quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Todos os Caminhos Levam a Deus


Há certos ditados e frases populares que ao longo dos tempos são reinterpretados e, por conseguinte, acabam adquirindo novos significados. Aliás, de tanto serem repetidos, terminam por se eternizar como verdades absolutas. O ditado latino Omnes viae Romam ducunt, “todos os caminhos levam a Deus”, é um belo exemplo disso.
Ora, mas como foi que esse ditado surgiu? Bem, sabe-se que Roma, ao tornar-se império mundial, experimentou em certo momento de sua história um desenvolvimento urbano muito grande. E como era o principal centro comercial do mundo na época, Roma acabou criando redes de estradas que a ligavam às suas províncias ao longo de todo o seu domínio imperial. Esse fato fez com que surgisse o conhecido ditado: “todos os caminhos levam a Roma”. Para passar daí para o seu significado religioso, “todos os caminhos levam a Deus”, foi um pulo.
Porém, se quisermos ser honestos teremos que admitir o seguinte fato incontestável: assim como não podemos generalizar e dizer que “todos os remédios curam o câncer”, “todas as vacinas levam à cura da gripe” e “todos os itinerários conduzem ao Monte Everest”, da mesma forma não podemos afirmar que “todos os caminhos levam a Deus”.
Nesse mundo pós-moderno em que vivemos, o qual busca inocular em nossas consciências valores como o pluralismo e o relativismo, verdades absolutas, como a verdade do Evangelho, acabam sendo muitas vezes sacrificadas em nome de uma “filosofia ecumênica”, hoje na moda.
Essa variedade de “caminhos” que hipoteticamente nos levam a Deus, pode nos conduzir, antes de tudo, a um relativismo crônico. Se seguirmos esse tipo de raciocínio “ecumenista” seremos tentados a pensar que se há tantos “caminhos” distintos que nos levam a um mesmo objetivo, Deus, então todos eles merecem respeito e consideração, pois todos eles devem ser/estar “corretos”. Tal raciocínio conduz a uma relativização da verdade, criando assim o ensejo para que cada um “pense o que quiser” e “acredite no que quiser” já que todos têm a “sua” verdade.
Essa filosofia pluralista-relativista tem como objetivo principal “silenciar” e “amordaçar” a nossa consciência, porque se existem tantas “verdades” por aí, logo, ninguém tem o direito de dizer aos outros o que deve ser feito ou pensado em matéria de religião, espiritualidade, ética, moral e assim por diante. Esse tipo pernicioso de filosofia acaba criando precedentes para que vejamos o aborto e a legalização da maconha, por exemplo, como coisas normais. Aliás, ai de nós se ousarmos questionar a legitimidade dessas práticas e de outras! Se fizermos isso, somos logo tachados por alguns como “fundamentalistas”, “quadrados”, “antiquados”, “retrógrados” etc.
Todavia, quando Jesus diz: “Eu sou o caminho e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão através de mim” (João 14.6), ele está fazendo uma declaração exclusivista-absolutista, a qual não abre o mínimo espaço para qualquer ideia pluralista-relativista no que diz respeito à questão salvífica. Os substantivos “caminho”, “verdade” e “vida”, no texto original grego, estão todos precedidos pelo artigo (Jesus é “o” caminho, “a” verdade e “a” vida), fato este que exclui automaticamente a existência de uma pluralidade de “caminhos”, “verdades” e “vidas” que possam conduzir alguém ao Pai. Some-se a isto ainda o seguinte: na expressão “ninguém vem ao Pai senão através de mim”, a conjunção grega traduzida corretamente por “senão” (do grego, ei mé) também aponta para a exclusividade de Jesus como “único caminho” que nos conduz a Deus e, conseqüentemente, à salvação.
Esse pensamento pode até soar como arrogante, pretensioso e fundamentalista para muitas pessoas, porém, não podemos fazer concessões, negociatas e barganhas de nenhuma espécie com a verdade do Evangelho. Ou Cristo nos é totalmente suficiente, e, portanto, ele nos basta. Ou então, Cristo é insuficiente, e, sendo assim, não merece que a nossa confiança e fé sejam depositadas nele.
Em uma época em que as pessoas relativizam valores absolutos, não buscam tomar partido de nada e de ninguém e vivem “fazendo média” com as opiniões de todo mundo a fim de poderem agradar a todos e, assim, se auto-preservar (o que denuncia a falta de identidade própria do indivíduo), é necessário assumir uma postura diferente. Não dá pra ser “Maria-vai-com-as-outras”. Não dá pra “seguir a multidão” cegamente. Não dá pra sacrificar valores absolutos ou fazer certas concessões doutrinárias, filosóficas e ideológicas em nome da perpetuação de um pluralismo que, ao mesmo tempo em que defende a coexistência harmônica de múltiplas verdades por um lado, nega a existência da verdade una e eterna, pelo outro.
Como diz o refrão da música “Caminhos Perdidos” cantada por uma banda de nome bastante sugestivo, “Sem Destino”:
Eu sei que corro perigo /
tenho todos os caminhos e estou perdido /
eu sei que corro perigo /
tenho todos os caminhos e estou perdido”.
Na paz daquele que é o Caminho,
Carlos Augusto Vailatti

Carlos Augusto Vailatti é Bacharel em Teologia pelo IBES – Instituto Betel de Ensino Superior (SP) e Mestre em Teologia (Th.M.), com especialização em Teologia Bíblica, pelo STSC – Seminário Teológico Servo de Cristo (SP). Além disso, é também professor de diversas disciplinas bíblico-teológicas. É casado com Noeli Guimarães Vailatti.

Evangelista Billy Graham fala sobre envelhecimento e sobre os evangélicos atuais


O evangelista diz que “às vezes cruzou a linha” na política “, e que a velhice pode ser um momento solitário”, e adverte os evangélicos de serem “vítimas de nosso próprio sucesso.”
Mesmo através de sua luta com a sua audição, visão, e outros problemas de saúde na sua nona década, Billy Graham continuou a fazer o que ele fez com todos os presidentes americanos desde Harry Truman. No ano passado, ele se reuniu e orou com o presidente Obama e, em dezembro, ele se encontrou novamente com o ex-presidente George W. Bush. Mas se ele pudesse voltar e fazer tudo de novo, ele disse ao Cristianismo Hoje, que teria mantido afastado da política.
Desde a morte de sua esposa há quase quatro anos, ele passa a maior parte de seu tempo em sua casa em Montreat. Embora raramente aparece em público, seu filho Franklin Graham disse seu pai gostaria de pregar novamente, mas a data não está confirmada.
Leia abaixo algumas das perguntas feitas pela Christianity Today, ao Billy Graham:

