quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Por que ir para tão longe se aqui perto há tanta necessidade?

Eis aí uma pergunta que, pelo menos uma vez, todo missionário transcultural já deve ter tido que responder.
Visitando diversas igrejas no Brasil e compartilhando a respeito do nosso ministério de proclamação da Palavra de Deus aos povos africanos, Vânia e eu temos ouvido esta pergunta com certa frequência.
Por alguma razão, pessoas se sentem desconfortáveis com a ideia de que um indivíduo abrace desafios num contexto distante, enquanto há a manifestação de desafios, em certo sentido, semelhantes em seu ambiente originário.
Normalmente, diante da apresentação desta pergunta, temos procurado responder tendo em mente as seguintes razões:
Porque é bíblico
A atitude de alguém que sai da terra natal para levar o evangelho a outras nações é, antes de tudo, sustentada, inspirada e ordenada pelas Escrituras.
O fato é que a Bíblia é essencialmente um livro missionário e como tal requer que o povo do caminho concentre seus esforços no anúncio da glória de Deus também entre aqueles que estão distantes.
Abraão foi o pioneiro a ter que deixar sua casa para se tornar bênção para as famílias da terra (Gn. 12.1-3), cumprindo assim os projetos missionários divinos. Depois dele, muitos outros personagens bíblicos seguiram seu rastro, tanto no Antigo como no Novo Testamento.
Sair da própria terra para levar o evangelho aos que estão distantes não se trata de uma proposta humana. Não é modismo, heroísmo ou tentativa de expansão religiosa. O trabalho missionário transcultural é vontade e propósito de Deus! A tarefa missionária da Igreja, antes de qualquer outra coisa, é bíblica.
Porque o Mestre mandou
O missionário vai aos lugares mais distantes do planeta a fim de anunciar o evangelho em obediência a Jesus. Não se trata prioritariamente de responder a desafios maiores ou menores dos encontrados em nossa pátria, mas de se submeter à ordem expressa de Jesus para anúncio do evangelho entre todas as nações.
Essa não é a única base do nosso envolvimento com missões (já que o assunto é bíblico e reafirmado em cada livro das Escrituras), mas é preciso reconhecer que o Mestre não sugeriu ou solicitou, Ele nos mandou fazer discípulos de todas as nações: “Portanto ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-as a guardar todas as coisas que vos tenho mandado; e eis que Eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos” (Mt. 28.19-20).
Aquele que nos mandou ir tem toda autoridade no céu e na Terra. Sendo assim, devemos nos submeter à sua autoridade obedecendo à sua convocação a fim de alcançarmos também os que estão distantes.
Por uma questão de exemplo
Quando olhamos para trás encontramos em toda a história bíblica e eclesiástica o exemplo de homens que cumpriram com obediência o chamado missionário divino. De fato, o evangelho chegou até nós porque esses valentes do passado compreenderam que a Igreja é a agência missionária de Deus para o mundo.
É saudável lembrarmos com frequência que foi por meio do desprendimento e da obediência dos missionários estrangeiros que o evangelho chegou ao nosso país. Eles saíram de suas terras deixando para trás desafios presentes em seu próprio contexto. Antes de desembarcarem no Brasil é possível que também tenham ouvido de seus compatriotas: “Por que ir tão longe se aqui por perto há tanta necessidade?” Não obstante, saíram com coragem e vieram nos trazer o evangelho.
Hoje, tendo sido alcançados com o evangelho, parece que o mínimo que podemos fazer é reproduzir o exemplo, assumindo esse mesmo tipo de iniciativa em relação aos demais povos.
Para impedir o avanço das trevas em outras partes do mundo
