quarta-feira, 16 de março de 2011

Chinês destrói Lamborghini de R$ 1,6 mi


Sabe aquele Lamborghini Gallardo, um superesportivo dos sonhos com motor V10 de 560 cv de potência, oferecido por até R$ 1,6 milhão no Brasil? Acredite se quiser, há quem destrua um carro desses. O fato aconteceu na China, mais precisamente na região de Qingdao. Insatisfeito com seu carro, um consumidor chinês resolveu destruí-lo.
Os problemas começaram em novembro, quando o Gallardo sequer dava partida. O dono levou o carro à concessionária da marca e não teve o problema resolvido, além de recebê-lo com avarias. Após inúmeras tentativas de conserto e até mesmo um contato com Stephan Winkelmann, CEO da montadora italiana, o problema não se resolveu e o proprietário resolveu tomar uma decisão drástica.


Revoltado, ele convocou a imprensa e diversas pessoas no Dia do Consumidor chinês, nesta terça-feira (15) e destruiu o carro com marretadas e chutes. O superesportivo ficou completamente destruído e rasgou o coração de muitos fanáticos pelo mundo. Será que valeu a pena tomar uma atitude como essa?
Ricardo Sant’Anna e Carina Mazarotto







Fotos AFP

FONTE - REVISTA AUTO ESPORTE

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Bispo Roberto Torrecilhas

Mercado ou ministério?


Chegada de gravadoras seculares ao segmento evangélico reacende discussão sobre separação música cristã e mundana.
Por Mauricio Zágari
Já vai longe o tempo em que música religiosa cristã era uma expressão artística restrita a celebrações religiosas e santuários e que encontrava seus entusiastas apenas entre os fiéis. Na era da música digital e da cultura de consumo, os hinos clássicos foram substituídos pela música da moda. Os maestros e organistas de catedral cederam lugar para artistas com fã clubes e cortes de cabelo moderninhos, e as igrejas abriram espaço para os auditórios de programas de TV. O termo “música sacra” parece coisa de museu, já que a palavra que define as novas tendências é o gospel – e, a reboque, as motivações de muitos que atuam nesse meio tornaram-se essencialmente financeiras. Fato é que o chamado mercado gospel tornou-se um negócio suculento, que movimenta milhões de reais por ano. Com isso, gravadoras seculares passaram a trazer para dentro de seus quadros músicos religiosos, rompendo com o antigo tabu evangélico de que não se pode misturar louvor com nada que seja, no jargão crente, “do mundo”. De olho na gorda fatia do mercado cristão, antigos pesos-pesados da indústria fonográfica, como a Sony Music e a Som Livre, embarcaram na onda gospel e estão apostando suas fichas em todo o lucro que esse nicho pode proporcionar.
O exemplo mais visível dessa penetração é o Ministério de Louvor Diante do Trono, formado por membros da Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte (MG). O grupo, celebrado como ícone do estilo louvor e adoração, fechou contrato de distribuição com a Som Livre, empresa que pertence às organizações Globo – e justamente a Globo, normalmente demonizada por tantos evangélicos. O cast da empresa é bastante ecumênico e inclui ainda os padres cantantes Robson e Fabio de Mello. O objetivo, diz comunicado do ministério, é ampliar a atuação do grupo no mercado fonográfico. Mas a parceria abriu para o conjunto espaços ambicionados por qualquer artista pop do país, como vinhetas durante a programação da emissora e até uma aparição no programa Domingão do Faustão, exibido nas disputadas tardes de domingo. “É a possibilidade de chegar a lugares que ainda não atingimos com nossa mensagem”, disse a pastora e cantora Ana Paula Valadão, líder do grupo, na época da assinatura do contrato. “A ideia é reunir a excelência que temos nas nossas produções à que a Som Livre tem na distribuição.”
O acerto sintetiza na prática o que muitos artistas cristãos de primeira linha e empresas seculares buscam. Os primeiros encantam-se com a possibilidade de ter acesso a um esquema profissional de produção e distribuição – além, é claro (e quase ninguém hoje tem pudores de esconder isso), de auferir lucro. Já no caso das grandes empresas seculares, a conversa é mais direta: o foco é no filão evangélico, que não para de crescer no Brasil. Só no ano passado, o setor da música gospel movimentou algo em torno de R$ 500 milhões. Basta ver que o programa do apresentador Fausto Silva que levou ao ar Ana Paula e a equipe do Diante do Trono deu um pulo de 3 pontos de audiência só em São Paulo. Estima-se que, durante os 15 minutos em que a banda entoou seus louvores, mais de um milhão de pessoas se ligaram na telinha na cidade.
Depois foi a vez da pastora e compositora Ludmila Ferber ir ao programa de Fausto Silva. Numa tarde de domingo em novembro, ela divulgou no ar seu novo CD pela Som Livre, dividindo o microfone com o padre Fábio de Melo e o palco com as tradicionais dançarinas do programa, todas em trajes bem sumários e esbanjando sensualidade. Sua presença repercutiu nas redes sociais da internet (ver abaixo). A estrela pentecostal Cassiane foi ao Programa Raul Gil, do SBT, para divulgar seu CD Viva. E para fechar o ano – literalmente –, foi a vez de Aline Barros participar do Show da virada, exibido pela Globo no último dia de 2010.
O diretor executivo do Departamento de Gospel da Sony Music, Maurício Soares, confirma o interesse das empresas seculares no segmento. “A Sony já acompanhava à distância o desenvolvimento do mercado de música gospel no Brasil. Nos Estados Unidos, ela é, por meio do selo Provident-Integrity, a principal player do mercado cristão”, comenta. Segundo ele, que já teve passagens por algumas das principais gravadoras evangélicas, a implantação de um núcleo de música cristã é a culminância de um processo de aproximação da Sony com esse nicho. Já foram fechados 13 contratos com cantores e grupos, aí incluídos Cassiane, a banda Renascer Praise, Elaine de Jesus, Damares, Resgate – grupo formado por ex-bispos da Igreja Renascer –, Marcelo Aguiar, DJ Alpiste, Rayssa & Ravel e até o veterano Álvaro Tito. O resultado n”ao se fez esperar : em menos de um ano de atividades, a Sony Music passou a figurar entre as três empresas de maior faturamento no mercado gospel.