Que conselho o senhor daria para as pessoas que estão envelhecendo?
Primeiro, aceite como parte do plano de Deus para sua vida, e agradeça-lhe todos os dias pelo dom da vida daquele dia. Nós olhamos para a velhice como algo a ser temido, e é verdade que não é fácil. Eu não posso dizer honestamente que eu gosto de estar velho não ser capaz de fazer a maioria das coisas que eu costumava fazer, por exemplo, e ser mais dependente dos outros, e enfrentando os desafios físicos que eu sei que só vão piorar. A velhice pode ser um momento solitário, a filhos espalhados, cônjuge e amigos que se foram.
Mas Deus tem um motivo para nos manter aqui (mesmo que nem sempre entendemos isso), e precisamos recuperar a compreensão da Bíblia de vida e longevidade como dons de Deus e, portanto, como algo bom. Várias vezes a Bíblia menciona pessoas que morreram “em um boa velhice “. Então, parte do meu conselho é aprender a estar contente, e que só vem quando aceitamos a cada dia como um dom de Deus e compromete-lo em suas mãos. As palavras de Paulo são verdadeiras em cada etapa da vida, mas especialmente à medida que envelhecemos “piedade com contentamento é um grande ganho” (1 Tm 6:06)..
A outra parte do conselho que eu daria é o outro lado da moeda, por assim dizer. É assim: À medida que envelhecemos, devemos focalizar não só o presente, mas mais e mais sobre o céu. Este mundo, com todas as suas dores e tristezas e dos encargos, não é nosso lar definitivo. Se conhecemos a Cristo, sabemos que temos “uma herança que jamais poderá perecer, macular ou esbotar, temos reserva nos céus para vós” (1 Ped. 1:4). Eu sei que não vai demorar muito para eu estar indo lá, e estou ansioso por esse dia. Céu nos dá esperança e faz com que as nossas cargas presentes sejam mais fácil de suportar.
O que senhor diria para os filhos que têm pais idosos?
Quando somos jovens geralmente não pensamos muito sobre envelhecer, ou sobre os nossos pais envelhecer ou não pensamos nada sobre isso. Mas isso vai acontecer, se eles viverem o tempo suficiente. Então a primeira coisa que eu diria para aqueles cujos pais estão envelhecendo é estarem preparados para isso, e aceitarem o que lhe traz responsabilidades.
Então sejam paciente com elas. Eles podem não ser capazes de fazer tudo que já fizeram, mas isso não significa que eles são necessariamente impotente ou incompetente. E estajam atentos às suas necessidades, incluindo as suas necessidades emocionais e espirituais. Às vezes, eles só precisam saber que você está lá, e que você se importa com eles. Seja sensível também. Às vezes eu tenho visto as crianças se tornarem pesadas e insensível ao lidar com seus pais que estão envelhecendo, isso só causa ressentimentos e mágoas.
Por outro lado, pode tornar-se necessário intervir e insistir que lhe entreguem as chaves do carro, ou deixá-lo lidar com suas finanças, ou mesmo arranjá-los para ir a um lugar onde eles terão um melhor atendimento. Eles podem resistir, e você precisa se colocar no lugar deles e perceber o tumulto que essas alterações podem causar-lhes. Mas eles precisam perceber que você está fazendo isso porque os amam e querem o melhor para eles. E orar para eles, que eles venham experimentar a paz e o conforto de Deus à medida que envelhecem. Algum dia você vai estar lá também, e o que você faz agora vai ser um exemplo para seus filhos.
Se você pudesse, você iria voltar e fazer algo diferente?
Sim, claro. Eu passaria mais tempo em casa com minha família, e eu estudaria mais e pregaria menos. Eu não teria realizado tantas palestras, incluindo algumas das coisas que eu fiz ao longo dos anos que eu provavelmente não precisava realmente fazer, casamentos e funerais e dedicatórias de construção, coisas assim. Sempre que eu aconselho alguém que se sente o chamado a ser um evangelista, eu sempre instá-los a guardarem o seu tempo.
Eu também teria se mantinha afastado da política. Eu sou grato pelas oportunidades que Deus me deu para ministrar às pessoas em lugares altos, as pessoas no poder têm necessidades espirituais e pessoais, como todos os outros, e muitas vezes eles não têm ninguém para conversar. Mas olhando para trás Eu sei que às vezes cruzei a linha, e eu não faria isso agora.
Quais são as questões mais importantes para os evangélicos de hoje?
Eu sou grato pelo o ressurgimento evangélico que temos visto em todo o mundo no último meio século ou mais. Ele realmente foi obra de Deus. Não era assim quando eu comecei, e estou espantado com o surgimentos de novos seminários evangélicos e de organizações e igrejas, uma nova geração de líderes comprometidos com o evangelho, e assim por diante. Mas o sucesso é sempre perigoso, e precisamos estar atentos e evitar que nos tornemos vítimas de nosso próprio sucesso. Será que vamos influenciar o mundo para Cristo, ou o mundo vai nos influenciar?
Mas a questão mais importante que enfrentamos hoje é a mesma que a igreja tem enfrentado em cada século: Será que vamos alcançar o mundo para Cristo? Em outras palavras, vamos dar prioridade ao mandato de Cristo de ir por todo o mundo e pregar o evangelho? Ou vamos nos virar cada vez mais para dentro, presos em nossos própria assuntos internos ou polêmicos, ou simplesmente se tornando mais e mais confortáveis com a nossa posição? Será que vamos ficar com orientação interna ou externa dirigida? As questões centrais do nosso tempo não são econômicos, políticos ou sociais, mais importantes que sejam. As questões centrais do nosso tempo são morais e de natureza espirituais , e o nosso chamado é para declarar o perdão de Cristo, esperança e poder de transformação para um mundo que não o conhece e segui-lo. Nunca nos devemos esquecer isso.
Fonte: Traduzido e Adaptado por: Padom – Via ChristianityToday – com citação no Guia-me-Post inforgospel.com.br / O Verbo

ATENÇÃO CRISTÃOS - NÃO COMPREM ESSE DESODORANTE AXE - Mensagem subliminar na nova propaganda do desodorante Axe


Resumo do comercial: Após um rapaz  usar a nova fragrância do desodorante Axe Excite,  Anjas começam a cair do céu sobre a terra, mais especificamente na Itália.
Sete anjas caminham em direção ao rapaz, se  rendem-se a tentação da fragrância do desodorante Axe e quebram o seu  pacto celestial  espatifando as  suas auréolas celestiais no chão.