Os povos sem o testemunho do evangelho estão perdidos espiritualmente e vivendo na escuridão. Em contrapartida, as falsas religiões continuam avançando e em muitos casos gerando oposição e perseguição ao evangelho.
Há contextos onde a obra da cruz de Cristo ainda não é conhecida e uma das consequências é que de maneira explícita Satanás é tido como rei e permanece recebendo adoração que não lhe é devida.
É importante dizer que quando nos omitimos em pregar a Palavra de Deus, estamos fazendo com que gerações inteiras permaneçam na escuridão. Desta forma, não podemos permanecer indiferentes enquanto temos todas as condições para interferir nestes cenários e fazer com que as trevas sejam dissipadas.
Por uma questão de coerência
Recentemente me sentei com o meu pastor em seu gabinete e ao considerarmos a presença da igreja em nosso bairro, identificamos mais de vinte igrejas locais em uma única rua. Esse fato faz parte da realidade de outras ruas da cidade do Rio de Janeiro e também de muitas outras cidades do nosso país. A questão que vem à mente diante deste quadro é: “Se o acesso ao evangelho é tão abundante em nossas cidades, por que não compartilhá-lo com aqueles que ainda não o receberam?”
Se o evangelho é de fato boas-novas e há muitos que sequer tiveram acesso a ele, acredito que não podemos omitir aos outros tudo o que Cristo fez por nós. Se o fizermos seremos os mais insensíveis e os mais incoerentes de todos os homens, mesmo que não houvesse uma ordem tão explícita para pregarmos o evangelho ao mundo.
Será que é justo que alguns recebam do evangelho em abundância enquanto outros não têm sequer uma oportunidade? Foi em resposta a esse cenário que o apóstolo Paulo escreveu: “Deste modo esforçando-me por anunciar o evangelho, não onde Cristo houvera sido nomeado, para não edificar sobre fundamento alheio” (Rm. 15.20).
Por uma questão de estratégia
Por mais incrível que pareça, existem povos que nunca ouviram o evangelho e precisam ser focalizados pela Igreja de Jesus Cristo a fim de serem evangelizados. Eles representam nações inteiras intocadas pelo trabalho de evangelização da Igreja e ignorantes da revelação especial de Deus. Eles somam milhões de pessoas que vivem em ignorância espiritual, mergulhados na idolatria e arraigados nas falsas religiões. São vítimas da fome, da pobreza, das doenças, das guerras e da impossibilidade de conhecerem a graça divina, revelada em Cristo Jesus.
Os povos não alcançados são aqueles que não possuem uma comunidade nativa de crentes em Cristo com números ou recursos adequados para evangelizar seu próprio grupo sem a ajuda de missionários transculturais. Eles representam uns 2,3 bilhões de pessoas com muito poucas possibilidades de ouvir e crer no evangelho de Cristo.
Considerando a tarefa inacabada do anúncio do evangelho entre todas as nações, o desafio que mais se destaca para a Igreja em nossa geração é exatamente anunciar o evangelho aos que ainda não ouviram.
Porque é um privilégio
Aquele que deixar o seu lar para seguir para terras distantes a fim de proclamar o evangelho é um mensageiro da paz e pode estar se tornando um pioneiro no trabalho de levar as boas novas de Cristo aos que ainda não ouviram.
Tenho enorme alegria em dizer que o maior investimento que fiz na minha vida foi dedicar a minha juventude no anúncio do evangelho (já se vão treze anos!). Pois a obra missionária é um grande privilégio para quem pode experimentá-la e investimento garantido para a eternidade, certa é recompensa.
Entendemos por meio da teologia bíblica que esse ministério não foi dado aos anjos, mas aos discípulos de Jesus. Portanto, trata-se de um grandeprivilégio que o Senhor tem reservado para nós.
“Como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas" (Rm. 10.15).
Por todas estas razões, vale a pena alcançar aqueles que estão longe de nós!

