terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Ministério DT: Conferência de Rede Mundial de Esposas de Pastores 'Renovo e Inspiração'

O Ministério Diante do Trono promoverá a Conferência de Rede Mundial de Esposas de Pastores, em Dallas, Texas, sobre educação ministerial, relacionamentos estratégicos, e orientação prática.
“O objetivo maior é trazer renovo e inspiração para as congressistas,” informa o site do ministério.
Ana Paula Valadão participará na ministração do louvor da conferência.
O evento também trará vários preletores tais como, Anna & Jack Hayford, Jeanna & Ronnie Floyd, Debbie & Robert Morris, Tara & Charles Jenkins, Togetta Ulmer, Dr. Lois Evans, Ana Paula Valadão e Alda Célia.
A equipe da Rede Mundial de Esposas de Pastores estará disponibilizando tradução simultânea para o português nos cultos, workshops e atividades.
“Nós te garantimos três dias de mover do Espírito, para potencializar o seu chamado no lar, na Igreja, e no mundo!” incentiva a equipe do ministério.
“Quando você é potencializada em seu chamado, consequentemente você se torna capaz de potencializar outras pessoas a medida que elas entram em sua vida.”

DT

Diante do Trono monta caravana Egito e Israel

De 24 de Setembro a 14 o Ministério Diante do Trono viajará com uma caravana de adoradores e intercessores, caminhando por lugares estratégicos, orando e adorando, entronizando o Senhor Jesus entre as nações da Terra! E você pode fazer parte disso!
O roteiro de viagens começa pelo Egito. Mas pra quem pensa que apenas as pirâmides serão visitadas, está enganado. A viagem tem o objetivo de ir além. O Egito é uma nação árabe, onde os cristãos são minoria. Um encontro com outros cristãos está marcado para acontecer naquele país.
As pirâmides, a Esfinge, o Mercado Árabe, a Mesquita mais antiga do Egito, o Nilo, e outros lugares históricos também serão visitados. O deserto à beira do Mar Vermelho será atravessado e outras atividades como subir o Monte Sinai também estão no roteiro.
Confira a lista completa de lugares / cidades que serão visitados:
CAIRO – PIRÂMIDES – ESFINGE – NILO – VILA FARAÔNICA –  MUSEU EGÍPCIO –  KHAN EL KHALILI –IGREJA EGÍPCIA COM PR SAMEH MAURICE – CANAL DE SUEZ – MARA – ELIM –  MAR VERMELHO – OÁSIS AL FEIRA – MOSTEIRO STA CATERINA - SINAI – TABA – EILAT – JERICÓ – MASSADA – MAR MORTO – JERICÓ – FONTE DE ELISEU – SICÔMORO – EIN GUEDI – QUMRAM – JERUSALÉM –  CENÁCULO – MONTE DAS OLIVEIRAS – GETSÊMANI – CASA DE CAIFÁS – FORTALEZA DE ANTÔNIA – VIA DOLOROSA – JARDIM DO TÚMULO – BAIRRO ARMÊNIO – JUDEU – CARDO – INSTITUTO DO TEMPLO – MONTE MORIÁ – BETESDA – MERCADO ÁRABE – BELÉM – MURO DAS LAMENTACÕES TÚNEL DE WILSON – TORRE DE DAVI LUZ E SOM – CASA DE ORAÇÃO E CONVOCATÓRIA DE ORACÃO PARA TODAS AS NACÕES – KIBUTZ RAMAT RACHEL – MUSEU DO HOLOCAUSTO – GENESIS LAND – MUSEU DE ISRAEL – MAQUETE – PARLAMENTO – MENORÁ – CIDADE DE DAVI COM TÚNEL DE EZEQUIAS E TANQUE DE SILOÉ – MEGUIDO – CESAREA MARÍTIMA – ALMOÇO – MONTE CARMELO – TIBERÍADES - BEATITUDES – YGAL ALON – CAFARNAÚM – PASSEIO DE BARCO – ALMOÇO PEIXE DE PEDRO – TABGHA - ALTA GALILÉIA – MONTE HERMON – BÂNIAS – CESARÉIA DE FILIPO – GOLAN – YARDENIT – TIBERÍADES – NAZARÉ  - CANÁ – EIN JAROD – JOPE – TEL AVIV
Mais informações, como o valor do investimento financeiro que você fará (vale a pena!), o que está incluso no preço, nomes dos hotéis, e resposta a outras dúvidas que você tiver, pelo telefone da EL GIBOR, agência de viagens que escolhi para esta missão tão especial! Ligue 21 26192913 ou 21 78642134 ou escreva para dtatendimento@elgibor.com.br .
Fonte: DianteDoTrono.com.br / Blog Oficial (Ana Paula Valadão)