Anjos ou anjas caindo do céu são representações do exército de Satanás,  de acordo com o que nos foi ensinado pelo Senhor JESUS:
“E disse-lhes: Eu via Satanás, como raio, cair do céu.”  (Lucas 10 : 18)
Após a queda de satanás, ele  e seus anjos iniciaram o  processo de globalização descrito em Gênesis (11:6)  que será concluído em Apocalipse (13:1)  , onde a Besta do Abismo (ou o cristo cósmico) e o Anticristo são as principais personagens. É sobre esse último reino que o novo comercial do desodorante  Axé fala de forma subliminar.
A placa da moto que aparece aos 0:05 possui os números BO/62833.
As letras BO somadas na  tabela cabalística e  no sistema Caldeu é igual 9 (B=2 e  O=7, onde 2+7 = 9) que é   o número do cristo cósmico Baha’u'llah, o chifre pequeno que fala grandes coisas ( Daniel 7:8). Já no sistema pitagórico temos o oito( B=2 e O=6, onde 2+6=8)  que indica o oitavo rei.
O quarto reino que representa o reinado do Anticristo e de seus nove mestres eleitos descrito em Daniel 7:7  está no número 62833, onde (6+2+8+3+3=22 e 2+2=4) .
A senhora que chora aos 0:14 representa os cristianismo, mais especificamente o catolicismo, pois para eles qualquer entidade espiritual feminina que apareça nesse mundo é uma representação da “nossa senhora”, mais conhecida biblicamente como a Rainha dos Céus ou a donzela dos céus por Baha’’u’llah em seus vários escritos como o descrito abaixo:
“…Com isso, a Donzela do céu, resplandecente, sem véu, apressou-se a sair de Sua mansão mística e perguntou seus nomes, e todos foram ditos, menos um…” (Palavras ocultas – Baha’u’llah)
A importância do Brasil na nova ordem mundial aparece aos 0:15 do vídeo, representado por um garoto estourando uma bola de chiclete. Na sua camiseta verde e amarela aparece a palavra “Suit”. A melhor tradução para esse caso, segundo o dicionário Michaelis é a seguinte: “ 3 servir para, concordar, adaptar-se para. 4 servir, ser conveniente. 5 combinar com. 6 agradar, satisfazer.”
O papel que o Brasil desempenha é de se adaptar rapidamente tanto na ordem illuminati  através de privatizações e parcerias comerciais  com os EUA e aliados…
Resumo da notícia:“Mal chegou à Presidência, Dilma já vai privatizar aeroportos, diz jornal- Segundo o jornal Folha de S. Paulo, Dilma Rousseff pretende baixar medida provisória ainda neste mês; entre as medidas, está a abertura de capital da Infraero” (revista exame)
… como na ordem mundial de Baha’u’llah (implantação da  unidade da diversidade,  agenda gay  e parcerias com a China e Rússia).
A primeira anja que cai é uma loira; e  ela passa várias mensagens. Aos 16 ela começa a se levantar e tampa rapidamente um olho;  isso representa o  olho que tudo vê que está na nota de um dólar, símbolo oficial do iluminismo, após essa cena ela arruma o cabelo naturalmente. Já  a mensagem para a ordem mundial de Baha’u’llah é sobre o seu executivo mundial (vulgo anticristo) devido a cor de seus cabelos.
Aos 0:49 um cego  sente (ou vê)  a manifestação das anjas e começa acompanhar a passagem delas pelas ruas. Essa cena passa a idéia dos falsos milagres e sinais que surgirão em breve:
“Porque se levantarão falsos cristos, e falsos profetas, e farão sinais e prodígios, para enganarem, se for possível, até os escolhidos.”  (Marcos 13 : 22)
Aos 0:55 a anja negra passa por um arco que representa o Arco de Baha’u’llah e logo em seguida toca a ponta do muro com a sua asa esquerda. A cena deixa uma sugestão de que ela estava tentando acender um fósforo. Isso representa o fogo espiritual (que é o batismo com o falso espírito santo).
Logo em seguida ela se encontra com mais 6 anjas passam rapidamente pelo número 9. E mais uma vez, obedecendo as leis do Kitab-i-aqdas de Baha’u’llah, com o objetivo de condicionar a humanidade o número9  foi usado de forma subliminar:

“K29. Dize: Este é aquele conhecimento oculto que jamais há de mudar, pois inicia-se com o nove, o símbolo que representa o Nome oculto e manifesto, inviolável e inacessivelmente excelso (..) Atendei às injunções que vos foram impostas por Aquele que é a Aurora da Expressão. Os sinceros entre os Seus servos hão de considerar os preceitos (..)  como a Água da Vida para os seguidores de todas as crenças..” (Kitáb-i-aqdas- Baha’u’llah)
O sentido de inversão do número 9 aparece na cena em que as seis anjas ficam próxima dele.
“K-157. Vede: o “mistério da Grande Inversão no Símbolo do Soberano” tornou-se agora manifesto. Feliz quem (…) ajudou a reconhecer o “Seis” erguido em virtude deste  [1] “Alif Aprumado”; ele, em verdade, é um dos que têm verdadeira fé…”
A inversão dos número 6 e 9 também pode ser vista na placa da moto do rapaz que as anjas sentem a fragrância do desodorante . As letras “AH” representam o seguinte no sistema de tabelas cabalístico:
1) No pitagório o número 9  (A=1 e  H=8, onde 1+8=9) .
2) No caldeu o 6 ( A=1 e H=5, onde 1+5=6).
Vale lembrar que a palava “Axe Excite” possui nove letras; representando assim as fragrâncias unificadoras de Baha’u'llah,  unindo humanos e anjos caidos (que farão o papel de espíritos guias da humanidade)  na sua nova ordem mundial.
Agora vamos analisar o significado místico das sete anjas:

O número sete representa as sete cabeças da besta, conhecido no bahaismo como a revelação progressiva. Observe que elas caem do céu e também representam supostos manifestantes solares vindos para guiar a humanidade.
O fato do vídeo se passar na Itália chama a atenção para sinais na tumba do Papa João Paulo II,. Em 2012 será completado sete anos da sua morte e as anjas representam muito bem esse sinal, pois falta apenas um ano para as comemorações; mas João P aulo II não é a besta o sinal na sua tumba serve apenas para enganar alguns cristãos sobre as profecias escatológicas .
As anjas estão divididas na seguinte proporção: três vestidas de branco (1-1-1), três vestidas de bege,(1-1-1)  e uma vestida de marrom: (1 ). A distribuição na proporção 3 representa a trindade satânica formada pela besta de dois chifres e o anticristo e no mundo espiritual o cristo cósmico, a Rainha dos céus e o demônio estrela renfã (na sua forma final de uma estrela de nove pontas).
A anja negra isolada na proporção (1) indica a importância da África na nova ordem mundial de Baha’u'llah, pois eles são os guardiões da arca mágica.
Na cena final da propaganda, as anjas entram em rebeldia, quebram  suas auréolas e se rendem aos desejos canais. A intenção do vídeo é promover e motivar a prostituição espiritual através de orgias.  A propaganda também é um culto a deusa Lilith é muito comum a oferenda de sete velas para se praticar a prostituição.Ela também é uma personificação de Jezabel como descrito abaixo:
“Mas tenho contra ti que toleras Jezabel, mulher que se diz profetisa, ensinar e enganar os meus servos, para que se prostituam e comam dos sacrifícios da idolatria.”  (Apocalipse 2 : 20)
O quarto do rapaz possui algumas velas acesas que também  indicam  iniciação ao relacionamento  com demônios semelhantes a Lilith.

