sábado, 18 de dezembro de 2010

Acusadoras de Assange, do WikiLeaks, vivem escondidas


Julian Assange já está hospedado na mansão Ellingham Hall, em Bungay, no interior da Grã-Bretanha. Foto: AP
Assange foi detido pela polícia por denúncias de "estrupro" na Suécia no mesmo período em que ocorreu o vazamento de informações do WikiLeaks
Foto: AP

As duas suecas que acusam Julian Assange de estupro e agressão sexual são uma feminista de 31 anos e uma admiradora de 27 anos decepcionada com o fundador do WikiLeaks, afirmaram fontes concordantes à AFP. Depois das acusações de crimes sexuais, chamadas de "armação" em várias ocasiões por Julian Assange, a "Senhorita A" e a "Senhorita W" vivem afastadas da atenção da imprensa: uma cortou a linha telefônica e outra se mudou para a Cisjordânia com uma missão cristã. A AFP optou por não revelar as identidades, consideradas confidenciais pela justiça sueca em nome do sigilo do processo. O encontro das duas com o australiano de 39 anos aconteceu ao redor de uma entrevista coletiva concedida pelo fundador do WikiLeaks no dia 14 de agosto em Estocolmo, organizada por uma ala cristã do Partido Social-Democrata sueco, batizada de "Fraternidade". A "Senhorita A", que trabalha para este movimento, foi a assessora de imprensa improvisada de Assange. De acordo com os documentos do proceso das duas mulheres, dos quais a AFP obteve cópias, a "Senhorita A" hospedou o australiano em seu estúdio de Estocolmo desde a chegada de Assange à Suécia, no dia 11 de agosto. Para a imprensa sensacionalista sueca, que investigou os trechos vetados nos documentos policiais, no local os dois tiveram várias relações sexuais, entre elas as de 14 e 18 de agosto, que mais tarde a "Senhorita A" denunciaria como agressões sexuais, agravadas pela recusa de Assange de utilizar preservativo.
Segundo as audiências, Assange permaneceu no estúdio até o dia 20. Cinco dias antes ele compareceu na companhia da acusadora a uma degustação de caranguejos, evento geralmente acompanhado de bebidas alcoolicas. Em seu blog, que permanece ativo, a sueca de 31 anos se descreve como "cientista política, comunicadora, empreendedora, redatora free-lance com conhecimentos particulares sobre religião e política, questões de igualdade, feminismo e América Latina". Seus estudos universitários dedicados ao 'multipartidarismo' cubano, sua admiração pelo falecido presidente argentino Néstor Kirchner, assim como um artigo no qual explica em sete tópicos como vingar-se de um ex-amante, provocaram vários boatos que a levaram a reagir no Twitter. "Agente da CIA, feminista raivosa/amante dos muçulmanos, integrista cristã, lésbica e mortalmente presa a um homem. É possível ser tudo isto ao mesmo tempo?", questionou.
Na entrevista de 14 de agosto, com um pulôver rosa, outra mulher jovem sentou na primeira fila: a "Senhorita W". A vida dela é menos conhecida que a da primeira, mas foi ela a responsável pela acusação de estupro contra Julian Assange, que teria abusado dela enquanto dormia para impor uma relação sexual sem camisinha. No depoimento, ela afirmou que viu Assange na televisão e o considerou "interessante, corajoso e admirável". Quando soube que ele concederia uma entrevista em Estocolmo, tirou um dia de folga. Insistiu depois para passar a tarde com o fundador do WikiLeaks e seus amigos e acabou ficando sozinha com ele. Os dois flertaram em um cinema e o australiano afirmou que a considerava "muito atraente", segundo o depoimento da acusadora à polícia.
Na noite de 16 agosto, convidou Assange para visitar sua casa, a 50 km de Estocolmo. Na ocasião aconteceram as relações sexuais que ela denunciou à justiça. Os dois tomaram café da manhã no dia seguinte e a "Senhorita W" declarou à polícia que queria "acabar com o drama do ocorrido". Mais tarde entrou em contato com a "Senhorita A" e descobriu que ela também teve relações sexuais sem proteção com Assange. Em 20 de agosto, as duas mulheres compareceram a uma delegacia, segundo o advogado de ambas, "para pedir conselho, sem ter certeza sobre apresentar uma denúncia".
O vazamento WikiLeaks
No dia 28 de novembro, a organização WikiLeaks divulgou mais de 250 mil documentos secretos enviados de embaixadas americanas ao redor do mundo a Washington. A maior parte dos dados trata de assuntos diplomáticos - o que provocou a reação de diversos países e causou constrangimento ao governo dos Estados Unidos. Alguns documentos externam a posição dos EUA sobre líderes mundiais.
Em outros relatórios, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, pede que os representantes atuem como espiões. Durante o ano, o WikiLeaks já havia divulgado outros documentos polêmicos sobre as guerras do Afeganistão e do Iraque, mas os dados sobre a diplomacia americana provocaram um escândalo maior. O fundador da organização, o australiano Julian Assange, foi preso no dia 7 de dezembro, em Londres, sob acusação emitida pela Suécia de crimes sexuais.



