terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Quatro ataques contra cristãos no mesmo dia

Cristãos do estado de Karnataka , na Índia, foram alvo de ataques dos extremistas hindus durante todo o dia, domingo, 5 de dezembro.

Em Kenger Upanagara, bairro pobre de Bangladore, cerca de 5 cristãos foram ameaçados e aterrorizados, quando sua igreja foi atacada por extremistas.

No distrito de Shimoga, quatro cristãos foram arrancados de suas igrejas e espancados em dois incidentes isolados. As vítimas foram detidas pela polícia, sob falsas acusações de que tentavam converter os hindus. No mesmo dia, um grupo de 40 extremistas cercou outra igreja em Bangladore, jogando pedras e gritando slogans anticristãos.

Sajan George, presidente do Conselho Global de Cristãos Indianos (GCIC), disse que os incidentes foram “um reflexo da falta de segurança da vulnerável minoria que corresponde à comunidade cristã” e relatou que tal violência foi “um indicador da atmosfera de medo, perseguição, assédio e terror em que vivem os cristãos que praticam sua fé em Karnataka.

Kartanaka é governada pelo partido nacionalista hindu, Bharativa Janata Party (BJP), que chegou ao poder em maio de 2008. Desde então, houve mais de 200 incidentes contra os cristãos.

Pedidos de oração

• Ore pelos cristãos que foram ameaçados e espancados nos incidentes de 5 de dezembro, para que Deus lhes dê força e graça para perdoarem seus agressores.
• Ore por todos os crentes da Índia, para que sejam livres para adorar a Deus sem perseguição.

Fonte: Missão Portas Abertas

Assembleias dão posse a ‘fichas-sujas’

Parte dos deputados estaduais que assumem o cargo hoje respondem a ações na Justiça ou mesmo já foram condenados em 1ª instância.

A criação da Lei da Ficha Limpa não foi suficiente para garantir que os Poderes Legislativos ficassem livres de parlamentares que enfrentam problemas na Justiça. Os parlamentares tomam posse nesta terça, 1, na maioria dos Estados.

Parte desses políticos são suplentes de deputados eleitos em outubro, mas nomeados para secretarias estaduais. Em Minas, por exemplo, 6 dos 77 integrantes da Assembleia Legislativa vão cumprir o ritual da posse e se afastar. Um deles, Wander Borges (PSB), abriu caminho para o retorno à cena política do ex-deputado federal Romeu Queiroz (PSB), réu no processo do mensalão e suplente da legenda.

Acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, ele foi absolvido do processo de cassação de mandato pelo plenário da Câmara dos Deputados em 2006, mas não conseguiu se reeleger. No ano passado, tentou a vaga no Legislativo estadual.

Queiroz foi acusado de intermediar a transferência de recursos (cerca de R$ 350 mil) sem comprovação de origem entre a agência de publicidade SMPB, de Marcos Valério Fernandes de Souza, e o PTB, ao qual era filiado. Em depoimento, negou que o montante fosse para pagar dívidas de campanha, mas admitiu o recebimento de R$ 102,8 mil da siderúrgica Usiminas, por meio da SMPB.

Crime

No Paraná, um dos deputados que assumem hoje responde a processo por homicídio. Roberto Aciolli (PV) é acusado de ter matado, em 1999, o engraxate Paulo César Heider, de 23 anos, como vingança por ele ter supostamente participado de assalto a uma loja da família. O processo tramita na 1.ª Vara do Tribunal do Júri, em Curitiba.

O deputado não foi encontrado ontem, mas alegou em depoimentos que o tiro foi acidental. Pela denúncia, o deputado teria feito investigações particulares e, em 1.º de dezembro de 1999, soube do paradeiro de um dos acusados. Uma testemunha e ele afirmaram que houve briga e a arma disparou acidentalmente. Outra testemunha disse que o rapaz apanhou e que ela ouviu um tiro e o viu caído no chão.

Outros dois deputados do Paraná - Nelson Justus (DEM) e Alexandre Curi (PMDB), ambos reeleitos - são acusados pelo Ministério Público de improbidade administrativa por omissão no escândalo de funcionários fantasmas da Assembleia nomeados por atos secretos. O caso foi revelado em 2010 e gerou uma das maiores crises no Legislativo paranaense.