No satanismo Lilith dirige as 7 Esferas infernais (por isso sete anjas no comercial) , onde reina o  homossexualismo, o lesbianismo,  taras e todos os tipos de depravação.
[1] ALIF – 1) a primeira letra, que significa a devoção permanecendo de pé e alinhado; 2) a inversão do selo divino no ser humano (666 e 999) ;3) O amigo de Allah
“MAS o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios;”  (I Timóteo 4 : 1)
Por: Anajov/@ngel/Apocalipsetotal

Anjos Caídos: Jovens Evangélicos Fazem Parte de Estatísticas do Vício em Drogas


Anjos Caídos: 
Jovens Evangélicos Fazem Parte de Estatísticas do Vício em Drogas Avanço das drogas na sociedade bate Tudo começou com um punhado de anfetaminas e o desejo desenfreado de vencer no ciclismo. Mas logo vieram o ecstasy, a cocaína, o crack, as brigas com a família e os roubos para manter o vício que acabara de se instalar. A cada capítulo, o drama vivido por Danilo Gouveia, personagem interpretado pelo ator Cauã Reymond na novela Passione, da Rede Globo, mexe com os telespectadores e choca a sociedade com a dura realidade das drogas. Não é o primeiro sucesso do showbiz macional em cima do assunto. Há pouco tempo, o longa Meu nome não é Johnny, baseado no livro do jornalista Guilherme Fiuza, ganhou as telas dos cinemas ao revelar as desventuras de João Guilherme Estrella, um jovem que tinha tudo na vida, menos limites, pelo mundo das drogas. Em comum, histórias como as de Gouveia e Estrella alertam dramaticamente que ninguém está livre desse perigo – nem mesmo aqueles que estão aparentemente nas situações mais seguras, aos olhos dos homens. Johnnatan Wagner Richele Guardian, hoje com 25 anos, sabe muito bem o que isso significa. Nascido numa família de pastores, Johnnatan cresceu dentro de uma congregação da Igreja do Evangelho Quadrangular, numa pacata cidade do interior das Minas Gerais. Na adolescência, envolveu-se com o grupo de mocidade e começou a tocar nos cultos. Tinha talento e um futuro promissor. Mas trocou tudo pela bebida e pela droga. A ponto de terminar traficando cocaína e crack nas ruas da cidade de São Paulo. Tornara-se um dependente.

Para quem observa hoje o trabalho e o envolvimento do obreiro Johnnatan com a juventude da Igreja Internacional da Graça de Deus, onde se prepara para o pastorado, é até difícil imaginar o que pode ter acontecido para um moço aparentemente tão fervoroso espiritualmente ter se esfriado tanto. “As pessoas sempre me viam nos cultos, mas não sabiam o que se passava comigo”, conta. Repetindo o que acontece com tantoa garotos que crescem numa aparente segurança espiritual dentro das igrejas, ele estava longe da fé fervorosa da avó, que sempre o levava aos cultos. “Eu achava tudo muito careta e, influenciado por alguns amigos, pensava que ser crente era viver escondido atrás de uma Bíblia”. Aos 19 anos, o rapaz deixou a igreja. Com a “ajuda” daqueles mesmos amigos, começou a beber. Dali para as drogas, foi um passo.

A família, no entanto, não desconfiava de nada. Só veio a descobrir a verdade quando Jonathan foi morar com a mãe, na capital paulista. Como o que ganhava já não era suficiente para comprar tóxicos, começou a vender coisas de casa até ser flagrado pela mãe. Já estava dominado pelo vício. Nos anos seguintes, não foram poucas as tentativas de deixar as drogas, mas elas sempre terminavam em fracasso. Bastava uma discussão que o deixasse mais nervoso para Johnnatan mergulhar novamente naquele mundo. “Quando ficava desempregado ou o dinheiro acabava, vinham as vozes no ouvido: ‘Por que você não se mata? Jogue-se da ponte!’. Era terrível”, recorda. Conseguiu sobreviver até que um de seus patrões o levou de volta à igreja, onde recebeu a Cristo como Salvador. Logo foi incentivado a largar o vício. Essa decisão, assim como a de romper com velhas amizades e até mesmo um namoro, foram decisivas para que ele tivesse êxito.

Histórias de crentes que enfrentam o pesadelo das drogas chegam a soar muitas vezes quase como surreais. Porém, o que mais impressiona não são experiências sobrenaturais ou as misérias enfrentadas quando a pessoa chega ao fundo do poço, mas perceber que esses casos se multiplicam. Por si só os números que envolvem as drogas têm dimensões infinitamente maiores do que qualquer das pragas descritas no Apocalipse. Estima-se que, em todo mundo, mais de 210 milhões de pessoas usem algum tipo de droga ilegal. Dessas, de acordo com levantamento da Organização das Nações Unidas, 26 milhões enfrentam problemas sérios, como a dependência de substâncias mais pesadas, especialmente nos grandes centros urbanos. É um problema de saúde pública, inclusive no Brasil, onde estima-se que haja quase 900 mil usuários. Mas, quando se pensa que uma parte desse contingente é formado por jovens filhos de crentes ou desviados das igrejas, a preocupação é ainda maior.

O pastor Cilas, dirigente de uma igreja pentecostal do Rio de Janeiro, pede que a reportagem omita seu sobrenome e o nome de seu filho mais novo, de 22 anos. Mas não esconde que vive esse drama: “Eu prego a libertação que há em Jesus no púlpito, mas esse processo ainda não aconteceu na minha casa”, lamenta o religioso. No fim da adolescência, o filho, que desde bebê acostumou-se a ouvir cânticos e mensagens de fé na congregação frequentada pela família, deixou de ir aos cultos. Alegava que queria ficar em casa e assistir televisão aos domingos, mas quando se via sozinho, saía furtivamente. “Pensamos que era aquela coisa de adolescente rebelde, que um belo dia vai ter uma experiência com Cristo e mudar de vida”, diz Cilas. O problema era muito maior – o garoto já andava com outros rapazes mais velhos, que o iniciaram nas drogas. Passo seguinte, abandonou os estudos e agora pouco aparece em casa, para desespero dos pais. “Às vezes, fico semanas sem vê-lo, sem nem mesmo saber se está vivo ou morto”, entristece-se o pastor, que admite a própria culpa. “Tinha tanto interesse em buscar as almas perdidas que não percebi que tinha um perdido sob meu teto.”

RELAÇÃO PERIGOSA

Não existem pesquisas nem números que quantifiquem de fato essa relação perigosa dos jovens evangélicos com as drogas. Mas basta analisar o perfil dos pacientes internados nas muitas casas de recuperação para dependentes químicos espalhadas pelo Brasil para perceber que vários deles têm ou tiveram alguma relação anterior com o Evangelho. Essa constatação se repete nas ruas. No Rio de Janeiro, missionários que trabalham nas favelas costumam relatar encontros em que traficantes pedem orações. “Cansei de conhecer traficantes filhos de crentes”, confirma o missionário Pedro Rocha Júnior, de Jovens com uma Missão, a Jocum. Atualmente no Cairo (Egito), ele passou mais de uma década pregando o Evangelho e prestando serviços sociais no Morro do Borel, zona norte da capital carioca, num tempo em que a comunidade era dominada pelo narcotráfico. “Muitos dos traficantes tinham nomes bíblicos, como Ezequiel, Davi, Josué. Gente criada na igreja, mas que depois pulou fora e caiu no vício.”