Noticias da Obra Missionária no Perú

Amados Hermanos, leitores do Blog Gritos de Alerta, graça e paz de Deus nosso Pai e do nosso Senhor Jesus Cristo.

Meus queridos, em primeiro lugar quero agradecer a Deus pela vossa vida, por Deus ter posto em vosso coração para contribuir com a obra missionária que vem sendo realizada aqui no norte do Peru, agradeço imensamente e oro para que Deus vos abençoe sempre em nome de Jesus.

Esse mês tivemos a visita aqui na Igreja do Pastor Marcos Tulio Alves, da cidade de Itajuba e residente na cidade de Piura, o qual esteve pregando a Palavra de Deus e foi uma benção, muitas pessoas novas estiveram escutando a mensagem de Deus.

Visita Pastor Marco Tulio

Visita Pastor Marco Tulio

Aqui em La Union há um bairro chamado Tablazo, bairro rural com um aproximado de 7mil pessoas, pela graça de Deus estamos começando uma obra neste lugar, já temos umas 8 pessoas lá, lhes pedimos suas orações por esses irmãos, para que sigam adiante neste proposito de servir ao Senhor Jesus. 
hermanos Tablazo

cooperador Angel, dando testimonio de su conversion

Há um motivo especial de oração que gostariamos de pedir-lhes: nós estamos nos reunindo com as crianças todo sabado na Igreja a tarde por ausencia de um lugar onde reunirnos, temos um terreno do lado da igreja de 6x25, o desejo do nosso coração é construir umas classes pras crianças ai, pelo menos duas clases de 4x4 cada, que seja de pau a pique, pela condição financeira, pelo fato de ser mais barato, na realidade não temos nada ainda, mas toda essa igreja aqui é um milagre mesmo e confiando no milagre de Deus lhes pedimos suas orações pra Deus abrir as portas e conseguirmos dar uma melhor condição pra nossas crianças e assim todos juntos reunirnos no domingo.

Crianças Reunidas no sábado

Crianças Reunidas no sábado

Amados muito obrigado, por vossas orações e contribuições, que o Senhor lhes recompense em nome de Jesus.

Me despido com muitas saudades, agradecido a Deus pelas vossas vidas e aproveito para expresar nosso mais profundo amor por vós em nome de  Jesus.

  
Atenciosamente: Familia Misionera
Elias, Deysi y Lilian

 Conquistando para el Cordero que fue inmolado
las recompensas de sus sacrificios.

Pastor iraniano é torturado por "converter muçulmanos"

Um pastor assírio, acusado pelo governo iraniano de “converter muçulmanos”, está sendo torturado na prisão e ameaçado de morte.

No dia 2 de fevereiro, agentes de segurança prenderam o reverendo Wilson Issavi, 65, após uma reunião de oração na casa de um amigo em Isfahan (saiba mais). Uma cidade de mais de 1,5 de habitantes, Isfahan fica a 335 km ao sul de Teerã.

De acordo com a rede de notícias cristã Farsi, a esposa de Issavi, Medline Nazanin, visitou seu marido na prisão, onde percebeu que ele apresentava sinais de tortura e estava em estado crítico. Os oficiais da Inteligência iraniana disseram para Nazanin que seu marido poderia ser executado por suas atividades ilegais.

Issavi é o pastor da Igreja Evangélica de Kermanshah em Isfahan, uma congregação da Assembleia de Deus que cuida da população assíria.

Durante a invasão, a polícia do estado prendeu todos que estavam na casa, mas depois os liberou, permanecendo detidos apenas Issavi e o dono da casa. Os oficiais de segurança também confiscaram bens da casa. Normalmente, em prisões de cristãos no Irã, os policiais confiscam todos os documentos, materiais, computadores e documentação pessoal. Issavi está detido em uma prisão não identificada.

A prisão parece ser parte de uma “varredura” anticristã que está acontecendo em Isfahan. Além das detenções e execuções com motivações políticas que aconteceram depois das eleições de junho passado, parece que as autoridades estão “cercando” os líderes cristãos.


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Postado Por Elias Alves no Missões Peru. Fonte: Compass Direct

Muçulmanos atacam igrejas domésticas em Java

Em torno de 200 manifestantes de organizações islâmicas radicais de Java Ocidental invadiram o culto de várias igrejas domésticas em Bandung, distrito de Rancaekek da ilha  ,  e no caso de uma delas, empurraram para a rua com violência os mais de 100 participantes da celebração. 


Membros de entidades indonésias de “defesa do islamismo” chegaram acompanhados de unidades da Polícia Civil de Rancaekek, interromperam o culto, expulsaram os membros, e lacraram o casarão que vinha sendo utilizado pela Igreja Protestante Betânia Huria Kristen Batak (HKBP), deixando outras denominações que utilizavam o imóvel para seus cultos sem local para se reunir.    

