terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Famoso pastor afirma: “Muitos pastores de jovens estão divulgando algo em que não acreditam”

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Em entrevista ao YouthWorker Jornal, ele falou sobre a situação atual de muitas igrejas.
YouthWorker Jornal: Quais são as ferramentas específicas que os pastores precisam usar para ter um ministério eficaz? Na minha época, se soubesse tocar guitarra e gostasse de fazer jogos com os jovens, seria um forte candidato para a vaga. Se conseguisse falar algo sobre um versículo da Bíblia no final de alguma atividade, alcançava 100% de seu objetivo. Quais são as fórmulas mágicas atuais para o ministério, sobretudo com os jovens?
Rob Bell: Não começaria me perguntando: “Como você faz o ministério acontecer?” Eu começo com: “Que tipo de pessoa você é?” Vamos usar a sua própria experiência com o Cristo ressurreto. Se um jovem pastor indaga: “como posso criar um ambiente seguro onde meus jovens consigam lidar com suas próprias dores?”, digo que devemos falar primeiro sobre a sua própria experiência, como enfrentou o divórcio dos seus pais ou algo assim. Vamos falar sobre como Cristo o ajudou a sobreviver a isso. Muitas vezes espera-se que, se alguém toca violão e lidera um trabalho, então esse líder se livrou de um monte de fardos que estava carregando. Quem não tem alguma história para contar sobre uma pessoa próxima que já passou por um grande problema espiritual, emocional ou sexual?
YWJ : OK, agora as fórmulas mágicas, por favor.
RB: A norma dominante para se avaliar o ministério nas igrejas é a produção, não o discipulado. Resume-se a fazer as pessoas continuarem a pensar: “Como estão os números?” Nos evangelhos, sempre houve grandes multidões. Algumas vezes, Jesus deu um ensinamento difícil e que assustou a multidão. Ele sabia qual era o melhor momento para isso. Lembre-se de João 6.56: “Todo aquele que come a minha carne e bebe o meu sangue está em mim, e eu nele” (NBV*). Legal. Muito acessível para os jovens… Há um certo padrão, onde Jesus estava tentando descobrir quem levava as coisas a sério. Alguns pastores vivem uma situação na qual seus salários são baseados em quantas pessoas frequentam as reuniões da igreja. No entanto, quando lemos os evangelhos percebemos que todo o sistema parece estar indo na direção oposta. Muitos pastores de jovens que conheço estão divulgando algo em que eles não acreditam.
YWJ : Como o quê?
RB: O pastor sênior deseja que ele incentive os jovens a participar de um culto onde há um sermão, parte de uma série de sete semanas, sobre levantar fundos para construir um prédio gigante. Os jovens não querem saber disso. Ao mesmo tempo, muitos estão usando um bracelete vermelho e falam sobre prevenção da AIDS ou de abrir poços de água em lugares como o Sudão. Então muitos acabam se vendo em meio a uma engrenagem que diz que a preservação desse sistema é a grande prioridade. Contudo, olham ao redor e veem estes grandes problemas de injustiça social, que exigem uma resposta dessa geração, que eles façam algo a respeito. Adivinha o que eles fazem?
YWJ: Então, a chave de um ministério efetivo entre jovens é entender o que o pastor vive em dois mundos que contradizem um ao outro?
RB: O problema para um pastor ou líder de jovens é que ele ou ela tem esses impulsos e muitas vezes sequer pode defendê-los, especialmente com argumentos teológicos ou bíblicos, pois na reunião de liderança da igreja frequentemente eles não se encaixam no paradigma. Então, diria que a primeira coisa que precisamos dos pastores e líderes de jovens é coragem. Coragem para serem homens e mulheres com vidas santas.YWJ: Podemos voltar para a parte profissional do ministério e como conseguir que milhares de jovens participem de nossos programas?
RB: Eu trabalho a partir de um pressuposto diferente. Entendo que as verdadeiras questões estão ligadas ao interior, não ao exterior. Observe o que os últimos séculos fizeram conosco, com a invenção de máquinas e mecanismos em que você aperta um botão e as coisas andam. Isso criou metáforas da produção e da indústria que são aplicadas às questões espirituais. Logo, perguntamos no exercício do ministério: “Como você faz seu grupo de jovens crescer? Como você alcança esses jovens? Que técnicas, habilidades e estratégias externas preciso usar para fazer A e B para então chegar até C?” As verdadeiras questões são, em primeiro lugar sobre o seu próprio interior, o seu próprio relacionamento com Jesus, a maneira como o Espírito de Deus está curando e restaurando todas coisas. As maneiras que você está experimentando o Cristo ressurreto em mil lugares diferentes.
YWJ: Por que muitos pastores começar bem mas, em seguida, se queimam e o ministério acaba?
RB: Isso remete a uma compreensão do que é mais importante: produção ou discipulado. Quando Jesus lidava com as multidões, depois se retirava para um lugar solitário e orava. Como a multidão aumentava, seu ritmo de “ligar e desligar” parecia aumentar. Em nossa cultura, quanto maior a multidão, mais você precisa trabalhar. Quando alguém passa do modelo de produção para o de discipulado, uma das perguntas é: “Isso é sustentável? Estou vivendo a vida que estou pregando e experimentando as coisas que estou convidando os outros a experimentar?”
YWJ: Como seria esse momento de se “desligar” nos dias de hoje?
RB: Bem, não trabalhar no sábado é um exemplo. É uma arte perdida. Há uma razão para que essas disciplinas antigas sejam absolutamente necessárias. Basta perguntar a um pastor de jovens ” qual dia da semana você não atende o celular e não responde e-mails?” Quando eles perguntam: “O que você quer dizer com isso?” Então eu respondo: “Ligue-me daqui a quatro anos, quando você estiver queimado”. O rabino Heschel disse que o sábado dá ao mundo a energia espiritual de que necessita para existir por mais seis dias. Há algo místico e prático sobre as disciplinas, como o sábado e a oração de centramento. Tudo isso confronta os “deuses da produção”.
YWJ: Como você consegue não se submeter aos “deuses da produção”?
RB: Tenho limites muito claros. Existem milhares de coisas que eu não faço. Minha esposa e eu somos rígidos em relação a sustentabilidade. Minha tendência é trabalhar o tempo todo, e isso tem sido um pouco difícil para mim. Sábado é dia de descanso, e eu faço o café da manhã para os filhos e e jantamos juntos todas as noites. Não participo mais de conferência de pastores há anos. Deus está no fundo do vale, bem como no alto da montanha, e realmente o vale é onde passamos mais tempo. Essa ideia de que Deus só pode ser encontrado lá em cima… Para mim, Deus é encontrado quando preparamos o almoço dos filhos, levando-os à escola e ajudando-os nas tarefas de casa; cozinhando macarrão e levando o cachorro para passear.
YWJ: Então, celebrar o sábado é uma ferramenta para o ministério?
RB: Se você está ocupado demais, esgotado, em crise, quem vai querer o seu evangelho?
YWJ: Vários ministros trocaram suas guitarras por câmeras de vídeo, sem dúvida influenciados pelos vídeos que você fez. A capacidade de fazer um grande vídeo é “a” nova habilidade dos pastores de jovens?
RB: A capacidade de fazer grandes vídeos e curtas-metragens tem sido valorizada de maneira exagerada. Shane Hipps tem um novo livro chamado Flickering Pixels [Pixels piscando], em que descreve como os líderes e pastores de jovens pastores começam a usar novas ferramentas e como elas acabam nos moldando. Quando você coloca uma mensagem em um filme, por exemplo, não é a mesma coisa, agora é uma mensagem nova. A própria forma usar um meio faz parte da mensagem.
YWJ: E os vídeos Nooma que você fez?
RB: Quando alguém vê os filmes do Nooma, acha que me conhece, mas não sabemos nada uns dos outros. Nunca nos encontramos. O filme dá uma falsa sensação de intimidade. Felizmente, uma verdade maravilhosa pôde ser comunicada, as pessoas foram tocadas, eles vão tratar de algumas questões mais a fundo, mas existem tantas outras coisas acontecendo por aí e precisamos estar atentos.
YWJ: Quais livros moldaram você?
RB: É uma longa lista: A conspiração divina, de Dallas Willard. Ultimate high conta a história de um explorador sueco que foi de bicicleta de Portugal até o Monte Everest, sem levar oxigênio suplementar; ele carregou em sua bicicleta tudo o que precisava e escreveu um livro sobre isso. Muitas obras católicas. Fui profundamente influenciado por A holy longing.
YWJ: O que anima você, o inspira no trabalho que você faz como um pastor, pai, escritor?
RB: Tenho uma vida que considero realmente feliz. Sempre fui compelido por Jesus. Sempre o achei fascinante. Todo mundo tem uma regra de vida. Encontrei no Cristo Ressurreto uma ordem e um estilo de vida pelos quais vale a pena morrer. Eu oro muito, descanso muito e leio muito.

