quinta-feira, 17 de março de 2011

Igreja evangélica para gays avança e inaugura mais um novo templo - ( DIGO E AFIRMO AQUI QUE DEUS NÃO FEZ O TERCEIRO SEXO , SOMENTE HOMEM E MULHER - POR ISSO AFIRMO AQUI QUE SOU CONTRA ESSA FALTA DE RESPEITO PARA COM DEUS . BISPO ROBERTO )

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelCasados, os fundadores, os pastores Marcos Gladstone e Fábio Inacio explicam que o crescimento da Igreja Cristã Contemporânea é impulsionado pelo preconceito, que expulsa os fieis gays, lésbicas, travestis e transexuais das igrejas.
— Temos hoje mais de mil integrantes. Já celebramos uns 50 casamentos e muitos batizados, uns 500. As pessoas chegam muito sofridas, sem planos, sem futuro. Elas não se dão valor, têm autoestima muito baixa. Eles não acreditam que é possível se casar, amar e ser amado — explica o Pastor Marcos:
— A nossa resposta ao preconceito é abrir igrejas inclusivas mostrando que pessoas podem ser aceitas e felizes.


Fonte: Extra

Em meio a grande saída de fiéis devido aos escandalos de pedofilia, Igreja Católica lança campanha: “Católicos, voltem para casa”

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelNa quarta-feira de Cinzas, o primeiro dia da Quaresma, começou oficialmente a “Catholics Come Home” [Católicos, voltem para casa] que irá até o Domingo de Páscoa. É uma verdadeira enxurrada de mensagens, com cerca de 2.500 anúncios programados no rádio e na TV.
O’Malley explica a iniciativa: “Estamos com saudades dos irmãos e as nossas comunidades estão diminuindo por causa dessa ausência”. Não deverá ser uma conquista tão fácil, afinal Boston é o centro do maior escândalo de abuso sexual do clero norte-americano. Dezenas de padres abusadores continuaram vivendo entre os paroquianos, enquanto seus crimes eram mantidos em segredo.
Nicole Frampton, 39 anos, mãe de cinco filhos, afirma ter “muito orgulho” de ser católica, embora não tenha ido a nenhuma missa nos últimos anos. Frampton diz acreditar que a Igreja tem uma visão antiquada sobre as mulheres e se ressente dos fardos da “culpa católic “. Saiu com a sensação que sua paróquia local não tinha nada para lhe oferecer. Porém, admite que o convite de “voltar para casa” mexeu com ela.
“Posso ver que isso realmente atrairá algumas pessoas, especialmente com tudo o que está acontecendo no mundo nesses dias, falta de dinheiro e a instabilidade geral”, disse ela, mesmo afirmando não estar convencida de que as coisas vão mudar.
A campanha de anúncios da Arquidiocese será feita em parceria com a organização católica “Come Home”, sediada na Geórgia. O cardeal O’Malley disse estar preocupado que o vergonhoso passado da arquidiocese possa afetar a disposição das pessoas em voltar. Mesmo assim, pensa que isso não pode impedir a Igreja de compartilhar a sua mensagem redentora. “Embora a crise de abusos sexuais tenha sido um episódio doloroso para todos nós, ainda acreditamos na Igreja Católica e nós acreditamos no evangelho de Jesus Cristo”, esclarece.
Fundador da Catholics Come Home, Tom Peterson realizou uma pesquisa e concluiu que as pessoas se desviam da igreja mais frequentemente por causa da sua vida agitada. Um número bem menor a abandona com desgosto ou raiva. As pessoas têm muitos compromissos e a igreja acaba deixando de ser prioridade, disse ele.
No entanto, Peterson acredita que o trabalho de sua organização tem mostrado que muitas pessoas estão abertas para um retorno, só precisam ser chamadas de volta. Eles fazem uma levantamento antes e depois do programa em algumas cidade para medir o efeito desse apelo público. Entre as dezenas de dioceses onde já foi realizada, a frequência de católicos aumentou em média 10%. A maior resposta foi em Phoenix, Arizona, onde estimam que 92.000 pessoas voltaram para a igreja.
A campanha de Boston custou US$ 600.000 e foi inteiramente financiada por doações de paroquianos. Um dos anúncios, por exemplo, mostra uma colagem de pessoas e lugares através de diferentes épocas e apresenta a Igreja como uma fonte constante de esperança e de caridade. O narrador diz: “Neste mundo cheio de sofrimento, caos e dor, é reconfortante saber que algumas coisas permanecem coerentes, verdadeiras e fortes. Se você está fora da Igreja Católica, nós o convidamos para voltar”.
A arquidiocese tem oferecido treinamento para ensinar como os paroquianos que retornam devem ser tratados.
Groome Thomas, professor de teologia e educação religiosa do Boston College, disse que a campanha não irá funcionar se as pessoas voltarem e ouvirem uma pregação insatisfatória, perceber o descaso da igreja com as questões sociais e esperarão um acolhimento incondicional.
Já existe uma versão brasileira dessa campanha, criada em 2008. Mais informações em


http://www.voltaparacasa.com.br/
Fonte: Pavablog

Apesar de vídeo comprovando o contrário, Igreja Batista afirma que não construiria símbolo pagão e culpa a internet

