).

Mudar meus hábitos de pilotagem tem sido um projeto pessoal em minha vida nos últimos anos.  Sempre achei que Deus havia me chamado, como “professor/pastor”, a “dar um lição” aos outros motoristas na “auto-escola da vida”.  Mas, pela graça de Deus, pela vida de Cristo em mim (Gal 2.20), tenho progredido cada vez mais.  Minha esposa é testemunha disso.  Mas ainda há uma boa estrada para andar.  Literalmente.

Talvez eu seja hipócrita, mas acho graça assistir alguns outros motoristas, talvez irmãos em Cristo, que publicamente proclamam sua crença em Cristo através de adesivos de carro, mas cujos hábitos de pilotagem colocam em dúvida sua profissão de fé:

“Esse carro ficará desocupado em caso de arrebatamento”

“Buzine se você ama a Jesus”

“Carro rastreado pelo Espírito Santo”

É hora dos motoristas cristãos se converterem, assim como os para-choques de seus carros!  E para aqueles que são chamados como líderes e exemplos para o rebanho do Senhor, é imprescindível que nossos hábitos no trânsito reflitam um coração transformado por Jesus: É necessário, portanto, que o bispo [pastor/presbítero] seja irrepreensível...temprerante, sóbrio, modesto...não violento, porém cordato, inimigo de contendas (1 Tm 3.2,3).  “Torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza (1 Tm 4.12).  Ora, é necessário que o servo do Senhor não viva a contender, e sim deve ser brando para com todos...paciente (2 Tm 2.24).

Se somos o que somos quando ninguém nos vê (ou nos reconhece); se revelamos nosso verdadeiro caráter no escuro, quando ninguém consegue ver quem está no volante—quem somos, de fato?  Assim como no lar, o trânsito tende a ser um lugar onde baixamos as máscaras e somos quem realmente somos.

Mas como mudar esse quadro?  Como mudar velhos hábitos de ignorância, ira e impaciência nos engarrafamentos e diante de pessoas egoístas que ultrapassam quilómetros de carros parados quando voam pelo acostamento?

Mudança bíblica acontece quando vejo minha incapacidade, vejo meu coração, vejo as tendências da minha carne, e corro até a cruz de Cristo para obter misericórdia e graça em tempo oportuno (Hb 4.16).  É um processo contínuo, momento após momento, em que identifico minha profunda carência da vida de Jesus sendo vivida através de mim, e em arrependimento e fé, corro até a cruz, onde encontro misericórdia e graça.  Envolve uma renovação da minha mente, para não ser conformado ao egoísmo que norteia as leis de sobrevivência selvagem nas estradas, mas transformado à Lei Outro-cêntrica que é a vida de Cristo em nós (Rm 12.1,2; Mc 10.45; Fp 2.1-11).

Essa dependência de Cristo e Seu Espírito, momento após momento,  em que somos transformados pouco a pouco à imagem de Cristo, de glória em glória, chama-se “santificação” (2 Co 3.18).  Diz respeito às atitudes e ações diárias, corriqueiras, “insignificantes” da vida, onde a vida de Cristo manifesta-se (ou não) em nossa vida.  Quando somos tentados a dar uma “cortada” no sujeito que nos cortou na rodovia.  Quando queremos falar algumas palavras escolhidas sobre o motociclista que arrancou nosso espelho no engarrafamento.  Quando aquela mulher passou na nossa frente e pegou o último lugar no estacionamento.  Quando o caminhão na nossa frente só anda 15 km por hora na longa subida, sem ultrapassagem.  É nesses momentos que carecemos da graça (e da paciência) de Jesus!

Graças a Deus, pela obra de Cristo na cruz Ele já nos vê como “homens perfeitos”, vestidos na justiça de Jesus (2 Co 5.21).  E um dia todos nós que conhecemos a Cristo chegaremos ao final desse processo, com a imagem de Cristo eternamente “impressa” em nós:

Estou plenamente certo de que Aquele que começou boa obra

em vós há de completá-la até ao dia de Cristo Jesus (Fp 1.6)

Sabemos que, quando Ele se manifestar, seremos semelhantes

a Ele, porque havemos de vê-lo como Ele é . . .  (1 Jo 3.2,3)

Mas hoje, Deus quer que cooperemos com Seu Espírito e Sua Palavra para que cada dia que passa nos tornemos mais parecidos com Seu Filho em atitudes, ações e pensamentos, para que Ele seja glorificado em nós—NO TRÂNSITO!