Silvio Santos vende PanAmericano e descarta se desfazer de outras empresas

  • O empresário Silvio Santos ao anunciar a
 venda do banco PanAmericano
O banco PanAmericano, que pertencia a Silvio Santos, foi vendido nesta segunda-feira ao BTG Pactual, banco de investimentos de André Esteves. A Caixa Econômica Federal também detém uma parcela do PanAmericano.
O empresário Silvio Santos confirmou a venda na noite desta segunda-feira (31), mas não informou o valor do negócio.
“Eu não sei as bases da negociação, isso foi tratado pelos meus advogados”, disse Silvio Santos na saída da sede Pactual, na zona Oeste de São Paulo.
Nota divulgada pelo Pactual, porém, informa que foi adquirida a totalidade de ações do Grupo Silvio Santos no PanAmericano por R$ 450 milhões. A aquisição está sujeita a aprovação do Banco Central.
Silvio Santos disse também que seu Grupo não tem mais nenhum débito com o Fundo Garantidor de Crédito, e que não vai vender mais nenhuma empresa do conglomerado.
“A única coisa que foi vendida foi o banco”, afirmou. “As minhas empresas que estavam como garantia foram liberadas.”
“A televisão [o SBT] que vocês [jornalistas] queriam comprar não está mais à venda”, disse.
A venda do PanAmericano ocorreu pouco depois da constatação de que fraudes no banco causaram prejuízos de cerca de R$ 4 bilhões, e não de R$ 2,5 bilhões, como divulgado quando a crise estourou, em novembro do ano passado.
Questionado sobre a dívida do PanAmericano, Silvio Santos afirmou que não se importa com números. “[R$] 2 bilhões de dívidas, [R$] 4 bilhões de lucro, isso nada mais é do que zeros, que ficam à esquerda ou à direita”, disse.
“Eu fico muito contente que não dei prejuízo para ninguém. Tenho certeza que as ações do PanAmericano vão se valorizar.”
Já em novembro, reportagem da Folha informava que o rombo no PanAmericano e na empresa de cartão de crédito do Grupo Silvio Santos poderia ser maior do que os R$ 2,5 bilhões informados inicialmente.
O rombo surgiu porque o banco teria vendido partes de sua carteira de crédito (empréstimos feitos) a outros bancos, sem dar baixa disso na sua contabilidade. Era como se contasse com um dinheiro que não existia mais.
Além disso, também há suspeita de golpe nos cartões de crédito. Quando um cliente pagava só parte da fatura, esse valor financiado era aumentado. A parte excedente seria desviada.
Também há indícios de fraudes na aplicação de CDB, que pagaria taxas muito acima das do mercado.
No último sábado, o PanAmericano havia anunciado que estava negociando sua venda. Em nota à Comissão de Valores Mobiliários (CVM),  que regula empresas com ações na Bolsa, a companhia comentou a possibilidade do negócio, mas disse que não havia nenhuma definição.

"Têm sido mantidos entendimentos, na última semana, acerca de uma possível negociação envolvendo a companhia e outras instituições financeiras, não havendo até o momento nenhum acordo formalizado", dizia a nota emitida pelo banco no sábado.
Em novembro, logo depois da revelação dos problemas, o banco negou que estivesse à venda. Na ocasião, foi divulgada nota à imprensa para negar essa informação. Segundo a nota de então, os controladores estabeleceram diretrizes para a construção de um plano de metas para os próximos meses, além de definirem a criação de plano de ação que permita transformar o PanAmericano no “maior agente de financiamento para pessoas físicas do país, nos segmentos em que atua”.

Socorro

A quebra do banco só foi evitada após o Grupo Silvio Santos assumir integralmente a responsabilidade pelo problema e oferecer os seus bens para conseguir um empréstimo nesse valor junto ao Fundo Garantidor de Crédito.
Como o fundo é uma entidade privada, não houve utilização de recursos públicos. O comando do banco foi trocado e passou a ser feita uma investigação para apurar se houver crime e quem foram os beneficiados.
No dia 10 de novembro, as ações preferenciais do Banco PanAmericano (BPNM4) despencaram 29,54% na Bovespa. Ao longo do dia, a desvalorização superou os 30%.
Em dezembro de 2009, a Caixa Econômica Federal havia comprado 49% do controle e 36,56% do total das ações do PanAmericano. A Caixa foi criticada por ter adquirido uma instituição com problemas, mas se defendeu, afirmando que havia sido feita auditoria.

Israel reforça fronteira com Egito por temer entrada de terroristas

Israel reforçou sua fronteira com o Egito perante o temor de que a situação de revolta popular que vive o país vizinho possa levar à infiltração de terroristas, além de beduínos e imigrantes africanos em busca de asilo.

A informação foi divulgada nesta terça-feira pelo jornal Ha'aretz, que detalha que tropas do Exército e agentes da Polícia de Fronteiras israelenses foram desdobrados ao longo do limite divisório com o Egito - de 250 km - para evitar que terroristas possam aproveitar a situação de caos no Egito para perpetrar ataques em Israel.
Outra das inquietações é que grupos de beduínos residentes na Península do Sinai possam sair do Egito para infiltrar-se em Israel, somando-se aos imigrantes de países africanos que nos últimos anos conseguiram entrar de forma ilegal no Estado judeu.
Por outra parte, meios da imprensa local informam nesta terça-feira que Israel aprovou o destacamento de tropas egípcias no Sinai, uma zona que, segundo o acordo de paz assinado pelos dois países em 1979, deveria ficar desmilitarizada. Haveria na zona 800 soldados egípcios com a missão de lidar com eventuais distúrbios protagonizados por beduínos.
No fim de semana, 12 pessoas morreram em tiroteios entre beduínos e forças de segurança egípcias nessa península, perto da fronteira do Egito com a Faixa de Gaza, informaram meios da imprensa israelense e palestina.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, indicou na segunda-feira que nenhum dos dois países está interessado em retornar ao passado e que a política de Israel é preservar a paz com seu vizinho árabe.

Egípcios desafiam governo Mubarak
A onda de protestos dos egípcios contra o governo do presidente Hosni Mubarak, iniciados no dia 25 de janeiro, tomou nova dimensão na última sexta-feira. O governo havia tentado impedir a mobilização popular cortando o sinal da internet no país, mas a medida não surtiu efeito. No início do dia, dois mil egípcios participaram de uma oração com o líder oposicionista Mohamad ElBaradei, que acabou sendo temporariamente detido e impedido de se manifestar.
Os protestos tomaram corpo, com dezenas de milhares de manifestantes saindo às ruas das principais cidades do país - Cairo, Alexandria e Suez. Mubarak enviou tanques às ruas e anunciou um toque de recolher, o qual acabou virtualmente ignorado pela população. Os confrontos com a polícia aumentaram, e a sede do governista Partido Nacional Democrático foi incendiada.
Já na madrugada de sábado (horário local), Mubarak fez um pronunciamento à nação no qual ele disse que não renunciaria, mas que um novo governo seria formado em busca de "reformas democráticas". Defendeu a repressão da polícia aos manifestantes e disse que existe uma linha muito tênue entre a liberdade e o caos. A declaração do líder egípcio foi seguida de um pronunciamento de Barack Obama, que pediu a Mubarak que fizesse valer sua promessa de democracia.
O governo encabeçado pelo premiê Ahmed Nazif confirmou sua renúncia na manhã de sábado. Passaram a fazer parte do novo governo o premiê Ahmed Shafiq, general que até então ocupava o cargo de Ministro de Aviação Civil, e o também general Omar Suleiman, que inaugura o cargo de vice-presidente do Egito - posto inexistente no país desde o início do governo de Mubarak, em 1981.
Mubarak, à revelia da pressão popular que persiste nas cidades egípcias, ainda não deu sinais de que irá renunciar. No domingo, o presidente egípcio se reuniu com militares e anunciou a ampliação do toque de recolher, bem como o retorno da política antimotins para tentar conter as manifestações. E a a emissora Al Jazeera, que vinha cobrindo de perto os tumultos, foi impedida de funcionar.
Enquanto isso, a oposição segue se articulando em direção a um possível novo governo para o país. Em um dos momentos mais marcantes desde o início dos protestos, ElBaradei discursou na praça Tahrir e garantiu que "a mudança chegará" para o Egito. Já passam de 100 os mortos desde o início dos protestos, na última terça.

