terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Cancelado Grande Prêmio do Bahrein de Fórmula 1

MANAMA - A organização do Grande Prêmio do Bahrein de Fórmula 1 anunciou o cancelamento da prova, marcada para o dia 13 de março, e que seria a abertura da temporada da categoria. O cancelamento foi devido à onda de protestos sociais que ocorre no país.
O príncipe Salman bin Hamad Al Khalifa disse que o país precisa "se focar em questões de interesse nacional imediato e deixar para realizar a corrida de Fórmula 1 do Bahrein em uma outra data".
Mais cedo, as escuderias de Fórmula 1 já tinham cancelado o calendário de testes em Bahrein, que deveriam acontecer na próxima semana, devido às manifestações contra o regime do Estado do Golfo, informou nesta segunda-feira a rede de televisão Sky News.
No domingo, Bernie Ecclestone, o patrão da F1, disse: "Eu não falei com o príncipe herdeiro, o xeque Salman Ben Hamad Al-Khalifa, e tampouco sei o que está acontecendo no país. Mas, se alguém pode esclarecer a situação, esta pessoa é ele", disse Ecclestone. "O príncipe herdeiro decidirá se estaremos seguros ou não. Esperaremos até terça-feira para saber se o Grande Prêmio será realizado antes de tomar uma decisão. Pode ser que tenhamos que adiá-lo para mais tarde".
Ecclestone excluiu a possibilidade que a corrida de abertura da temporada da F1 seja disputada em outro lugar no dia 13 de março, devido ao pouco tempo para organizar o evento.
As corridas da série GP2, que precedem a F1 e deveriam ter sido disputadas na semana passada no circuito de Sakhir, em Bahrein, também foram canceladas.


FONTE   AFP

Mais Que Vencedores! (Romanos 8:26–39)


Se Deus é por nós, quem   será contra nós? (31). O homem precisa de livramento (7:24) que vem somente em Jesus Cristo (7:25). Uma vez resgatado da escravidão na carne, anda segundo o Espírito (8:1-4) como um filho e herdeiro de Deus (8:14-17). Ainda depois de receber a grande bênção da redenção, os filhos de Deus sofrem num mundo corrompido pelo pecado, esperando com paciência a libertação final (8:17-25).
Na situação atual do discípulo de Jesus, o que Deus faz para ajudar? Lembramos que ele faz muito mais agora para nos levar à salvação eterna (5:6-11). Estes últimos versículos de Romanos 8 nos asseguram que Deus Pai, Filho e Espírito Santo continua ativo para nos proteger e nos salvar.
O Espírito Intercede por Nós (26-27)  
Há momentos em que não achamos as palavras para expressar os nossos sentimentos. Se acontece na comunicação entre seres humanos, muito mais quando o homem tenta comunicar com Deus. O Espírito vai além das palavras para comunicar a Deus o que nós não conseguimos. 
Deus Dá Tudo para Nos Salvar (28-33)  
Em momentos de angústia, é difícil ser otimista. Mas, o servo de Deus pode olhar para além das dificuldades atuais e confiar na sabedoria do Deus eterno que o ama. Desde a eternidade, ele trabalha para o nosso bem. E ele não mede esforço! Deu seu próprio Filho para nos salvar e obviamente não recusará qualquer outra coisa que seja necessária para a nossa salvação. O terrível acusador foi expulso da presença de Deus (Apocalipse 12:10), e ninguém consegue condenar os herdeiros de Deus.  
Jesus Também Intercede por Nós (34-39)  
Jesus morreu, ressuscitou-se e está à destra do Pai intercedendo por nós! Ele venceu os inimigos, até a própria morte. Sabendo do poder ilimitado de Jesus, Quem nos separará do amor de Cristo? (35). Mesmo na hora de ser entregue ao matadouro, o cristão tem a confiança da vitória. Nenhum sofrimento e nenhuma criatura podem nos separar do amor de Cristo.  
Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou (37).
por Dennis Allan

Fim dos Tempos – Descrito com as palavras de Jesus


O fim dos tempos: E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores (Mateus 24:6-8; Marcos 13:7-8). Então, lhes disse: Levantar-se-á nação contra nação, e reino, contra reino; haverá grandes terremotos, epidemias e fome em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais do céu (Lucas 21:10-11).

Fim dos Tempos – Um registro dos terremotos desde os anos 90
Sinais do "Fim dos Tempos" estão ao nosso redor. Basta verificar a cronologia dos grandes terremotos nos últimos dez anos:

12 de dezembro de 1992 - Indonésia - Um terremoto de 6,8 graus matou pelo menos 2.200 pessoas por toda a parte leste das ilhas.

