terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Tradutor da Bíblia continua desaparecido no Tarok

Tradutor
 da Bíblia continua desaparecido no Tarok

Stephen foi sequestrado em Jos, na Nigéria, em 16 de dezembro
Em meados de dezembro, o Projeto de tradução do Antigo Testamento para a língua Tarok foi brutalmente prejudicado depois que o coordenador da ação, Stephen, foi sequestrado.  Um mês e meio depois, o paradeiro de Stephen continua indefinido.
Stephen foi sequestrado em Jos, na Nigéria, em 16 de dezembro, e embora ele não tenha voltado para casa, o ministério The Seed Company ( Companhia de Sementes) recebeu recentemente um relatório com informações de que ele manteve contato com sua esposa em duas ocasiões distintas.

O ministério continua a se preocupar com seu tradutor, pois sua mais recente conversa telefônica com a esposa faz mais de três semanas.

Entretanto, o projeto Tarok continua a sofrer o resultado. Mais de 70% das pessoas em Tarok aceitaram a Cristo como resultado do lançamento do Novo Testamento e estão esperando ansiosamente o Antigo Testamento. Stephen é uma peça fundamental na realização deste Projeto.

Embora Stephen tenha feito contato com sua esposa, não podemos deixar de orar por esse irmão em Cristo. “Ore para que Deus proteja Stephen e fortaleça-o diante desse terrível adversidade; para que os captores vejam a sua fé em Cristo e se voltem para o Senhor; para que Stephen seja liberado; volte para sua família, para que o Evangelho continue a avançar com a tradução para o Tarok e assim as pessoas possam conhecer mais sobre Deus através dos escritos do Antigo Testamento”, afirma a equipe do Ministério.

Fonte: MNN

Paz do Senhor Jesus Cristo esteja em vossos corações.

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Missionário Roberto Torrecilhas.


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José Sarney é reeleito presidente do Senado

O senador José Sarney (PMDB-AP) foi reeleito nesta terça-feira para a presidência do Senado, cargo que vai ocupar pela quarta vez.
Na presença dos 81 senadores, o peemedebista foi eleito por 70 votos contra 8 recebidos pelo senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), único adversário de Sarney na disputa. Um senador votou nulo e dois senadores em branco.
Apesar de Sarney ter o apoio de todos os partidos, inclusive os de oposição, o PSOL decidiu lançar candidato próprio como forma de protesto ao nome do peemedebista --pivô do escândalo dos "atos secretos" que levou a Casa a entrar numa crise ética em 2009.


A bancada do PSOL tem apenas dois senadores, mas Randolfe conquistou o apoio de oito parlamentares.
A votação foi secreta, em cédulas de papel, como previsto pelo regimento do Senado quando há mais de um candidato na disputa. Randolfe discursou com a promessa de implementar uma "limpeza ética" no Senado caso eleito. Sarney optou pelo silêncio, sem discursar aos colegas. Mas cumprimentou o adversário ao final do seu pronunciamento.
A escolha de Sarney pelo PMDB foi uma estratégia para garantir a permanência da sigla no comando do Senado, uma vez que o nome do peemedebista é considerado como de "consenso" entre os senadores, inclusive os da oposição.
Pela tradição da Casa, a maior bancada eleita indica o presidente --prerrogativa que este ano cabia ao PMDB.
O Senado volta a se reunir mais tarde para eleger os demais cargos da Mesa Diretora.
O PT decidiu indicar a senadora Marta Suplicy (PT-SP) para a primeira vice-presidência da Casa. A petista venceu a disputa interna do partido com José Pimentel (PT-CE) para ficar por um ano no cargo. Em 2013, Pimentel assume suas funções.
ATOS SECRETOS
Em 2009, Sarney enfrentou uma avalanche de denúncias no Senado. Ao lado dos ex-diretores da Casa Agaciel Maia e João Carlos Zoghbi, o peemedebista foi acusado de nomear parentes por meio de atos não publicados pela instituição.
O Senado registrou mais de 300 atos secretos, o que resultou em 11 pedidos de cassação do mandato de Sarney --todos arquivados pelo Conselho de Ética. Ele respondeu às denúncias na presidência, sem se afastar do cargo. Sarney ocupa a presidência do Senado pela quarta vez-- as anteriores foram em 1995, 2003 e 2009.
Ex-presidente da República e ex-governador do Maranhão, Sarney nasceu no Maranhão em abril de 1930. Foi senador, deputado e o primeiro presidente a assumir o governo federal depois da ditadura militar (embora não tenha sido eleito pelo voto direto).
É atualmente o político mais antigo ainda em atividade no Congresso Nacional. O peemedebista é membro da Academia Brasileira de Letras e pai da governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), do deputado federal Sarney Filho (PV-MA) e do empresário Fernando Sarney.