PERIGO EMINENTE - O ISLAMISMO POR DETRÁS DA REBELIÃO NO EGITO - Notícias » Mundo » Mundo Irã: rebelião egípcia ajudará a criar 'Oriente Médio islâmico'

A rebelião no Egito vai ajudar a criar um "Oriente Médio islâmico", afirmou o chanceler iraniano Ali Akbar Salehi, citado nesta terça-feira pela televisão estatal.
"Pelo que sei a respeito do grande povo revolucionário do Egito, que está fazendo história, tenho certeza de que vai desempenhar um papel na criação de um Oriente Médio islâmico, para todos os que buscam liberdade, justiça e independência", declarou Salehi, segundo o portal da televisão estatal iraniana.
A onda de manifestações no Egito "demonstra a necessidade de mudança na região e do fim dos regimes impopulares", disse o ministro das Relações Exteriores iraniano. "Lamentavelmente, observamos a ingerência direta (...) de alguns dirigentes americanos", acrescentou o ministro.
Salehi afirmou que o Irã vai propor ajuda aos manifestantes. "Marchamos ao lado daqueles que buscam liberdade no mundo e apoiamos a sublevação da grande nação do Egito", insistiu, antes de fazer uma homenagem aos mais de 125 mortos nas manifestações egípcias.
Em 2009, o Irã também foi palco de massivos protestos contra o governo depois da polêmica reeleição do presidente Mahmud Ahmadinejad. A repressão matou dezenas de pessoas, e milhares foram detidas. As relações entre Teerã e Cairo são tensas desde o triunfo da revolução islâmica no Irã.
Protestos convulsionam o Egito
A onda de protestos contra o presidente Hosni Mubarak, iniciados em 25 de janeiro, tomou nova dimensão no dia 29. O governo havia tentado impedir a mobilização cortando a internet, mas a medida não surtiu efeito. O líder então enviou tanques às ruas e anunciou um toque de recolher - ignorado pela população - e disse que não renunciaria. Além disso, defendeu a repressão e anunciou um novo governo, que buscaria "reformas democráticas". A declaração foi seguida de um pronunciamento de Barack Obama, que pediu a Mubarak que fizesse valer sua promessa de democracia.
O governo encabeçado pelo premiê Ahmed Nazif confirmou sua renúncia na manhã de sábado. Passaram a fazer parte do novo governo o premiê Ahmed Shafiq, general que até então ocupava o cargo de Ministro de Aviação Civil, e o também general Omar Suleiman, que inaugura o cargo de vice-presidente do Egito - posto inexistente no país desde o início do governo de Mubarak, em 1981. No domingo, o presidente egípcio se reuniu com militares e anunciou o retorno da política antimotins. A emissora Al Jazeera, que vinha cobrindo de perto os tumultos, foi impedida de funcionar.
Enquanto isso, a oposição segue se articulando em direção a um possível novo governo para o país. Em um dos momentos mais marcantes desde o início dos protestos, ElBaradei discursou na praça Tahrir e garantiu que "a mudança chegará" para o Egito. Na segunda-feira, o principal grupo opositor, os Irmãos Muçulmanos, disse que não vão dialogar com o novo governo. Depois de um domingo sem enfrentamentos, os organizadores dos protestos convocaram uma enorme mobilização para a terça, dia 1º de fevereiro.Depois Já passam de 100 os mortos desde o início dos protestos, na última terça.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

ESPÍRITO SANTO O CONSOLADOR

Na Santa Ceia nosso Senhor falou da sua traição, da sua morte e da sua partida que estava próxima. Embora Cristo tivesse ensinado os Seus apóstolos sobre isso durante algum tempo (Mateus 16:16-21), contudo parece que só naquela hora os discípulos compreenderam o que Jesus havia falado. Quando pensaram em viver sem Jesus no meio deles sentiram-se esmagados. Quando Cristo falou das perseguições vindouras (João 16:1-4), os seus corações ficaram cheios de tristeza (João 16:6).
Os apóstolos tinham visto nuvens de dificuldade unindo-se a muito tempo, mas eles se sentiam seguros com a presença de Cristo. Nosso Salvador tinha acalmado cada tempestade, alimentou a multidão quando eles eram impotentes e expulsou o demônio que eles não puderam expulsar. Ele tinha sido o guia infalível e o Seu professor. Eles se sentiam, agora, como órfãos impotentes. Contra o cenário escuro da Sua iminente ida para o céu o nosso Senhor falou palavras de conforto em João, capítulos 14 a 16. Foi neste momento que Ele os deu a promessa de outro Consolador (João 16:7).
Hoje, para os cristãos que nunca conheceram a Cristo na carne (II Cor 5:16), o medo dos apóstolos pode parecer uma fraqueza. Nós tendemos a esquecer que a nossa força e toda a nossa direção vêm da habitação do Espírito de Deus. Nesta lição desejamos aprofundar-nos na missão do Espírito como nosso Consolador. Este trabalho é tão maravilhoso que foi expresso que Cristo deveria partir para que o Espírito pudesse ser enviado (João 16:7).
I. O QUE É CONFORTO.
Conforto é uma experiência agradável, porém implica a presença de dificuldades. Este mundo é um lugar de tribulação, perseguição, e lágrimas para os filhos de Deus. Antes da partida de Cristo Ele assegurou aos apóstolos que a dificuldade seria grande em suas vidas (João 16:1-4). O filho de Deus, portanto, não deve esperar o fim das dificuldades mas o conforto em suas aflições.
II. A NECESSIDADE DE CONFORTO.
O Cristão que passa pela vida como se fosse um órfão infeliz certamente não deve estar vivendo concernente com os seus privilégios. Deus pretende que Seus filhos tenham conforto e alegria neste mundo (João 14:27, João 16:33, Romanos 14:17, João 14:18). Um Cristão miserável é culpado de incredulidade (Romanos 15:13), e tem um testemunho insignificante. A alegria do Senhor é a nossa força e a chave para o sucesso no serviço (Neemias 8:10, Salmo 51:12-13).
Nota: Deve ser mencionado que a alegria Cristã não é incompatível a um grau de pesar sob a existência do pecado e o desejo de ir para o céu. Nós recebemos conforto em nossas aflições e podemos regozijar nelas (Tiago 1:2).
III. O CONSOLADOR.
A palavra grega usada para consolador é 'parakletos' que significa "pessoa chamada para acompanhar..." o Espírito Santo como um consolador é nosso ajudante, conselheiro e defensor.
Em I João 2:1, Cristo é mencionado como nossa 'parakletos'. Em João 14:16 Cristo disse que Ele enviaria "outro" consolador. A palavra grega para "outros" é allos e significa "outro do mesmo tipo." O Espírito Santo é, então, (assim como era Cristo) uma pessoa divina que zela por nós na ausência física de Cristo. Sendo onisciente Ele pode nos ensinar a vontade de Deus. Sendo onipotente Ele nos apoia no mundo. Ele nos ama assim como Cristo faz e, está em comunhão conosco (Rom 15:30; II Cor 13:14).
IV. COMO O ESPÍRITO SANTO CONFORTA OS CRENTES.
A. O Espírito Instrui os Cristãos.
Cristo constantemente instruiu os Seus apóstolos durante o Seu ministério terrestre, contudo com à sua partida, eles tiveram, ainda, muito a aprender. Ele lhes "prometeu outro Consolador" que continuaria ensinando-lhes (João 14:26, João 16:13-14). Nesta condição o Espírito Santo é chamado de "O Espírito da verdade" (João 14:17) que veio dar-lhes palavras que deveriam dizer quando fossem perante os tribunais (Mat. 10:17-20). Em tempos apostólicos ele ensinou pela revelação e pela iluminação. Com a conclusão do Novo Testamento Seu trabalho ficou limitado a iluminação (Mateus 10:17-20).
B. O Espírito Intercede pelos Cristãos.
Em Romanos 8:26-276, aprendemos que o Espírito Santo intercede por nós incitando as nossas orações. Isto não deve ser confundido com o trabalho de Cristo como intercessor, Que é nosso advogado (Grego, 'parakletos') perante o Pai (I João 2:1). Com base na obra remissória terminada por Cristo, Ele intercede ao nosso lado perante o Pai. O Espírito Santo intercede, porém, não diretamente a nosso favor, mas nos ensinando como orar. O Seu trabalho pode ser comparado ao de um advogado que instrui o seu cliente sobre o que ele deve dizer no tribunal. É interessante considerar que a palavra 'parakletos' tem uma conotação interessante e é traduzida como "advogado" em I João 2:1. É bom sabermos que quando ajoelhamos para orar temos alguém guiando-nos e que conhece a vontade de Deus, podendo conduzir-nos em nossos desejos e petições (Romanos 8:27, Zechariah 12:10, Efésios 6:18).
6 No verso 26 as palavras "gemidos inexprimíveis" confundem a algumas pessoas. Eles se referem às emoções ardentes do crente que sente remorso por fracassos ou porque deseja ser mais como Cristo. Freqüentemente esses desejos são tão fortes que são desabafados em gemidos, em lugar de orações verbais. Deus os ouve, porém, e entende da mesma maneira que a mãe escuta os gemidos de uma criança doente ou sedenta. Claro que o Espírito Santo é que produz tal desejo no coração do Cristão.
Nota: O autor não pode deixar de refletir sobre o fato de o nosso Senhor ter ensinado Seus discípulos a orar durante seus dias na Terra. O Espírito Santo é verdadeiramente um "outro consolador" do mesmo tipo.
C. O Espírito Sela os Cristãos.
Em Efésios 4:30, entendemos que os crentes são selados pelo Espírito até o dia da redenção. O fato de o Espírito que nos habita nunca nos deixar foi usado por Cristo como uma forte base de consolação (João 14:16,17). Essas Escrituras parecem contrastar a presença contínua do Espírito de Deus com a natureza temporária da presença física de Cristo.
D. O Espírito Assegura aos Cristãos o Amor de Deus.
O Espírito Santo conforta as pessoas eleitas por Deus fazendo com que reconheçam em suas almas o amor que Deus tem para com elas (Romanos 5:5). O Espírito revela a nós tudo aquilo que Deus nos preparou (I Coríntios 2:9-10) como resultado do Seu amor.
E. O Espírito Produz Fé nos Cristãos.
Toda a fé e esperança tida pelo crente foi produzida pelo Espírito Santo. Ele sustenta essas graças que agem como uma âncora em nossas almas (Romanos 15: 13, Gálatas 5:22).
F. O Espírito Produz Gozo nos Cristãos.
Romanos 14:17, Gálatas 5:22,
G. O Espírito Santifica os Cristãos.
O Espírito Santo conforta o crente fortalecendo a sua graça, dando-lhe vitória sobre o pecado. O Espírito não deixará o trabalho iniciado na regeneração ser superado ou destruído por Satanás (Fil. 1:6; Rom 6:14)..
H. O Espírito Habilita o Evangelho.
O Espírito Santo conforta o crente dando-lhe sucesso em seu trabalho na Grande Comissão. Nós não permanecemos sozinhos em uma tarefa impossível, mas somos dotados de poder Divino (Atos 1:8, I Pedro 1:12, I Tessalonicenses 1:5).
I. O Espírito Equipa a Igreja.
O Espírito Santo é um conforto e uma ajuda para o povo de Deus, colocando nas igrejas dons necessários para a sua edificação (I Coríntios 12:1-31, Efésios 4:11-12). A próxima vez que formos abençoados pelo ministério de outro crente, devemos relembrar-nos de Quem capacitou aquela pessoa para que fosse uma bênção.
Conclusão
O Salvador falou do Espírito Santo somente como nosso "Consolador", isto Ele fez somente poucas horas antes do Calvário. Para apreciar os benefícios que nós recebemos diariamente de nosso 'Parakletos' Celestial meditemos nos sentimentos dos apóstolos naquela triste noite. Eles se sentiram profundamente impotentes e tristes. Não menosprezamos a bênção que recebemos na vinda do Espírito Santo no dia de Pentecostes?