Em São Paulo, na chamada Cracolândia – área da região central da cidade que ganhou fama pelo tráfico de drogas e pela prostituição, além dos delitos praticados a céu aberto e em plena luz do dia –, meninos e meninas que um dia cantaram em corais juvenis de igrejas agora não passam de moribundos que vagam pelos becos alucinados pela próxima dose. “É assustador ver que tanta gente com quem trabalhamos saiu de igrejas e provêm de famílias evangélicas. Seja por terem uma religião apenas nominal ou por experimentarem alguma frustração com o sistema, foram presas fáceis para a tentação das drogas”, explica a advogada e missionária Selma Maria de Oliveira, de 33 anos. Ela integra a Missão Cena, organização interdenominacional que trabalha na região da Cracolândia. Sua sede, localizada próximo dali, é um refúgio para quem já não pode contar com mais nada nem ninguém. A cada terça-feira, centenas de moradores de rua e viciados dirigem-se à base para comer, tomar banho, cortar o cabelo e trocar de roupa. Lá, encontram abrigo temporário, mas que pode se transformar em permanente: após passar por uma triagem, os usuários de drogas têm a possibilidade de conseguir tratamento na Fazenda Nova Aurora, centro de recuperação que a missão mantém em Juquitiba, no interior paulista.

A impressão dessa alta presença de ex-crentes entre os viciados foi partilhada pelo repórter de 'Cristianismo Hoje'. A revista acompanhou na região central de São Paulo o trabalho de uma equipe de obreiros da Cena. Conversando com usuários de drogas como o crack, é possível perceber a origem e formação evangélica de diversos deles, como um rapaz que falava da Bíblia para moradores de rua. Antes, líder do louvor numa igreja pentecostal, ele agora se tornou traficante. Mesmo pedindo para não ser identificado, falou um pouco sobre sua história. Ainda guarda do Evangelho a certeza de que há perdão e restauração em Cristo, mas, por enquanto, diz não ter forças para sai do fundo do poço. “Tenho esperança de que um dia voltarei para os caminhos do Senhor”, diz. Mesmo assim, garante, fala do amor de Jesus aos outros. “Até ensino o pessoal a cantar alguns hinos”, diz, sorrindo.

“Há pelo menos quatro fatores que podem explicar o vício entre os jovens: o físico, o psicológico ou emocional, o social – e também o espiritual”, explica a psicóloga Gisele Aleluia, professora do Instituto de Integração da Família (Inif) e de pós-graduação na Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro. Coautora do livro Drogas.sem (Editora BestSeller), em que orienta como ajudar alguém que pretende deixar o vício, ela diz que os adolescentes são presas fáceis quando buscam reconhecimento entre os amigos e acham que as drogas os ajudarão a ser mais populares ou vencer a timidez na hora de namorar. Já outros, na ponta oposta, são por demais curiosos e autossuficientes para achar que correm riscos. “A mesma falta de perspectivas pode ser encontrada entre aqueles inseguros, que vão atrás de alívio para seus problemas”, aponta.

Pesquisa recente mostrou que um em cada quatro estudantes do ensino fundamental e médio da rede pública brasileira já experimentou algum tipo de droga, além do cigarro e das bebidas alcoólicas. Num desafio ao bom senso, experimentam esse tipo de substância cada vez mais cedo. Há dez anos, a média de idade para o primeiro contato era de 14 anos. Agora, não passa de onze. As pesquisas também revelam que, devido à exibição na televisão dos efeitos devastadores dos entorpecentes na vida de viciados e às campanhas de prevenção, a juventude brasileira sabe o tamanho desse problema. Ainda assim, boa parte dela não consegue ficar longe de um baseado de maconha ou um papelote de cocaína.

“No meio evangélico, some-se a tudo isso o ambiente repressor de muitas igrejas. Ao sair desse sistema, o jovem está vulnerável e despreparado”, continua a psicóloga Gisele. “Justamente por conta dessa tolerância para com os de fora e intolerância para os de dentro, a igreja tem facilidade para lidar com quem pede ajuda e dificuldade para auxiliar alguém já recuperado que recai”, diz. Membro do Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos (CPPC), ela lembra o caso de um de seus pacientes. Filho de pastor, hoje, ele luta contra o vício. “A pessoa quer mostrar sua rebeldia usando tóxicos. No caso desse rapaz, ele me confessou que seu pai o havia prendido a vida inteira. Finalmente, quando conseguiu sair, saiu demais.”

ESPIRITUALIDADE TERAPÊUTICA

Do ponto de vista da ciência, as drogas são uma doença. Um problema sério, capaz de acabar com relacionamentos e inviabilizar o estudo e o trabalho – e que precisa do devido acompanhamento e de soluções à altura. Mesmo assim, até na área médica já existe um consenso de que a espiritualidade tem um papel muito importante para prevenir e tratar a dependência química. No mais amplo estudo realizado no Brasil sobre o tema, de autoria de pesquisadores da Universidade de Campinas (Unicamp), mais de 16 mil estudantes foram envolvidos. A conclusão foi de que a religiosidade é fator importante de prevenção ao vício.

Essa também é a opinião dos órgãos governamentais responsáveis pela política nacional de combate às drogas. “As instituições religiosas são fundamentais para minimizar o impacto do uso das drogas na população. Ter fé auxilia no enfrentamento do estresse e de situações difíceis na vida, que são fatores de risco para o uso dessas substâncias”, defende Paulina Duarte, secretária adjunta da Secretaria Nacional Antidrogas (Senad). Dentro da estratégia de priorizar a prevenção, um dos principais projetos da instituição é o curso Fé na Prevenção, desenvolvido para capacitar os religiosos a trabalhar na área. O objetivo era chegar ao fim de 2010 com 200 mil pessoas treinadas.

“Valores espirituais protegem a pessoa das drogas. Por isso, torna-se tão importante falar a língua do jovem”, faz coro Gisela. Acontece que normalmente famílias e igrejas que enfrentam o perigo das drogas com seus jovens têm dificuldade para fazer a pressão na medida certa e ao mesmo tempo manter o mínimo de diálogo. Na lacuna, quem entra com força são os centros especializados no acolhimento e tratamento a viciados. Não por acaso, a maior parte das casas de recuperação são evangélicas ou católicas, sendo procuradas também por quem não tem religião. Mas a demanda é grande demais, inclusive por parte das igrejas e famílias evangélicas que as veem como última esperança. Só a Federação de Comunidades Terapêuticas Evangélicas do Brasil (Feteb) representa cerca de 300 instituições do gênero no Brasil. Quem atua no setor quer fazer mais. “Para prestar um serviço relevante à sociedade precisamos nos qualificar, mas também melhorar nossa estrutura física”, diz o presidente da entidade, pastor Wellington Vieira. “Um primeiro passo é o reconhecimento dos governos federal, estaduais e municipais ao nosso serviço e parcerias que nos permitam adaptar-nos às exigências da Vigilância Sanitária para o funcionamento das clínicas”, reivindica.