PROFISSIONALIZAÇÃO
Na esteira de um crescente e profissionalizado sistema de produção, distribuição e divulgação que envolve rádios, eventos e parcerias com pontos de venda e mídia, a música evangélica brasileira dá crescentes sinais de fôlego em meio a um mercado em crise. Segundo a Associação Brasileira de Produtores de Disco (ABPD), artistas crentes são destaque entre os 20 álbuns mais vendidos do país em 2009 e responsáveis por um crescimento anual da ordem de 8%. É gente como Regis Danese, cujo CD Compromisso já vendeu mais de um milhão de cópias. Egresso do grupo de pagode Só pra Contrariar, ele tornou-se nacionalmente conhecido através do hit Faz um milagre em mim.
E a visibilidade dos artistas (ou adoradores, como a maioria deles prefere ser chamada) tende a aumentar ainda mais fora dos arraiais evangélicos. Em abril, acontece a primeira edição da Expo Music Gospel – Feira Internacional de Artistas, Ministérios e Produtos Musicais Cristãos no Anhembi, em São Paulo. Promovida pela agência MR1,  o evento pretende reunir a nata da música evangélica nacional. “Teremos a presença de cantores, gravadoras, produtores, músicos,  distribuidores e do público evangélico  nos dias  02,03 e 04 de Junho , ”, antecipa Luciana Mazzarelli, diretora da MR1. “A música gospel brasileira já compete com os cantores e bandas seculares em igualdade de condições. Prova disso é o sucesso que alguns de nossos artistas têm feito fora do âmbito estritamente religioso.”
Ao menos no discurso, a chegada dos pesos-pesados ao setor não tem incomodado as gravadoras tradicionais do gênero. “Do ponto de vista comercial, a entrada de novas empresas no mercado é sempre boa. Faz com que sejamos melhores profissionalmente”, pondera Ana Paula Porto, gerente executiva da Graça Music. Ela atribui o fenômeno ao advento da pirataria e dos downloads ilegais de música, com a consequente queda nas vendas. “As grandes gravadoras, como a Sony e a Som Livre, começaram a enxergar no gospel uma porta de escape para seus negócios. Enquanto no secular a pirataria atinge astronômicos 40% a 50% das produções, no gospel essa taxa não passa de quinze por cento”, explica. Odiretor geral da Line Records, Sérgio Lima, faz eco: “Em geral, a concorrência acaba sendo boa para o aprimoramento das empresas. Como o nosso objetivo é levar a Palavra de Deus através da música, não nos importamos se outros queiram também investir nisso”.
Para o pastor, cantor e compositor André Valadão, a queda nas vendas preocupa a todos. Com seis anos de carreira, desde que despontou no Diante do Trono – é irmão de Ana Paula –, ele acredita que sua visibilidade tem garantido uma boa posição: “Meus trabalhos têm vendido sempre um pouco mais a cada lançamento”, diz.  Sobre o atual momento, Valadão está otimista. “A Igreja tem alcançado muito mais pessoas. O Brasil é um país multicultural, onde os estilos musicais e ritmos pipocam por todos os lados”. Esse crescimento da relevância da música evangélica – mesmo entre aqueles que apenas apreciam o gênero, sem qualquer envolvimento de fé – tornou de certo modo previsível a entrada de empresas seculares nesse nicho, na opinião do diretor-presidente da Onimusic, Nelson Tristão: “É algo natural”. Ele também não considera essa tendência um problema. “Se alguém está realmente fazendo a obra de Deus, então essa pessoa ou empresa é mais uma cooperadora, e não um concorrente – porque, em última análise, trabalhamos todos para o Senhor.”