Autor: Pr Ron Crisp

“Agora é o inverso” — A revolução da imoralidade está agora à vista de todos

26 de janeiro de 2011 (AlbertMohler.com/Notícias Pró-Família) — O ritmo estonteante da revolução da imoralidade que está agora transformando as culturas ocidentais está nos deixando estupefatos. No curso de uma única geração, a moralidade sexual que sobreviveu milhares de anos está cedendo a uma compreensão moral radicalmente diferente. Apenas considere o casal do Reino Unido que recentemente foi condenado por discriminação porque permitia que apenas casais casados dormissem na mesma cama em sua pequena pensão.
Peter e Hazelmary Bull são donos de uma pensão em Cornwall. Em setembro de 2008, uma dupla homossexual solicitou um quarto de solteiro, mas os Bulls recusaram essa acomodação. A dupla entrou com processo, e na semana passada o juiz condenou os Bulls por discriminação sob a Lei de Igualdade de 2007 da Inglaterra.
O que torna esse caso particularmente preocupante é a natureza da decisão do juiz.
O juiz Andrew Rutherford deu a decisão de que os Bulls teriam de sacrificar suas convicções cristãs se tivessem a intenção de serem donos de sua pensão e administrá-la. A sra. Bull disse para o tribunal: “Aceitamos a Bíblia como a santa Palavra viva de Deus e nos esforçamos por segui-la até onde podemos”. Nesse caso específico, significava que os Bulls restringiriam quartos com cama dupla aos casais casados. Eles impunham essa política independente da orientação sexual — um ponto que o juiz reconheceu.
Apesar disso, o juiz Rutherford declarou: “É inevitável que tais leis de tempos em tempos afetem convicções profundas das pessoas e setores da sociedade, pois elas refletem as atitudes sociais e valores morais que predominavam na época que fizeram”.
Defendendo a rápida reversão da moralidade pública na questão da homossexualidade, o juiz comentou: “Essas leis vieram a existir por causa das mudanças nas atitudes sociais. Os padrões e princípios que governavam nossa conduta que eram inquestionavelmente aceitos numa geração não podem ser aceitos da mesma forma na próxima geração”.
Além disso, “É um exemplo muito claro de como as atitudes sociais mudaram durante os anos, pois não muito tempo atrás essas convicções dos acusados teriam sido aceitas como normais pela sociedade em geral. Agora é o inverso”.
O juiz, que é um influente membro da Igreja da Inglaterra, aceitou que a posição dos Bulls com relação ao casamento era “uma convicção cristã perfeitamente ortodoxa de que o casamento é sagrado e a homossexualidade é pecado”.
Mas essas convicções terão de ceder à nova obrigação cultural da não discriminação. Essa é a lógica legal que está expulsando as entidades cristãs de assistência do setor de adoção de crianças nos Estados Unidos e Inglaterra. Agora, os Bulls provavelmente fecharão sua pensão ou sairão desse ramo de negócio.
O jornal Telegraph [de Londres] avisou: “O direito de se ter convicções religiosas e de se conduzir de acordo com a própria fé está sendo pesado contra o direito de não ser ofendido — e está perdendo. Essa é uma tendência desanimadora numa sociedade livre”, Andrew Brown, colunista no jornal The Guardian [de Londres], avisou os cristãos conservadores que o mundo mudou, tanto legal quanto moralmente.
A real bomba embutida dentro da decisão do juiz Rutherford é essa sentença: “Qualquer que tenha sido a posição em séculos passados não é mais importante que nossas leis tenham de automaticamente refletir a posição judaico-cristã”.
Não dá para se duvidar que essa lógica esteja rapidamente dominando os círculos legais, apontando para um grave estrangulamento dos direitos dos cristãos de viverem de acordo com suas próprias convicções. Ao mesmo tempo, essa decisão serve como mais outro sinal de como a revolução imoral está acontecendo rapidamente em todas as partes ao nosso redor. Quando o juiz Rutherford disse que o consenso moral é agora “inverso”, sua decisão escrita introduziu na lei essa revolução.
O falecido Maurice Cowling, um dos mais importantes intelectuais da Inglaterra do século XX, argumentava que quando a influencia pública do Cristianismo desaparecesse, o espaço vazio não seria preenchido por algo realmente secular. Pelo contrário, alguma nova religião tomará o lugar do Cristianismo. Nesse caso, a nova religião é a religião da anarquia sexual.
O juiz explicitamente reconheceu o fato de que os Bulls seriam forçados a agir contra a consciência a fim de obedecerem à decisão, e que as convicções dos Bulls eram a norma na sociedade inglesa, até em tempos recentes. Estimulada por essa decisão, a revolução da imoralidade avança sua marcha.
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Traduzido por Julio Severo

Notícias » Brasil » Brasil Multidão provoca tumulto em frente à prefeitura de Teresópolis