A fé, contudo, não faz milagres sozinha. “Não adianta somente se dizer evangélico. Se a família que frequenta a igreja é disfuncional, a chance de seus filhos pararem nas drogas é alta”, constata o pastor Carlos Roberto Pereira da Silva, do Desafio Jovem de Rio Claro (SP). Desde 1998, a casa é a representante oficial do Ministério Desafio Jovem Internacional, criado quarenta anos antes nos Estados Unidos pelo pastor David Wilkerson, cuja história está registrada no best-seller A cruz e o punhal (Editora Betânia). Na época, Wilkerson, pastor de uma Assembleia de Deus no interior do país, mudou-se para Nova Iorque a fim de evangelizar gangues que disputavam o poder nas ruas da metrópole.

“O tratamento é melhor estruturado e mais complexo agora”, destaca Carlos, “mas, ainda hoje, a filosofia de trabalho permanece a mesma. Temos uma das melhores porcentagens de recuperados no país, com mais de 70% de sucesso. Nos Estados Unidos, o índice chega a 86%”. Ele é parte dessa estatística, já que, no passado, foi viciado e chegou a roubar e traficar drogas. Com conhecimento de sobra, o pastor não tem ilusões em relação ao assunto. “Infelizmente, muitas igrejas querem lidar com viciados sem o mínimo de estrutura. Não se tira alguém das drogas com uma simples oração ou unção com óleo”. Mas sabe que o Evangelho de Jesus continua tendo poder de mudar vidas. “Acredito que a Igreja brasileira continua sendo um lugar terapêutico, mas é preciso voltar a tocar a trombeta do despertamento.”

Johnnatan, o futuro pastor que abre a reportagem, tem feito isso. Exceção à regra, ele superou o vício sem precisar ser internado em uma casa de recuperação. Mas sabe que precisa vigiar. As recaídas são das maiores ameaças a ex-viciados, e ele já passou pela experiência. “E não quero repetir nunca mais”, afirma. Consciente da situação, hoje Johnnatan ajuda a tirar outros jovens do submundo das drogas. Quase toda semana, visita instituições de atendimento, onde testemunha e encoraja os internos a continuarem o tratamento. “Se eu consegui, você também consegue”, costuma repetir para rapazes e moças – muitos dos quais, como ele, deixaram para trás os tempos de comunhão com o Senhor e os irmãos para entrar num caminho nem sempre com retorno.
Pesadelo global

Segundo a ONU, 210 milhões de pessoas no mundo usam substâncias ilegais

Destas, 26 milhões são seriamente viciados em drogas pesadas

No Brasil, usuários frequentes e viciados chegam a 900 mil

Há dez anos, a idade média do primeiro contato era 14 anos. Hoje, é de 11 anos

1 em cada 4 estudantes brasileiros de ensino fundamental e médio já experimentaram

Solução arriscada

A última conferência da Comissão de Entorpecentes da ONU, realizada em Viena, Áustria, em 2008, foi palco para surpresas desagradáveis. A primeira foi o trágico balanço da luta contra as drogas. A proposta de criar “um mundo livre das drogas”, slogan aprovado pela entidade dez anos antes, foi um fracasso retumbante. A segunda, a ressurreição das vozes que clamam pela legalização do uso de substâncias consideradas ilícitas. Mesmo derrotada, a proposta é cada vez mais forte no mundo moderno.

Historicamente, a legalização das drogas trouxe mais males do que benefícios. Há cem anos, a China só conseguiu conter o crescimento do consumo de ópio quando passou a combatê-lo. Com isso, evitou uma catástrofe nacional, já que 25% da população era viciada. Em países como a Holanda, que liberou a compra de até cinco gramas de maconha em lojas, criou-se um “turismo da droga” – além disso, bairros inteiros da capital Amsterdã se degradaram.

Blindagem familiar

São muitos os caminhos, as oportunidades e as necessidades que levam o jovem às drogas. Mas a família não deve encarar o pesadelo como inevitável ou definitivo:

• Diálogo constante e compreensão na medida certa, com demarcação de limites claros, continuam sendo as melhores opções para manter os filhos longe do vício

• A fuga para as drogas geralmente é sintoma de que algo não vai bem em casa. Os pais precisam exercitar a autocrítica o tempo todo

• O filho deve ser conscientizado, desde cedo, que é o principal responsável por seus atos – e a principal vítima de suas eventuais consequências ruins

• Famílias acomodadas correm mais riscos de serem surpreendidos pelas drogas. Os pais devem acompanhar a rotina, fiscalizar companhias e programas dos filhos e, sobretudo, ganhar sua confiaça

• O drama das drogas muitas vezes não se resolve e pode levar o filho à ruína pessoal e à morte. A família não deve minimizar o uso de substâncias entorpecentes ou considerar que a prática é coisa normal do processo de formação e amadurecimento do jovem

• Repetidos estudos têm mostrado a importância da prática religiosa como forma de prevenção ao vício. Pais crentes devem incentivar o desenvolvimento da vida espiritual dos filhos e seu engajamento numa congregação.



Por Marcos Stefano

Informações Cristianismo Hoje / Desafio Jovem / Clube 700 (adaptado)

Deputado quer Combater a Distribuição dos Kits Contra a Homofobia nas Escolas


Deputado quer 
Combater a Distribuição dos Kits Contra a Homofobia nas Escolas Durante a defesa de sua candidatura, o candidato à presidência da Câmara, criticou em plenário a distribuição dos kits polêmicos que contêm vídeos com informações sobre o universo de jovens gays.

“Jovens parlamentares, este ano está sendo distribuído um 'kit gay' que estimula o homossexualismo e a promiscuidade. Temos de trazer esse tema aqui para dentro, votar essa questão, e não deixar que o governo leve esse tema para a garotada," declarou.

O material foi apresentado à Câmara dos Deputados Comissão de Legislação Participativa, em dezembro do ano passado, com a alegada intenção de destruir a imagem estereotipada de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais.

Entretanto, uma vez apresentados os DVDs em audiência, o material gerou polêmica entre os deputados. Um dos DVDs mostrava o desempenho de um travesti de cerca de 15 anos e provocou indignação entre os evangélicos levando a um discurso indignado feito por Bolsonaro contra os kits, o qual teve grande repercusão.

“O DVD contém duas histórias que seu filho de sete anos … Os seus filhos de 7 anos vão vê-los no próximo ano se não tomarmos medidas agora,” disse Jair Bolsonaro na época.

Em sua recente defesa, o candidato à presidência da Câmara, disse que quer “tentar mudar alguma coisa.”

“Nós queremos resgatar a credibilidade. E uma coisa muita importante. O partido que está no governo é um partido profissional, eles lutam em primeiro lugar para continuar no poder e tudo farão para permanecer no poder," disse, em crítica ao PT, que apoia a candidatura do deputado Marco Maia (PT-RS).

Enquanto isso militantes LGBT faziam seu manifesto durante a posse dos deputados federais em Brasília. Nesse mesmo dia, foi eleito o primeiro deputado gay assumido com uma plataforma LGBT.

“É preciso combater essa proposta de várias formas, inclusive na peça orçamentária, impedindo a alocação de recursos para essa finalidade.”