Fonte folha.com.br

Ultimato a Mubarak: até sexta-feira deixar poder para evitar banho de sangue

Manifestação de hoje, na praça Tahrir.
Manifestação de hoje, na praça Tahrir.1. A megamanifestação ocorrida pela manhã na praça Tharir deu vida ao discurso da perda da legitimação por parte de Hosny Mubarak, presidente que se mantém no cargo há quase 30 anos.
Para os opositores, cerca de 2 milhões de cidadãos egípcios estiveram presentes à praça Tahrir para pedir urgentes reformas políticas e a queda de Mubarack.  Como consequência, o presidente Mubarack teria perdido a legitimação, que provém do povo.
No fundo, uma adequação, sem o devido processo, do instituto do “recall”, que vigora  nos EUA ( na Califórnia, o cartão vermelho do recall foi aplicado ao antigo governador e se elegeu  Arnold Schwarzenegger), Rússia e alguns cantões suíços.
O discurso da perda de legitimidade para continuar a governar o Egito saiu de uma reunião que ocorreu hoje entre os grupos de oposição.
Dessa reunião oposicionista participaram as lideranças do Al-Wafd (liberais democratas), Al Nassi (nacionalistas), Movimento Nacional para Mudanças (progressistas), Fraternidade Muçulmana (adeptos de uma teocracia) e Tajamud (reúne vários grupos de  esquerda).
Em entrevista, o líder El-Baradei,  já vencedor do Prêmio Nobel da Paz, deu um “ultimatum a Mubarak”: “Deverá deixar o país até sexta-feira para evitar um banho de sangue”.
Segundo  estimativa da ONU, o conflito no Egito iniciado na terça 25  resultou, até agora, em 300 mortes. E uma mensagem da Unesco pede proteção urgente aos tesouros egípcios diante de constantes tentativas de saque.
2. O Irã, sem nenhuma sutileza, aproveitou a comemoração de hoje do 32º. Aniversário da Revolução Islâmica para reproduzir, em irritantes repetições pela rádio e televisão, o discurso do falecido aiatolá Sayyid Ruhollah Musavi Khomeini.
Em antigo vídeo, Khomeini conclama o Egito a por fim à influência norte-americana: “O povo egípcio deve se rebelar e afastar da região o arrogante global e os seus aliados” (referência aos EUA e governo egípcio).
No Egito, os islâmicos sunitas representam 89% da população. O Irã é xiita, enquanto os al-qaedistas são fundamentalistas sunitas que pretendem unir a todos, mas sob orientação de Osama bin Laden, que se apresenta como o novo califa.
3. A Fraternidade Muçulmana é a principal força político-religiosa e extremista do Egito. A assembléia parlamentar nacional é composta por 454 membros, sendo dez de livre escolha do presidente da República. A Fraternidade Muçulmana detém 88 cadeiras.
Para analistas internacionais, cerca de 20% dos egípcios apóiam a Fraternidade Muçulmana. Para republicanos e direitistas israelenses, os bem organizados membros da Fraternidade Muçulmana poderão vencer a eleição e chegar ao poder, com riscos à paz mundial.
Ontem, o ator Omar Sharif, que é egípcio e vive no Cairo, disse querer a democracia com a substituição de Mubarack. Mas, disse estar temeroso com a minoria radical islâmica. Em outras palavras, teme por um Estado teocrático, como no Irã xiita.
Depois de pegar carona nas manifestações iniciadas na terça 25 por estudantes e trabalhadores desejosos de mais liberdade e democracia, a Fraternidade Muçulmana já começa a fazer exigências. Hoje, expediu comunicado a refutar qualquer diálogo com o vice-presidente Omar Suleiman, que o Exército apóia para conduzir a transição.
PANO RÁPIDO. Com o discurso da perda de legitimidade de Mubarak, a oposição quer a queda do presidente e convocação  imediata de eleições. Nada de esperar até outubro, ou seja, o calendário oficial.

Wálter Fanganiello Maierovitch

OREM PELOS NOSSOS MISSIONÁRIOS.




CAIRO - Em meio aos protestos populares no Egito que obrigaram o presidente do país, Hosni Mubarak, a dissolver o gabinete de governo, brasileiros contaram por telefone à BBC Brasil sobre o medo de novos distúrbios e falta de segurança no país. 