A prefeitura de Teresópolis, na região serrana do Rio, foi palco de um princípio de tumulto na manhã desta segunda-feira. Cerca de 500 pessoas que foram se cadastrar na Secretaria de Desenvolvimento Social para receber o benefício do aluguel social, ficaram revoltadas ao serem informadas que as inscrições encerraram-se na sexta-feira. A multidão tentou inicar um protesto em frente ao prédio, mas foi contida com a chegada de policiais militares e homens da Força Nacional de Segurança.
Os moradores foram levados ao Teatro Municipal, também localizado no prédio da prefeitura. Após uma conversa com o governador Sérgio Cabral, o prefeito Jorge Mário Sedlacek conseguiu mais mil benefícios do aluguel social. Os interessados foram então levados para o Ginásio Pedrão, onde as famílias estão sendo atendidas.
De acordo com a assessoria de comunicação da prefeitura, 6.727 pessoas estão desabrigadas e 9.110 desalojadas após as enchentes e deslizamentos que deixaram mais de 300 mortos no município. Em toda a região serrana, mais de 850 pessoas morreram.
Seis mil benefícios
Seis mil famílias receberão o aluguel social no valor de R$ 500, por 12 meses, em Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo. Já em Sumidouro, São José do Vale do Rio Preto, Bom Jardim e Areal, mil famílias serão beneficiadas com R$ 400 mensais. O valor total dos recursos para as sete cidades é de R$ 40,8 milhões ao ano.
O objetivo do governo estadual é pagar a primeira parcela do aluguel social no dia 15 de fevereiro. O benefício será pago por 12 meses, prazo em que as famílias estejam inseridas nos programas habitacionais que estão sendo viabilizados pelas prefeituras com apoio dos governos estadual e federal.
Chuvas na região serrana
As fortes chuvas que atingiram os municípios da região serrana do Rio nos dias 11 e 12 de janeiro provocaram enchentes e inúmeros deslizamentos de terra. As cidades mais atingidas são Teresópolis, Nova Friburgo, Petrópolis, Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), choveu cerca de 300 mm em 24 horas na região.

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Para onde vão os mortos? Onde estão os que já morreram? Parte 2: Sobre os Salvos

Há um trajeto que todos os homens percorrem após a morte. Seja em direção aos céus, a morada de Deus, seja em direção ao inferno, o destino dos condenados.
“Aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo” 
Hebreus 9:27 
Na primeira parte deste estudo, tratamos do destino eterno dos homens e das mulheres que morrem condenados, isto é, sem o perdão de Deus, e isto porque não deram ouvidos ao Evangelho do Senhor Jesus Cristo, segundo está escrito:
“Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego;” Romanos 1:16 
“E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado.” Marcos 16:15,16
O Trajeto dos Salvos rumo ao Paraíso de Deus
A Bíblia está cheia de promessas maravilhosas e gloriosas no que diz respeito ao destino eterno e imarcescível dos que, crendo no Evangelho, se submeteram ao senhorio de Jesus Cristo e passaram a seguí-lo, até o fim de suas vidas. Eis uma delas:
“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus.” Apocalipse 2:7 
O céu, o paraíso de Deus e a Nova Jerusalém são o destino dos discípulos do Senhor Jesus Cristo:
“Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também.” João 14:2,3
Após a morte do cristão, seu corpo volta ao pó, segundo Deus determinou a toda raça humana, após a queda de Adão:
“No suor do rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado; porque tu és pó e ao pó tornarás.” Gênesis 3:19 
O corpo aguarda, no pó, até o dia da ressurreição, quando as almas dos que morreram em Cristo tornarão a seus próprios corpos, os quais serão glorificados e assumirão uma nova estrutura, espiritual e eterna:
“Semeia-se corpo natural, ressuscita corpo espiritual. Se há corpo natural, há também corpo espiritual” 1 Coríntios 15:44
Além do novo corpo espiritual (que será este nosso corpo transformado), também receberemos um novo nome, o qual ninguém conhece, senão aquele que o recebe:
“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao vencedor, dar-lhe-ei do maná escondido, bem como lhe darei uma pedrinha branca, e sobre essa pedrinha escrito um nome novo, o qual ninguém conhece, exceto aquele que o recebe.” Apocalipse 2:17 
Este trecho bíblico é muito interessante, pois esse novo nome que receberemos não será conhecido por ninguém, dando a Bíblia a entender que não possuiremos mais a presente identidade composta pelo nosso corpo carnal e por nossa alma, mas uma identidade totalmente nova, formada pelo corpo espiritual, com a alma nele habitando. E isto também sugere que, de alguma forma, não nos lembraremos do que ficou para trás. E há um outro trecho bíblico que dá respaldo a esta afirmação:
“Pois eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, jamais haverá memória delas.” Isaías 65:17 
Isto faz bastante sentido, pois sendo o céu um lugar de eterna paz e de quietude de espírito, seria absurdo supor que tivéssemos lembranças de uma filha estuprada, de um pai que foi torturado ou de momentos terríveis e dolorosos passados em algum cárcere ou em um leito de hospital. Todavia, pessoalmente, acredito que teremos consciência de termos sido salvos, porém de que forma esta consciência se manifestará, confesso, esta resposta eu não possuo.
Será no dia da ressurreição da vida, a primeira ressurreição, que receberemos a redenção de nossas almas com a transformação de nossos corpos em corpos espirituais, imortais, imaculados e eternos.
Onde estão as almas dos cristãos que já morreram?
Examinemos as Escrituras a fim de poder responder a este questionamento. Primeiramente, podemos afirmar que as almas dos que morreram em Cristo estão conscientes e em um lugar de repouso, como podemos ver em Apocalipse 6:9-11
“Quando ele abriu o quinto selo, vi, debaixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam. Clamaram em grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? Então, a cada um deles foi dada uma vestidura branca, e lhes disseram que repousassem ainda por pouco tempo, até que também se completasse o número dos seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos como igualmente eles foram.”
Aqui pode parecer haver alguma contradição em relação ao que foi dito acima, ou seja, que não haverá memória das coisas passadas. Porém, este trecho de Apocalipse 6 nos está mostrando o lugar onde as almas dos cristãos se encontram antes da ressurreição dos mortos. Ainda não chegou o Dia do Senhor, logo, a ressurreição ainda não ocorreu e a nova identidade eterna ainda não foi conferida aos filhos de Deus. Importante também lembrar que a entrada de todos os cristãos na Nova Jerusalém está prometida nas Escrituras para um glorioso momento após a ressurreição. A partir de então, cumprir-se-á o que está escrito:
"Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe." Apocalipse 21:1
"E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras." Apocalipse 21:5
A Bíblia também usa a expressão “os que dormem”, a fim de se referir aos mortos:
“Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança. Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem.” 1 Tessalonicenses 4:13,14
Esta referência é ao corpo que repousa no pó até que seja ressuscitado e unido à sua alma (despertará, ie, ressuscitará), no último dia, como podemos também ver aqui:
“Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e horror eterno.” Daniel 12:2 
Como já mencionado na primeira parte deste estudo, haverá duas ressurreições, as quais ocorrerão no mesmo dia, o Dia do Senhor, o último dia, porém, em momentos distintos neste mesmo dia:
“Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo.” João 5:28,29
"E a vontade de quem me enviou é esta: que nenhum eu perca de todos os que me deu; pelo contrário, eu o ressuscitarei no último dia." João 6:39
E em Apocalipse encontramos a distinção no tempo destas duas ressurreições:
A Primeira Ressurreição, as Bodas do Cordeiro:
“Os restantes dos mortos não reviveram até que se completassem os mil anos. Esta é a primeira ressurreição. Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre esses a segunda morte não tem autoridade; pelo contrário, serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele os mil anos.” Apocalipse 20:5,6
A Segunda Ressurreição, a Ressurreição da Condenação:
“Vi um grande trono branco e aquele que nele se assenta, de cuja presença fugiram a terra e o céu, e não se achou lugar para eles.Vi também os mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé diante do trono. Então, se abriram livros. Ainda outro livro, o Livro da Vida, foi aberto. E os mortos foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros. Deu o mar os mortos que nele estavam. A morte e o hades entregaram os mortos que neles havia. E foram julgados, um por um, segundo as suas obras. Então, a morte e o inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo. E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo.”
Não há nenhuma forma de comunicação dos mortos com esta presente existência, nem dos condenados e nem dos salvos.
Após a ressurreição da vida, segundo a Bíblia, herdaremos o Reino de Deus e seremos reis de nações, o que podemos ver em Apocalipse
"Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, ataviada como noiva adornada para o seu esposo. Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles. E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram. E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras." Apocalipse 21:1-5
"As nações andarão mediante a sua luz, e os reis da terra lhe trazem a sua glória. As suas portas nunca jamais se fecharão de dia, porque, nela, não haverá noite. E lhe trarão a glória e a honra das nações. Nela, nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada, nem o que pratica abominação e mentira, mas somente os inscritos no Livro da Vida do Cordeiro." Apocalipse 21:24-27
Quando o Cristão adentra os céus?
Este trecho bíblico nos sugere, fortemente, que isto ocorre imediatamente após a morte física:
"Um dos malfeitores crucificados blasfemava contra ele, dizendo: Não és tu o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós também. Respondendo-lhe, porém, o outro, repreendeu-o, dizendo: Nem ao menos temes a Deus, estando sob igual sentença? Nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o castigo que os nossos atos merecem; mas este nenhum mal fez. E acrescentou: Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino. Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso." Lucas 23:39-43