Os manifestantes também invadiram o culto de outras seis igrejas domésticas no mesmo dia, incluindo a Igreja Indonésia Evangélica do Tabernáculo, a Igreja Pentecostal do Tabernáculo e a Igreja de Pentescostes Rancaekek.

Sobre o incidente da Igreja Betânia, quando mais de 100 cristãos foram retirados à força do culto e lançados na rua pela turba de manifestantes, o pastor da igreja, reverendo Badia Hutagalung, declarou que as mulheres e crianças choravam de medo ao serem retirados com violência de seu local de adoração.

Hutagalung disse que a igreja se reunia no casarão porque não tinha conseguido cumprir as severas exigências da lei indonésia para a regulamentação de igrejas cristãs. 

O decreto da Junta Ministerial promulgado em 1969 e revisado em 2006, exige que as igrejas para se oficializarem precisam da aprovação de pelo menos 60 pessoas do bairro, de terem pelo menos 90 membros cadastrados, e da aprovação do mandatário da cidade ou vilarejo. 

O reverendo Hutagalung afirmou que estas imposições dificultam enormemente o registro de igrejas protestantes na Indonésia.

Cristãos Sofrem Proibições e Preconceitos nas Maldivas



No arquipélago das Maldivas, o islamismo é a religião oficial e todos os cidadãos devem ser muçulmanos. A perseguição aos cristãos nas Maldivas é sistemática: a legislação proíbe a prática de qualquer religião exceto o islamismo; o governo considera-se o protetor e defensor da religião; as igrejas são proibidas; a importação de materiais cristãos é proibida; a discriminação de não-muçulmanos é total; o controle social é enorme e os maldívios concordam com a suspensão de qualquer religião que não seja o islamismo.

No país – um dos menos evangelizados do planeta – há apenas um punhado de cristãos maldívios, que praticam a sua fé particularmente, temendo ser descoberto. 

Não há registro de ex-muçulmanos mortos por apostasia nas Maldivas.

Não houve melhora na liberdade religiosa no país durante o período coberto pela pesquisa. Houve dois relatórios sobre estrangeiros cristãos que foram deportados depois se encontrou materiais cristãos em sua bagagem.

Pedidos de oração
1. A Igreja está perdendo convertidos ao islã. Ore pedindo vigor renovado para os cristãos, a fim de que possam descobrir novos meios de evangelizar e implantar igrejas. 

2. A Igreja maldívia sofre com a falta de interesse mundial. Ore para que cristãos em todo o mundo desenvolvam uma visão pelas Maldivas, até mesmo para servir como missionários no país. Ore para que os cristãos do Sri Lanka desenvolvam ministérios evangelísticos que alcancem bons resultados nas ilhas. 

3. A economia é baseada na atividade turística. Ore para que cristãos estrangeiros façam viagens de oração e de reconhecimento para as Maldivas, desenvolvendo e alimentando a visão da Igreja mundial sobre o país.

Cristãos mortos no Iraque - "Que estas imagens nos tirem do marasmo..."


Os líderes muçulmanos não condenam esta violência tremenda... O Ocidente ateu e apóstata se cala e vira as costas...
Até o final dos tempos a Igreja de Cristo estará em agonia... Mas, é uma vergonha que os cristãos do Ocidente também se calem e não gritem com todas as forças. O cristianismo é a religião mais perseguida e aviltada dos nossos dias... É de moda agredir, perseguir e caluniar os cristãos...


Que estas imagens tão tristes e comoventes nos tirem do marasmo e nos faça dignos da fé desses mártires de Cristo!
 Derramaram seu sangue por Jesus e alvejaram suas vestes no sangue do Cordeiro!



IGREJA DO SENHOR JESUS , VAMOS ORAR MAIS E BUSCAR EM DEUS AS PROMESSAS PARA NOSSAS VIDAS.