O livro de Provérbios nos traz grandes desafios neste sentido.  Alguns textos que podem nos ajudar a renovar nossa mente nas horas de tentação no volante incluem:

A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira. (Pv 15:1)

A ira do insensato num instante se conhece, Mas o prudente oculta a afronta (Pv 12.16)

O insensato expande toda a sua ira, Mas o sábio afinal lha reprime. (Pv 29.11)

O longânimo é grande em entendimento, Mas o de ânimo precipitado exalta a loucura. (Pv 14.29)

Se procedeste insensatamente em te exaltares, ou se maquinaste o mal, põe a mão na boca (Pv 30.32)

Melhor é o longânimo do que o herói da guerra, E o que domina o seu espírito, do que o que toma uma cidade. (Pv 16.32)

Quem retém as palavras possui o conhecimento, E o sereno de espírito é homem de inteligência (Pv 17.28)

O homem iracundo suscita contendas, Mas o longânimo apazigua a luta (Pv 15.18)

Antes de por um peixe ou adesivo “cristão” no seu carro, veja se os hábitos do velho homem não podem ser crucificados pelo poder da ressurreição de Jesus.  Na minha vida, sei que é uma obra em constante andamento.  Antes de buzinar se você ama a Jesus, que tal dirigir como Ele?

Fonte: Palavra e Família

Desmascarando Satanás e o Anti - Semitismo

As Muitas Máscaras de Satanás

O Anti-Semitismo

O anti-semitismo tem afligido a humanidade por milênios. Pergunte aos anti-semitas por que eles odeiam o povo judeu e você logo ouvirá uma grande número de desculpas desgastadas, ilógicas e que não podem ser comprovadas com fatos. Para os cristãos que crêem na Bíblia, o anti-semitismo é tão estranho às Escrituras que não devemos dar-lhe acolhida nem por um momento. Mesmo reconhecendo a oposição dos judeus ao Evangelho, o apóstolo Paulo nos lembra claramente que não temos o direito de odiar o povo escolhido de Deus. Ele escreveu: “Quanto ao evangelho, são eles inimigos por vossa causa; quanto, porém, à eleição, amados por causa dos patriarcas” (Romanos 11.28).
Além da coleção de desculpas sem fundamento e muitas vezes absurdas apresentadas pelas pessoas para justificarem seu ódio ao povo judeu, existe outra explicação para a existência do anti-semitismo. Trata-se de algo que realmente pode ser encontrado na Bíblia. Mesmo assim, esse texto bíblico não servirá para confortar os anti-semitas.
A passagem pertinente das Escrituras é Apocalipse 12.1-6: “Viu-se grande sinal no céu, a saber, uma mulher vestida do sol com a lua debaixo dos pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça, que, achando-se grávida, grita com as dores de parto, sofrendo tormentos para dar à luz. Viu-se, também, outro sinal no céu, e eis um dragão, grande, vermelho, com sete cabeças, dez chifres e, nas cabeças, sete diademas. A sua cauda arrastava a terça parte das estrelas do céu, as quais lançou para a terra; e o dragão se deteve em frente da mulher que estava para dar à luz, a fim de lhe devorar o filho quando nascesse. Nasceu-lhe, pois, um filho varão, que há de reger todas as nações com cetro de ferro. E o seu filho foi arrebatado para Deus até ao seu trono. A mulher, porém, fugiu para o deserto, onde lhe havia Deus preparado lugar para que nele a sustentem durante mil duzentos e sessenta dias”.
Os personagens envolvidos são a mulher, seu filho e o dragão. Ao comparar a descrição da mulher com o sonho de José (Gn 37.9-10), podemos ver que ela representa Israel. O filho, obviamente, é Jesus, um judeu de nascimento. O dragão, claro, é Satanás (veja Ap 12.9).
O dragão tenta devorar o filho da mulher, mas não consegue fazê-lo porque a criança tem sua vida milagrosamente preservada, até ao ponto de ser levada para o céu (a ascensão). A passagem continua: “Quando, pois, o dragão se viu atirado para a terra, perseguiu a mulher que dera à luz o filho varão; e foram dadas à mulher as duas asas da grande águia, para que voasse até ao deserto, ao seu lugar, aí onde é sustentada durante um tempo, tempos e metade de um tempo, fora da vista da serpente. Então, a serpente arrojou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio, a fim de fazer com que ela fosse arrebatada pelo rio. A terra, porém, socorreu a mulher; e a terra abriu a boca e engoliu o rio que o dragão tinha arrojado de sua boca. Irou-se o dragão contra a mulher e foi pelejar com os restantes da sua descendência, os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus; e se pôs em pé sobre a areia do mar” (Ap 12.13-17).
Frustrado em sua tentativa de destruir o Salvador, Satanás dirige sua ira contra a mulher (Israel). De acordo com essa passagem, ele fará tudo o que puder para destruí-la. No final, ele sairá derrotado, mas durante o processo fará tanto estrago quanto puder. Essa passagem nos fornece a explicação melhor – e bíblica – para a existência do anti-semitismo. De forma simples, poderíamos dizer: o ódio a Israel tem sua origem em Satanás.
Satanás, na verdade, usa muitas máscaras
em sua tentativa de opor-se a Deus.