Para onde vão os mortos? Onde estão os que já morreram? Parte 1: Sobre os Condenados

Há um trajeto que todos os homens percorrem após a morte. Seja em direção aos céus, a morada de Deus, seja em direção ao inferno, o destino dos condenados.
“Aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo” 
Hebreus 9:27 
Dentre as perguntas que nos chegam através de e-mails de visitantes do INTELLECTUS, esta é, sem dúvida, uma das mais frequentes. E curiosamente, até mesmo cristãos nos têm dirigido esta pergunta.
Se este é um website cristão, evidentemente que nossa visão da existência é a que nos é dada por Deus, e esta visão tem de estar, infalivelmente, em conformidade com a Bíblia, pois o Autor da Bíblia é o mesmo que nos criou e em cujas mãos se encontra o destino eterno das almas dos homens, e isto está revelado nas Escrituras.
E são, precisamente, estas Escrituras, a Bíblia, que afirmam que há dois destinos eternos para as almas de todos os homens, e isto segundo o posicionamento que tiverem tido, nesta existência, diante do Evangelho de Jesus Cristo, segundo está escrito:
“Porque a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada; ora, se primeiro vem por nós, qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus?” 1 Pedro 4:17 

Primeiramente, segundo a Bíblia, o que NÃO sucede aos homens:

-Não reencarnam
-Não “desaparecem” e muito menos deixam de existir
-Não vão para o “purgatório”
-Não se unem a nenhuma suposta “consciência cósmica”
-Não se tornam “parte da natureza”
-Não se elevam a nenhum Nirvana
-Não se transformam em anjos
-Não se transformam em demônios
-Não ficam vagueando pela terra
-Não vão para o paraíso de Alá, segundo a doutrina islâmica

O Trajeto dos Mortos rumo ao Lago do Fogo

Iniciaremos falando dos homens e das mulheres que morrem condenados, perdidos, sem salvação. E isto lhes terá sucedido porque morreram sem perdão, independentemente de terem sido bons cidadãos cumpridores de seus deveres e bons pais de família, pois está escrito:
“Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram.” Romanos 5:12 
“Não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece ao SENHOR, porque todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o SENHOR. Pois perdoarei as suas iniqüidades e dos seus pecados jamais me lembrarei.” Jeremias 31:34 
O que Deus está afirmando é que ninguém poderá subsistir sem o Seu perdão. Independentemente da conduta dos homens, foi para perdoar-lhes os pecados que Cristo morreu, e a rejeição deste perdão redunda, inexoravelmente, em condenação:
“Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado.” Marcos 16:16 
“Por isso, eu vos disse que morrereis nos vossos pecados; porque, se não crerdes que EU SOU, morrereis nos vossos pecados.” João 8:24 
Segundo a Bíblia, todos os homens e todas as mulheres que morrem sem o perdão de Deus, são, imediatamente, lançados em um lugar provisório de castigo e de tormento, cujo nome é Sheol, ou Hades.
O Inferno, Sheol, Hades, Tártaro e Geena
Biblicamente, Hades se refere a um lugar de tormentos e é onde aguardam o juízo do último dia, o Dia do Juízo de Deus, todos os que lá se encontram. É o mesmo lugar que, em hebraico, no Antigo Testamento, se chama Sheol. A primeira referência a este lugar se encontra em Deuteronômio 32:22, onde se lê:
“Porque um fogo se acendeu no meu furor e arderá até ao mais profundo do inferno, consumirá a terra e suas messes e abrasará os fundamentos dos montes.”
A palavra hebraica traduzida para o português é Sheol, e significa: mundo inferior (dos mortos); sepultura; inferno; cova; lugar do qual não há retorno; sem louvor de Deus; lugar para onde os ímpios são enviados para castigo e lugar de exílio. É o mesmo lugar a que se refere o Senhor Jesus Cristo em Lucas 16:23,24, onde a palavra inferno está traduzida do grego Hades.
“No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio. Então, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim! E manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.”
Ainda outra palavra grega é usada para se referir a esse lugar de castigo e de tormento, e podemos encontrá-la em  2 Pedro 2:4, onde a palavra inferno é a tradução do vocábulo grego: Tartaros, que significa o lugar mais profundo do Abismo.
“Ora, se Deus não poupou anjos quando pecaram, antes, precipitando-os no inferno, os entregou a abismos de trevas, reservando-os para juízo;”
O vocábulo grego Geena também foi traduzido para Inferno, como, por exemplo, em Marcos 9:43,44:
“E, se tua mão te faz tropeçar, corta-a; pois é melhor entrares maneta na vida do que, tendo as duas mãos, ires para o inferno, para o fogo inextinguível onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga.”
Todos estes vocábulos nos mostram um lugar de tormento e de castigo. Todavia, tanto os vocábulos Tartaros, Hades como Sheol dão a entender um lugar transitório até que estejam todos os condenados definitivamente lançados no lugar que a Bíblia chama de Lago do Fogo, para dentro do qual todo o Hades será lançado, segundo vemos em Apocalipse 20:14:
“Então, a morte e o inferno (Hades) foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo.”
Contudo, a palavra Geena parece se referir ao Lago do Fogo, dando a entender o lugar definitivo do castigo eterno.
A Bíblia não parece nos oferecer nenhuma pista à respeito da localização desse lugar de tormento eterno, o Lago do Fogo, todavia, baseados em trechos bíblicos podemos afirmar que o Sheol ou Hades se localizam nas profundezas da terra, razão porque são lugares temporários, além do que, o destino eterno das almas dos homens só poderá ser pronunciado no Dia do Juízo, o último dia.
“Mesmo que consigam entrar pela terra adentro e chegar até o mundo dos mortos (Sheol), eu os tirarei dali; mesmo que subam até o céu, eu os farei descer de lá.” Amós 9:2
“Tu, Cafarnaum, elevar-te-ás, porventura, até ao céu? Descerás até ao inferno (Hades); porque, se em Sodoma se tivessem operado os milagres que em ti se fizeram, teria ela permanecido até ao dia de hoje.” Mateus 11:23 
O que podemos concluir é que existe um horrendo lugar de castigo e de tormento para os que morrem sem perdão. Podemos também afirmar que os que para lá vão estão em estado de consciência, como está demonstrado em Lucas 16:23: 
“No inferno (Hades), estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio.”
Tanto o Hades, como o Sheol dão a entender um lugar transitório, cuja finalidade é aguardar, em tormentos, pelo Dia do Juízo, quando todo o Hades será lançado no Lago do Fogo, como já demonstrado acima:
“Quero, pois, lembrar-vos, embora já estejais cientes de tudo uma vez por todas, que o Senhor, tendo libertado um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu, depois, os que não creram; e a anjos, os que não guardaram o seu estado original, mas abandonaram o seu próprio domicílio, ele tem guardado sob trevas, em algemas eternas, para o juízo do grande DiaJudas 1:5,6
O Lago de Fogo e Enxofre será o destino eterno de todos os que morreram sem o perdão de seus pecados, e nesse lugar de tormentos serão lançados todos os condenados, anjos caídos e homens os quais não conheceram a Cristo. Este acontecimento, porém, se dará após a ressurreição dos mortos, a qual ocorrerá no último dia, o Dia do Senhor.
"Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo." João 5:28,29
Biblicamente, não há a menor sombra da idéia de que haja uma “segunda chance” para os que já se encontram condenados. E a absurda estorinha do Purgatório inventado pela Igreja Católica Apóstata Romana não encontra absolutamente nenhum respaldo nas Escrituras.