“PODER DO DINHEIRO”
A verdade é que quem dá voz e fôlego à música cristã adota discurso cauteloso em relação a essa aproximação. O violonista Cláudio Tupinambá, pastor da Assembleia de Deus e músico profissional, diz que a chegada das multinacionais da música ao meio artístico evangélico pode até ter um significado espiritual. “Se Deus usou ímpios como Ciro para cumprir seus desígnios e edificar sua obra, não vejo por que isso não possa acontecer agora”, aponta, lembrando a história bíblica do soberano persa que permitiu que o povo de Israel reconstruísse sua nação.
Apreocupação de grande parte dos músicos mais antigos, que começaram a carreira antes da explosão da indústria fonográfica gospel no Brasil, é com a espiritualidade dos artistas contratados. O pastor e músico Guilherme Kerr, um dos ícones do ministério Vencedores por Cristo – a principal referência da música evangélica nacional entre os anos 1960 e 70 –, afirma ver o fenômeno “sem medo”. “Mas o poder do amor ao dinheiro é muitas vezes cruel”, assinala. Ele lembra que, muitas vezes, o artista cristão tem de ter sempre em mente que o seu objetivo maior pode ser justamente o extremo oposto dos objetivos das grandes corporações. “Pode-se dar vazão a um oportunismo perigoso”, alerta, por sua vez, o cantor e compositor Gerson Borges, outro nome intimamente ligado ao desenvolvimento da música evangélica no país.
Com dez anos de estrada, a cantora evangélica Day Dominguês é bem enfática em sua análise: “Para a gravadora em questão, é óbvio que seu único compromisso é com a vendagem de CDs e os consequentes lucros obtidos através disso”. Ela questiona eventuais compromissos com o Evangelho de empresas que têm investido na música religiosa. “Elas buscam levantar artistas que vão, em nome de Cristo, dar autógrafos, ser aplaudidos e vender discos”. Questionamento semelhante faz o músico Carlinhos Veiga. Com formação teológica e pastor presbiteriano, ele canta há 25 anos – seis álbuns lançados – e teme que muitos colegas de ministério artístico possam negociar suas vocações em nome de bons contratos: “Com esse tipo de assédio, será que continuarão fiéis aos ministérios que um dia receberam de Deus ou serão motivados a realizar apenas aquilo que lhes dê lucro e visibilidade?”.
Conhecido por sua postura mais crítica em relação ao mercado gospel, o cantor e compositor João Alexandre preocupa-se quando vê os interesses financeiros tendo muita prioridade no trabalho dos artistas cristãos. “Essa aproximação com as empresas seculares pode ser produtiva, desde que o lucro não seja o objetivo, mas a consequência”. O artista, autor de sucessos como Essência de Deus, É proibido pensar e Pra cima Brasil, chama a atenção para outro aspecto da questão: “Convém lembrar que o que a indústria fonográfica gospel produz acaba sendo cantado na esmagadora maioria das igrejas evangélicas. Deixar esse repertório a critério de gravadoras sem compromisso com as verdades bíblicas e sujeitas às pressões de mercado é, no mínimo, algo para se refletir”, pondera.
O produtor musical Mauricio Barbosa, que já trabalhou com artistas de peso no meio evangélico, como Aline Barros, Claudio Claro, Sérgio Lopes e Cassiane, defende o equilíbrio, inclusive na delimitação da fronteira entre o que é validou ou não em termos de música. “Há músicas seculares que falam da graça comum, que mostram os traços de Deus na humanidade. Há letras boas, que falam de amor, da natureza, de sentimentos genuínos. E a verdade é que nem toda musica gospel dá para se ouvir”, alfineta. Atualmente trabalhando como produtor do AD Studios, ele lembra que, quando se converteu ao Evangelho, jogou todos seus LPs de música secular fora. É que seus pastores, na época, o convenceram de que tudo aquilo tinha influência satânica. Hoje, mais maduro, pensa diferente. “Não existe mi menor pecador ou dó maior que seja cheio do Espírito. Ou seja, música é música. O que a torna boa ou ruim é o ser humano.”