Ana Paula Valadão voltará a morar no Brasil em 2011

A pastora e cantora Ana Paula Valadão voltará a morar no Brasil em maio de 2011. A notícia foi anunciada pela própria líder do Ministério Diante do Trono, durante um culto, na Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte (MG).
Durante a cerimônia, Ana Paula anunciou que teria uma oferta a entregar a toda a igreja, e a sua família. Depois dessa declaração muitas especulações surgiram a respeito da tal oferta, mas a maior delas foi sobre a volta dela para o Brasil.
E o povo estava certo! No Culto da Virada, tradicionalmente realizado pela Igreja Batista da Lagoinha, Isaque entregou três desenhos para o seu avô: o Pastor Márcio Valadão, nos quais estavam escritos: Vamos voltar para o Brasil em Maio.
Fonte: Portal DT / Guia-me

Cristão é preso por "conversões forçadas"

O reverendo Peter Paul Muthyalan foi preso em Islampura, próximo à Bangalore (Karnataka), em 26 de outubro passado. A polícia agiu após a acusação de muçulmanos contra o clérigo protestante de "conversões forçadas". A casa do cristão foi invadida além de terem destruído alguns itens domésticos e bíblias.
O reverendo Muthyalan é um professor de inglês na escola americana Sunshine, segundo George Sajan, presidente do Conselho Global de Cristãos Indianos (GCIC, sigla em inglês). Muitos estudantes da escola são muçulmanos. O ministro protestante também liderou cultos para cerca de 30 pessoas nos últimos cinco anos em uma igreja local.
Um dia, um colega da escola bíblica lhe deu algumas bíblias na língua Urdu e materiais evangélicos. Alguns estudantes viram esse material e pediram para ver. O pastor contentemente deu algumas brochuras para os estudantes que pediram.
No dia 26, o ataque aconteceu em sua casa, como o reverendo Muthyalan contou a AsiaNews: "Eles [muçulmanos] me agrediram por cerca de uma hora na frente da minhas esposa e do meus filhos. Saquearam o local, levaram o aparelho de DVD e o celular. Agredindo-me, fui levado até a escola. Lá reclamaram para o diretor sobre minhas atividades".
À tarde, agentes policiais da cidade de Nelamangala vieram prender o cristão, bem como o seu irmão, acusando-os de violar a seção 295 (A), que pune "deliberação e pratica de atos maliciosos, visando ofender o sentimento religioso de alguma classe e insultando sua religião ou crença religiosa".
Tradução: Cecília Padilha
Fonte: AsiaNews / Missão Portas Abertas