Para que e por que Orar?

“Ele, porém, se retirava para lugares solitários e orava.” Lucas 5:16 
 
Violência, mortes, corrupções, homicídios, torturas, roubos, enganos e mentiras é o que vemos à nossa volta, e piorando na medida em que o tempo passa.
Diante do tenebroso quadro em que o mundo inteiro está imerso, a quem recorrer? E quem nos poderá livrar do pior que ainda está por vir?
 
Quem possui o poder de interferir nos exércitos das nações, nas economias dos povos, em corações de presidentes e de chefes de estado? Quem pode acalmar a violência das ondas do mar e ainda secar rios e transformar desertos em mananciais de águas límpidas?
 
“Também a minha mão fundou a terra, e a minha destra estendeu os céus; quando eu os chamar, eles se apresentarão juntos.” Isaías 48:13
 
O mundo não somente não conhece a Deus, e tampouco o busca, por isso a desgraça se abate sobre tantos e a miséria cobre a vida de multidões de pessoas, como trapos sujos e imundos. Mas Deus nos deseja dar roupas novas, claras e alvas como a neve.
 
Todo ser humano possui uma percepção sobrenatural sobre a existência de Deus, porém saber de sua existência e buscar conhecê-lo e estar com ele são acontecimentos distintos.
Há pessoas perversas e más, cujos corações são perpetuamente endurecidos para o conhecimento de Deus, e a não ser que se arrependam, nos moldes do Evangelho do Senhor Jesus Cristo, jamais chegarão ao conhecimento de Deus, pois Deus só nos pode ser apresentado pelo Filho Jesus, como ele mesmo afirma:
 
“Tudo me foi entregue por meu Pai. Ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.” Mateus 11:27 
 
Muitas pessoas possuem uma idéia completamente errada a respeito do que seja a vida com Deus. Muitos pensam que se converter a Cristo e a Deus significará tão somente uma vida de “isso pode”, mas “aquilo não é permitido”. Que pobreza espiritual e que profundo e lamentável desconhecimento de Deus!
Há, evidentemente, uma condução de vida que nos é dada por Deus quando nos convertemos a Cristo, todavia, o que está em foco principal em toda a criação de Deus e no plano da salvação é o nosso relacionamento com Deus.
 
Quando cremos no Evangelho, passamos a ser filhos de Deus, como está escrito sobre aqueles que recebem o Senhor Jesus Cristo em suas vidas:
 
“Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.” João 1:12, 13
 
Há ainda, aqueles que não se chegam a Deus por causa dos pecados. Mas se Deus é o único que pode nos perdoar os pecados, se não nos achegarmos a ele, agora e com os nossos pecados, quando então isto se dará?
É o próprio Senhor quem nos diz:
 
“Tendo Jesus ouvido isto, respondeu-lhes: Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes; não vim chamar justos, e sim pecadores.” Marcos 2:17 
 
O Momento e o Significado da Oração
 
A oração a portas fechadas é o único momento em nossas vidas em que podemos estar a sós com Deus, desfrutando de uma comunhão e de uma intimidade com ele que só nos foi tornada possível pelo sacrifício de Cristo na cruz. Sem as obras do Senhor Jesus Cristo, ninguém poderia ter acesso a Deus. Mas hoje este caminho já está posto, aberto e pronto para receber todos quantos desejem entrar por ele, e o caminho é Cristo.
 
“Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” João 14:6 
 
A oração nos purifica, pois ao entrarmos na presença de Deus em oração, sua presença santa nos consola, admoesta, instrui, alerta, nos concede sabedoria, ânimo, esperança e alegria. Sendo assim, nada, absolutamente nada, pode impedir que você se aproxime de Deus e desfrute de todos os bens espirituais, e também físicos, com os quais ele deseja lhe presentear. Mas é preciso orar, pedir, insistir com Deus, pois o exercício frequente da oração produz em nós um coração limpo e purificado, e assim nossas prioridades vão se voltando, passo a passo, para as coisas espirituais e para os assuntos do Reino de Deus.
 
Leia e atente bem nestas palavras do Senhor:
 
“Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e, a quem bate, abrir-se-lhe-á. Ou qual dentre vós é o homem que, se porventura o filho lhe pedir pão, lhe dará pedra? Ou, se lhe pedir um peixe, lhe dará uma cobra? Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhe pedirem?” Mateus 7:7-11
 
Ora, se o próprio Senhor Jesus Cristo orava ao Pai a todo tempo, não haveríamos nós de orar também?
 
Embora pedidos e súplicas, além de solicitações e de intercessões façam parte das nossas orações, o principal motivo para orarmos e para estarmos a sós com Deus, na sua intimidade.
 
E é ele próprio quem diz:
 
“O que fez o ouvido, acaso, não ouvirá? E o que formou os olhos será que não enxerga?” Isaías 94:9

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O que é Fé? Por que sem Fé é Impossível agradar a Deus?

Antes de discorrermos biblicamente sobre o que significa a fé, partamos imediatamente para a definição bíblica sobre a fé:

“Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem.” Hebreus 11:1

O versículo bíblico acima nos remete a duas coisas: CERTEZA e CONVICÇÃO. Mas certeza e convicção sobre o que, exatamente?
Em primeiro lugar, todas as promessas de Deus merecem absoluta credibilidade, certeza e confiança, e esta confiança no que Deus diz se chama fé. Por outro lado, ouvir alguma promessa de Deus e nela não crer significa incerteza e desconfiança. Logo, o oposto da fé é a falta de confiança no que Deus diz, e isto se chama incredulidade.

Imagine que você que lê este artigo possua plena convicção de sua própria honestidade, honra e capacidade de cumprir o que diz. Pois bem, munido (ou munida) desta sua certeza, você dá a sua palavra a alguém. E a pessoa que lhe ouve, sabedora da sua honradez, simplesmente lhe responda: Ah! Não sei não! Por que haveria eu de lhe dar crédito? Como você se sentiria? Seguramente triste e decepcionado (ou decepcionada).
Pior ainda seria se a pessoa que lhe ouve dissesse: Mentira! Não acredito no que você diz. Não dou crédito nenhum às suas palavras. Que reação você teria senão decepção e até mesmo ira?

Pois é assim que Deus se sente ao duvidarmos de suas palavras. E duvidar de Deus é o caminho mais rápido rumo à ruína pessoal, nesta vida e no porvir, pois na verdade, Deus é o único que merece total, incondicional e irrestrita confiança. E não nos esqueçamos que a incredulidade, além de ser pecado, é uma das formas de se desonrar a Deus.

Na antiguidade, ai daquele que diante de um rei dissesse algo como: O que é a tua palavra, ó rei? E este grande respeito e honra aos reis terrenos perduraram por séculos, e em vários casos perduram até hoje, embora a degenerescência e a degradação humana fizeram com que a palavra de reis (hoje presidentes, primeiros-ministros, etc.) perdesse sua histórica credibilidade (veja o exemplo trágico do Brasil). Todavia, Deus diz de si mesmo:

“Disse-me o SENHOR: Viste bem, porque eu velo sobre a minha palavra para a cumprir.” Jeremias 1:12

A santidade e o caráter de Deus são eternamente imutáveis, de sorte que não há motivo algum para que dele duvidemos, ou seja, para deixarmos de lhe dar crédito, honrando-o pela fé (a confiança e a convicção) nas suas palavras.

Quando Deus tirou o seu povo do Egito, livrando os judeus da opressão do Faraó do Egito, Deus prometeu que os conduziria a uma terra deleitosa, terra que manava leite e mel. Foi assim que falou o Senhor:

“Mas a vós outros vos tenho dito: em herança possuireis a sua terra, e eu vo-la darei para a possuirdes, terra que mana leite e mel. Eu sou o SENHOR, vosso Deus, que vos separei dos povos.” Levítico 20:24

E mesmo tendo ouvido a palavra de Deus e visto suas muitas maravilhas que ele realizou tirando o povo do Egito e o conduzindo à terra prometida, houve os que (impressionantemente) não deram crédito a Deus, murmuraram contra ele, duvidaram em seus corações e o desonraram, de certo modo chamando-o de mentiroso. E o que sucedeu àqueles que não creram?