"Quando contaram tudo a uma policial, ela percebeu que estavam relatando um crime. A agente entrou em contato com a promotora, que decidiu pedir a prisão de Assange", explica o advogado. No dia seguinte, o caso foi a manchete da primeira página do jornal Expressen.
AFP

Sudão diz que investigará vídeo em que policial chicoteia mulher----////----Sudan says it will investigate a video in which police whipping a woman


Tariq Saleh
Direto de Beirute
O governo do Sudão disse nesta quarta-feira que investigará um vídeo que supostamente mostra uma mulher sudanesa implorando e chorando enquanto é chicoteada em público por um policial. As autoridades judiciais do país disseram que instauraram um inquérito para apurar o fato.
O vídeo, colocado no site YouTube, já vinha circulando há dias na internet, e as imagens mostravam uma mulher em um longo vestido preto e cobrindo a cabeça com um véu islâmico sendo chicoteada por dois policiais em uniformes azuis, vestimentas usadas pelos oficiais do governo.
"Uma investigação foi iniciada imediatamente a respeito do incidente com base nas imagens vistas no vídeo na internet. Implementaremos sanções que vão contra o que está previsto no código criminal do país", dizia uma nota do Judiciário publicada por vários jornais controlados pelo governo.
As imagens foram feitas pelo que se acredita ser um cidadão que passava pelo local. A pessoa filmou o momento em que um dos policiais disse para a mulher, ainda não identificada, que sua sentença era de "50 chibatadas". Enquanto ela suplicava ao policial, outras pessoas riam em frente à câmera depois que perceberam que o incidente estava sendo filmado.
Autoridades sudanesas incialmente amenizaram o fato. O chefe-assistente de polícia, Adel Al Agib, chegou a declarar para a emissora Al Arabiya TV, de Dubai, que o vídeo foi feito para coincidir com o Dia Internacional de Direitos Humanos, comemorado no dia 10 de dezembro, para difamar o Sudão. No entanto, o prefeito de Cartum, Abdul Rahman Al Khedir, disse depois para o canal de televisão independente Blue Nile que a mulher foi "devidamente punida de acordo com a lei sharia (islâmica), mas a violação da lei pelos policiais estava na maneira como sua punição foi feita".
Khedr disse também que seu país não permitiria que o incidente fosse "politizado". No norte do Sudão, as leis são baseadas na sharia, leis islâmicas tradicionais, e punições para crimes como adultério, prostituição ou abrir negócios como bordéis podem incluir até 100 chibatadas.
De acordo com os jornais do país, não se sabe ainda qual crime a mulher do vídeo teria cometido, mas, logo no início das imagens, ela recebe a opção de se agachar ou cumprir dois anos de prisão.
As chibatadas em público foram criticadas pela União de Mulheres Sudanesas, organização anti-governo que divulgou uma nota chamando o incidente de "vergonha, desonra e humiulhação a todas as mulheres sudanesas".
Falando por telefone ao Terra, o ativista Anwar Bashir, do Instituto de Direitos da Criança e da Mulher em Cartum, disse que o incidente mostra a atual situação das mulhres no país, sujeitas a punições baseadas em leis não muito claras e que nada tem a ver com Islã. "Há anos que entidades de direitos humanos vêm pedindo por reformas e clarificações no sistema legal e nas leis referentes à 'indecência' e outras infrações".
Ele também disse que um tratado de 2005, que encerrou a guerra civil de 21 anos entre o norte e o sul, previa reformas legais para fortalecer os direitos humanos e a reflexão da diversidade religiosa, mas que os trabalhos ainda não foram completados.
"Deve haver definições e orientações. A lei serve para proteger as pessoas, não para tomar delas os seus direitos", salientou. "Estes policiais não teriam feito a essa mulher o que fizeram se não tivessem um aval do governo ou se houvesse leis mais claras e justas", disse.
Cerca de 30 mulheres foram presas na última segunda-feira enquanto protestavam contra o incidente em frente ao Ministério da Justiça, em Cartum.
Em 2009, uma repórter e funcionária das Nações Unidas no Sudão, Lubna Hussein, foi presa e sentenciada a 40 chibatadas por "roupas indecentes" quando ela vestia uma calça jeans folgada. A sentença foi criticada por organizações de direitos humanos locais e internacionais, levando o tribunal sudanês a revertê-la para uma multa de US$ 200.

Notícias » Notícias Presidente do Sudão é acusado de desviar US$ 9 bilhões---////----- رئيس جمهور سودان از embezzling آمریکا 9000000000 $ متهم...