30 de setembro de 1993 - Índia - Uma série de terremotos matou quase 10.000 pessoas no oeste e sul da Índia. O maior tremor media 6,4 graus.

6 de junho de 1994 - Colômbia - Um terremoto e consequentes deslizamentos de terra mataram cerca de 1.000 pessoas no vale do rio Paez, no sudoeste da Colômbia.

17 de janeiro de 1995 - Japão - Um terremoto de 7,2 graus matou 6.430 pessoas em Kobe.

28 de maio de 1995 - Rússia - Um terremoto de 7,5 graus, o maior registrado na Rússia, matou 1.989 pessoas na região oriental do país.

28 de fevereiro de 1997 - Irã - um terremoto de 5,5 graus matou cerca de 1.000 pessoas na região norte do país.

10 de maio de 1997 - Irã - um terremoto de 7,1 graus matou 1.560 pessoas no leste do Irã, perto da fronteira com Afeganistão.

4 de fevereiro de 1998 - Afeganistão - Um terremoto de 6,1 graus matou pelo menos 4.500 pessoas na província de Takhar.

30 de maio de 1998 - Afeganistão - Um terremoto de 6,9 graus matou cerca de 4.000 pessoas na província de Takhar.

17 de julho de 1998 - Papua Nova Guiné - Um terremoto marítimo que media 7,1 graus criou três ondas gigantes, matando aproximadamente 2.100 pessoas.

25 de janeiro de 1999 - Colômbia - Um terremoto de 6,3 graus matou cerca de 1.170 pessoas na região central.

17 de agosto de 1999 - Turquia - Pelo menos 17.800 pessoas foram mortas por um terremoto de 7,4 graus.

21 de setembro de 1999 - Taiwan - Um terremoto de 7,6 graus matou pelo menos 2.000 pessoas na parte central do país.

Fim dos Tempos – Terremotos do século 21
26 de janeiro de 2001 - Índia - Um terremoto medindo 7,7 atingiu o estado ocidental de Gujarat e o país vizinho de Paquistão, matando pelo menos 19.700 pessoas.

26 de março de 2002 - Afeganistão - Pelo menos 1.800 pessoas morreram quando uma série de terremotos atingiu o norte do Afeganistão e destruiu a Nahrin, a capital do distrito.

22 de junho de 2002 - Irã - Um terremoto de 6 graus matou pelo menos 500 pessoas no noroeste do Irã.

24 de fevereiro de 2003 – China - Um terremoto de mais de 6.3 graus matou pelo menos 266 pessoas no oeste da China.

1 de maio de 2003 - Turquia - Um terremoto de 6,4 graus matou 167 pessoas no sudoeste da Turquia.

26 de dezembro de 2003 - Irã - Um forte terremoto matou mais de 30.000 pessoas na cidade de Bam, Irã.

26 de dezembro de 2004 - Ao largo da costa do norte de Sumatra - Um terremoto subaquático de 9,0 graus devastou a região do oceano Índico com tsunamis que mataram mais de 283.000 pessoas.

8 de outubro de 2005 - Caxemira - Um terremoto de 7,6-7,8 graus matou mais de 6000 pessoas e deixou gravemente feridas cerca de 100.000 a 150.000 pessoas. Muito mais pessoas ainda estão desabrigadas.

26 de maio de 2006 - Java, Indonésia - Um terremoto de 6,3 matou mais de 6.000 pessoas e deixou cerca de 33.000 gravemente feridas. Mais de 200.000 estão desabrigadas.

Fim dos Tempos – Sabíamos que estava por vir
O fim dos tempos: Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes (2 Timóteo 3:1-5). Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas (2 Pedro 3:10).

Oprah dá US$ 250 mil para pais de sêxtuplos nos EUA


Apresentadora os levou a seu programa depois de ver foto no Facebook.
Presente inclui também uma lua-de-mel para o casal em Las Vegas.


A apresentadora Oprah Winfrey presenteou nesta segunda (21), em seu programa, o casal Rozonno e Mia McGhee, pais de gêmeos sêxtuplos nascidos nos Estados Unidos. Oprah lhes deu um crédito de US$ 250 mil em compras na rede Wal-Mart e lua-de-mel em Las Vegas.
Fotos dos sêxtuplos com seus pais no site oficial do programa
 de Oprah Winfrey (Foto: Reprodução/oprah.com)Foto dos sêxtuplos com seus pais no site oficial do programa de Oprah Winfrey
(Foto: Reprodução/oprah.com)

A viagem inclui passagens aéreas, hospedagem em um hotel de luxo na cidade e ingressos para assistir ao novo show da cantora canadense Celine Dion. Celine também participou do programa e se comoveu com a história dos gêmeos.