“Enquanto se diz: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração, como foi na provocação. Ora, quais os que, tendo ouvido, se rebelaram? Não foram, de fato, todos os que saíram do Egito por intermédio de Moisés? E contra quem se indignou por quarenta anos? Não foi contra os que pecaram, cujos cadáveres caíram no deserto? E contra quem jurou que não entrariam no seu descanso, senão contra os que foram desobedientes? Vemos, pois, que não puderam entrar por causa da incredulidade.” Hebreus 3:15-19

Ora, estas coisas sucederam ao povo da Antiga Aliança, o Antigo Testamento, e não apenas são literais como muito mais do que isso, pois são também alegorias reais que simbolizavam os nossos dias, onde o povo de Deus dos nossos dias, o povo do Novo Testamento, da Nova Aliança feita em Cristo, está sendo conduzido por Deus a uma nova terra prometida, só que desta vez celestial e eterna, logo muito mais grave é a incredulidade em nossos dias do que foi a incredulidade dos judeus da Antiga Aliança. Grave ainda pois as promessas do Evangelho do Senhor Jesus Cristo requerem de nós a confiança nas promessas de Deus feitas em Cristo, independentemente de obras da lei, pois os judeus do Antigo testamento estavam sujeitos a ordenanças as quais já foram todas cumpridas pelo Senhor Jesus em seu ministério terreno, tendo-nos sido tudo dado graciosamente sem que de nada precisemos a fim de alcançar estas grandes promessas, senão de fé. Veja que é o próprio Senhor quem isto nos diz:

“Dirigiram-se, pois, a ele, perguntando: Que faremos para realizar as obras de Deus? Respondeu-lhes Jesus: A obra de Deus é esta: que creiais naquele que por ele foi enviado.” João 6:28,29

A Fé não necessita de esforço intelectual algum!

Existem livros, estudos, trabalhos e tratados aos montes procurando tratar, intelectualmente, do assunto sobre o que seja a fé. E isto sem falar em diversas definições falsas e ridículas do que seja a fé. E justamente por não possuírem a fé genuína, a qual é um dom de Deus, é que tantos e tantos trabalhos escritos sobre a fé são totalmente inúteis, alguns deles completamente falsos e prejudiciais à alma. Como acabamos de dizer, a fé é um dom de Deus, é sobrenatural e não é alcançável senão por um coração sincero e humilde que se rende a Deus na pessoa do Filho, o Senhor Jesus, como escrito está:

“Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração.” Jeremias 29:13

Desconfiança em Deus e incerteza, o oposto da fé: a incredulidade

Se somos cristãos e pedimos algo a Deus e não recebemos, são dois os principais motivos para isto.

1- A incerteza (dúvida) e a hesitação em nosso comportamento.

E Tiago explica isso de modo irretocável em sua Epístola:

“Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e nada lhes impropera; e ser-lhe-á concedida. Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; pois o que duvida é semelhante à onda do mar, impelida e agitada pelo vento. Não suponha esse homem que alcançará do Senhor alguma coisa; homem de ânimo dobre, inconstante em todos os seus caminhos.” Tiago 1:5-8

A onda do mar cresce, se eleva, é agitada pelo vento e depois tomba, termina, acaba. Esta comparação bíblica entre a onda do mar e o ânimo inseguro se refere ao comportamento hesitante e incompatível com alguém que tenha a certeza de que obterá de Deus o que pediu. Pois de que me adianta pedir a Deus algo de que eu necessite e, concomitantemente, andar ansioso, apreensivo, inquieto e entristecido? Como diz o trecho bíblico acima: Não suponha esse homem que alcançará do Senhor alguma coisa. E isto porque:

“Sem fé é impossível agradar a Deus” Hebreus 11:6

2 - Quando Deus não é a prioridade em nossas vidas.

Se acreditarmos que podemos fazer de Deus alguma espécie de serviçal de nossos desejos e caprichos, um simples doador de bens materiais, um casamenteiro, um vingador de nossos inimigos ou ainda uma pessoa de importância secundária em nossas vidas, então podemos ser, e com toda a razão, chamados de estúpidos. Ora, se toda a criação existe por meio dele e para ele, e se dele depende o destino temporal e eterno de nossas almas, que poderíamos esperar de Deus olhando-o dessa forma infantil e inconsequente, colocando-o como uma pessoa secundária em nossa hierarquia de importâncias existenciais? E não são poucos os que assim procedem! Veja como o Senhor Jesus Cristo claramente reprova este tipo de atitude:

“Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: vós me procurais, não porque vistes sinais, mas porque comestes dos pães e vos fartastes.” João 6:26

Por outro lado, vejamos como o Senhor se agradou imensamente da fé - confiança e certeza nas palavras e no poder do Filho Deus - da mulher que expressou tamanha confiança em Deus:

“Partindo Jesus dali, retirou-se para os lados de Tiro e Sidom. E eis que uma mulher cananéia, que viera daquelas regiões, clamava: Senhor, Filho de Davi, tem compaixão de mim! Minha filha está horrivelmente endemoninhada. Ele, porém, não lhe respondeu palavra. E os seus discípulos, aproximando-se, rogaram-lhe: Despede-a, pois vem clamando atrás de nós. Mas Jesus respondeu: Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel. Ela, porém, veio e o adorou, dizendo: Senhor, socorre-me! Então, ele, respondendo, disse: Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos. Ela, contudo, replicou: Sim, Senhor, porém os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos. Então, lhe disse Jesus: Ó mulher, grande é a tua fé! Faça-se contigo como queres. E, desde aquele momento, sua filha ficou sã.” Mateus 15:21-28

“Faça-se contigo como queres” é uma sentença tremenda da parte de Deus, pois pela fé se pode obter grandes coisas de Deus, a ponto de à mulher lhe ter sido dito: “Faça-se como queres.

E em outro tracho bíblico o Senhor condiciona o recebimento daquilo o que pedimos a Deus ao tamanho da nossa fé:

“Tendo ele entrado em casa, aproximaram-se os cegos, e Jesus lhes perguntou: Credes que eu posso fazer isso? Responderam-lhe: Sim, Senhor! Então, lhes tocou os olhos, dizendo: Faça-se-vos conforme a vossa fé. E abriram-se-lhes os olhos.” Mateus 9:28-30

O versículo bíblico a seguir nos mostra como ao associarmos a fé com a soberania e supremacia de Deus em nossas vidas podemos obter do Senhor até aquilo o que sequer pensávamos: os desejos mais íntimos e privados dos nossos corações:

“Agrada-te do SENHOR, e ele satisfará os desejos do teu coração.” Salmos 37:4

Agradar-se do SENHOR significa amá-lo!

Outro motivo óbvio porque não obtemos determinadas coisas de Deus é porque pedimos coisas absurdas, as quais sem mesmo sabermos poderão se transformar em prejuízos para nós mesmos.

Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres. Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.” Tiago 4:3,4

Conhecemos um fato recente de um jovem que frequentemente se embriagava, o qual insistentemente pedia ao seu pai que lhe desse um carro. Pela pressão o pai cedeu. Cerca de um mês após ter recebido o carro, o rapaz, embriagado, se espatifou contra um poste morrendo no local. Agiria Deus com tamanha falta de sabedoria para com qualquer um de seus filhos? Certamente que não.

Os Objetivos da Fé

Os objetivos deste dom divino, dado aos homens a fim de que possam receber comunhão com Deus através do Filho Jesus, são em última análise o da salvação de nossas almas e também com a finalidade de que trabalhemos pela causa de Cristo, e a causa de Cristo é a pregação do Evangelho e a edificação da Igreja, no sentido de colaborarmos uns com os outros, em amor, para a saúde dos membros do corpo de Cristo, os quais somos nós a Igreja.

“Nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário, sejais contristados por várias provações, para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo; a quem, não havendo visto, amais; no qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e cheia de glória, obtendo o fim da vossa fé: a salvação da vossa alma.” 1 Pedro 6-9
 
A fé em Jesus Cristo nos torna filhos de Deus, nos transforma em seus herdeiros celestiais, nos faz poderosos na guerra espiritual, nos dá acesso aos mistérios mais íntimos de Deus, nos guarda do mal, dissipa nossas dúvidas existenciais, dá sentido às nossas vidas, nos torna úteis nas mãos de Deus e faz dele nosso Senhor, Deus e Rei, hoje e pelos séculos dos séculos.
“Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem. Pois, pela fé, os antigos obtiveram bom testemunho. Pela fé, entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem. Pela fé, Abel ofereceu a Deus mais excelente sacrifício do que Caim; pelo qual obteve testemunho de ser justo, tendo a aprovação de Deus quanto às suas ofertas. Por meio dela, também mesmo depois de morto, ainda fala. Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte; não foi achado, porque Deus o trasladara. Pois, antes da sua trasladação, obteve testemunho de haver agradado a Deus. De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.” Hebreus 11:1-6

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...