sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Pedreiro é vítima de latrocínio após sacar R$ 1,8 mil em banco

Um pedreiro de 38 foi morto em uma tentativa de assalto na manhã desta sexta-feira (10), em Campinas, após sacar R$ 1,8 mil em uma agência bancária na Avenida Moraes Sales, uma das mais movimentadas da cidade. Foi o décimo latrocínio do ano em Campinas e o 26º na região.
De acordo com a Polícia Militar, Jorge José dos Santos estava em uma lanchonete quando foi abordado por dois homens armados em uma moto. Segundo a Polícia Civil, a vítima reagiu e levou um tiro na cabeça. Os ladrões não levaram o dinheiro.
Santos chegou a ser socorrido pelo Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), mas morreu antes de chegar ao Hospital Municipal Dr. Mário Gatti. A ocorrência foi registrada no 1º Distrito Policial.

SP: após morte de prefeito, vereador pretende deixar Jandira

Henrique Francisco Alexandria se disse amedrontado após 
assassinato do prefeito. Foto: Fernando Borges/Terra
Henrique Francisco Alexandria se disse amedrontado após o assassinato do prefeito
Foto: Fernando Borges/Terra

O líder do PSDB na Câmara Municipal de Jandira (SP), Henrique Francisco Alexandria, se disse amedrontado após o assassinato do prefeito do município, Braz Paschoalin, seu colega de partido. Em depoimento emocionado na Casa, o vereador disse que pretende deixar o município. "Vou deixar que Deus indique um caminho para mim", afirmou.
Ao lado do vereador Luís Carlos Soldé (PTB), Alexandria questionou o colega sobre a falta de segurança no município da Grande São Paulo. "Você também está com medo, não está, Soldé?", perguntou o tucano. Segundo o líder do PSDB, os responsáveis pela morte do prefeito "demonstraram não ter qualquer respeito pelas autoridades". "Quem tira a vida de um prefeito não teria qualquer respeito por um vereador", disse.
Braz Paschoalin foi morto a tiros por volta das 8h desta sexta-feira. Segundo a Polícia Militar, ele e seu motorista foram baleados quando deixavam um carro na rua Antônio Conselheiro, próxima à rádio Astral, onde Braz participaria do programa semanal Bom Dia Prefeito.
O prefeito foi encaminhado para o Hospital de Jandira, enquanto o motorista, conhecido como Geleia, foi para o pronto-socorro de Barueri (SP) em estado gravíssimo, mas seu óbito não havia sido confirmado até as 11h desta sexta-feira. Os criminosos fugiram de carro após passarem atirando pelo veículo do prefeito. A polícia trabalha com a hipótese de atentado.
Ainda pela manhã, dois suspeitos de participação no assassinato foram detidos. De acordo com informações da Polícia Militar, ambos são maiores de 18 anos e têm antecedentes criminais por roubo. Eles foram encontrados próximos a um carro abandonado que é identificado preliminarmente como o veículo utilizado no crime. As identidades dos homens ainda não foram informadas, e eles foram encaminhados para a delegacia de Jandira, onde passarão por avaliação.
Hermano Freitas
Direto de Jandira

Zé Bruno, ex-Renascer, dá entrevista reveladora

Pastor Zé Bruno: 'Hoje a liderança evangélica é exaltada por títulos'. Ex-membro da Renascer em Cristo falasobre algumas mudanças ministeriais

 

Zé Bruno, 
ex-Renascer, dá entrevista reveladora Ele foi pastor, passou a ser bispo e agora volta a ser pastor. José Bruno, que também é deputado estadual (DEM), fez parte da Igreja Batista, Igreja Renascer em Cristo e hoje é líder da Igreja A Casa da Rocha.

Em fase de mudança ministerial e adaptações, o pastor concedeu uma entrevista exclusiva ao Guia-me, explicando o motivo de algumas dessas mudanças e desse novo caminho.

Confira a entrevista:

Sua vida ministerial passou e está passando por algumas mudanças e uma delas é que o senhor não é mais chamado de bispo e sim de pastor. Por quê?