Os sêxtuplos de oito meses se tornaram um hit na web depois de sua mãe ter postado uma foto no Facebook. Segundo o casal, eles gastam cerca de 50 fraldas por dia. Em viagem de dois dias a Chicago, levaram 150 delas.

FONTE G1

China pede à Líbia que garanta a segurança dos chineses no país



A China pediu nesta terça-feira à Líbia que garanta a segurança de seus cidadãos nesse país, depois que cerca de mil operários que trabalham numa construção tiveram de partir precipitadamente ao serem atacados por ladrões..
"A China apresentou à Líbia um protesto solene, pedindo que realize uma investigação, que leve os autores do ataque à justiça e que garanta a segurança dos trabalhadores chineses", declarou Ma Zhaoxu, porta-voz da chancelaria chineesa.
Segundo a imprensa, 30 mil chineses trabalham atualmente na Líbia, que se encontra sacudida por violentos protestos contra o regime do coronel Muamar Kadhafi.
Mundo árabe em convulsão
A onda de protestos que desbancou em poucas semanas os longevos governos da Tunísia e do Egito segue se irradiando por diversos Estados do mundo árabe. Depois da queda do tunisiano Ben Ali e do egípcio Hosni Mubarak, os protestos mantêm-se quase que diariamente e começam a delinear um momento histórico para a região. Há elementos comuns em todos os conflitos: em maior ou menor medida, a insatisfação com a situação político-econômica e o clamor por liberdade e democracia; no entanto, a onda contestatória vai, aos poucos, ganhando contornos próprios em cada país e ressaltando suas diferenças políticas, culturais e sociais.
No norte da África, a Argélia vive - desde o começo do ano - protestos contra o presidente Abdelaziz Bouteflika, que ocupa o cargo desde que venceu as eleições, pela primeira vez, em 1999; mais recentemente, a população do Marrocos também aderiu aos protestos, questionando o reinado de Mohammed VI. A onda também chegou à península arábica: na Jordânia, foi rápida a erupção de protestos contra o rei Abdullah, no posto desde 1999; já ao sul da península, massas têm saído às ruas para pedir mudanças no Iêmen, presidido por Ali Abdullah Saleh desde 1978, bem como em Omã, no qual o sultão Al Said reina desde 1970.
Além destes, os protestos vêm sendo particularmente intensos em dois países. Na Líbia, país fortemente controlado pelo revolucionário líder Muamar Kadafi, a população entra em sangrento confronto com as forças de segurança; em meio à onda de violência, um filho de Kadafi foi à TV estatal do país para tirar a legitimidade dos protestos, acusando um "complô" para dividir o país e suas riquezas. Na península arábica, o pequeno reino do Bahrein - estratégico aliado dos Estados Unidos - vem sendo contestado pela população, que quer mudanças no governo do rei Hamad Bin Isa Al Khalifa, no poder desde 1999.
Além destes países árabes, um foco latente de tensão é a república islâmica do Irã. O país persa (não árabe, embora falante desta língua) é o protagonista contemporâneo da tensão entre Islã/Ocidente e também tem registrado protestos populares que contestam a presidência de Mahmoud Ahmadinejad, no cargo desde 2005. Enquanto isso, a Tunísia e o Egito vivem os lento e trabalhoso processo pós-revolucionário, no qual novos governos vão sendo formados para tentar dar resposta aos anseios da população.
AFP