Em suas próprias palavras : Barack Obama , um presidente radicalmente pró-aborto

(Por Albert Mohler) — Quando Barack Obama estava concorrendo à presidência, alguns observadores o descreviam como um dos candidatos mais radicais da história dos EUA em termos de apoio ao aborto. Já no cargo, o presidente Obama pouco fez para dissipar essa opinião. Embora o presidente esteja tentando alcançar uma posição centrista em muitas questões, esse não é o caso no que se refere ao aborto.
Albert Mohler
No sábado passado, quando a decisão Roe versus Wade* fez aniversário de 38 anos, o presidente fez uma declaração que é assombrosa, até mesmo para presidentes que apoiam abortos legalizados. A declaração do presidente não incluiu uma única palavra que indicasse algum reconhecimento de que o aborto é legal em qualquer circunstância ou em algum sentido uma tragédia. Não houve nem mesmo uma referência passageira ao bebê em gestação. O presidente Obama nem mesmo usou a linguagem utilizada dissimuladamente pelo presidente Bill Clinton — a promessa de que o aborto deveria ser “seguro, legal e raro”.
“A data de hoje marca o aniversário de 38 anos de Roe versus Wade, a decisão do Supremo Tribunal que protege a saúde e liberdade reprodutiva das mulheres, e defende um princípio fundamental: que o governo não deve interferir em assuntos particulares das famílias”, o presidente declarou. Esse “princípio fundamental” não foi realmente o princípio pretextado pelo Supremo Tribunal, que encontrou o “direito” ao aborto na mulher, não na família.
O presidente continuou: “Tenho o compromisso de proteger esse direito constitucional. Permaneço também fiel às políticas, iniciativas e programas que ajudem gravidezes não intencionais, apoiem mulheres e mães grávidas, incentivem relacionamentos saudáveis e promovam a adoção”. Então, o presidente dos Estados Unidos usa seu elevado cargo para escorar sua esperança de “incentivar relacionamentos saudáveis”, mas não apoiar iniciativa alguma para tão somente reduzir o número de abortos nos EUA. Atualmente, de cada cinco gravidezes nos EUA, uma termina em aborto.
Ao concluir sua breve declaração, o presidente disse: “E neste aniversário, espero que façamos um novo e mais amplo compromisso de garantir que nossas filhas tenham os mesmos direitos, as mesmas liberdades e as mesmas oportunidades que nossos filhos de realizarem seus sonhos”.
Esse parágrafo é apenas uma recitação do argumento feminista que foi consagrado em Roe versus Wade — que assim como os homens não sofrem impedimentos por uma gravidez que impõe limitações profissionais e pessoais, as mulheres têm o mesmo direito. Esse raciocínio está consagrado como uma verdadeira doutrina religiosa dentro do Partido Democrático**, e o presidente Obama é um de seus mais ardentes defensores.
Desde que Barack Obama apareceu no cenário político nacional, ele tem sido promovido e protegido por um batalhão especial de pregadores e líderes religiosos que estão fazendo tudo o que podem para explicar que ele não é tão pró-aborto quanto parece. Apesar disso, o histórico dele é muitíssimo claro — assim como é essa declaração recentíssima. Não houve nenhuma palavra expressando o aborto como uma tragédia nacional, no próprio momento em que um recente relatório indicou que quase 60 por cento de todas as gravidezes entre mulheres afro-americanas da cidade de Nova Iorque terminam em aborto.
Como é que algum presidente dos Estados Unidos pode cometer a negligência de não falar dessa tragédia indescritível?
Não houve nenhuma palavra de esperança expressando que o aborto seria raro, apenas a expressão de que ele permaneceria “fiel ao compromisso de proteger esse direito constitucional”. As únicas palavras que chegam a insinuar alguma redução hipotética do aborto foram usadas com relação à redução de “gravidezes não intencionais” e à promoção da adoção. Mas não se declarou, nem mesmo se sugeriu indiretamente, nenhuma meta de reduzir o aborto.
Não se fez absolutamente nenhuma referência acerca do bebê em gestação. Não houve nenhum lamento — nem mesmo uma linha de diálogo que lhe custaria em termos do apoio que ele recebe de grandes organizações de aborto.
Essas palavras não foram impostas no presidente. Essa declaração é pessoalmente dele. É uma das declarações mais reveladoras — e trágicas — feitas por alguma figura política de nossos dias.
Este artigo foi reproduzido com a permissão de AlbertMohler.com
Traduzido por Julio Severo
Fonte: Noticias profamilia / O Verbo

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...