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelA Convenção Batista Brasileira (CBB), presidida pelo Pastor Piragibe da Primeira Igreja Batista de Curitiba, afirmou que não tinha intenção de levantar o monumento, considerado pagão e amplamente criticado por fiéis de várias denominações, porém um vídeo comemorativo feito em parceria com o braço paulista do mesmo e endossado pela própria entidade celebra a construção e convida os batistas a participarem de sua inauguração.
Apesar de vídeo comprovando o contrário, Igreja Batista afirma que 
não construiria símbolo pagão e culpa a internetA denúncia sobre o monumento foi feita pelo ex-batista Danilo Fernandes, dono blog Genizah Virtual, que logo tomou a internet. Indignado, Danilo afirma: “Se o prefeito e a liderança batista regional precisam saciar a sua vaidade em alguma placa, que construam uma escola de qualidade e a nomeiem em razão da efeméride. Seria um feito na medida do coração de um povo que sempre esteve envolvido com a educação”, segundo o blogueiro também haveriam interesses políticos na construção do monumento, a CBB não confirma e nem comenta a denuncia política.
A nota assinada pelo Diretor Executivo da CBB, Socrates Oliveira de Souza, e publicada no site oficial da entidade afirma que no lugar será celebrado apenas um culto de Ações de Graça. Confira a nota oficial na integra:
Ao contrário do que afirmam alguns rumores que têm circulado pela internet, a Convenção Batista Brasileira não tem intenção alguma de construir um obelisco por ocasião dos 140 anos do início do trabalho batista no Brasil.
O que haverá por ocasião desta data tão significativa é a realização de um culto de ações de graças a Deus, promovido pela Convenção Batista Brasileira em parceria com a Convenção Batista do Estado de São Paulo, na cidade de Santa Bárbara d’Oeste (SP).
Desde já, todo o povo batista está convidado a participar deste evento, cujos detalhes logo serão divulgados.
Em Cristo, Sócrates Oliveira de Souza
Diretor Executivo – Convenção Batista Brasileira

Vídeo feito pela própria convenção onde anuncia exatamente o contrário


Fonte: Gospel+

Deputado Pastor Marco Feliciano realiza encontro com o polêmico vice-presidente Michel Temer

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelA reunião aconteceu nesta semana em Brasília e foi anunciada pelo próprio site do Pastor, onde exibe uma foto dos políticos juntos.
Marco Feliciano também anunciou que fará parte de três comissões da Câmara Federal: Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania, Comissão de Educação e Cultura e Comissão de Seguridade Social e Família.
Michel Temer é constantemente ligado ao satanismo e a maçonaria, embora não existam provas verídicas da ligação. O vice-presidente também é grande desafeto dos cristãos por suas afirmações e defesas de bandeiras geralmente combatidas pelo frente parlamentar evangélica. Em 2010, durante as eleições, foi a uma tv evangélica e falou sobre Deus, na ocasião também fez campanha e defendeu Dilma Rousseff das críticas.
Fonte: Gospel+

Polêmica da Maçonaria entra nas igrejas evangélicas. Maçom revela haver muitos batistas e presbiterianos nas reuniões