A turista Fátima Saraiva estava na capital, Cairo, com um grupo de outros 21 brasileiros em um hotel da cidade, perto das áreas dos protestos. Ela contou que, neste sábado, 29, a agência de viagens conseguiu um ônibus para levá-los ao aeroporto onde conseguiriam embarcar para a Espanha, antes de voltar ao Brasil. 
Segundo ela, o grupo chegou no Egito no último dia 14, mas não imaginava que os protestos, que começaram na última terça-feira (25), aumentariam em violência. "Passamos a ficar apreensivos com os acontecimentos, quando começaram a queimar veículos, prédios e postos de polícia", disse Fátima. 
Sem saber como proceder com a falta de segurança no país, o grupo resolveu permanecer no hotel, no centro do Cairo, e aguardar uma pausa na violência. "Muitos de nós ficamos com medo depois de receber a notícia de que os voos do aeroporto tinham sido cancelados. Alguns chegaram a chorar, achando que não conseguiriam mais sair do país." 
Já Larissa Amorim, que mora nos arredores da capital, contou que o medo era muito grande na vizinhança, devido aos saques que ocorriam na cidade. 
"Meu marido foi à rua juntamente de outros homens do bairro com facas e bastões para proteger as propriedades", contou ela, que é casada com um egípcio e mora no país desde 2007. "Nós estamos muito nervosos, mas os moradores falaram que, por enquanto, não havia sinais de distúrbios na área." 
 
Alexandria 
Morando há quatro anos em Alexandria, segunda maior cidade do Egito, a brasileira Eleine Magossi disse que inicialmente não se preocupou com os protestos, porque o bairro estava longe das manifestações. 
Segundo ela, há o receio de que saqueadores e manifestantes mais violentos venham ao bairro para queimar o palácio de verão do presidente. "Eu moro em uma área que fica atrás da propriedade onde fica o palácio presidencial, e os moradores têm medo que pessoas venham vandalizar o bairro", disse. 
Ela também afirmou que outros 18 brasileiros estavam na cidade, sem saber se poderiam deixar Alexandria devido à falta de segurança nas ruas. Eleine também soube de três brasileiros acampados no aeroporto local devido ao cancelamento de seus voos. 
 
Embaixada do Brasil O diplomata brasileiro Rubem Amaral disse à BBC Brasil que a embaixada do país no Cairo estava acompanhando a situação de perto, mas que, devido às comunicações precárias, muitas pessoas não conseguiram falar com a representação diplomática. 
Os serviços de telefonia celular já foram retomados na capital egípcia, mas a internet está bloqueada deste a sexta-feira, impossibilitando os egípcios de publicar fotos e vídeos dos protestos em redes sociais como Twitter e Facebook. 
Amaral disse que a embaixada recomenda aos brasileiros que não saiam de suas residências e hotéis, bem como evitar ruas onde pode ocorrer violência. 
Os egípcios voltaram às ruas neste sábado, pelo quinto dia seguido, para pedir a saída do presidente Hosni Mubarak. Pelo menos 38 pessoas já morreram desde o início das manifestações. 
Mubarak disse que não renunciará, mas dissolveu o gabinete de governo e deu posse ao novo primeiro-ministro, Ahmed Shafiq, e a um vice-presidente, Omar Suleiman, cargo este que nunca havia sido ocupado nos 31 anos do atual regime.

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Frei é preso ao sair de motel com adolescente em MT Religioso começou a ser investigado após denúncia, em 2010. Menor deve receber atendimento psicológico, segundo delegada.

Um frei foi preso, na noite de segunda-feira (31), em Várzea Grande (MT), quando saía de um motel acompanhado de uma adolescente de 16 anos. De acordo com a Polícia Civil, ele deve responder por estupro de vulnerável.
“Nós recebemos uma denúncia, no ano passado, de que ele teria um relacionamento com essa adolescente. Começamos a investigação e em janeiro tivemos a confirmação. Ele frequentava motéis com a menor e usava o carro da paróquia para ir aos locais com ela”, diz ao G1 a delegada Juliana Palhares, da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher de Várzea Grande.
O frei é de uma paróquia em Cuiabá e, segundo Juliana, tinha um relacionamento próximo com a família da adolescente. "A família está em choque, porque eles frequentavam a paróquia e mantinham uma certa amizade com o frei. Eu entendo que essa proximidade é suficiente para viciar o consentimento da menor, por isso ela é considerada vulnerável, não tem condições de impedir o abuso", afirma.
Após a prisão, o frei foi levado para a delegacia, mas ficou em silêncio durante o interrogatório, segundo a delegada. Ele foi então encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Cuiabá para exames e, em seguida, levado para o sistema prisional.
A menor também foi encaminhada à delegacia e foi ouvida pela polícia, acompanhada da mãe. A adolescente passou por exames no IML e deve receber atendimento psicológico.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...