Em Mato Grosso, 13 dos 24 deputados estaduais que tomam posse hoje têm processos na Justiça ou no Tribunal de Contas do Estado. O recordista é José Riva (PP) que responde a 166 ações civis públicas por peculato, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Ele foi condenado em quatro processos pelo juiz da Vara Especializada da Ação Civil Pública,Luiz Aparecido Bertolucci.

Em 2010, Riva foi afastado da presidência da Assembleia e teve o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso por suposta compra de votos. Reeleito em outubro, é cotado para assumir o comando do Legislativo pela quinta vez.

No vizinho Mato Grosso do Sul, o escândalo do uso indevido dos duodécimos pagos pelo governo estadual à Assembleia segue sem solução e com parte dos envolvidos reconduzidos à Casa. Entre os que serão empossados está o presidente do Legislativo, Jerson Domingos (PMDB), que será reeleito ao posto por aclamação.

Em Estados como Amazonas, Pará e Roraima, tomam posse hoje deputados acusados pelo Ministério Público de compra de votos.

Fonte: Estadão  Assembleias dão posse a ‘fichas-sujas’

Congresso terá 60 reeleitos envolvidos em escândalos nos últimos dois anos

Dos 88 deputados federais envolvidos em escândalos recentes, 56 foram reconduzidos ao cargo.

A posse das novas legislaturas na Câmara dos Deputados e no Senado, marcada para esta terça-feira (1º), renovará os mandatos de menos da metade dos 141 parlamentares citados em escândalos no Congresso nos últimos dois anos. O levantamento do UOL Notícias tem como base o monitor de escândalos, do jornalista Fernando Rodrigues.

Na votação de 2010, havia 88 deputados federais envolvidos em escândalos recentes que se candidataram à reeleição. Desses, 56 foram reconduzidos ao cargo. No Senado, onde apenas um terço das 81 cadeiras foram renovadas, quatro parlamentares afetados por denúncias conseguiram garantir mais oito anos na Casa.

Entre os reeleitos apesar das acusações nos últimos anos estão membros dos dois principais partidos da base de apoio da presidente Dilma Rousseff. Figuram quatro ministros, que deixarão o governo por alguns dias para assumir seus mandatos na Câmara dos Deputados e no Senado. Há também um dos candidatos à presidência da Câmara e líderes da oposição.

O atual presidente do Senado e provável sucessor de si mesmo, José Sarney (PMDB-AP), também figurou em vários escândalos nos últimos anos, mas está excluído do levantamento porque não renovou mandato em 2010. Há outros afetados por denúncias que saíram do Congresso para ocupar outros cargos, inclusive a Vice-Presidência da República.

Farra das passagens aéreas, mau uso de verba pública, nepotismo e o mensalão do Democratas, que apesar de ligado ao governo do Distrito Federal também implicou congressistas, estão entre os principais escândalos políticos de 2009 a 2010. Muitos expoentes desses casos, como Edmar Moreira (PR-MG), o “deputado do castelo”, não se reelegeram.

Reconduzidos apesar de escândalos

Pelo PT, partido com mais membros na Câmara, renovam seus mandatos nessa condição o ex-presidente da legenda Ricardo Berzoini e o ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha, ambos de São Paulo. Pelo PMDB, voltarão aos gabinetes o deputado Henrique Eduardo Alves (RN), líder do partido na Câmara, e Renan Calheiros (AL), ex-presidente do Senado.

O deputado Sandro Mabel (PR-GO), azarão na disputa com Marco Maia (PT-RS) pela presidência da Câmara, também se reelegeu. O mesmo aconteceu com oposicionistas proeminentes, como o presidente do Democratas, deputado Rodrigo Maia (RJ), e o ex-líder da legenda na Câmara, Paulo Bornhausen (SC).

Quatro ministros que se envolveram com escândalos na última legislatura voltarão ao Congresso por alguns dias, onde tomarão posse e deixarão um suplente. São eles os ocupantes das pastas das Cidades, deputado Mario Negromonte (PP-BA), Turismo, deputado Pedro Novais (PMDB-MA), Previdência, senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), e Minas e Energia, senador Edison Lobão (PMDB-MA).