Tem vários aspectos, a gente pensou muito a respeito disso. O primeiro aspecto importante é que eu não acredito que o título que uma pessoa usa esteja ligado à unção que ela tem; essa é uma visão do antigo testamento. No antigo testamento você vê Pedro se autodenominando presbítero e era apóstolo; a gente vê Paulo defendendo seu apostolado e não o seu título de apóstolo, defendendo aquilo que ele tinha o direito de desempenhar no ministério. Eu entendo também que muitas vezes os títulos são apenas uma ostentação humana. Jesus nunca se auto-intitulou nada, aliás, o único título que podemos dizer que Jesus se deu foi o de pastor: 'Eu sou o Bom Pastor', porque, fora isso, 'Eu sou a Água da Vida, a Luz do Mundo'.

Acho que o meio evangélico, hoje, está correndo para o lado da valorização do ser humano.

Vejo que no velho testamento, com a figura dos patriarcas, era um período que não havia a Palavra, não havia Cristo, não havia o Espírito Santo e o homem não tinha contato com Deus, e a palavra do profeta, do rei e do homem de Deus era Deus. Entendo que Moisés era Deus no meio do povo, porque o povo não tinha a Deus. Com a vinda de Cristo essa imagem se desfez, porque não é mais um homem que representa a Deus, e hoje, a Igreja não é mais semelhante ao que era a nação de Israel, hoje a Igreja é um corpo, Paulo diz em Coríntios que nós somos membros e membros uns dos outros. Mesmo que eu seja um bispo, um pastor ou um apóstolo, o que seja, eu sou um membro do corpo porque agora o líder e o cabeça é Cristo e ninguém pode tomar o lugar de cabeça, de mentor, de idealizador e de doutrinador da Igreja a não ser o próprio Filho de Deus. Qualquer cargo dentro da Igreja não tem conotação de cargo em uma empresa, mas, sim, de dom.

Acredito que a Igreja precisa voltar a ser corpo. Isso não é uma desvalorização da liderança, porque ela continua sendo importante, o dom é fundamental. Percebo hoje que a liderança evangélica é exaltada por títulos e dentro de uma figura neo-testamentária, esses títulos não se constituem em um dom do corpo.

Tenho andado muito pensativo e até triste sobre isso, porque o cabeça é Cristo e nenhum outro.

Eu não sou contra títulos, queria deixar isso bem claro, mas, por outro lado, percebo que existe uma corrida desenfreada para saber quem é o maior. Havia o ministério de pastores, aí veio o dos bispos, a unção dos apóstolos, agora tem a unção do patriarca e acho que a próxima será a unção de Tera – que era o pai de Abraão, quer dizer, o pai do patriarca, daqui a pouco tem o pai de Tera, até chegar em Deus; e eu pergunto: 'pra quê?'. É apenas um reconhecimento e uma honraria carnal e humana. Hoje, até pelo fato de um querer ser maior que o outro, eu também quero voltar.

O primeiro fato eu acho que é um ajuste daquilo que é o corpo, o segundo é uma visão desfocada do antigo para o novo testamento, e o terceiro é uma questão pessoal porque eu acho que o meio evangélico está correndo para o lado errado, e eu quero, como Cristo, ser chamado de pastor, afinal, o ministério neotestamentário, seja ele qual for, está ligado a uma única vertente, o pastoreamento da ovelha, então estamos usando a nomenclatura pastoral que eu acho ser a mais justa para esse cenário, que eu julgo um pouco doente.

A decisão da nova nomenclatura foi uma das primeiras decisões nessa mudança ministerial?

Não. Não foi das primeiras. Na verdade, eu posso dizer com toda certeza que eu não tenho certeza. Me perguntam assim 'como vai ser a Igreja A Casa da Rocha?', e eu tenho uma resposta: 'eu tenho absoluta certeza de como ela não vai ser. Como ela vai ser, Deus está construindo no nosso coração'. O que ela não vai ser, eu tenho plena convicção. Quando começamos o trabalho nessa igreja nós continuávamos sendo chamados de bispo e as pessoas me conhecem como bispo Zé Bruno, se bem que um dia eu fui pastor Zé Bruno também. Se acostumaram a me chamar de bispo, agora vão se acostumar a me chamar de pastor, se bem que na igreja eu estou incentivando as pessoas a me chamarem de Zé e de Zé Bruno.

Algumas coisas parecem que são besteiras, mas não são. Eu não chamo o palco de altar porque o palco não é um altar e não há referência na Bíblia de que o sacerdote subia no altar para ministrar ao povo, então não há porque dizermos que pregamos em cima do altar. O altar é o lugar de colocar o sacrifício; eu sei que a Bíblia diz em Romanos que nós devemos apresentar nosso corpo como sacrifício, mas o altar não é mais de pedras e nem físico, ele está dentro de nós, somos colocados em um altar espiritual e não físico; e quando você diz que o palco é o altar, parece dizer que é um lugar mais santo do que o resto da igreja, trazendo uma figura do tempo que não existe mais, Jesus destruiu o templo.