“Eu não tenho nada contra eles (os LGBT). Eu tenho contra quem divulgar na escola de primeiro grau que ser homossexual é legal,” declarava à imprensa.”

A Frente Evangélica tem se mobilizado para parar a distribuição do kit proposto. Existe uma petição chamada "Somos contra o maior escândalo no país, o Kit Gay," que está circulando para impedir a distribuição de kits para as escolas.

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Christian Post

Drama do crack cresce sem controle, mas missões evangélicas mostram que saída é possível

Dependentes usam crack à luz do dia no centro de São Paulo: droga devastadora já é um drama de saúde pública no país.

Sexta-feira, dez horas da noite. Em ruas semidesertas da maior cidade brasileira, homens, mulheres e crianças disputam as sarjetas e calçadas com ratos e sacos de lixo. O movimento é intenso e a variedade de tipos humanos, também; vestidos com farrapos ou roupas da moda, dezenas de pessoas negociam freneticamente cigarros, cachimbos, estiletes, comida com validade já vencida e, principalmente, pedrinhas de crack. A cena se passa na região da Luz e Santa Ifigênia, em São Paulo, mas se repete todas as noites – e à luz do dia, também – tanto nas grandes cidades brasileiras, como Rio de Janeiro, Brasília e Salvador, como em pequeninas localidades. Sim, o crack é hoje problema de saúde pública de dimensão nacional, uma chaga que assusta a sociedade, preocupa o governo e destrói mentes e corações.

Droga de preço acessível mesmo a miseráveis – pode-se conseguir uma dose por um ou dois reais –, o crack é feito de sobras do refino da cocaína misturadas com outras substâncias químicas como bicarbonato de sódio e amônia. Chegou ao Brasil no final da década de 1980 e nos últimos cinco anos tem feito um verdadeiro arrastão pelo país. O Ministério da Saúde já o considera problema de saúde pública. De acordo com dados do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), quase 200 mil brasileiros estão viciados. A maioria deles começou a consumir “a pedra”, como é chamado o crack, entre os 13 e 26 anos. Enquanto se lê esta reportagem, boa parte deles estará consumindo o entorpecente ou tentando arranjar algum dinheiro para comprá-lo, seja vendendo alguma coisa de casa, endividando-se com traficantes ou simplesmente roubando.

Se o quadro já parece alarmante, as imagens e histórias de quem é dependente só reforçam a dramaticidade da situação. Tatiele não aparenta ter 29 anos. É miúda e magrinha, tem o cabelo curtinho, mãos trêmulas e fala acelerada. Há quatro meses, saiu de Campinas, no interior de São Paulo, deixou os dois filhos com a mãe e está morando na Cracolândia paulistana. “Não queria estar nessa vida, mas a pedra prende a gente de tal forma que, depois de uma semana usando, você já está completamente dependente”, desabafa a moça. Aos 12 anos, ela começou a fumar maconha, e logo partiu para a cocaína. “Isso não é vida”, faz coro Érica, que desde os 16 mora nas ruas do centro de São Paulo. Hoje, tem 28 anos, seis passagens pela polícia por furto, hematomas pelo corpo todo e uma cortante solidão. “Minha mãe e irmã morreram”, conta. “Não tenho amigos, nem sequer uma pessoa em que possa confiar”, diz, deixando as lágrimas escorrerem pelo rosto.

Farrapos humanos como Érica perderam completamente a esperança em determinado momento da vida. Mas enquanto aguarda para tomar banho nas dependências de uma instituição mantida por evangélicos, ela tem ao menos algum alento. “Deus nos faz nova criatura”, brada o pastor Humberto Machado para um público de mais ou menos 50 pessoas, entre dependentes químicos, homossexuais, sem-tetos e também obreiros, em sua maioria ex-viciados. Três cachorros alertas até parecem também entender a mensagem. O culto é o primeiro dos três que acontecem diariamente na igreja, que oferece também alimentação, banho e roupas, e foi montada em um salão da Rua Barão de Piracicaba, um dos braços da Cracolândia. “Começamos esse projeto na Primeira Igreja Batista, mas Deus colocou em nosso coração que era preciso estar mais perto para transformar essa realidade” conta Ricardo, o obreiro responsável pelo espaço. Ele deixou as drogas em 2008, e a fé teve papel fundamental em sua recuperação. “Eu quero que as pessoas tenham acesso a essa liberdade e paz que eu sinto hoje”, diz.

Envolvimento

A Cristolândia, como é chamado o projeto, em um mês de funcionamento enviou 30 pessoas para casas de reabilitação. O número parece pequeno perto do tamanho do problema, mas, só para ter uma idéia, a Prefeitura de São Paulo, após mais de oito meses de atuação intensiva na região – com a Ação Integrada Centro Legal –, conseguiu encaminhar apenas 190 pessoas para internação. “Não adianta colocar agente de saúde, polícia ou assistente social, gente que só está aqui para cumprir protocolo. É preciso envolvimento”, afirma a missionária Nildes Nery, que há cinco anos saiu de Salvador (BA) com marido e duas filhas para morar e resgatar vidas na Cracolândia, através do Projeto Retorno. Distribuindo lanches duas noites por semana e oferecendo, além de auxílios básicos, carinho, a pastora do Ministério Quadrangular conquistou o afeto e confiança dos moradores de rua, prostitutas e viciados da região. “Não há nenhuma novidade no que faço”, minimiza. “Só sigo aquilo que Jesus mandou. O mais importante dessa obra sempre será o amor”, frisa.

Pioneira na região, a Comunidade Evangélica Nova Aurora (Missão Cena) compartilha o amor de Deus com os excluídos desde 1987. Tudo começou em uma borracharia da Rua Aurora, conhecida zona de prostituição do centro ca capital paulista, onde o pastor Nivaldo Nassif fazia cultos às sexta-feiras. “Era a chamada Noite de Paz’” conta o missionário João Antonio, o Jota. Com a chegada de voluntários americanos, suíços e alemães, o projeto foi crescendo e ganhando novas áreas de atuação, junto a crianças e adolescentes em situação de risco e prostitutas. E, em 1991, a missão foi fundada oficialmente, contando com uma sede na Avenida General Osório, a conhecida Casa Amarela, e um terreno em Juquitiba, onde funciona o centro de reabilitação Fazenda Nova Aurora.

Na Casa Amarela, prostitutas, travestis, meninos de rua e viciados recebem atendimento médico e odontológico, assistência jurídica, comida, banho e roupa. E também ouvem a palavra transformadora do Evangelho. Os dependentes químicos têm a oportunidade de serem encaminhados para atendimento especializado e, se assim desejarem, receber a Cristo como Senhor e Salvador. À noite, os missionários saem pelas ruas para conversar com os usuários de crack e lembrar-lhes que é possível mudar. “É preciso cuidar daqueles que já caíram no vício, mas também de quem corre o risco de entrar nessa. Por isso, na Casa, temos atividades com jovens e crianças que moram nos prédios da região”, diz Jota.