Twitou geral

A presença de grupos e cantores gospel em programas de TV como o Show da virada e o Domingão do Faustão tem gerado uma grande polêmica nas redes sociais da internet. De um lado, há quem defenda o fato como um sucesso evangelístico. De outro, muita gente enxerga apenas uma ação de marketing. No twitter, que permite interação em tempo real, a presença da pastora e cantora Ludmila Ferber no programa, em novembro, gerou comentários de êxtase e de desaprovação. Na linguagem direta que caracteriza esse tipo de comunicação, um pastor da Igreja Quadrangular escreveu: “Cantora Ludmila Ferber foi bem, mandou bem, sua carreira vai crescer bastante, seu cachê nem se fala. Para o Reino de Deus? Irrelevante”. O comentário resultou numa reação imediata, que levou a diversas réplicas e tréplicas. O internauta identificado como @spaceeeh traduziu o pensamento de muitos:“Foi bênção demais, creio que vidas foram transformadas através das palavras da serva”.
Ana Paula Valadão, cantora do Ministério de Louvor Diante do Trono – grupo que também já pisou no palco do Domingão –,postou uma série de textos durante a apresentação de Ludmila e celebrou que o nome “Ferber” era a quinta palavra mais mencionada do twitter naquele momento. E escreveu: “@pastoraludmila liberando VIDA, ESPERANCA e PODER de TRANSFORMACAO! Aleluia!”. Já @willrp16 fez a contrapartida: “ECUMENISMO BARATO!!!!!”.Prova de que a presença de artistas cristãos em solo que não é santo ainda está longe de ser uma unanimidade.