Polêmica da Maçonaria entra nas igrejas evangélicas. Maçom revela 
haver muitos batistas e presbiterianos nas reuniões
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelIsso tem mudado nos últimos tempos. Devido a um movimento de abertura que atinge a maçonaria em todo o mundo, a instituição tem se tornado mais conhecida e perde, pouco a pouco, seu aspecto enigmático. Não-iniciados podem participar de suas reuniões e cada vez mais membros da irmandade assumem a filiação, deixando para trás antigos temores – nunca suficientemente comprovados, diga-se – que garantiam que os desertores pagavam a ousadia com a vida. A abertura traz à tona a uma antiga discussão: afinal, pode um crente ser maçom? Na intenção de manter fidelidade à irmandade que abraçaram, missionários, diáconos e até pastores ligados à maçonaria normalmente optam pelo silêncio. Só que crentes maçons estão fazendo questão de dar as caras, o que tem provocado rebuliço. A Primeira Igreja Batista de Niterói, uma das mais antigas do Estado do Rio de Janeiro, vive uma crise interna por conta da presença de maçons em sua liderança. A congregação já estuda até uma mudança em seus estatutos, proibindo que membros da sociedade ocupem qualquer cargo eclesiástico.
Procurada pela reportagem, a Direção da congregação preferiu não comentar o assunto, alegando questões internas. Contudo, vários dos oficiais da igreja são maçons há décadas: “Sou diácono desta igreja há 28 anos e maçom há mais de trinta. Não vejo nenhuma contradição nisso”, diz o policial rodoviário aposentado Adilair Lopes da Silveira, de 58 anos, mestre da Loja Maçônica Silva Jardim, no município de mesmo nome, a 180 quilômetros da capital fluminense. Adilair afirma que há maçons nas igrejas evangélicas de todo Brasil, dezenas deles entre os membros de sua própria congregação e dezesseis entre os 54 membros da loja que frequenta: “Por tradição, a maioria deles é ligada às igrejas Batista ou Presbiteriana. Essas são as duas denominações em que há mais a presença histórica maçônica”, informa.
Um dos poucos crentes maçons que se dispuseram a ser identificados entre os 17 procurados pela reportagem, o ex-policial acredita que a sociedade em geral, e os religiosos em particular, nada têm a perder se deixarem “imagens distorcidas” acerca da instituição de lado. “Há preconceito por que há desconhecimento. Alguns maçons, que queriam criar uma aura de ocultismo sobre eles no passado, acabaram forjando essa coisa de mistério”, avalia. “Já ouvi até histórias de que lidamos com bodes ou imagens de animais. Isso não acontece”, garante. Segundo Adilair, o único mistério que existe de fato diz respeito a determinados toques de mão, palavras e sinais com os quais os maçons se identificam entre si – mas, segundo ele, tudo não passa de zelo pelas ricas tradições do movimento, que, segundo determinadas correntes maçônicas, remontam aos tempos do rei hebreu, Salomão. E, também, para relembrar tempos difíceis. “São práticas que remontam ao passado, já que nós, maçons, fomos muito perseguidos ao longo da história”.
Adilair adianta que não aceitaria uma mudança nos estatutos da igreja para banir maçons da sua liderança. Tanto, que ele e seus colegas de diaconato que pertencem ao grupo preparam-se para, se for o caso, ingressar na Justiça, o que poderia desencadear uma disputa que tende a expor as duas partes em demanda. Eles decidiram encaminhar uma cópia da proposta do regimento ao presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Luiz Zveiter. “Haverá uma enxurrada de ações na Justiça se isso for adiante, não tenho dúvidas”, afirma o diácono. A polêmica em torno da adesão de evangélicos à maçonaria já provocou até racha numa das maiores denominações do país, a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), no início do século passado (ver abaixo).
O pastor presbiteriano Wilson Ferreira de Souza Neto, de 43 anos, revela que já fez várias entrevistas com o intuito de ser aceito numa loja maçônica do município de Santo André, região metropolitana de São Paulo. O processo está em andamento e ele apenas aguarda reunir recursos para custear a taxa de adesão, importância que é usada na manutenção da loja e nas obras de filantropia: “Ainda não pude disponibilizar uma verba para a cerimônia de iniciação, que pode variar de R$ 1 mil a cinco mil reais e para a mensalidade. No meu caso, o que ainda impede o ingresso na maçonaria é uma questão financeira, e não ideológica” diz Wilson, que é mestre em ciências da religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e estuda o tema há mais de uma década.
“Pessoas próximas sabem que sou maçom e isso inclui vários membros de minha igreja”, continua o religioso. “Alguns já me questionaram sobre isso, mas após várias conversas nas quais eu os esclareci, tudo foi resolvido”. Na mesma linha vai outro colega de ministério que prefere não revelar o nome e que está na maçonaria há sete anos. “Tenho 26 anos de igreja, seis de pastorado e posso garantir que não há nenhuma incompatibilidade de ser maçom e professar a fé salvadora em Cristo Jesus nosso Senhor e Salvador”, afirma. Ele ocupa o posto de mestre em processo dos graus filosóficos e diz que foi indicado por um pastor amigo. “Só se pode entrar na maçonaria por indicação e, não raro, os pastores se indicam”. Para o pastor, boa parte da intolerância dos crentes em relação à maçonaria provém de informações equivocadas transmitidas por quem não conhece suficientemente o grupo.