Odiar o povo judeu é participar do plano que Satanás estabeleceu contra ele. Outras explicações, mesmo as que defendem o povo judeu, ignoram esse ensino claro das Escrituras. Opor-se aos judeus é fazer a obra do Diabo.
A visão panorâmica que nos é mostrada em Apocalipse 12 apresenta o conflito de todas as eras: o plano redentor de Deus, centrado no Messias, e o plano satânico de opor-se a ele com todo o seu poder. A Bíblia toda poderia ser resumida nesse capítulo. A derrota certa e inevitável do Diabo não diminui seu desejo de manter a oposição. Israel, inegavelmente, está no centro desse conflito.
Mas como Satanás executa seu plano maligno? Outra passagem do Novo Testamento nos dá a resposta. Satanás sabe que precisa atrair as pessoas ao invés de repeli-las. Caso se apresentasse com a imagem caricata familiar, de uma criatura vermelha, com chifres, cascos e cauda, ele faria com que as pessoas se afastassem ao invés de serem atraídas. Assim, ele usa máscaras que lhe dão uma aparência mais benigna que perversa. Pense um pouco a respeito de 2 Coríntios 11.14: “E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz”. Satanás, na verdade, usa muitas máscaras em sua tentativa de opor-se a Deus. Algumas podem, inclusive, parecer nobres e não malévolas.

As Cruzadas

Quando os cruzados finalmente chegaram a Jerusalém e derrubaram suas muralhas em 1099, eles reuniram os judeus em sua sinagoga e colocaram fogo nela.

Para um observador casual da história, as Cruzadas talvez lembrem imagens de cavaleiros que deixaram para trás damas virtuosas e se engajaram em nobres missões de combate ao mal, em nome de Deus. Um exame mais minucioso das Cruzadas, contudo, revela uma realidade completamente diferente.
As Cruzadas foram iniciadas com o que parecia ser um propósito nobre – reconquistar a Terra Santa das mãos dos infiéis muçulmanos. Durante o processo, os cruzados massacraram quase 100.000 judeus. Havia uma grande distância entre a França e a Terra Santa em 1098, o ano em que a Primeira Cruzada teve início. Além disso, durante meses não foi encontrado nenhum muçulmano. Porém, quando os exércitos marchavam pelo vale do Reno,  depararam-se com muitas comunidades judaicas importantes. “Por que esperar para encontrar os inimigos do cristianismo no Oriente Médio”, pensaram eles, “se há outros inimigos bem aqui, perto de nós?” Por isso, eles atacaram e dizimaram as comunidades judaicas que não tinham como se defender.
Tais atrocidades foram cometidas em toda a Europa. Quando os cruzados finalmente chegaram a Jerusalém e derrubaram suas muralhas em 1099, eles reuniram os judeus em sua sinagoga e colocaram fogo nela. Portanto, independentemente do que a palavra “cruzada” significa para os cristãos quando usada como sinônimo de encontros evangelísticos, ela tem uma conotação completamente diferente para os judeus. Essa é a história de Satanás usando uma máscara de cruzado.

Os Monarcas Espanhóis

Os nomes Fernando e Isabel, monarcas da Espanha no final do século XV, freqüentemente lembram imagens das corajosas viagens de Cristóvão Colombo ao Novo Mundo. Mesmo sendo verdade que esses monarcas financiaram tais viagens, eles também tiveram um outro papel na história. Fernando e Isabel eram reis católicos fanáticos e deram sustentação à Inquisição Espanhola.
Ao mesmo tempo em que expulsavam os mouros da Espanha, eles também queimavam na estaca a evangélicos e judeus, acusados de envolvimento em práticas diferentes das ensinadas por Roma. No dia 1º de janeiro de 1492, quando os monarcas entraram vitoriosos em Granada – o último local de resistência dos mouros – eles também assinaram o Édito de Expulsão da grande e próspera comunidade judaica do país. O édito tornou-se efetivo em agosto daquele mesmo ano. Os historiadores contam: na época em que Colombo partiu para o mar, dezenas de navios enchiam o porto, repletos de refugiados judeus que preferiam fugir da Espanha a se converterem ao catolicismo.
Por fim, cerca de 150.000 judeus espanhóis abandonaram sua terra natal ou simularam converter-se ao catolicismo para salvar suas vidas e pertences. Segundo uma cantiga popular, “Colombo navegou pela maré bravia”. Poderíamos acrescentar: “Fernando e Isabel perseguiram a raça judia”. Essa é a história de Satanás usando a máscara dos famosos monarcas espanhóis.
O czar Nicolau II.