Também estarão na Câmara nesta terça-feira para renovar seus mandatos os deputados Fábio Faria (PMN-RN), famoso por ter usado sua cota de passagens aéreas para transportar celebridades, e Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que tem a alta influência na Casa ameaçada pela falta de concessões pelo governo de Dilma.

Partidos e Estados
O PMDB, do vice-presidente Michel Temer, é o partido que mais reelegeu congressistas envolvidos em escândalos entre 2009 e 2010. Foram ao todo 15 deputados federais, incluindo o agora ex-senador Almeida Lima (AL), e três senadores. O segundo lugar é do PP, que manteve os mandatos de sete deputados federais afetados por denúncias.

O governista PR reconduziu ao cargo um senador e seis deputados que, de acordo com o monitor de escândalos, foram afetados por denúncias nos últimos dois anos. O PT, sigla da presidente da República, aparece logo em seguida, no quarto lugar, com seis deputados federais reeleitos apesar do envolvimento em escândalos.

Também aparecem na lista, reelegendo apenas deputados federais nessa situação: DEM (5), PSDB (3), PSB (3), PTB (3), PDT (3), PPS (2), PMN (1), PRB (1), PV (1) e PSC (1). Há ainda a mudança no status do presidente tucano, Sérgio Guerra, que deixa o Senado para engrossar as fileiras do partido na Câmara.

São Paulo, o Estado mais populoso do Brasil e que tem a maior bancada na Câmara, reelegeu oito deputados envolvidos em denúncias. O segundo nesse quesito, Minas Gerais, fez o mesmo com sete parlamentares.

A Bahia aparece na terceira posição, com cinco integrantes nessa situação. O Maranhão reconduziu quatro deputados e um senador. Goiás e Paraná reelegeram quatro deputados federais cada.

Também reelegeram deputados afetados por denúncias os seguintes Estados: Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Pará (três cada), Pernambuco, Ceará, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Paraíba, Sergipe, Amapá, Tocantins e Acre (um).

Os Estados que reelegeram senadores envolvidos em escândalos são Alagoas, Espírito Santo, Maranhão e Rio Grande do Norte.

Fonte: UOL

EXPOCRISTÃ é sucesso em microblog a sete meses da 10ª edição

O maior evento internacional de produtos e serviços para cristãos é sucesso também nas redes sociais. Entrando em sua 10ª edição, a EXPOCRISTÃ alcançou em tempo recorde a marca de 17 mil seguidores no Twitter, trazendo informação, novidade e entretenimento.

    Criado especialmente para a edição 2010, o perfil @expocrista é motivo de comemoração a toda organização da EXPOCRISTÃ, e já aquece os motores para esta que promete ser a maior edição da feira, digna de uma década de história. “Estar presente neste mundo virtual tem sido nosso termômetro neste começo de 2011. Já é possível sentir a expectativa de cada seguidor e isso nos dá a dimensão exata da grandiosidade e importância desta edição tão especial” comemora o presidente da EBF Comunicações, Eduardo Berzin Filho, empresa responsável pelo evento.

   EXPOCRISTÃ: O maior evento internacional de produtos e serviços para cristãos. De 20 a 25 de setembro no Anhembi, em São Paulo. Siga: @expocrista.

ANHEMBI

     Se a ideia é comemorar os dez anos de EXPOCRISTÃ em grande estilo, nada como celebrar a data num local que abrigue com o máximo conforto o evento. Reunindo empresários, executivos, líderes foi apresentado no dia 09 de dezembro, no Hotel Holiday Inn, em São Paulo, o projeto para edição 2011, que desta vez será realizada no Anhembi. Outra novidade é a realização do Festival e Troféu Promessas, premiação musical que antecede a abertura da EXPO.

    Na solenidade, coube ao presidente da EBF COMUNICAÇÕES, Eduardo Berzin Filho, apresentar os detalhes do projeto. Segundo ele a ideia é ampliar o relacionamento do setor através de uma feira literária, festivais de música, congressos evangelísticos e aprimoramento das cadeias de distribuição e varejo. “A EXPOCRISTÃ chama atenção do mercado internacional por refletir o crescimento que os evangélicos estão tendo no Brasil e reunir em uma única área distribuidores, lojistas e público final. Sem dúvida é ponto de encontro dos cristãos”, confirmou.