“Sem caça às bruxas”

Procurados com insistência pela reportagem, os pastores Roberto Brasileiro e Ludgero Bonilha, respectivamente presidente e secretário-geral do Supremo Concílio da IPB, não retornaram os pedidos de entrevista para falar do envolvimento de pastores da denominação com a maçonaria. Mas o pastor e jornalista André Mello, atualmente à frente da Igreja Presbiteriana de Copacabana, no Rio, concordou em atender CRISTIANISMO HOJE em seu próprio nome. Segundo ele, o assunto é recorrente no seio da denominação. “O último Supremo Concílio decidiu que os maçons devem ser orientados, através do Espírito Santo, sem uso de coerção ou força, para que deixem a maçonaria”, conta Mello, referindo-se ao Documento CIV SC-IPB-2006, que trata do assunto. O texto, em determinado trecho, considera a maçonaria como uma religião de fato e diz que a divindade venerada ali, o Grande Arquiteto do Universo, é uma entidade “vaga”, sem identificação com o Deus soberano, triúno e único dos cristãos.
O pastor, que exerce ainda o cargo de secretário de Mocidade do Presbitério do Rio, lembra que, assim como as diferentes confissões evangélicas têm liturgias variadas e suas áreas de conflito, as lojas maçônicas não podem ser vistas em bloco – e, por isso mesmo, defende moderação no trato da questão. “Vejo algum exagero na perseguição aos maçons, pois estamos tratando de um problema de cem anos atrás, deixando de lado outros problemas reais da atualidade, como a maneira correta de lidar com o homossexualismo”. O pastor diz que há mais presbíteros do que pastores maçons – caso de seu pai, que era diácono e também ligado à associação. “Eu nunca fui maçom, mas descobri coisas curiosas, como por exemplo, o fato de haver líderes maçons de várias igrejas, inclusive daquelas que atacam mais violentamente a maçonaria. “Não acredito que promover caça às bruxas faça bem a nenhum grupo religioso”, encerra o ministro. “Melhor do que aprovar uma declaração contra alguém é procurá-lo, orar por ele, conversar, até ganhar um irmão.”
O presidente do Centro Apologética Cristão de Pesquisa (CACP), pastor João Flávio Martinez, por sua vez, não deixa de fazer sérios questionamentos à presença de evangélicos entre os maçons. “O fato é que, quando falamos em maçonaria, estamos falando de outra religião, que é totalmente diferente do cristianismo. Portanto, é um absurdo sequer admitir que as duas correntes possam andar juntas”. Lembrando que as origens do movimento estão ligadas às crenças misteriosas do passado, Martinez lembra o princípio bíblico de que não se pode seguir a dois senhores. “Estou convencido de que essa entidade contraria elementos básicos do cristianismo. Ela se faz uma religião à medida que adota ritos, símbolos e dogmas, emprestados, muitos deles, do judaísmo e do paganismo”, concorda o pastor batista Irland Pereira de Azevedo.
Aos 76 anos de idade e um dos nomes mais respeitados de denominação no país, Irland estuda o assunto há mais de três décadas e admite que vários pastores de sua geração têm ou já tiveram ligação com a maçonaria. Mas não tem dúvidas acerca de seu caráter espiritual: “Essa instituição contraria os mandamentos divinos ao denominar Deus como grande arquiteto, e não como Criador, conforme as Escrituras”. Embora considere a maçonaria uma entidade séria e com excelentes serviços prestados ao ser humano ao longo da história, ele a desqualifica do ponto de vista teológico e bíblico. “No meu ponto de vista, ela não deve merecer a lealdade de um verdadeiro cristão evangélico. Entendo que em Jesus Cristo e em sua Igreja tenho tudo de que preciso como pessoa: uma doutrina sólida, uma família solidária e razão para viver e servir. Não sou maçom porque minha lealdade a Jesus Cristo e sua igreja é indivisível, exclusiva e inegociável.”