Números do setor de música gospel no Brasil

R$ 500 milhões é o faturamento anual
8% é o crescimento anual do segmento
15% são as perdas com pirataria. Na música secular, o índice atinge 50%


FONTE . CRISTIANISMO HOJE

Indonésia relembra ataques contra cristãos


   
 
Igreja Emanuel, em Java Central, reabre  
No começo de fevereiro, um grupo de militantes islâmicos protestou para exigir a pena de morte de um cristão acusado de “blasfêmia contra o Islã.” A multidão ateou fogo em duas igrejas e danificou uma terceira.

O cristão Antonius Richmond Bawengan (58) tinha sido considerado culpado de distribuição de livros e folhetos que supostamente "espalhava o ódio pelo Islã", em Temanggung, na Java Central. Ele recebeu a pena máxima de cinco anos de prisão. Por conta disso, cerca de 1.500 muçulmanos protestaram em frente ao tribunal, exigindo a pena de morte.

As igrejas se tornaram alvo da violência que se espalhou para os arredores, e um ministro, que viu sua igreja ser incendiada, foi agredido pela multidão. Pelo menos nove pessoas foram levadas ao hospital com ferimentos. A polícia foi agredida com projéteis e pedras, além de um prédio escolar e vários veículos.

As agressões ocorreram na época em que o país se viu disposto a celebrar a diversidade religiosa, na “semana interconfessional”, mas a violência gerou insegurança aos cristãos que agora, temem suas por sua segurança.

Pedidos de oração

• Ore pelas congregações que perderam suas igrejas no incêndio;

• Ore pela segurança dos cristãos locais, para que sejam capazes de se reunirem para adorar o Senhor Jesus;

• Ore pela firmeza na fé dos cristãos na Indonésia diante da perseguição;

• Ore para que o governo forneça melhor proteção às igrejas e contra os ataques violentos.

Tradução: Carla Priscilla Silva



Fonte: Barnabas Fund

Número de mortos em tremor e tsunami passa de 4.200 no Japão Houve mortes em 12 prefeituras, e há desaparecidos em seis, diz polícia. Número de mortes deve crescer, e crise nuclear preocupa país e mundo.

O número de mortos vítimas do terremoto seguido de tsunami do dia 11 chegou a 4.255, em 12 prefeituras (distritos) do Japão, e 8,194 continuavam desaparecidos em seis prefeituras, segundo dados divulgados pela Polícia Nacional às 20h locais desta quarta (16).
O número de vítimas, no entanto, deve subir bastante, à medida que mais corpos são achados, principalmente nas áreas costeiras atingidas pelo terremoto.
O premiê Naoto Kan disse que mais de 26 mil pessoas seriam resgatadas com vida, mas o número de mortos e desaparecidos tinha passado de 10 mil.

Poucas vítimas foram submetidas a autópsia, por falta de equipes. A prioridade é identificar as vítimas.
Nas prefeituras mais atingidas, como Iwate, Miyagi e Fukushima, a polícia começou a anunciar nomes, idades e endereços de vítimas, baseados em documentos encontrados com os mortos.