Algumas pessoas dizem 'mas como eu vou te chamar de Zé e não de bispo e pastor' e eu digo 'você chama Jesus de Jesus e não usa título, porque não pode me chamar pelo nome?'. Isso é uma hipocrisia, é uma religiosidade que só serve para colocar homens em cima de pedestais.

Uma coisa que nós não fazemos desde o primeiro dia: não colocamos cadeiras para fica em cima do dito "altar". Primeiro porque é um palco e porque nós sentamos junto com as pessoas ali embaixo. Quando vou pregar subo e prego e quando acabo, desço e fico com o povo. Pode parecer que é uma coisa boba e ridícula, mas não é. Acho que a Igreja tem que entender que ela tem um pastor e esse pastorado é um dom dentro do mesmo corpo em que ela está. Eu não sou membro da igreja, sou membro teu porque você é o outro membro. Alguém é o tórax, alguém é o coração, alguém é o braço, alguém é o pulmão, então o corpo somos todos nós juntos. Você pode dizer que o coração é mais importante que o cotovelo e ele pode ser, mas o coração nunca será maior do que ele tem que ser, aliás, se o coração for maior é um problema porque os cardiologistas dizem que se o coração incha a pessoa pode morrer; e nem o cotovelo, que é importantíssimo para a movimentação do seu braço, pode ter o tamanho de um joelho senão tem algum defeito. E o mais importante vai ser sempre Cristo, que é o cabeça. Ministrei outro dia dizendo que a Igreja está vivendo uma morte cerebral, pois matou o cabeça, e os membros(as) são pessoas estão vivendo por aparelhos; o corpo está sendo estimulado por impulsos que vêm de aparelhos. Pessoas preocupadas se vão ter carro, casa, dinheiro, correndo atrás de milagres que resolvam seus problemas, sem se preocupar com o caráter que Deus quer construir.

Quando comecei a igreja não tivemos esse pacote de mudanças ou pacote de medidas, não, mas o tempo está passando e nós estamos amadurecendo algumas idéias e entendendo que esse, talvez, seja o caminho mais correto. Algumas pessoas estão dizendo que eu estou negando a minha unção, voltando para trás. Eu não estou negando unção nenhuma e o fato das pessoas me chamarem pelo meu nome não é uma desonra.

O senhor comentou de algumas críticas. Recebeu alguma que o deixou abalado de alguma forma?

Não, nada me abala. Já passei por tanta coisa que aprendi a não ser mais abalado. Nunca me falaram pessoalmente a não ser coisas do tipo 'mas você não pensava assim e agora pensa'. É verdade, eu não pensava assim e agora penso, algum problema? 'Ah, mas quando você se converteu, não era'. É, quando me converti era assim. Me converti na Igreja Batista, fiquei lá por 16 anos, depois fiquei 18 anos e meio na Igreja Renascer e hoje estou ponderando muita coisas doutrinárias para mim. Não posso julgar a Igreja Batista, não quero julgar a Renascer e nem Igreja alguma, mas eu, como ministro, tenho experiência de uma igreja tradicional, uma neo pentecostal e estou tentando achar um caminho que eu creio que seja bíblico e equilibrado. Não estou na posição de juiz, não quero fazer esse papel e acho que ninguém deve, porque a Igreja é de Cristo e o cabeça é Cristo. Como líder de um povo, eu vou buscar aquilo que seja o correto.

As duas diferentes experiências que o senhor viveu serviram justamente para que hoje pudesse fazer esse balanço e escolher qual caminho seguir?

Acho que sim. Na verdade foram três, porque na época em que eu estava na Igreja Batista eu freqüentei duas de modelos diferentes, uma que era ligada à Convenção Batista Brasileira e uma que tinha um trabalho missionário e uma abertura um pouco diferente. Todas elas eu tenho que guardar no coração e em todas eu tive experiências positivas e negativas. Fora isso, a experiência de vida também colaborou. Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, então toda experiência é válida. Eu não posso negar ou invalidar nenhuma delas, porque todas são importantes para a nossa formação; apenas entender que existe um outro momento e um outro caminho.