Adrenalina fatal
Essas iniciativas mostram que, se há muitas pedras no caminho, há também cada vez mais mãos dispostas a remove-las e a cuidar das feridas de quem foi machucado pela vida. “Primeiro, precisamos oferecer esperança, para depois construir o conceito de fé”, defende o pastor Junior Souza, da Vineyard, igreja focada em missões urbanas. E é preciso admitir que o processo de libertação nem sempre é rápido ou sem recaídas. “E isso muitas vezes acontece porque a igreja e as famílias não estão preparadas para receber essas pessoas, mesmo quando já não consomem drogas”, diz Ricardo. Uma estatística impressiona: segundo levantamentos das entidades cristãs que atuam com este segmento, cerca de 70% das vítimas do crack já frequentaram ou ao menos tiveram algum envolvimento com igrejas evangélicas.

Benedito, homem na casa dos 30 anos, de estatura média e extremamente amável, sentiu isso na pele. “Fui internado três vezes. Numa delas, fui batizado e arrumei um emprego. Mas, quando saí da casa de reabilitação, não tinha ninguém realmente ao meu lado, toda a minha história estava vinculada à droga”, relata. “Acabei usando o meu primeiro salário, de R$ 700, para ficar durante meses na Cracolândia”. Na quarta internação, parou para pensar no que havia ganho durante os sete anos em que viveu de maneira praticamente exclusiva para o vício. “Percebi que só perdi emprego, família e dignidade”, conta, com a voz embargada. “Com a ajuda dos irmãos e com força de vontade, decidi que não iria mais cair nessa armadilha do diabo. Hoje posso passar no meio das pessoas consumindo crack sem me entregar à vontade de usar. Deus trabalhou no meu espírito, o que supera qualquer desejo físico.”

Não é fácil ignorar as seqüelas da droga no corpo, mesmo quando ela não está mais presente na vida do ex-viciado. “Dizem que o efeito do crack é como o de oito orgasmos em, no máximo, doze segundos” conta Ricardo, que atua na Missão Cena. Isso pode é biologicamente explicado porque o conjunto de substâncias contidas na pedra atua com a dopamina, neurotransmissor químico responsável pelas respostas do corpo ao prazer. Com isso, ao usar a droga, o viciado fica mais agitado e, consequentemente, libera mais adrenalina, o que, em alguns, casos pode se fatal, levando a um infarto. Como o prazer e agitação são extremamente efêmeros e passageiros, em poucos segundos o usuário está desanimado, depressivo e com náusea, o que desperta a “fissura”, ou seja, a busca incessante pela próxima dose.

Apesar das consequências nocivas ao corpo, a questão principal não é essa. “A maioria das pessoas que usam drogas, sejam lícitas ou ilícitas, não tem problemas de saúde e nem precisam ser tratadas por conta disso”, diz o médico Raul Gorayeb, ex-coordenador do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) do Centro de São Paulo. Gorayeb foi afastado do cargo em fevereiro deste ano por discordar dos métodos do órgão oficial. “Para cuidar dessas pessoas, nós não temos que internar, mas sim ganhar a confiança delas, levar para um abrigo e verificar a existência de vínculos familiares”, explica.

É nessa lacuna que os obreiros evangélicos atuam: “Ganhamos muito respeito por parte dos órgãos públicos que trabalham na região, porque nos relacionamos com os usuários e não apenas os ‘atendemos’ ou ‘abordamos’, como se diz”, aponta a pastora Neldecy. Em todas as missões, a base da atuação é o diálogo e a aproximação com os dependentes, que, depois de pouco tempo, reconhecem nos missionários pessoas em que podem confiar. “A igreja, muitas vezes, tem que fazer o papel da família, cuidar das ovelhas”, defende Ricardo, da Cristolândia. E em uma coisa todos concordam: é preciso de fato ver essas pessoas, e não simplesmente encará-las como parte de um cenário triste.

Para saber mais sobre o trabalho evangélico na Cracolândia, você pode entrar no site da Missão Cena (www.missaocena.com.br), acompanhar o twitter do projeto Retorno (@projetoretorno) ou ligar para lá (11/3371-1264) e visitar a Cristolândia (Alameda Barão de Piracicaba, 509, Luz; aberta todos os dias das 9h às 21h). Há campanhas muito interessantes contra o crack encabeçadas pela Secretária da Saúde (www.nuncaexperimenteocrack.com.br) e pelo Grupo RBS (www.cracknempensar.com.br) também.

Fonte: Cristianismo Hoje

Projeto que criminaliza homofobia volta à Comissão de Direitos Humanos

A senadora Marta Suplicy (PT-SP), que solicitou o desarquivamento do PLC 122/2006, pretende apresentar ainda em 2011 projeto regulamentando a união civil entre pessoas do mesmo sexo.

O Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (8) requerimento solicitando o desarquivamento do PLC 122/2006, que torna crime a discriminação de homossexuais, idosos e deficientes, mais conhecido como o projeto que criminaliza a homofobia. O requerimento aprovado foi apresentado pela senadora Marta Suplicy (PT-SP) e contém assinatura de 27 outros senadores.

Com a aprovação do requerimento, a projeto volta a tramitar na Comissão de Direitos Humanos (CDH), na forma do substitutivo foi aprovado em novembro de 2009 na Comissão de Assuntos Sociais. O substitutivo é de autoria da então senadora Fátima Cleide.

Além da CDH, a matéria tem que ser examinada ainda pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) antes de ir ao Plenário. Caso seja aprovada pelo Senado, a proposta volta à Câmara, por ter sido modificada.

Após a aprovação do requerimento, a senadora Marinor Brito (PSOL-PA) parabenizou Marta Suplicy pela iniciativa.

- Esse projeto reflete um sentimento nacional dos movimentos sociais, sobretudo os que estão à frente das lutas pelos direitos humanos. Em nome da bancada do PSOL, nos colocamos à inteira disposição para fortalecer o combate à homofobia e a todas as formas de preconceito e garantir que, com a aprovação desse projeto, o Estado crie mecanismos para punir esse crime que afeta uma parcela significativa do povo brasileiro - disse Marinor.

O PLC 122/2006 foi enviado ao arquivo porque o Regimento Interno do Senado estabelece que, ao final de uma legislatura, todas as propostas em tramitação há mais de duas legislaturas sejam arquivadas. Dessa forma, foram ao arquivo todas as matérias apresentadas em 2006, último ano da 52ª legislatura, e anos anteriores.

Homofobia

O projeto de Lei da Câmara número 122/2006 é de autoria da então deputada federal Iara Bernardi e foi aprovado na Câmara em dezembro de 2006. A proposta altera a Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, que tipifica "os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional".

A proposta de Iara Bernardi inclui entre esses crimes o de discriminação por gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.

União Civil
Marta Suplicy pretende apresentar ainda em 2011 projeto regulamentando a união civil entre pessoas do mesmo sexo, informou a assessoria da senadora. Atualmente não há nenhuma legislação que contemple este tipo de casal. Marta Suplicy apresentou projeto nesse sentido na Câmara dos Deputados em 1995. A matéria chegou a ser aprovada em comissões, mas nunca foi votada no Plenário da Câmara.

Fonte: Agência Senado

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...