G1

Regis Danese estará no 2º Encontro de Mulheres Cristãs da Exibir Gospel



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Evento será no dia 22 de março, na Igreja Assembleia de Deus Madureira de Mogi das Cruzes, a partir das 18 horas
Faltam poucos dias para o 2º Encontro de Mulheres Cristãs do Alto Tietê, promovido pela revista Exibir Gospel. O evento reunirá cerca de mil mulheres na sede da Igreja Assembleia de Deus Ministério Madureira, em Mogi das Cruzes, a partir das 18 horas. O cantor evangélico Regis Danese será o convidado especial da noite. Pela primeira vez em Mogi, ele virá acompanhado da sua banda. “Vai ser uma grande bênção poder estar junto aos nossos irmãos do Alto Tietê, ministrando a Palavra e louvando ao Senhor”, declarou o cantor, em recente entrevista à revista. Na ocasião, ele gravou um vídeo convidando o público a participar do encontro – confira no site www.exibirgospel.com.br. Além dos louvores de seu novo CD “Família”, não faltarão no repertório as canções que se tornaram sucesso nacional, como “Faz um milagre em mim”.
O evento promete ainda muita emoção e edificação para as mulheres cristãs. A missionária Emmanuelle Alkimin, de Campinas, contará o seu testemunho de milagres. Ela superou uma deficiência visual e construiu uma bem-sucedida carreira de advogada. Aos 32 anos, já foi assessora jurídica e secretária de Assuntos Jurídicos e Cidadania de Campinas, diretora do Jurídico/Consultivo da Prefeitura de Osasco e atualmente trabalha em uma grande empresa: “Fiquei cega aos seis meses de idade, devido a dois cânceres. Para removê-los, passei por uma cirurgia e, posteriormente, por sessões de quimioterapia, correndo risco de morte nas duas ocasiões e durante cinco anos seguintes. Tudo isso fez com que a minha família exergasse a minha deficiência como um detalhe, pois, afinal, eu havia sobrevivido. Deus operou um milagre”.
Ela conta que toda a sua vida foi firmada no sobrenatural de Deus: “Conclui um curso em que a leitura é essencial e consigo desenvolver plenamente a minha profissão. É a prova de que recursos humanos insuficientes, quando colocados nas mãos do Senhor, tornam-se mais que suficientes para cumprir o Seu propósito. Deus tem sido fiel em todos os momentos da minha vida”, contou.
No louvor, haverá ainda a participação do saxofonista Hilquias Alves, destaque entre os melhores músicos do Brasil. Ele acumula mais de duas mil participações especiais em trabalhos de outros músicos do cenário gospel. Atualmente é dono do recorde mundial da técnica de respiração circular, anteriormente conferido a Kenny G., que sustentou a mesma nota durante 43 minutos sem parar. Hilquias alcançou a marca de 60 minutos, superando-o. Tornou-se um candidato ao Guiness Book (livros dos recordes).
O jovem Renan Miranda, revelação da música gospel, também apresentará seu louvor em agradecimento a Deus pela vida do público feminino que dia a dia exercita sua fé em Cristo.
Propósito
O propósito do evento é promover uma noite de confraternização entre mulheres cristãs de diferentes denominações: “Vamos celebrar as nossas vitórias em um grande culto de adoração, com o objetivo de louvar ao Senhor e firmarmos a nossa fé. É Dele que vem a nossa força para vencermos as batalhas diárias”, destaca a diretora-presidente da revista, Sentileusa de Moraes. Ela avisa que as mulheres serão recepcionadas com um coquetel e, no decorrer do evento, concorrerão a vários brindes especiais. "Teremos boas surpresas. Os nossos patrocinadores e parceiros estão empenhados em prestigiar o público evangélico". 
O 2º Encontro de Mulheres Cristãs tem o patrocínio da Tintas Lider, IVC Comunicação, Clínica Anhembi e TV Mogi News, e apoio do Colégio Saber, Gráfica e Editora MTO, Liceu Braz Cubas e Sound Maker.
 Ingressos
Os últimos ingressos ainda estão à venda. Custam R$ 25 e podem ser adquiridos pelos telefones 11 2312-0523/9370-1899 ou pelo site www.exibirshopping.com.br. Em Suzano, os convites estão à venda na loja L’aqua di Fiori (rua 27 de outubro,387A, no centro). A igreja Assembleia de Deus Madureira fica na rua Cabo Diogo Oliver, 737, na Vila Mogilar.

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A missionária Emmanuelle Alkimin, o saxofonista Hilquias Alves e o jovem músico Renan



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Miliane Moraes – Assessoria de Imprensa

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...