Informações Juliana Simioni - guiame

Reality Show nos EUA tem a missão de levar Jesus Cristo a prostitutas

Uma ex-adolescente que trabalhava para tráfico de sexo, prostituta, garota de programa e stripper está estrelando um novo reality show sobre ajudar prostitutas na rua e trazê-las a Jesus Cristo.

O show, ” Hookers: Saved on the Strip (Prostitutas: Salva de Strip Clubs),” segue Annie Lobert fundadora do ‘Prostitutas para Jesus’ em sua missão de resgatar as mulheres dispostas a fugirem do jogo. Ela as leva para Destiny House, um porto seguro onde ela tenta ajudá-las espiritualmente e prepará-las para o mundo real.

A série de três partes, que estréia quarta-feira, contém algumas cenas gráficas e menciona Deus muito poucas vezes. Mas Lobert insiste que o show é sobre viver o Evangelho.

“As peças que você verá é o que [Investigation Discovery] escolheu retratar. Há um monte de coisas que você não vai ver e você só vai ter que confiar, se você for um telespectador cristão, nós estamos fazendo isso para Deus,” disse Lobert ao The Christian Post. “É um espetáculo sobre a redenção e restauração em Jesus Cristo.”

Através do show, Lobert está esperando ajudar a corrigir equívocos de pessoas de prostituição e destruir o estereótipo associado à prática.

“Eu acho que a palavra ‘prostituta’ tem sido jogada para debaixo do tapete e pensada como um tipo de palavra como lixo-sujo-que-você-merece-que-você-quiz,” disse ela. “Mas em toda a realidade é a mesma coisa que o tráfico sexual, porque 90 por cento das mulheres que se vendem são proxonetas. E adivinhem? Prostituição é igual tráfico de sexo.”

Uma pessoa de 43 anos de idade, que trabalhou 16 anos como garota de programa de alta classe, disse que é importante lembrar que o tráfico, prostituição e sexo andam de mãos dadas, porque quando as mulheres vendem seus corpos estão sendo vítimas de tráfico sexual por seus cafetões e igualmente pelos seus clientes.

Lobert notou que essas mulheres criam um vínculo saudável emocional, espiritual e mental com seus cafetões pensando que em meio a toda a dor e todo o medo de ser morto, as coisas podem melhorar mesmo estando na indústria.

Ela não só sabe disso pelo fato, mas pela experiência. Quando ela decidiu deixar a indústria do sexo, ela voltou a ela muitas vezes. Afinal, era um mundo que ela era um perito dentro.

“Hookers: Saved on the Strip,” retrata as lutas que as mulheres enfrentam ao tentar levar uma vida saudável. Para muitos, o salário mínimo é uma dura realidade. Uma das mulheres, Regina, que tentou trabalhar ganhando salário mínimo, recorda, “O último salário que eu tenho, eu poderia ter feito isso em uma hora.” Depois de ter estado na indústria há 14 anos, Regina é deixada em um vácuo social, onde ela não pode começar um trabalho real, porque ela não tem as habilidades, e onde ela não pode realmente socializar, porque ela costumava fazer as coisas de sua própria maneira.

Em última análise, através do programa de TV, Lobert quer deixar a Igreja e o mundo saber “que não é justo julgar essas mulheres.”

“Elas são filhas de Deus que nós precisamos amar,” disse ela.

“Prostitutas: Salvas do Strip” estréia quarta-feira, às 10h da noite (ET- Tempo Oriental) no canal Discovery Investigation.

Fonte: The Christian Post

Campanha em ônibus que diz que Deus não existe chega ao Brasil

A Atea (Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos) veicula a partir de hoje campanha publicitária para dizer que Deus pode não existir.

As peças de propaganda, com frases como "Religião não define caráter" e "A fé não dá respostas. Ela só impede perguntas", circularão em ônibus de Salvador e Porto Alegre por um mês.

"O prazo pode se estender, se tivermos doações", diz Daniel Sottomaior, da Atea.

A campanha teve início no Reino Unido em 2009 e se espalhou por outros países, com resultados distintos.

Nos EUA e na Espanha, a iniciativa deu certo, provocando a esperada polêmica. Na Itália, a veiculação foi proibida. Na Austrália, a companhia responsável por anúncios em ônibus se recusou a exibi-los.

Algo parecido aconteceu em São Paulo. Depois que conheceu o conteúdo dos anúncios, já após a assinatura do contrato, a empresa que os veicularia se negou a fazê-lo, alegando que a legislação proíbe temas religiosos. A Atea avalia a possibilidade de uma ação judicial.