Aviões militares retomam ataques em vários setores de Trípoli




A Força Aérea líbia bombardeou nesta terça-feira vários setores de Trípoli como parte de uma ofensiva aos protestos na capital líbia contra o regime de Muammar Kadafi, informou a rede catariana de televisão Al Jazeera.
Conforme testemunhas citadas pela emissora, nas operações participam mercenários que se somaram às forças militares e de segurança da Líbia para reprimir os protestos.
A rede revelou que em um bairro ao leste de Trípoli ainda era possível ver corpos nesta terça nas ruas. Na véspera, 61 pessoas foram mortas pela repressão aos protestos públicos em Trípoli.
"Os aviões de guerra e os helicópteros estão bombardeando indiscriminadamente um setor após outro. Há muitos mortos", disse um das testemunhas citados pela Al Jazeera, Adel Mohammed Saleh. Formam vistos ainda helicópteros militares transportando mercenários.
Enquanto isso, a cidade oriental de Benghazi, a segunda maior do país, segue nesta terça sob controle dos manifestantes contra o regime, depois que os quartéis fossem abandonados pelos soldados.
Mundo árabe em convulsão
A onda de protestos que desbancou em poucas semanas os longevos governos da Tunísia e do Egito segue se irradiando por diversos Estados do mundo árabe. Depois da queda do tunisiano Ben Ali e do egípcio Hosni Mubarak, os protestos mantêm-se quase que diariamente e começam a delinear um momento histórico para a região. Há elementos comuns em todos os conflitos: em maior ou menor medida, a insatisfação com a situação político-econômica e o clamor por liberdade e democracia; no entanto, a onda contestatória vai, aos poucos, ganhando contornos próprios em cada país e ressaltando suas diferenças políticas, culturais e sociais.
No norte da África, a Argélia vive - desde o começo do ano - protestos contra o presidente Abdelaziz Bouteflika, que ocupa o cargo desde que venceu as eleições, pela primeira vez, em 1999; mais recentemente, a população do Marrocos também aderiu aos protestos, questionando o reinado de Mohammed VI. A onda também chegou à península arábica: na Jordânia, foi rápida a erupção de protestos contra o rei Abdullah, no posto desde 1999; já ao sul da península, massas têm saído às ruas para pedir mudanças no Iêmen, presidido por Ali Abdullah Saleh desde 1978, bem como em Omã, no qual o sultão Al Said reina desde 1970.
Além destes, os protestos vêm sendo particularmente intensos em dois países. Na Líbia, país fortemente controlado pelo revolucionário líder Muamar Kadafi, a população entra em sangrento confronto com as forças de segurança; em meio à onda de violência, um filho de Kadafi foi à TV estatal do país para tirar a legitimidade dos protestos, acusando um "complô" para dividir o país e suas riquezas. Na península arábica, o pequeno reino do Bahrein - estratégico aliado dos Estados Unidos - vem sendo contestado pela população, que quer mudanças no governo do rei Hamad Bin Isa Al Khalifa, no poder desde 1999.
Além destes países árabes, um foco latente de tensão é a república islâmica do Irã. O país persa (não árabe, embora falante desta língua) é o protagonista contemporâneo da tensão entre Islã/Ocidente e também tem registrado protestos populares que contestam a presidência de Mahmoud Ahmadinejad, no cargo desde 2005. Enquanto isso, a Tunísia e o Egito vivem os lento e trabalhoso processo pós-revolucionário, no qual novos governos vão sendo formados para tentar dar resposta aos anseios da população.
EFE

LIBIA URGÊNTE - ´Covardia`na Líbia - Aeronaves militares abrem fogo em vários locais de Trípoli

´Covardia`na Líbia
Aeronaves militares atacaram uma multidão de manifestantes antigoverno em Trípoli, capital da Líbia, disse a televisão Al Jazeera.

O líbio Soula al-Balaazi, que disse ser ativista da oposição, afirmou à rede por telefone que caças da Força Aérea líbia bombardearam "alguns locais em Trípoli". Ele disse que falava de um subúrbio de Trípoli.

Nenhuma verificação independente da notícia estava disponível no momento.

Outro morador da capital também afirmou à TV que diversas áreas da capital estão sendo bombardeadas.

"O que estamos testemunhando hoje é inimaginável. Aviões de guerra e helicópteros estão bombardeando indiscriminadamente uma área depois da outra. Há muitos, muitos mortos", disse Adel Mohamed Saleh.

Um analista da consultora Control Risks, com sede em Londres, afirmou que o uso de aeronave militar contra o seu próprio povo indica que o fim está próximo para Muammar Gaddafi.

"Esses realmente parecem ser os últimos e desesperados atos. Se você bombardeia a sua própria capital, é muito difícil ver como você pode sobreviver", disse Julien Barnes-Dacey, analista da Control Risks para o Oriente Médio.

"Mas eu acho que Kaddafi vai comprar a briga. Acho que os rumores dele fugindo para a Venezuela vão se provar errados. Na Líbia, mais do que em qualquer outro país na região, há a perspectiva de violência grave e conflito direto.

O secretário de Relações Exteriores britânico, William Hague, afirmara mais cedo que Gaddafi poderia estar se dirigindo para a Venezuela, mas uma fonte do governo em Caracas negou a informação.
 
Reuters

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...