    A edição 2010 recebeu mais de 160 mil pessoas com 315 estandes e mais de 500 marcas expostas, e confirmou sucesso internacional com presença de executivos da gravadora Provident, a maior dos Estados Unidos; de Graham Willians, da Hillsong Music; além do escritor Philip Yancey.

    EXPOCRISTÃ: O maior evento internacional de produtos e serviços para cristãos. De 20 a 25 de setembro no Anhembi, em São Paulo.

HOMOFOBIA É A PRIMEIRA DA LISTA - Na pauta de discussões tema será debatido pelos congressistas

Depois de protagonizar a campanha presidencial, a polêmica sobre o aborto e temas ligados à comunidade gay promete acirrar ânimos no novo Congresso, que toma posse nesta terça-feira.

Arquivado no início de janeiro pelo Senado, o projeto que criminaliza a homofobia vai ser a primeira pauta a causar polêmica no Legislativo. A proposta prevê punição para uma série de discriminações e preconceitos, entre eles pela orientação sexual.

Senadores ligados à causa gay se articulam para recolher as 27 assinaturas necessárias para desarquivá-lo. O texto acabou indo para o arquivo depois de tramitar por duas legislaturas sem ir à votação no plenário --como determina o regimento da Casa.

A senadora eleita Marta Suplicy (PT-SP) lidera o movimento para a retomada da matéria. "Assim que estiver empossada, iniciarei as conversas para obter as assinaturas. A relatoria, desde já, tenho me manifestado em assumir", disse ela.

A principal barreira para a aprovação do texto está na bancada evangélica, que vê a possibilidade de censura às pregações dos pastores.

O presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), Toni Reis, disse que adotará estratégia mais enérgica em favor do projeto. "Fizemos todas a concessões possíveis."

Reis antevê outra batalha, para o segundo semestre: o projeto que regulamenta o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. Até então, o foco vinha sendo a aprovação da união homoafetiva, mas a comunidade gay quer ampliar o debate.

Outra polêmica engatilhada é a legalização do aborto. Uma nova minuta de projeto de lei está em discussão pelas feministas e pode chegar ao Congresso este semestre.

Telia Negrão, secretária-executiva da Rede Feminista de Saúde, esteve com os ministros Alexandre Padilha (Saúde) e Maria do Rosário (Direitos Humanos) este mês para discutir o assunto, entre outros itens da pauta. O movimento de mulheres quer o engajamento do governo na aprovação da proposta.

O outro lado da disputa não está paralisado e se articula para frear as iniciativas. O dia da posse dos novos congressistas, na terça-feira, será festejado com o "Show Vida", evento católico que ocorrerá em Brasília e é articulado por parlamentares ligados à igreja _caso do recém-eleito deputado Eros Biondini (PTB-MG).

"Já fiz outros shows desse. No dia da posse, [o objeto] é fincar uma das nossas bandeiras", afirma o eleito. Biondini promete reapresentar, se necessário, o chamado Estatuto do Nascituro, projeto que garante o direito à vida mesmo antes do nascimento.

Como medida imediata, o grupo "pró-vida" no Congresso vai tentar a revogação da resolução do Conselho Federal de Medicina que confirmou o uso da reprodução assistida por casais gays.