Metade dos cerca de R$ 10 mil utilizados na campanha brasileira vem de pequenas doações e de recursos da própria instituição. A outra metade vem de um único doador paulista que prefere permanecer anônimo.

Fonte: Folha de São Paulo

Extremistas islâmicos pedem que cristã seja condenada à morte

Manifestantes muçulmanos extremistas pedem a condenação da cristã Asia Bibi
A Alta Corte de Lahore, recebeu uma petição de alguns advogados que pedem que o presidente paquistanês Asif Ali Zardari não conceda o perdão a Asia Bibi, enquanto corre o processo que quer condenar a cristã, mãe de 5 filhos, à morte por blasfêmia.
Deste modo, a Alta Corte de Lahore notificou o governo central e o governo da província de Punjab que o processo de apelo está em curso. Dias atrás, manifestantes radicais islâmicos se reuniram nas praças de Lahore e Karachi, protestando contra uma eventual libertação de Asia Bibi.
Em entrevista a Rádio Vaticano, o cristão católico, professor de Mistica Islâmica da Pontifícia Universidade Lateranense, Mobeen Shahidi, salientou que esses advogados pedem ao presidente que não faça uso do artigo 45 da Constituição paquistanesa, que diz que o presidente da República pode conceder graça ou perdoar qualquer culpa cometida por uma pessoa. “Culpa essa que pode ser considerara por qualquer corte, tribunal ou autoridade do Paquistão”, explica.
O presidente tem todos os poderes para fazê-lo, mas os advogados e alguns grupos extremistas muçulmanos gostariam que ele não concedesse o perdão por causa dos crimes cometidos contra o Alcorão e o profeta Maomé”, elucida o especialista.
Para Mobeen Shahidi tais manifestações e pedidos prejudicam a situação de Asia Bibi, e ganham mais força na medida que o processo se alonga.
“A situação dos cristãos no Paquistão não é das melhores, porque não há uma possibilidade de viver a própria fé com máxima liberdade, como acontece no Ocidente, e haver também as próprias ideias”, enfatiza o professor.
De todos os casos dos últimos meses, somente cinco deles envolvem mulheres que logo tiveram uma 'conversão forçada', tendo uma certa atenção em nível nacional e internacional, graças a ajuda dos meios de comunicação. “Existem porém tantos outros casos, e de fato, as autoridades cristãs no Paquistão temem uma fuga em massa dos cristãos”, ressaltou.

Notícias Cristãs com informações da Canção Nova via RV

Raul Castro participa de festa judaica

Havana - Usando o tradicional kipá na cabeça, o presidente cubano Raúl Castro assistiu no domingo, 5, à tradicional celebração da quinta noite de Chanucá, festa da comunidade judaica celebrada nesta capital na sinagoga Bet Shalom.
Castro disse tratar-se de “feliz coincidência” esta festividade do povo judeu, conhecida também como Festa das Luzes, ao relacionar importantes passagens da história da Revolução cubana. Ele agradeceu o convite, manifestou o desejo de reunir-se com a comunidade judaica também em outras ocasiões para falar “da fabulosa história do povo hebreu”.
O presidente da República reportou-se às mudanças econômicos em andamento na Ilha a partir deste mês, como a abertura à iniciativa privada para pequenos negócios, com o propósito de conseguir uma fórmula mais efetiva que permita sacar o país da crise.
Castro incentivou os cubanos a expressarem o que pensam, “sem nenhuma preocupação de manifestar as discrepâncias que considere oportunas, porque isso é o que pretendemos defender, a permanente discrepância de todas as idéias que, na minha modesta experiência, é de onde saem as melhores soluções”, afirmou.
Depois de ler mensagem de boas-vindas, a presidenta da Comunidade Hebraica de Cuba, Adela Dworin, convidou Raul Castro a acender a primeira das cinco velas, símbolo da festividade, colocadas no centro do salão e em correspondência à quinta noite da festa hebraica.
O presidente da República ganhou de presente a Jumash, o conjunto de cinco livros da Torá. A Festa das Luzes é celebrada durante oito dias, quando se comemora a derrota dos helenos e a purificação do templo de Jerusalém dos ícones pagãos, no século II antes de Cristo.
A festividade acontece no 25o dia do mês Kislev do calendário judeu, data que tem lugar entre fins de novembro e fins de dezembro no calendário gregoriano.

Notícias Cristãs com informações da ALC

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...