Na Rússia

A lista de máscaras satânicas poderia encher vários livros. Durante o século XIX, as maiores comunidades judaicas do mundo se encontravam na Europa Oriental, especialmente na Polônia e na Ucrânia. Os czares que governavam o Império Russo eram devotos da Igreja Ortodoxa Russa. Desde 1881 até a segunda década do século XX, eles patrocinaram uma série de “pogroms” – ataques violentos de camponeses e cossacos contra as comunidades judaicas. O objetivo declarado de um desses czares era que um terço dos judeus se convertesse, um terço deixasse o país e um terço morresse.
Na época da I Guerra Mundial, dois milhões de judeus russos desembarcaram sem um tostão no mundo ocidental, especialmente nos Estados Unidos. Os pioneiros judeus que chegaram à Terra Prometida eram judeus russos buscando uma vida melhor do que os sofrimentos sob o governo dos czares. Nessa ocasião, Satanás apareceu usando a máscara do Império Russo.

Na Alemanha Nazista

Infelizmente, hoje em dia um número crescente de pessoas admira o mal cometido por Hitler e seu Terceiro Reich entre 1933 e 1945. A loucura satânica do nazismo causou tanta devastação no mundo inteiro que podemos apenas classificá-la como um dos piores crimes da história. O povo judeu estava no centro daquele horror. Freqüentemente se diz que morreram mais não-judeus do que judeus durante esse período. Mesmo que isso seja verdade, não serve para diminuir o horror sem igual do Holocausto. Nele, de maneira cruel e sistemática, foram selecionadas e exterminadas seis milhões de pessoas apenas por serem judias. O que faz do Holocausto algo singular é que Hitler não matou os judeus por suspeitar que eram comunistas ou que estavam envolvidos em algum movimento político traidor. Ele os matou mesmo sabendo que se tratava de cidadãos alemães fiéis ao Estado. Ele os assassinou simplesmente porque haviam nascido judeus. Para as pessoas que viveram nos primeiros dias daquela insanidade, o número crescente de restrições impostas aos judeus alemães era defendido com o mais nobre dos propósitos: o nacionalismo.
O discurso foi simples. Era necessário encontrar um “bode expiatório” sobre o qual pudesse ser colocada a responsabilidade da derrota sofrida na “Grande Guerra”. Hitler convenceu os alemães de que um elemento estranho, os judeus, devia ser responsabilizado. Eles foram acusados de ser “internacionalistas” e não “nacionalistas” fiéis à pátria alemã. Contudo, o povo judeu estava vivendo na Alemanha há 900 anos e até mesmo tinha lutado pelo Kaiser (imperador alemão) na I Guerra Mundial. Muitas pessoas engoliram a mentira de que acabar com os judeus seria o melhor para a nação alemã. Essa é a história de Satanás usando a máscara do nacionalismo na Alemanha nazista.
Hitler não matou os judeus por suspeitar que eram comunistas ou que estavam envolvidos em algum movimento político traidor. Ele os assassinou simplesmente porque haviam nascido judeus.

No Presente

Hoje em dia, o anti-semitismo continua se multiplicando em todo o mundo. Mais uma vez, Satanás está espalhando seu engano. Enquanto os israelenses tentam desesperadamente defender-se do terrorismo islâmico, Satanás está enganando o mundo: ele faz com que todos acreditem que os judeus são os agressores e os muçulmanos, as vítimas.
O apóstolo Paulo nos alertou a respeito dos métodos e artifícios usados por Satanás: “que Satanás não alcance vantagem sobre nós, pois não lhe ignoramos os desígnios” (2 Co 2.11). Ele também nos incentiva a lutar contra os estratagemas do maligno: “Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do Diabo” (Ef 6.11).
Pedro também nos alertou sobre as manobras do Diabo: “Sede sóbrios e vigilantes. O Diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar; resisti-lhe firmes na fé, certos de que sofrimentos iguais aos vossos estão se cumprindo na vossa irmandade espalhada pelo mundo” (1 Pe 5.8-9).
Enquanto o anti-semitismo fica cada dia mais forte, é urgente que consigamos perceber esse plano do Diabo. Conhecer algumas das máscaras que Satanás utiliza em seu ódio ao povo judeu nos ajudará a ficarmos alertas contra os seus esquemas nefastos para impedir também a obra de Deus em nossas vidas.

 
por (William C. Varner - Israel My Glory - http://www.beth-shalom.com.br)

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