Missionária brasileira relata como lida com a idolatria na Índia

Shunii é uma divindade do mal. Todos os sábados, os devotos devem lhe depositar oferendas, quase sempre na forma de alimentos como frutas, verduras e arroz. Essa é a única maneira de aplacá-lo e assim evitar suas ações maléficas. Não é difícil encontrar Shunii – sua figura grotesca, pintada de azul, ornamenta pequenos altares instalados em esquinas, ruas e praças na Índia, tanto nas grandes cidades como nos pequenos vilarejos. Famílias inteiras saem em procissão até os nichos com imagens de Shunii, que são fabricadas e distribuídas aos borbotões pelo país. Às vezes, é preciso recorrer aos serviços de um guru, que recebe donativos para oficiar cerimônias em homenagem à entidade. Feito o culto, as pessoas podem voltar sossegadas às suas casas, pois consideram-se a salvo dos infortúnios que podem ser provocados pela ira do deus mau. Pelo menos, até a semana seguinte, quando será preciso repetir o rito.
Assim como Shunii, dezenas de milhões de divindades são veneradas na Índia, uma nação com 1,1 bilhão de habitantes. Cerca de oitenta por cento dessa imensa população declara-se seguidora do hinduísmo – muito mais que um sistema religioso, trata-se de um conjunto de crenças, tradições e superstições tão diversificado como o povo indiano. Lá, convivem centenas de etnias e fala-se nada menos que duas mil línguas e dialetos. A presença cristã, minoritária, desperta sentimentos que vão desde a intolerância ao ódio puro e simples, expresso em atentados religiosos que vêm aumentando no país. Embora pratique um regime democrático e disponha de tecnologias avançadas, a Índia é uma nação que se rege por tradições ancestrais inalteradas em pleno século 21. A sociedade é dividida nas chamadas castas, sendo a maior delas a dos párias, reunindo indivíduos que vivem na pobreza absoluta e sequer devem ser tocados. Acredita-se na lei do carma, segundo a qual os sofrimentos são resultado de maus atos praticados em vidas anteriores. Por isso, os hindus devem conformar-se com seu destino, pois seria impossível mudá-lo, e aguardar melhor sorte num ciclo sucessivo de reencarnações.
Pois foi diante deste quadro de obscurantismo espiritual que a missionária brasileira Ana Maria Miranda Sarkar se deparou quando chegou pela primeira vez à Índia, em 1996. “Aquele era um mundo novo e assustador para mim. Fiquei perplexa com o semblante das pessoas, que pareciam acuadas”, lembra a carioca de 43 anos, que lidera o ministério Harvest Today (Colheita Hoje), uma organização não-governamental de orientação evangélica instalada em Dakshin Barasat, a 50 quilômetros de Calcutá – cidade indiana com mais de 16 milhões de habitantes e todas as mazelas de um mega-aglomerado urbano de Terceiro Mundo. Harvest Today é a concretização de um sonho missionário de Ana Maria e hoje atende mais de 300 famílias carentes, prestando assistência na área educacional e de saúde (ver quadro na pág. 42).
Criada no Evangelho, Ana Maria teve trajetória semelhante à de boa parte dos adolescentes e jovens crentes. “Eu vivia mais pela fé de meus pais”, lembra. Até que, aos 19 anos, o encontro genuíno com Cristo acabou mudando o rumo de sua vida. Após um período de intensas atividades na igreja que freqüentava, Ana sentiu um chamado missionário. “A princípio, acreditei que deveria seguir para a França”, conta. A fim de se preparar devidamente para a obra, ela fez cursos na área de missiologia, estudou idiomas e especializou-se em enfermagem. Mas seu campo não seria a iluminada Europa, e sim, uma das regiões mais pobres do mundo. “Certa vez, folheando uma revista, vi uma foto chocante. Mostrava uma criança indiana miserável, chorando ao lado do cadáver da mãe.” A partir dali, ela começou a buscar a orientação do Senhor e orar pela Índia. “Deus revelou que me daria aquela nação como herança”, frisa a missionária.
“Escravidão ao diabo”
Depois de um período no Reino Unido, afiando o inglês, Ana foi “espiar a terra”. Passou três meses na Índia, fazendo contatos com cristãos locais e estudando a melhor maneira de iniciar um trabalho social e evangelístico no país. A questão legal foi uma primeira barreira. Embora tenha se apresentado como profissional de saúde disposta a auxiliar a população local, só mesmo um milagre, no entender dela, tornou possível a obtenção de um visto para cinco anos. “Isso é muito raro de acontecer”, diz. Ligada à Igreja Presbiteriana Betânia, de Niterói (RJ), ela foi enviada definitivamente como obreira comissionada e instalou-se em um apartamentinho alugado em Calcutá. “Eu não conhecia ninguém ali e não falava nada em bengali. Caminhava pelas ruas, contemplando a dura vida que as pessoas levavam. Era de apertar o coração.” Sem saber exatamente o que fazer, começou a pedir a Deus que enviasse pessoas até ela. A súplica foi atendida na pessoa de Manju, uma adolescente que veio em busca de trabalho. Manju, paupérrima, vivia numa aldeia próxima. “Ela acabou ficando. Fazia pequenos serviços domésticos, comia comigo e me observava atentamente”, conta Ana.