Descriminalização do Aborto: 78 Deputados a Favor, 267 Contra

abortion-christian-postLevantamento feito pela mídia G1 sobre a descriminalização do aborto na opinião dos parlamentares encontrou que a maioria a rejeita que o aborto seja descriminalizado.
A pergunta “é favorável à descriminalização do aborto?” foi feita a 513 políticos, dos quais 414 responderam. Dentre eles 267disseram "não," 78, "sim," 37," em termos," e 32 não souberam responder, totalizando 414 dos 513 deputados que farão parte da nova legislatura, que se inicia na terça-feira, 1º de fevereiro.
O aborto foi um dos 13 temas polêmicos da qual abordou o levantamento que liberou os resultados neste sábado. Dos 513 futuros deputados, 446 foram entrados em contato e destes 414 responderam.
“Os 267 deputados que se declaram contra a descriminalização do aborto representam 52% dos 513 que comporão a Câmara e 64,4% dos 414 que responderam ao questionário,” informou o G1.
Segundo informações desde a década de 1990, mais de 50 projetos sobre o tema aborto foram apresentados na Câmara dos Deputados. A maior parte deles propondo mudanças em artigos do Código Penal, para abrandar ou aumentar penas a médicos e mulheres que praticam o aborto.
O aborto é um tema bastante controverso e ganhou atenção durante a campanha presidencial de 2010, na qual a então candidata Dilma Roussef ter sido acusada de defender a prática.
A atual presidente assinou carta em encontro com evangélicos no ano passado, comprometendo-se a não enviar ao Congresso projetos de lei que permitam a legalização do aborto e o casamento entre homossexuais.
Entretanto no início deste mês, a ministra da presidente declarou defender o aborto, levantando novamente as discussões.
“Não vejo como obrigar alguém a ter um filho que ela não se sente em condições de ter. Ninguém defende o aborto, é respeitar uma decisão que, individualmente, a mulher venha a tomar.” Essa é a posição pessoal declarada pela atual deputada federal pelo PT do Espírito Santo e futura ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes, 54.
Uma das vozes mais duras contra a posição do PT em relação ao aborto nas eleições de 2010, o pastor Paschoal Piragine Júnior, da Primeira Igreja Batista de Curitiba que busca maneiras de dar audiência à discussão sobre o aborto.

Cristian Post

‘Combate à Homofobia é Justo, Mas não Pode se Transformar em Apologia, diz Deputado

Na polêmica das cartilhas de combate à homofobia conhecidas como “kit gay,” o deputado Eduardo Cunha falou ao The Christian Post sobre a possibilidade de isso virar apologia à diversidade sexual entre alunos.
“Quando a gente analisa a possibilidade de o Governo federal utilizar recursos públicos para fazer uma suposta apologia à homossexualidade isso nos preocupa muito.”
Os kits polêmicos contra a homofobia prometem ser entregues a 6.000 escolas para as crianças com idade de 7 a 10 anos, ainda estão provocando protestos entre os da frente parlamentar evangélica contra a distribuição no Brasil.
Eduardo Cunha, deputado federal da frente parlamentar evangélica disse que, “Uma coisa é o combate à homofobia, o combate às suas conseqüências e à violência. Todos nós estamos associados nesse combate. Todos tem o direito à livre opção sexual e ao livre exercício dessa opção. O que não pode é confundir essa livre opção com o estímulo à opção sexual, ou seja, o de criar condições mentais, através da educação, de que é normal a homossexualidade.”
Apesar de ser a favor do combate à homofobia, Eduardo Cunha não concorda que isso se transforme certas situações em apologia.
“Uma coisa é respeitarmos a diversidade, outra coisa é considerá-la como sendo um fator de equilíbrio, como sendo um fator normal, como sendo um fator igual.”
O deputado não considera no mesmo nível a normalidade da diversidade. “A diversidade tem e deve ser respeitada. Tem e deve ser tolerada. Tem e deve continuar existindo um combate àqueles que cerceiam essa diversidade, mas jamais haver um estímulo à sua prática.”
Assim, segundo o deputado existe diferença entre propor e aprovar uma legislação que de certa maneira afronta a família, ou que possam ter ações que introduzam esse tipo de estímulo sob uma visão equivocada de alguma parte do governo, como propõe o Ministério da Educação.
A criação deste “kit” ocorreu no governo do presidente Lula, através de um acordo entre a ONG ECOS e o Ministério da Saúde. A Frente Evangélica tem vindo a mobilizar para parar a distribuição do kit proposto. Existe uma petição chamada "Somos contra o maior escândalo no país, o Kit Gay," que está circulando para impedir a distribuição de kits para as escolas.
“É preciso combater essa proposta de várias formas, inclusive na peça orçamentária, impedindo a alocação de recursos para essa finalidade.”
Eduardo Cunha é deputado federal (PMDB-RJ) e está em seu terceiro mandato. Twitter: @depeduardocunha

Cristian Post

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...