O presidente do Sudão, Omar al-Bashir, desviou cerca de US$ 9 bilhões do país, e boa parte desse dinheiro pode estar depositado em bancos britânicos, tal como indicam documentos secretos de diplomatas americanos vazados pelo site WikiLeaks. Os documentos, que citam como fonte o promotor Luis Moreno Ocampo, do Tribunal Penal Internacional (TPI), assinalam que parte desses fundos pode estar agora no Lloyds Banking Group. O promotor disse a funcionários americanos que era hora de dar publicidade a esse roubo em grande escala para que a opinião pública do Sudão se voltasse contra o presidente do país, um dos mais pobres do planeta. "Ocampo sugeriu que se revelasse a quantia. (Bashir) deixaria de ser um 'cruzado' e seria visto como um ladrão", assinala um desses documentos. "Ocampo disse que o banco Lloyds, de Londres, poderia guardar esse dinheiro ou pelo menos saber onde se encontra", acrescenta o documento americano, citado neste sábado pelo diário britânico The Guardian, que revela diariamente os vazamentos do WikiLeaks.
O banco Lloyds - de capital misto - indicou não ter provas que em seus depósitos haja dinheiro em nome de Bashir e acrescentou que a política do banco é cumprir a legislação de todos os países onde atua. Se o que Ocampo diz sobre a fortuna de Bashir for verdade, afirma o The Guardian, os fundos sudaneses depositados em Londres equivalem a um décimo do Produto Interno Bruto (PIB) do Sudão, 15º país mais pobre do mundo. O promotor do TPI discutiu o assunto do suposto desvio de dinheiro pouco após emitir uma ordem internacional de prisão contra o presidente sudanês em março de 2009, o primeiro mandado contra um chefe de Estado em exercício.
Bashir foi acusado no ano passado de crimes de guerra e crimes contra a humanidade, aos quais, posteriormente, se somaram acusações de genocídio. Um porta-voz do Governo sudanês contestou as acusações contidas nesses documentos diplomáticos e disse que é mais uma prova da politização do Tribunal Penal Internacional e de suas tentativas de desacreditar o Governo sudanês. "Sustentar que o presidente pode controlar o Tesouro e desviar dinheiro a suas contas privadas é ridículo", declarou Khalid al-Mubarak, porta-voz da embaixada sudanesa em Londres.
O vazamento WikiLeaks
No dia 28 de novembro, a organização WikiLeaks divulgou mais de 250 mil documentos secretos enviados de embaixadas americanas ao redor do mundo a Washington. A maior parte dos dados trata de assuntos diplomáticos - o que provocou a reação de diversos países e causou constrangimento ao governo dos Estados Unidos. Alguns documentos externam a posição dos EUA sobre líderes mundiais.
Em outros relatórios, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, pede que os representantes atuem como espiões. Durante o ano, o WikiLeaks já havia divulgado outros documentos polêmicos sobre as guerras do Afeganistão e do Iraque, mas os dados sobre a diplomacia americana provocaram um escândalo maior. O fundador da organização, o australiano Julian Assange, foi preso no dia 7 de dezembro, em Londres, sob acusação emitida pela Suécia de crimes sexuais.



EFE

Deus não quer que eu morra, diz Alencar sobre o câncer

José Alencar na última vez em que deixou o Hospital Sírio Libanês, em SP

Homenageado nesta terça-feira no Plenário da Câmara dos Deputados durante a abertura do Ano Legislativo, o vice-presidente da República, José Alencar, fez um breve relato sobre a luta que trava contra um câncer no abdômen e disse que, diante do tratamento a que se submete desde os anos 90, "tudo indica" que Deus não quer que ele morra agora.
"Para mim neste momento é um motivo especial dizer para vocês um pouco da minha saúde. Costumo dizer que ninguém tem nada a ver com o câncer do José Alencar, mas todo mundo tem a ver com o câncer do vice-presidente da República. Costumo dizer que não tenho medo da morte. Tenho certeza que vou morrer um dia, mas se Deus quiser me levar agora não precisa de câncer para isso. E se ele não quiser, não há câncer que me leve. Tudo indica que ele não quer me levar agora", afirmou o vice-presidente.
Conforme explicou Alencar, as sucessivas homenagens que tem recebido, inclusive como filiado de honra do Partido dos Trabalhadores (PT), refletem a solidariedade da população diante dos mais de dez anos de luta contra o câncer.
"Sou consciente de que todo esse apreço que tenho recebido em toda parte por onde passo no nosso País, essas manifestações maravilhosas, tudo isso advém da solidariedade no momento que tenho lutado contra uma moléstia pesada durante muitos anos. Foram 15 cirurgias", disse.
Entusiasta da possibilidade de, com a doença controlada, poder concorrer a um cargo eletivo, José Alencar brincou com a chance de todas as homenagens que recebe serem convertidas em votos populares. "Não tenho ilusão que isso se revele em votos. Se eu tivesse esse pensamento, estaria preparado para receber 100% dos votos", afirmou.
Ao lado da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e do ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, o vice-presidente representou o presidente Luiz Inácio Lula da silva na abertura dos trabalhos legisltivos em 2010.