A garota acabou se tornando o primeiro fruto do trabalho da missionária. “Em pouco tempo, ela aprendeu um pouco de inglês a partir das nossas conversas e de alguns dicionários de bengali que eu tinha. Um dia, comprei uma Bíblia em sua língua e dei a ela.” Ana Maria explica que o processo de evangelização de um indiano é longo e trabalhoso. “Não é nada fácil para uma pessoa que pratica o panteísmo aceitar que deve adorar um só Deus”, explica. “É preciso conquistar sua confiança e desenvolver uma amizade.” Pois foi com esta fórmula que Ana levou Manju à conversão a Cristo. Logo depois, surgiu um rapaz interessado em aprender inglês. Percebendo a oportunidade, a missionária abriu um curso que atraiu outros jovens. “Um belo dia, quatro meninas maltrapilhas bateram à porta mendigando comida. O estado delas era deplorável, tive que controlar a ânsia de vômito”, admite. Mesmo contando apenas com a bolsa mensal de US$ 1 mil fornecida por sua igreja e ofertas eventuais, Ana Maria comprou-lhes roupas, um kit básico de higiene e comida.
Em pouco tempo, o apartamento já abrigava o curso de inglês, uma escolinha bíblica para crianças e uma improvisada clínica. Cada vez mais pessoas apareciam em busca de ajuda material – mas uma outra clientela chamou a atenção de Ana Maria: a de mulheres desesperadas com a própria realidade. “As meninas, principalmente, sofrem muito na sociedade indiana. A cultura local privilegia a figura masculina. As mães que têm filhas são discriminadas; afinal, meninas são um peso para suas famílias, que precisam pagar dotes aos futuros maridos.” A obreira brasileira conviveu com crianças abandonadas, mulheres violentadas e esposas espancadas pelos próprios companheiros. “Ao contrário do que muitos ocidentais imaginam, os indianos não vivem naquela aura de espiritualidade exótica. O que existe é escravidão ao diabo, mesmo. O número de suicídios é enorme, assim como o de mortos pela fome e por doenças. O cheiro de corpos cremados é horrível”, afirma.
Passo de fé
Quando começou a visitar as famílias de “suas meninas”, como faz questão de dizer, Ana conheceu a aldeia de Dakshin Barasat, que se tornou uma espécie de cabeça de ponte de seu ministério. Ali, em meio à carência generalizada, ela encontrou espaço para montar uma clínica e uma escola. Os habitantes, muitos dos quais jamais haviam tomado um antibiótico, aglomeravam-se à porta. “Havia muito o que fazer. Eu dava vitaminas, fazia pequenos curativos, ensinava hábitos de higiene.” Um médico local, também cristão, foi contratado para os atendimentos mais complexos. Centenas de pessoas apareciam a cada dia. “Eu as atendia e orava por todos em nome de Jesus. Logo, a casa ficou conhecida como ‘hospital de Jesus’”. Àquela altura, uma equipe de obreiros locais, frutos da missão, já colaborava com o serviço. Surgiu uma igreja. “Descobrimos estabelecimentos que vendiam comida e remédios mais baratos. Aquecemos até a economia local”, brinca.