Ligações perigosas

Crentes reunidos à porta de templo da IPI nos anos 1930: denominação surgiu por dissidência em relação à maçonaria.
As relações entre algumas denominações históricas e a maçonaria no Brasil são antigas. Os primeiros missionários americanos que chegaram ao país se estabeleceram em Santa Bárbara (SP), em 1871. Três anos depois, parte desses pioneiros, entre eles o pastor Robert Porter Thomas, fundou também a Loja Maçônica George Washington naquela cidade. O espaço abrigou, em 1880, a reunião de avaliação para aprovação ao ministério de Antônio Teixeira de Albuquerque, o primeiro pastor batista brasileiro. Tanto ele quanto o pastor que o consagrou eram maçons.
Quando o missionário americano Ashbel Green Simonton (1833-1867) chegou ao Brasil, em 12 de agosto de 1859, encontrou, na então província de São Paulo, cerca de 700 alemães protestantes. Sem ter onde reuni-los, Simonton – que mais tarde lançaria as bases da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) – aceitou a oferta de maçons locais que insistiram para que ele usasse sua loja, gratuitamente, para os trabalhos religiosos. A denominação, que abrigava diversos maçons, sofreu uma cisão em 31 de julho de 1903. Um grupo de sete pastores e 11 presbíteros entrou em conflito com o Sínodo da IPB porque a denominação não se opunha a que seus membros e ministros fossem maçons. Foi então fundada a Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPI).
Ultimamente, a IPB vem reiteradamente confirmando a decisão de impedir que maçons exerçam não só o pastorado, como também cargos eclesiásticos como presbíteros e diáconos. As últimas resoluções do Supremo Concílio sobre o assunto mostram o quanto a maçonaria incomoda a denominação. Na última reunião, ficou estabelecida a incompatibilidade entre algumas doutrinas maçons e a fé cristã. Ficou proibida a aceitação como membros à comunhão da igreja de pessoas oriundas da maçonaria “sem que antes renunciem à confraria” e a eleição, ao oficialato, de candidatos ainda ligados àquela entidade.
Fonte: Cristianismo Hoje

Mais de 200 pessoas tentam vaga para coral

Mais de 200 
pessoas tentam vaga para coral

Apenas 60 foram aprovados para a última audição
Mais de 200 candidatos desembarcaram em Pimlico (Londres) para uma oportunidade de fazer parte do Coral Gospel Premier que escolhe os melhores cantores de gospel de Londres.

Os candidatos enfrentaram uma fila de cinco horas para fazer um teste. Além dos londrinos, os candidatos são italianos, belgas e todos os ucranianos que vivem em Londres.

A apresentação da audição foi feita por Leah DJ e MC Timmy que não perdiam o bom humor. Também participaram do julgamento o radialista, cantor e compositor John Copa e a diretora do coro Marcia McPherson.

Apenas 60 pessoas foram aprovadas que voltarão para os testes finais no Centro Emmanuel em Londres, dia 19 de março.

Fonte: Christian Today

Cristão paquistanês entrega a vida e morre na prisão


   
 
Prisão Borstal  
  A nação que teve atenção internacional voltada a si pelas controversas e polêmica Lei de blasfêmia, ceifou a vida de mais um cristão.

Na última terça-feira Qamar David, que cumpria a sentença de prisão perpétua por "blasfêmia" em Karachi, no Paquistão, morreu. A polícia alegou a agência International Christian Concern (ICC) que causa da morte foi um ataque cardíaco, mas muitos cristãos acusados de blasfêmia foram mortos por fundamentalistas muçulmanos no Paquistão.

Acusação & Prisão

Em 25 de fevereiro de 2010, David foi condenado à prisão perpétua e a uma multa de 101 mil rúpias paquistanesas (cerca de US$ 1.187) por alegadamente fazer declarações blasfemas sobre o Alcorão e o profeta Maomé.

No passado, cristãos acusados de blasfêmia foram mortos dentro da prisão ou até mesmo no tribunal. Em 20 de setembro de 2009, Falish Masih foi encontrado morto dentro de sua cela na prisão depois que ser acusado de blasfêmia. Mesmo com ferimentos graves no rosto, braços e no resto do seu corpo e indícios claros de assassinato, a polícia do Paquistão afirmou que Falish cometeu suicídio.

Em 19 de julho do ano passado, extremistas islâmicos balearam e mataram Rashid Emmanuel e Sajjid Emmanuel, dois irmãos acusados de blasfêmia, no palácio da justiça de Faisalabad.

Petição & Morte

Em uma petição de março de 2010, a agência ICC intercedeu junto às autoridades paquistanesas pela liberdade de Qamar David. O governo ignorou o apelo à sua liberdade.

 "Estamos profundamente entristecidos com a notícia da morte de David. Ainda trabalhamos para encontrar a causa de sua morte. Como já disse no passado, as Leis de blasfêmia do Paquistão estão sendo usados pelos muçulmanos a perseguir os cristãos. Essa Lei tem de ser abolida e todos os cristãos que estão presos por supostamente blasfemarem, devem ser liberados", afirma Jonathan Racho, diretor regional da ICC África.

Tradução: Carla Priscilla Silva



Fonte: International Christian Concern

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...