A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (3) a operação Thysanura e cumpriu 16 mandados de busca e apreensão em Teresina, Esperantina, Piracuruca e Parnaíba. Foram apreendidos computadores e documentos em escritórios de construtoras e de contabilidade, além da Empresa de Gerenciamento de Recursos Humanos do Piauí (Emgerpi), outros órgãos públicos e residências de servidores públicos estaduais.
A operação mobilizou 64 homens da PF e 5 técnicos da Controladoria-Geral da União (CGU). Os indícios são de crime contra ordem pública, fraude em licitações, desvio de recursos públicos, dentre outros.
O delegado da PF, José Olegário Pereira Nunes, que coordenou a operação, afirmou que as investigações continuam e são sigilosas, por determinação da Justiça. Por isso, não divulgou os nomes dos envolvidos. Em nota oficial, a PF informou que a maior parte dos mandados, expedidos pelo juiz da 5.ª Vara Federal, Carlos Augusto Pires Brandão, foi cumprida na Emgerpi por suspeita de desvios de recursos públicos no período de 2007 a 2009.
Perícia
A investigação começou há um ano e, segundo o delegado, a PF buscava elementos que faltavam para a instrução do inquérito e para corroborar com os autos para Justiça Federal.
- Estamos analisando e periciando os documentos e computadores apreendidos para ver a autoria de crimes contra o erário público e apontar responsabilidades. Será feita uma análise pericial completa e encaminharemos os documentos, o relatório para o Ministério Público Federal.
A operação mobilizou 64 homens da PF e 5 técnicos da Controladoria-Geral da União (CGU). Os indícios são de crime contra ordem pública, fraude em licitações, desvio de recursos públicos, dentre outros.
O delegado da PF, José Olegário Pereira Nunes, que coordenou a operação, afirmou que as investigações continuam e são sigilosas, por determinação da Justiça. Por isso, não divulgou os nomes dos envolvidos. Em nota oficial, a PF informou que a maior parte dos mandados, expedidos pelo juiz da 5.ª Vara Federal, Carlos Augusto Pires Brandão, foi cumprida na Emgerpi por suspeita de desvios de recursos públicos no período de 2007 a 2009.
Perícia
A investigação começou há um ano e, segundo o delegado, a PF buscava elementos que faltavam para a instrução do inquérito e para corroborar com os autos para Justiça Federal.
- Estamos analisando e periciando os documentos e computadores apreendidos para ver a autoria de crimes contra o erário público e apontar responsabilidades. Será feita uma análise pericial completa e encaminharemos os documentos, o relatório para o Ministério Público Federal.
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