Mas além de abrir corações para a Palavra de Deus, o ministério também era um risco para Ana. Grupos de religiosos radicais, tanto hindus como muçulmanos, insatisfeitos com o florescimento do trabalho cristão, passaram a intimidar a missionária. Um dia, no trajeto entre Calcutá e a aldeia, Ana Maria foi jogada do trem. “Só não fiquei paraplégica por milagre, pois fraturei várias vértebras”, conta. Sem ninguém para socorrê-la – o hinduísmo inspira nas pessoas um fatalismo que beira a indiferença –, ela se deslocou sozinha até o hospital mais próximo, muitos quilômetros e estações depois. Com a saúde e o ânimo abalados, ela confessa que pensou em desistir. “Os medos que me assaltaram na minha chegada à Índia voltaram com mais força. Mas sentia o Senhor confirmando meu ministério naquele lugar”, lembra, emocionada.
De volta ao Brasil para um período de recuperação, Ana Maria foi informada de que sua igreja não a manteria mais. “Meu pastor, temendo por minha vida, disse que eu não voltaria sob sua responsabilidade.” O jeito foi tomar uma atitude de fé e retornar mesmo sem garantia de sustento, já que as ofertas que apareciam não seriam suficientes para manter tudo funcionando. Mas a providência divina veio na forma da solidariedade de um alto funcionário do governo indiano, já aposentado, que conheceu o trabalho da brasileira e ofereceu-lhe apoio para institucionalizar o ministério. “Até então, funcionávamos em uma base improvisada. A legalização nos capacitou a fazer convênios com outras entidades.” O retorno à terra que passou a amar também teve outras surpresas para Ana. Um cristão que a conhecera havia mais de três anos a pediu em casamento. “Relutei um pouco”, conta, meio encabulada, “mas percebi naquilo a vontade do Senhor para minha vida.” A união com Malay Sarkar proporcionou a Ana a cidadania indiana e a garantia da permanência no país. “Antes, era preciso sair e retornar para renovar o visto, um processo cansativo e dispendioso. Agora, isso acabou”, comemora.
A trajetória de fé de Ana Maria a tornou conhecida e requisitada. Ela já esteve nos Estados Unidos, na Europa e até no Japão falando de seu trabalho. Em todas as ocasiões – como na temporada que passou no Brasil, entre dezembro de 2007 e março deste ano, visitando a família e percorrendo igrejas de vários estados –, fala da urgência do trabalho missionário entre povos não-alcançados e busca patrocinadores para Harvest Today. Pelo sistema da missão, é possível sustentar uma criança, dando-lhe educação, moradia e alimentação, com cerca de R$ 30 mensais. “Aqui, pode ser pouco, mas na realidade da Índia, é muito”, revela. Mais que auxílio, os assistidos pela missão ganham uma esperança. Para gente como a jovem Manju e milhares de outros indianos para quem o ministério de Ana representou a diferença entre a vida e a morte, Shunii e os milhões de deuses do panteão hindu não representam mais uma ameaça – pois eles, agora, podem descansar à sombra do Onipotente.
Fé em ação
A missão Harvest Today (Colheita Hoje) é um complexo de ação social e evangelística instalado na periferia de Calcutá, na Índia. Além de Escola Maranata de ensino fundamental – onde 300 alunos de tempo integral recebem três refeições diárias –, a entidade mantém uma clínica que atende cerca de 250 famílias da região. Há ainda cursos de inglês para crianças e jovens, núcleo de atividades comunitárias e uma igreja, a Casa Betânia. A missão abriga também cerca de 30 meninas e adolescentes rejeitadas pelas famílias. Atualmente, a missão conta com 26 obreiros de tempo integral e também com voluntários indianos e estrangeiros.