Terra/Notícias Cristãs

Indonésia: cristãos pedem proteção ao presidente

Os cristãos na Indonésia pediram mais segurança e protecção ao presidente do país, Susilo Bambang Yodhoyono, depois de contínuos episódios de intolerância religiosa.
No último Domingo, na Ilha de Java, o protesto de 200 fundamentalistas islâmicos obrigou mais de 100 cristãos da Igreja Protestante Cristã Batak (Batak Christian Protestant Church) a abandonarem duas casas utilizadas como lugares de oração.
"Continuaremos a reunir-nos e queremos que o presidente nos garanta a possibilidade de praticar a nossa fé sem as ameaças dos grupos radicais", ressaltou o reverendo Hutagalung, responsável por essa Igreja protestante.
Na Indonésia a intolerância contra os cristãos é um fenómeno que está em aumento. A Constituição defende a igualdade de tratamento a seis religiões de Estado, mas a lei impede a construção de lugares de culto para os fiéis que não professam a fé no Islamismo e obriga os cristãos a reunirem-se nas suas casas.
O caso ocorrido em Rancaekek Wetan é o último de uma série de confrontos entre protestantes e muçulmanos verificados nos últimos meses em Bandung, em Java, e em Bekasi, perto da capital Jacarta, onde pelo menos seis igrejas foram atacadas, em 2009, e alguns pastores protestantes agredidos, relata a Rádio Vaticano.
Segundo o Relatório 2010 sobre a Liberdade Religiosa no Mundo, da AIS, construir uma igreja na Indonésia, quer católica quer protestante, é um processo longo e complicado que pode levar cinco ou até mesmo dez anos.

Notícias Cristãs com informações da Ecclesia

Novos convertidos enfrentam dificuldades para prosseguir na fé

Apesar da liberdade religiosa existente no Tadjiquistão, o cristianismo enfrenta oposição por ser profundamente associado aos russos. O islamismo, por sua vez, é tido como parte da identidade tadjique.

Por isso, muitos novos convertidos enfrentam pressões de seus familiares para que renunciem à sua fé.

Nigina se batizou no ano passado e enfrentou problemas com a família. Seu pai irritou-se com sua mãe por ela não ter ensinado a filha a permanecer na mesma fé que ele. Muitos outros cristãos tadjiques passam por dificuldades semelhantes e até piores.

Pedidos de oração:
Lembre-se de Nigina e sua família em suas orações. Peça para que o Senhor alcance toda a família, com paz, harmonia e salvação.
A Igreja tadjique desfruta de certa liberdade. Ore e peça que essa oportunidade seja utilizada da melhor maneira possível.
Por muitos anos, o cristianismo no país tem sido subjugado pela cultura ortodoxa russa e ucraniana. Agora é necessário que a Igreja se integre à sociedade tadjique. Ore para que esse objetivo seja alcançado com sabedoria.
Ore pelos novos convertidos no país, para que o Senhor os sustente e fortaleça mesmo em meio às pressões.

Fonte: Missão Portas Abertas

Cristãos argelinos são presos e entram com recurso

Quatro cristãos na Argélia vão recorrer da decisão judicial de prisão por realizarem culto sem permissão, afirmando que o veredito poderia ter repercussões sobre todas as igrejas do país.

O tribunal de Larbaa Nath Irathen, a cerca de 27 km da capital da província de Tizi Ouzou, decretou dois meses de prisão para quatro líderes cristãos de uma pequena igreja protestante no domingo, dia 12 de dezembro.

Segundo uma emissora de televisão francesa - France 24 - em seu site, o pastor da igreja, Mahmoud Yahou, também foi acusado de hospedar um estrangeiro sem autorização oficial. Uma pena de três meses de suspensão e uma multa de 10.000 dinares argelinos ($ 130 dólares americanos) foi dada pelo tribunal.

O promotor tinha pedido prisão de um ano para cada réu. Embora a pena média dos quatro cristãos não servirá como tempo na prisão, Yahou contou que ele e os outros três homens planejam apelar da sentença, porque o resultado do seu caso poderia afetar todas as igrejas evangélicas do país, que não têm permissão oficial para operar.

"Se fizerem isso conosco, eles podem fechar todas as reuniões e as igrejas que existem na Argélia", disse Yahou. "Eles poderiam acabar com tudo."

Fonte: Missão Portas Abertas

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...