Quem quiser conhecer mais sobre o trabalho da missionária Ana Maria Miranda Sarkar e de Harvest Today pode fazer contato pelo e-mail ana_harvest@yahoo.com ou com a coordenadora no Brasil, Ormi Sardenberg, pelo e-mail ormisardenberg@ig.com.br .
Por Carlos Fernandes
Fonte: Cristianismo Hoje

Jocum Brasil abre temporada de missões no Verão de 2011

Durante toda a história de "Mission Adventures" no Brasil, uma multidão de jovens foi influenciada a trazer o Reino de Deus à Terra. Anualmente, no mês de Janeiro, A Jocum Brasil desafia jovens a levarem o Reino de Deus ao interior do Paraguai, para a cidade de Coronel Oviedo, onde muitos jovens, adultos, idosos e crianças são impactados, não pelas estratégias e programações, mas pelo que Deus tem feito na vida desses missionários.
Você pode ser parte dessa história!
Serão 4 dias na Jocum em Maringá-PR, com oficinas, ministrações e momentos únicos de comunhão com Deus e com as novas amizades. Logo após isso, o grupo passará uma semana no Paraguai, colocando em prática tudo o que foi visto na teoria para que o amor de Deus saia das páginas da Bíblia e avance ao coração do perdido.
Em 2011, o tema será "Avançar – expandindo o Reino de Deus".
Serviço:
Data / Período: De 9 a 20 de Janeiro
Local: Jocum Maringá-PR (fase teórica) e Coronel Oviedo-Paraguai (fase prática)
Investimento: R$ 490,00 (Valor à vista. Para outras formas de pagamento, por favor, entre em contato com a gente).
Inscrições: Pelo telefone +55 (44) 3222-3879 ou por e-mail:
mission@jocummaringa.com.br e ainda pelo site e comunidades sociais
.
Fonte: Jocum Brasil / Guia-me

Culto da IURD reúne mais de 11 mil pessoas em Angola

A província de Cabinda está situada ao norte de Angola e é um território da costa atlântica africana, com mais 7 mil quilômetros quadrados. Embora não pareça, a economia da cidade não se resume apenas ao “ouro negro”, mas há vastas florestas ricas em café, cacau, oleaginosas que complementam a riqueza da província produtora de madeira, batata, banana e mandioca.
A cidade de Benguela, situa-se no litoral-centro angolano, e é constituída por 9 Municípios, com uma população que vive essencialmente da pesca, pecuária e agricultura.
Recentemente, as duas cidades citadas acima  foram palcos das Concentrações de Fé e Milagres, ministradas pelo responsável da Igreja Universal do Reino de Deus no país, bispo Augusto Dias, que na presença de cerca de onze mil pessoas, determinou a cura dos enfermos e a libertação dos oprimidos.
Baseado no versículo bíblico que conta a história da víúva de Naim (leia Lucas 7.12-16), o bispo explicou aos convidados e membros da Igreja como é possível vencer os problemas do dia a dia. “Tal como a mulher de Naim, que em direção ao enterro do seu único filho teve um encontro como Senhor Jesus e alcançou o que tanto desejava, a ressurreição, todos vocês, aqui presentes, podem alcançar o mesmo feito usando a fé", ensinou o bispo.
O encontro contou com a presença do Vice-Governador da área técnica e produtiva de Cabinda, Antonio Gime, que falou sobre a reunião realizada. “Nós estamos felizes, gratos, pois fizeram um ótimo trabalho. É muito bom ver que pessoas tiveram as vidas transformadas por meio de uma atitude de fé”, agradece.
Curada pela Fé
Dulce Maria de Oliveira é testemunha do Poder de Deus. Ela relata que, na juventude, era uma garota alegre, bonita e saudável. Mas, ao contrair a tuberculose, doença que atinge os pulmões, a vida dela se transformou. “Os meus dias eram cinzentos, eu não sentia mais o sabor da vida, fiquei muito magra, perdendo a vontade de viver”, conta Dulce.

Por causa da doença dela, o marido começou a passar a maior parte do tempo fora de casa, alegando que sentia o mau cheiro que ela exalava.
Desesperada, ela resolveu procurar ajuda na Igreja Universal. Participando das correntes de oração, ela alcançou a cura. “Os ensinamentos dos bispos e pastores me motivaram a buscar pela minha cura. Hoje, o meu casamento foi restaurado, abri meu próprio negócio e conquistei a felicidade por completo”, finaliza.
Fonte: Arca Universal

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...